Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A gratidão faz com que nossos relacionamentos floresçam

28/01/2014



A gratidão faz com que nossos relacionamentos floresçam


A gratidãoAgradecer significa tomar o que me é dado, segura-lo com respeito nas mãos, acolhe-lo dentro de mim, em meu coração, até que percebo internamente: agora é uma parte de mim.
Agradecer é também aplicar o que me foi dado e se tornou uma parte de mim, numa ação que permita a outros alcançar também o que me enriqueceu. Só então o que me foi dado alcança sua plenitude.
Agradecer me torna grande, pois quando agradeço tomo algo de outros como um presente. Isso me enriquece, porque o recebo. Ao mesmo tempo, o que recebo agradecido não pode ser perdido por mim.
O agradecimento me permite conservá-lo e aumentá-lo. Ele atua como o sol e a chuva morna atuam sobre uma planta jovem. Ela floresce.
O agradecimento une e faz com que nossos relacionamentos floresçam pois, de bom grado, se dá a quem agradece. Por seu lado, quem recebe agradecido torna-se interiormente aberto e não pode deixar de dar e passar adiante o que recebeu com gratidão.
Assim, o agradecimento nos torna felizes e enriquece a ambos.
Quem agradece, honra o que lhe foi dado e, simultaneamente, honra aqueles que lhe presentearam.
Assim, o agradecimento engrandece a todos: a mim, a dádiva e ao doador.

 Bert Hellinger

Se o seu amor tem oposto, então não é amor


Se o seu amor tem oposto, então não é amor

O desejo de ter um relacionamento amoroso é universal porque as pessoas acreditam que a paixão, o “amor”, pode libertá-las do medo, da necessidade e do vazio que fazem parte da condição humana em seu estado de pecado e não iluminação. Existe uma dimensão física e outra psicológica para esse estado.
No nível físico, é obvio que não somos um todo, nem jamais seremos. Cada um de nós é homem ou mulher, o que vale dizer, uma metade de um todo. Nesse nível, o desejo de ser completo, de retornar à unidade, se manifesta através da atração entre homem e mulher. É um impulso quase irresistível de união com a polaridade oposta de energia. A raiz desse impulso físico é espiritual, porque nele está o desejo ardente do fim de uma dualidade, de um retorno ao estado de completude. A união sexual é o mais perto que podemos chegar desse estado no nível físico. Essa é a razão pela qual ela é a experiência mais satisfatória que o reino físico pode nos oferecer. Mas a união sexual não passa de um lampejo breve de plenitude, um instante abençoado. Enquanto ela for inconscientemente vista como um meio de salvação, você a verá como o fim da dualidade no nível da forma, um lugar onde ela não pode ser encontrada. Você teve um lampejo do paraíso, mas não pode ficar ali e se percebe, de novo, em um corpo separado.
No nível psicológico, a sensação de falta, de não estar completo, é até maior do que no nível físico. Enquanto houver uma identificação com a mente, o sentido do eu interior é dado pelas coisas externas. Isso significa que você extrai o sentido de quem você é de coisas que não têm nada a ver com quem você realmente é, como o seu papel na sociedade, suas propriedades, sua aparência externa, seus sucessos e fracassos, seus sistemas de crenças, etc. Esse eu interior falso, o ego construído pela mente, sente-se vulnerável, inseguro e está sempre em busca de coisas novas com as quais se identificar, para obter a sensação de que ele existe. Mas nada é suficiente para lhe dar uma satisfação duradoura. O medo permanece. A sensação de falta e de necessidade permanecem.
Então acontece aquele relacionamento especial. Parece ser a resposta para todos os problemas do ego, parece preencher todas as nossas necessidades. Todas aquelas outras coisas das quais você tinha extraído o sentido do eu interior se tornam relativamente insignificantes. Você agora tem um ponto focal que substitui todos os outros, que dá sentido à sua vida e até define a sua identidade: a pessoa por quem você se “apaixonou”. Você não é mais um fragmento isolado em um mundo insensível. Seu mundo agora tem um centro, a pessoa amada. O fato de que o centro está fora de você e, portanto, você ainda tem um sentido de eu interior derivado das coisas externas parece não importar muito num primeiro momento. O que importa é que aquelas sensações de medo, falta, vazio e insatisfação não estão mais presentes. Ou será que estão? Será que elas desapareceram ou continuam a existir por baixo da aparente felicidade?
Se em seus relacionamentos você vivenciou tanto o “amor” quanto o seu oposto, então é provável que você esteja confundindo o apego do ego e a dependência com amor. Não se pode amar alguém em um momento e atacar essa pessoa no momento seguinte. O verdadeiro amor não tem oposto. Se o seu “amor” tem oposto, então não é amor, mas uma grande necessidade do ego de obter um sentido mais profundo e mais completo do eu interior, uma necessidade que a outra pessoa preenche temporariamente. É uma forma de substituição que o ego encontrou e, por um curto período.
Eckhart Tolle

O mistério dos relacionamentos


O mistério dos relacionamentos

amantesO relacionamento é um mistério. E, por existir entre duas pessoas, depende de ambas. Sempre que duas pessoas se encontram, um novo mundo é criado. Justamente pelo encontro, um novo fenômeno vem à existência o qual não existia antes, o qual nunca existiu. E através desse novo fenômeno, duas pessoas são mudadas e transformadas. Não-relacionado, você é de um jeito; ao se relacionar, imediatamente fica diferente. Uma coisa nova aconteceu.
O relacionamento é criado por você, mas, por sua vez, ele também o cria. Duas pessoas encontram-se, isto significa que dois mundos se encontraram. Não é algo simples é muito complexo, é o que há de mais complexo.
Cada pessoa é um mundo em si mesma um complexo mistério com um longo passado e um futuro eterno. No começo, apenas as periferias se encontram. Mas, se o relacionamento cresce intimamente, se fica mais próximo, mais profundo, então, pouco a pouco, os centros se encontram. Quando os centros se encontram, isto é chamado de amor. Quando apenas as periferias se encontram, há uma familiaridade. Você toca a pessoa pelo lado de fora, só o contorno, então, fica familiarizado. Muitas vezes, você começa a chamar essa familiaridade de amor. Então, entra numa ilusão. Familiaridade não é amor.
O amor é muito raro. Encontrar uma pessoa em seu centro é passar por uma revolução em si mesmo, porque se você quiser encontrar o centro do outro, terá de permitir que o outro também chegue ao seu centro. Terá de tornar-se vulnerável, absolutamente vulnerável, aberto. É arriscado. Permitir que alguém chegue ao seu centro é arriscado, perigoso, porque nunca se sabe o que essa pessoa fará. E quando todos os seus segredos forem conhecidos, quando o que está oculto tornar-se visível, quando você tiver se exposto completamente, o que essa outra pessoa fará, nunca se sabe. O medo surge. Eis porque nunca nos abrimos. Basta uma familiaridade, e pensamos que o amor aconteceu. As periferias encontram-se, e pensamos que nós é que nos encontramos. Você não é a sua periferia. Na verdade, a periferia é o limite onde você termina, apenas a cerca ao seu redor. Não é você! Até mesmo os maridos e esposas que viveram juntos por muitos anos, podem ser apenas familiares. É possível que não tenham conhecido um ao outro. E quanto mais você vive com alguém mais se esquece de que os centros continuam desconhecidos.
Portanto, a primeira coisa a ser compreendida é:
Não tome a familiaridade por amor. Você pode fazer amor, pode estar sexualmente relacionado, mas o sexo também é periférico. A menos que os centros se encontrem, o sexo é apenas um encontro entre dois corpos. E um encontro entre dois corpos não é um encontro. O sexo também permanece na familiaridade física, corporal, mas ainda familiar. Você só permite que alguém entre em você, em seu centro, quando não está com medo, quando não está temeroso. Portanto, eu lhe digo que existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; a outra, orientada pelo amor. A vida orientada pelo medo não pode nunca levá-lo a um relacionamento mais profundo. Você permanece no medo e não aceita o outro não pode aceitar que penetrem em seu âmago mais profundo. Até um determinado ponto, você aceita o outro; além desse ponto, o muro vem e tudo estaciona.
A pessoa orientada pelo amor é uma pessoa religiosa. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, aquela que não tem medo dos resultados e consequências, não fica calculando ou manipulando é aquela que simplesmente vive aqui e agora.
 Osho

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

27/01/2014

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia


As 4 Leis da Espiritualidade1: A pessoa que vem é a pessoa certa.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
2: Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
3: Toda vez que você iniciar é o momento certo.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
4: Quando algo termina, ele termina.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.

Como a mente fez o ego



Como a mente fez o ego


como a mente fez o ego
É razoável perguntar como a mente pôde jamais ter feito o ego. De fato, é a melhor pergunta que tu poderias fazer. Não faz sentido, porém, dar uma resposta em termos de passado, porque o passado não importa e a história não existiria se os mesmos erros não estivessem sendo repetidos no presente. O pensamento abstrato aplica-se ao conhecimento porque o conhecimento é completamente impessoal e exemplos são irrelevantes para a sua compreensão. A percepção, contudo, é sempre específica e, portanto, bastante concreta.
Cada um faz para si um ego ou um ser que está sujeito à enorme variação por causa da sua instabilidade. Faz também um ego para cada pessoa que percebe, que é igualmente variável. A sua interação é um processo que altera a ambos, porque não foram feitos pelo Inalterável ou com Ele. É importante reconhecer que essa alteração pode ocorrer e, de fato, ocorre tão prontamente quando a interação tem lugar na mente como quando envolve proximidade física. Pensar sobre um outro ego é tão eficaz para mudar uma percepção relativa quanto a interação física. Não poderia haver melhor exemplo de que o ego é só uma ideia e não um fato.
O teu próprio estado mental é um bom exemplo de como o ego foi feito. Quando jogaste fora o conhecimento, foi como se nunca o tivesses tido. Isso é tão evidente que basta reconhecê-lo para ver que acontece de fato. Se isso ocorre no presente, por que seria surpreendente que ocorresse no passado? A surpresa é uma resposta razoável ao que não é familiar, embora dificilmente o seja para uma coisa que ocorre com tanta persistência. Mas não te esqueças de que a mente não precisa funcionar desse modo, embora de fato funcione desse modo agora.
Pensa no amor dos animais por suas crias e na necessidade que sentem de protegê-las. Isso se dá porque as consideram como parte de si mesmos. Ninguém despede algo que considera parte de si mesmo. Tu reages ao teu ego de modo parecido com o que Deus reage às Suas criações—com amor, proteção e caridade. Tuas reações ao ser que tu fizeste não são surpreendentes. De fato, elas se parecem de muitas maneiras ao modo como um dia reagirás às tuas criações reais, que são tão intemporais quanto tu és. A questão não está em como respondes ao ego, mas no que acreditas que és. A crença é uma função do ego e na medida em que a tua origem está aberta à crença, tu a estás considerando do ponto de vista do ego. Quando o ensino não for mais necessário, meramente conhecerás a Deus. Acreditar que existe uma outra forma de perceber é a ideia mais elevada de que o pensamento do ego é capaz. Isso porque ela contém um sinal do reconhecimento de que o ego não é o Ser.
Minar o sistema de pensamento do ego tem que ser percebido como doloroso, muito embora isso seja qualquer coisa menos verdadeiro. Os bebês gritam com fúria quando tu lhes tiras uma faca ou uma tesoura, embora eles possam muito bem causar dano a si mesmos caso tu não o faças. Nesse sentido, ainda és um bebê. Tu não tens nenhum senso de real autopreservação e é provável que decidas que precisas exatamente daquilo que mais te feriria. Entretanto, reconheça-o ou não agora, concordaste em cooperar no esforço de tornar-te ao mesmo tempo inofensivo e útil, atributos que necessariamente vão juntos. Tuas atitudes, mesmo em relação a isso, são necessariamente conflitadas porque todas as atitudes são baseadas no ego. Isso não vai durar. Sê paciente por algum tempo e lembra-te que o resultado é tão certo quanto Deus.
Tu, que te identificas com o teu ego, não podes acreditar que Deus te ama. Tu não amas o que fizeste e o que tu fizeste não te ama. Sendo feito a partir da negação do Pai, o ego não tem nenhuma aliança com quem o fez. Tu não podes conceber o relacionamento real que existe entre Deus e as Suas criações devido ao ódio que sentes pelo ser feito por ti. Tu projetas no ego a decisão de te separares e isso conflita com o amor que sentes pelo ego pelo fato de o teres feito. Nenhum amor nesse mundo existe sem essa ambivalência, e como nenhum ego experimentou amor sem ambivalência, o conceito está além da sua compreensão. O amor penetrará de imediato em qualquer mente que o queira na verdade, mas é preciso que ela o queira verdadeiramente. Isso significa que ela o queira sem ambivalência e esse tipo de querer está totalmente isento da “compulsão para receber” que o ego tem.
Vigia com cuidado e vê o que é que estás realmente pedindo. Sê muito honesto contigo mesmo nisso, pois é preciso que não escondamos nada um do outro. Se tu realmente vais tentar fazer isso, terás dado o primeiro passo na direção de preparar a tua mente para a entrada Daquele que é Santo. Vamos nos preparar para isso juntos, pois uma vez que Ele tiver vindo, tu estarás pronto para me ajudar a fazer com que outras mentes estejam prontas para Ele. Por quanto tempo vais negar a Ele o Seu Reino?
Vigia em tua mente as tentações do ego e não sejas enganado por ele. Ele não te oferece nada. Quando tiveres desistido dessa “desespiritualização” voluntária, verás como a tua mente pode focalizar e se erguer além da fadiga e curar. Entretanto, tu não és suficientemente vigilante contra as exigências do ego para desengajar a ti mesmo. Isso não precisa ser assim.
O hábito de te engajares com Deus e as Suas criações é fácil de ser estabelecido, se ativamente te recusares a permitir que a tua mente se disperse. Não é um problema de concentração; é a crença em que ninguém, incluindo a ti mesmo, vale um esforço consistente. Fica do meu lado de forma consistente contra esse engano e não permitas que essa crença desgastada te faça regredir. Os desanimados são inúteis para si mesmos e para mim, mas só o ego pode ser desanimado.
“E visita a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração,” na interpretação do ego, essa é particularmente maliciosa. Vem a ser meramente uma tentativa de garantir a sobrevivência do próprio ego. Para o Espírito Santo, a declaração significa que nas gerações futuras, Ele ainda pode reinterpretar o que as gerações anteriores tinham compreendido equivocadamente e, assim, liberar os pensamentos da capacidade de produzir medo.                                                                                                                                       ”Os ímpios, no entanto, perecerão” vem a ser uma declaração da Expiação se a palavra “perecer” for compreendida como “ser desfeito.” Todo pensamento sem amor tem que ser desfeito, uma palavra que o ego não pode nem sequer compreender. Para o ego, ser desfeito significa ser destruído. O ego não será destruído porque é parte do teu pensamento, mas porque não é criativo e, portanto, não compartilha; ele será reinterpretado para liberar-te do medo. A parte da tua mente que tens dado ao ego apenas voltará para o Reino, que é o lugar aonde toda a tua mente está em casa. Podes atrasar a completeza do Reino, mas não podes introduzir nele o conceito do medo.
 Um curso em milagres

Para não se sentir dividido

22/01/2014


Para não se sentir dividido


Para não se sentir divididoEste é um dos mais antigos mantras. Sempre que se sentir dividido, que vir uma dualidade nascendo, simplesmente diga interiormente: “Dualidade, não”.
Mas diga com atenção, não repita de um modo mecânico.
Sempre que sentir o amor surgindo, diga: “Dualidade, não”; do contrário, o ódio estará aí eles são um só. Quando sentir o ódio surgindo, diga: “Dualidade, não”.
Quando sentir um apego à vida, diga: “Dualidade, não”. Só a unidade existe.
E esta expressão deve ser compreendida por você. Ela deve ser plena de inteligência, de uma clareza penetrante. Então, de repente, você sentirá um relaxamento por dentro.
No momento em que disser “Dualidade, não” se estiver dizendo com compreensão, e não repetindo de um modo mecânico de repente sentirá a iluminação.

Osho

Se entregue à magia da vida

16/01/2014


Se entregue à magia da vida


Se entregue à magia da vidaUma das maiores fontes de ansiedade para o ser humano é o desejo de controlar a realidade. Geralmente tendemos a querer que as coisas se manifestem exatamente da maneira que desejamos ou consideramos ideal. Esta postura interior só faz retardar a manifestação de nossos desejos. É importante, sim, lutarmos para alcançar nossos objetivos e nossa força de vontade tem um papel importante em nossas conquistas. Mas não podemos nos esquecer de que, no Universo, tudo tem um tempo certo para desabrochar, amadurecer, frutificar. Muitas vezes, quando as coisas se recusam a acontecer da maneira que esperamos, o melhor é seguirmos uma outra direção, abandonando temporariamente aquela meta.
Geralmente, esta atitude acaba levando-nos exatamente a alcançar o que queríamos, mas por atalhos diferentes, que nossa mente, direcionada pelo ego, não conseguiu perceber. É preciso confiar na vida e deixar que ela aponte soluções para as situações aparentemente sem saída. Quando nos apegamos obsessivamente a coisas, pessoas ou situações, eliminamos qualquer possibilidade de que o novo, o inesperado e muitas vezes, o melhor, se manifeste. O Universo sabe exatamente do que necessitamos, portanto, devemos dar a ele a chance de nos prover. Para isto, temos que abandonar a tendência ao imediatismo e desenvolver a confiança e a capacidade de entrega à magia da vida. É preciso lutar, a cada dia, pela certeza de que alcançaremos tudo aquilo de que precisamos uma vez que alimentemos em nós a fé e a confiança.
Numa situação confusa, de perturbação, o que fazer?
Por favor, não faça nada. Você criou uma confusão por causa do seu fazer excessivo. Você é um tamanho fazedor, você confundiu tudo à sua volta não somente para si mesmo, mas para os outros também. Seja um não-fazedor; isso será compaixão para consigo mesmo. Seja compassivo. Não faça nada, porque com a mente falsa, com uma mente confusa, todas as coisas se tornam mais confusas. Com uma mente confusa, é melhor esperar e não fazer nada de forma que a confusão desapareça. Ela desaparecerá; nada é permanente neste mundo. Você só precisa uma profunda paciência. Não seja apressado. Vou lhe contar uma história. Buda estava viajando através de uma floresta. O dia estava quente. Era exatamente meio-dia e ele sentiu sede; assim, disse para seu discípulo Ananda: “Volte. No caminho, nós atravessamos um pequeno riacho. Volte lá e traga um pouco d’água para mim”.
Ananda voltou, mas o riacho era muito pequeno e algumas carroças estavam atravessando-o. A água estava agitada e tinha ficado suja. Toda a sujeira que estava assentada nele tinha vindo para cima e a água não era potável agora. Assim, Ananda pensou: “Eu tenho que voltar”. Ele voltou e disse para Buda: “Aquela água se tornou absolutamente suja e não está boa para se beber. Permita-me ir à frente. Eu sei que existe um rio a apenas alguns quilômetros de distância daqui. Eu irei e buscarei água para você”. Buda disse: “Não! Volte ao mesmo riacho”. Como Buda tinha dito isto, Ananda tinha que seguir a ordem. Mas ele a seguiu sem entusiasmo, pois sabia que aquela água não podia ser trazida. E tempo estava sendo desnecessariamente perdido! E ele estava com sede, mas como Buda disse para ir, ele tinha que ir. Novamente ele retornou e disse: “Por que você insiste? A água não está potável”.
Buda disse: “Vá novamente”. E como Buda havia dito para voltar, Ananda teve que ir. A terceira vez que ele chegou no riacho, a água estava tão clara quanto ela sempre esteve. A sujeira tinha ido embora, as folhas mortas tinham ido embora e a água estava pura novamente. Então Ananda riu. Ele trouxe a água e veio dançando. Ele caiu aos pés de Buda e disse: “Seus meios de ensinar são miraculosos. Você me ensinou uma grande lição que apenas a paciência é necessária e que nada é permanente”. E este é o ensinamento básico de Buda: nada é permanente, tudo é transitório assim por que ser tão preocupado? Volte ao mesmo riacho. Então, tudo deve ter mudado. Nada permanece o mesmo. Apenas seja paciente: vá novamente e novamente e novamente. Apenas alguns momentos e as folhas terão ido embora e a sujeira terá se assentado novamente e a água estará pura novamente.
Ananda também perguntou a Buda, quando ele estava voltando pela segunda vez: “Você insiste que eu vá, mas eu não posso fazer alguma coisa para tornar aquela água pura?”. E não entre no riacho. Apenas fique do lado de fora, esperando, na margem. Sua entrada no riacho criará uma confusão. O riacho flui por si mesmo, assim deixe-o fluir”. Nada é permanente; a vida é um fluxo. Heráclito disse que você não pode pisar duas vezes no mesmo rio. É impossível pisar duas vezes no mesmo rio porque o rio fluiu; tudo mudou. E não somente o rio fluiu, você também fluiu. Você também é diferente; você também é um rio fluindo. Veja esta impermanência de todas as coisas. Não tenha pressa; não tente fazer nada. Apenas espere! Espere em um total não-fazer. E se você pode esperar, a transformação estará presente. Este próprio é a transformação.
Osho

Mude seus pensamentos e mude sua realidade.

17/01/2014

Mude seus pensamentos e mude sua realidade.


Mude seus pensamentosA realidade, ou aquilo que chamamos de realidade, é o mundo que está à nossa volta quando ligamos o rádio, a televisão, abrimos a internet, quando saímos na rua. E estamos sempre atuando nela, isto é, nós tomamos atitudes para mexer e transformar essa realidade.
Em qualquer nível, seja no nível pessoal ou no nível altruísta, em que buscamos fazer felizes outras pessoas, a atitude é basicamente a mesma: temos lá fora a realidade e executamos ações que de alguma forma possam agir sobre ela.
As atitudes que tomamos são originadas a partir das nossas crenças, ou seja, um conjunto de pensamentos devidamente organizados que vão nos dar a ideia de como fazer determinadas coisas.
É importante compreender isso: a base da crença são os pensamentos. Por isso a forma ideal de fazer as coisas é começarmos, antes de mais nada, a trabalhar o que está dentro da nossa cabeça, trabalhar os pensamentos, porque eles viram nossas atitudes.
O pensamento acontece independentemente da nossa vontade, ele está lá. O pensamento é energia. Aquilo que nós sentimos, aquilo que pensamos, que falamos, é o que vai acontecer na realidade. Porque, mesmo sem percebermos, o que pensamos começa a movimentar muitas coisas em paralelo, fazendo com que algo aconteça no final.
Precisamos prestar atenção no que está na nossa cabeça, o que é que nós pensamos, perceber como está agindo esse pensamento, que tipo de crença ele organiza, pois nós nos desarmonizamos quando temos muitas ideias conflitantes dentro de nós.
Trabalhando os pensamentos vamos mudar nossas crenças. Mudando as crenças, mudamos as atitudes. Mudando as atitudes, mudamos nossa realidade.
 José Batista de Carvalho

Conheça a lei mágica do Efeito e Causa

14/01/2014


Conheça a lei mágica do Efeito e Causa


Conheça a lei mágica do Efeito e CausaVou lhes dizer uma das leis mais profundas da vida. Vocês podem nem ter pensado a respeito disso de maneira nenhuma. Vocês ouviram toda a ciência depende disso que causa e efeito é a base. Você cria a causa e o efeito a segue. A vida é um elo causal. Você põe a semente no solo e ela brota. Se a causa está presente, então a árvore a seguirá. O fogo está lá: você coloca sua mão nele e irá se queimar. A causa está lá e o efeito a seguirá. Você toma veneno e morre. Você arranja a causa e assim o efeito seguirá.
Essa é uma das mais básicas leis científicas, que causa e efeito é o elo mais interior de todos os processos da vida. A religião sabe a respeito de uma segunda lei que é ainda mais profunda do que essa. Mas a segunda lei que é mais profunda do que a primeira parecerá absurda se você não a conhece e não a experimenta.
A religião diz: Produza o efeito e a causa seguirá. Isso é totalmente absurdo em termos científicos. A ciência afirma: Se a causa estiver presente, o efeito a segue. A religião afirma que o inverso também é verdadeiro: você cria o efeito, e veja: a causa segue.
Numa situação na qual você fica feliz. Um amigo chegou, a amada chamou. A situação é a causa você fica feliz. A felicidade é o efeito. A chegada da amada é a causa. A religião diz: Seja feliz e a amada vem. Crie o efeito e a causa o segue.
Essa é minha própria experiência, que a segunda lei é mais básica do que a primeira. Tenho feito isso e isso tem acontecido. Apenas seja feliz: a amada vem. Apenas seja feliz: os amigos estão presentes. Apenas seja feliz: tudo segue.
Jesus diz a mesma coisa com outras palavras: Procure primeiro pelo reino de Deus, então tudo mais seguirá. Mas o reino de Deus é o final, o efeito. Procure primeiro o fim – o fim significa o efeito, o resultado e a causa seguirá. É assim que deve ser.
Não apenas colocar uma semente no solo e a árvore segue; basta uma árvore e há milhões de sementes. Se a causa é seguida pelo efeito, o efeito é novamente seguido pela causa. Isso é uma cadeia! Desse modo se torna um círculo comece de qualquer lugar, crie a causa ou crie o efeito.
Eu lhe digo, é mais fácil criar o efeito porque o efeito depende totalmente de você; a causa pode não ser tão dependente de você. Se você disser que só pode ser feliz quando certo amigo estiver presente, então isso depende de um certo amigo, se ele está presente ou não.
Se eu disser que não posso ser feliz até que consiga muita riqueza, então isso depende do mundo inteiro e da situação econômica e tudo mais. Isso pode não acontecer, e assim não posso ser feliz. Essa causa está além de mim. O efeito está dentro de mim. A causa está nas redondezas, nas situações a causa está fora. O efeito sou eu! Se puder criar o efeito, a causa o seguirá.
Escolha a felicidade isso significa que você está escolhendo o efeito e então veja o que acontece. Escolha o êxtase e veja o que acontece. Escolha ser alegre e veja o que acontece. Toda sua vida mudará imediatamente e você verá milagres acontecendo ao seu redor… Porque agora você criou o efeito e as causas terão que seguir.
Isso irá parecer mágica; você até mesmo pode chamar isso “A Lei da Mágica”. A primeira é a lei da ciência e a segunda é a lei da mágica. Religião é mágica, e você pode ser o mágico. Isso é o que ensino a vocês: ser um mágico, conhecer o segredo da mágica.
Tentem! Vocês vêm tentando o outro por toda vida não só nessa, porém em muitas outras vidas também. Agora me escutem! Tentem essa fórmula mágica, esse mantra que estou lhes dando. Criem o efeito e vejam o que acontece; causas imediatamente lhes rodeiam, elas seguem. Não esperem pelas causas; vocês já esperaram demais. Escolham a felicidade e vocês serão felizes.
Qual é o problema? Por que vocês não podem escolher? Porque vocês não podem trabalhar com essa lei? Devido às suas mentes, toda a mente, a qual tem sido treinada pelo pensamento científico, diz que se vocês não forem felizes e tentarem ser felizes, essa felicidade será artificial. Se vocês não estão felizes e vocês tentam ser felizes isso será somente representação, isso não será real. Isso é o que o pensamento científico diz, que isso não será real, vocês estarão apenas representando.
Mas você não sabe: a energia da vida tem suas próprias maneiras de funcionar. Se você puder agir totalmente isso se tornará o real. A única coisa é: o ator não pode estar presente. Mova-se totalmente nisso, então não há nenhuma diferença. Se você está agindo sem entusiasmo, isso permanecerá artificial.
Se lhe digo para dançar e cantar e para ficar alegre, e você tenta sem entusiasmo, só para ver o que acontece, contudo você permanece por trás… E você continua pensando: Isso é apenas artificial. Estou tentando, mas isso não está vindo, isso não é espontâneo então isso permanecerá um fazer, uma perda de tempo.
Se você tentar, então tente entusiasticamente, de todo coração. Não fique para trás, penetre nisso, torne-se o fazer dissolva o ator no agir e veja o que acontece. Tornar-se-á real e assim você sentirá que é espontâneo. Você não o fez; você então saberá que isso aconteceu. Contudo, a menos que você seja total, isso não pode acontecer. Produza o efeito, esteja completamente nele, e veja e observe os resultados.
Posso fazer de vocês reis sem reinos; vocês precisam somente agir como reis e agir tão totalmente que diante de você mesmo um rei real parecerá como se ele estivesse apenas representando. E quando toda a energia for para isso, torna-se realidade!
Energia torna qualquer coisa real. Se você esperar por reinos, eles nunca chegam. Mesmo para um Napoleão, para um Alexandre, que tiveram grandes reinos, nunca chegaram. Eles permaneceram miseráveis porque eles não chegaram a compreender a segunda, mais básica e principal lei da vida. Alexandre estava tentando criar um reino maior, tornar-se um rei maior e então não sobrava tempo para ele ser rei. Ele morreu antes do reino ficar completo.
Isso aconteceu com muitos. O reino nunca pode ficar completo. O mundo é infinito; seu reino está destinado a ser parcial. Com um reino parcial como é que você pode ser um rei total? Seu reino está destinado a ser limitado e com um reino limitado como é que você pode ser o imperador? É impossível. Porém, você pode ser o imperador. Basta criar o efeito.
Swami Ram, um dos místicos deste século, foi para América. Ele costumava chamar a si mesmo Badshah Ram, Imperador Ram. E ele era um mendigo! Alguém lhe disse: Você é somente um mendigo, mas você continua chamando a si próprio de imperador. Então Ram disse: Não olhe para minhas coisas, olhe para mim. E ele estava certo, porque se você olhar para as coisas, então todo mundo é um mendigo… Mesmo um imperador. Ele pode ser um mendigo maior, isso é tudo. Quando Ram disse: Olhe para mim! Naquele momento, Ram era o imperador. Se você olhasse, o imperador estava lá.
Crie o efeito, torne-se o imperador, seja um mágico… E agora mesmo, porque não há necessidade de esperar. A pessoa precisa esperar se o reino tiver que vir primeiro. Se a causa precisar ser criada primeiro, então a gente tem que esperar e esperar e esperar e adiar. Não há nenhuma necessidade de esperar para criar o efeito. Você pode ser o imperador agora mesmo.
Quando digo, Seja! Apenas seja o imperador e veja: o reino segue…. Eu o conheci através da minha experiência. Não estou lhe falando sobre uma teoria ou sobre uma doutrina. Seja feliz, e nesse pico de felicidade você verá que o mundo inteiro é feliz com você.
Existe um antigo ditado: Ria e o mundo ri com você; chore e você chora sozinho. Até mesmo as árvores, as pedras, a areia, as nuvens… Se você puder criar o efeito e ser extático, todos eles irão dançar com você; assim toda a existência se torna uma dança, uma celebração.
Mas isso depende de você, se você puder criar o efeito. E digo a você, você pode criá-lo. É a coisa mais fácil possível. Parece muito difícil porque você ainda não tentou. Tente!
Osho

Seu corpo ouve tudo o que sua mente diz


Seu corpo ouve tudo o que sua mente diz

Seu Eu Superior sabe o que é melhor para você
Compreender a dinâmica das experiências mentais auxilia-nos a lidar melhor com esse complexo mecanismo do pensar.
Formular pensamentos, ter consciência de nossa lucidez e manipular a capacidade de escolher e de dar importância são os maiores atributos da raça humana.
Podemos comparar a mente a um grandioso e sofisticado computador que temos ao nosso inteiro dispor. Como qualquer aparelho de altíssima tecnologia, precisamos conhecer seu manual de funcionamento. O mesmo se aplica ao universo psíquico.
E importante conhecer os mecanismos que compõem a mente, para podermos manipular a capacidade criativa em nosso benefício.
Somos um sofisticado sistema de captação e produção de energias vivificadoras, e a mente canaliza e direciona essas energias vitais, criando a atmosfera energética que influencia a realidade, e estas se moldam de acordo com as nossas crenças.
As crenças podem se originar dos valores morais ou religiosos que nos são passados pela educação ou formulados através de nossas próprias experiências.
Elas representam as certezas interiores ou aquilo que tomamos como verdadeiro para nós.
Na maioria das vezes são adotadas sem nenhum critério seletivo, não questionamos se esses valores ainda servem para a realidade atual, por isso eles são falsos valores.
Porém aqueles que são formulados como resultado de nossas vivências são mais realistas, por isso nós os consideramos valores verdadeiros.
As crenças estabelecidas ao longo de sua existência determinam a maneira como você encara os fatos da vida e servem de base para a escolha de como você deve reagir e se comportar. Para cada pensamento teremos uma reação em nosso sistema ou uma sensação. Assim eles também determinam a qualidade de bem ou mal-estar de seu dia-a-dia.
De uma certa forma nossas crenças moldam a realidade, reproduzindo no ambiente externo aquilo que concebemos interiormente.
Se você acredita no bem, terá bons pensamentos, consequentemente sua vida seguirá por um curso harmonioso. Já aqueles que acreditam no mal são maliciosos, veem maldade em tudo, acabando por atrair episódios ruins. Ser otimista é pensar nas perspectivas favoráveis de uma situação, enquanto ser pessimista é nutrir pensamentos negativos e dar muita importância aos obstáculos.
A mente é comandada por você, por seu livre-arbítrio. De modo geral, aquilo que se pensa sobre si mesmo e sobre a vida determina a realidade à sua volta.
Nutrir ideias de inferioridade o faz sentir-se imperfeito. Essa postura criará um cenário desolador, onde você será o protagonista.
Para que a condição interna se torne realidade, é necessário crer de forma total, visceral, apaixonadamente ou a corporificar tais ideias. Não adianta só desejar, é necessário sentir para que se torne real, caso contrário, mesmo querendo ter bons resultados, se os pensamentos não forem fortes o suficiente para impressionar e para se imprimir em nosso sistema, os resultados não serão alcançados.
Todos aspiram a alcançar seus objetivos na vida, mas isso não é suficiente por si só. Para obter sucesso é preciso sentir-se no direito de usufruir os privilégios de ser bem-sucedido. Não basta almejar um bom emprego ou fazer bons negócios, é preciso sentir-se em condições de ser contratado e merecedor da oportunidade profissional.
É preciso ter isso implantado em seu sistema, de forma que pareça ser completamente natural.
A força do pensamento atua tanto nas funções biológicas do corpo como no ambiente ao redor. Alguns exemplos corriqueiros tornam isso mais explícito, como pensar em comida e sentir fome, ou imaginar que algo é ameaçador e sentir medo, esse estado produz no corpo a adrenalina que estimula as funções biológicas deixando-o em alerta. Em relação à atuação da mente no exterior, observam-se os seguintes exemplos: ter medo de determinados insetos e frequentemente deparar com os mesmos, pensar que algo pode dar errado e não conseguir realizar aquela atividade.
Antigamente acreditava-se que a mente era restrita ao nosso mundo interior.
Considerava-se que ela se limitava ao cérebro. Desse modo, sua atuação era puramente interna, não exercendo nenhuma influência no exterior.
Essa visão é baseada no conceito de que o poder do homem obedece a uma sequência predeterminada: pensar, mover o corpo e com isso promover reações no mundo.
Afirmavam os antigos estudiosos do comportamento humano que somos um ser constituído por partes isoladas que se interligam pelas funções, como o mecanismo de um carro ou de outra máquina qualquer. Assim, eles falavam de mente, emoção, sentimento, corpo, alma, como partes de uma máquina biológica.
Atualmente essas noções estão ultrapassadas. Os cientistas afirmam que não existe nada individualizado no homem, que tudo é um conjunto integrado. Assim, somos sentimentos, emoções, espírito, neurônios e o corpo inteiro. Na visão metafísica, isso se estende também ao ambiente, às pessoas ao redor e ao Universo.
Portanto, o que é considerado mente na verdade são atributos naturais e não possuem fim ou começo.
As concepções mentais são capazes de abranger todo o universo, podendo exercer algum tipo de influência nele.