Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Quanto tempo de vida têm os animais?

Quanto tempo de vida têm os animais?

Os animais  possuem uma expectativa de vida que varia de espécie para espécie. Também existe a influência de fatores externos, como condições do clima, doenças, alimentação ou habitat. Recentemente, Bertha, o hipopótamo mais velho do mundo, morreu aos 65 anos no zoológico de Manila, nas Filipinas, e o fato despertou muita curiosidade.

TECNOLOGIA... SETE (7) Novidades da Tecnologia Que Você Vai Querer Ter



Sete (7) Novidades da Tecnologia Que Você Vai Querer Ter


A tecnologia não para de avançar. Basta um período de algumas semanas ou até menos para nos depararmos com novidades neste universo tão fascinante que tem facilitado cada vez mais as nossas vidas. Para te animar ainda mais, selecionamos algumas novidades que estarão ou já estão no mercado. A lista é tão variada que tem até um chaveiro ecologicamente correto para carregar o seu telefone! Esses inventores são mesmo geniais! Veja a lista a seguir.



1. Uma câmera à prova d’água que também toca música

Como se chama: Sharper Image Waterproof Action Camera and Music Player
Quanto custa: 250 dólares (cerca de 750 reais)
Este pequeno dispositivo portátil permite que você armazene toda a música do seu celular, então você não precisa de uma conexão com internet para ouvir. Além disso, você pode usá-lo para capturar suas aventuras aquáticas no filme, tirar fotos e até mesmo navegar na internet através da tela sensível ao toque da câmera.


2. Um massageador para os olhos



Como se chama: Breo iSee 360 Eye Massager
Quanto custa: 119,99 dólares (cerca de 372 reais)
Se você tem um trabalho no qual precisa olhar para a tela de computador durante todo o dia, este mensageiro digital vai te fornecer um rápido alívio ao chegar em casa. Ele usa uma combinação de pressão do ar, vibrações, energia magnética, calor infravermelho e música para acabar com a tensão ocular. Você também pode personalizar todas as várias configurações do aparelho de acordo com suas preferências.


3. Chaveiro que usa energia solar para carregar o celular


Como se chama: Anthropologie Solar Portable Charger
Quanto custa: 34 dólares (cerca de 105 reais)
Este pequeno dispositivo é perfeito para quem usa o celular com frequência e muitas vezes não tem como carregar a bateria. É um tipo de chaveiro que, alimentado por luz solar, armazena energia que pode recarregar o seu smartphone em um período de até duas horas. Além disso, pode comprar em uma linda cor diferenciada, como este rosa que você vê na imagem acima.

4. Um caderno que transfere suas anotações para o celular


Como se chama: Moleskine Writing Set
Quanto custa: 199 dólares (cerca de 617 reais)
Parece mágica. Simplesmente faça suas anotações neste caderno moleskine e você as verá na tela do seu smartphone. É ótimo para quem não abre mão de anotações e tem muitas delas para se lembrar. Além disso, é também uma ótima opção para estudos.


5. Um suporte de celular que pode ser colocado em qualquer lugar

Como se chama: Joby GripTight ONE GorillaPod Stand
Quanto custa: 40 dólares (cerca de 125 reais)
Se você ama tirar fotos com o seu celular onde quer que esteja, então vai amar este suporte, que pode deixar o seu aparelho firme em qualquer lugar enquanto você tira suas fotos, e assim pode fazer imagens perfeitas. É feito de aço inoxidável e tem um tipo de mola bem flexível, embora resistente, que lhe permite colocar o suporte onde quiser.


6. A mala de viagem faz-tudo






Como se chama: Bluesmart One Suitcase
Quanto custa: 358 dólares (cerca de 1.100 reais)
Viajar pode ser um pesadelo se precisar usar dispositivos eletrônicos portáteis, mas não tem como recarregar os mesmos. Esta mala tem uma série de recursos inteligentes para te ajudar quando você está em movimento – pode recarregar seus gadgets, uma balança interna embutida para ver o peso dela e até mesmo um rastreador de localização poderoso que usa GPS e 3G para que você saiba exatamente onde está.

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7. Uma pequena impressora digital instantânea


Como se chama: HP Sprocket Portable Photo Printer
Quanto custa: 130 dólares (cerca de 405 reais)
Esta graciosa impressora pode ser sincronizada com celulares iPhone ou Android por meio de um aplicativo, e assim você pode imprimir as fotos que estão no seu aparelho imediatamente. E tem mais: esta impressora usa a tecnologia zink, ou seja, não precisa de tinta. Dessa forma, não precisa se preocupar em recarregar tintas.


Conteúdo e fotos: Popsugar | Bestproducts


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sexta-feira, 14 de julho de 2017

TECNOLOGIA... Dez (10) maneiras em que seu smartphone está mudando seu cérebro

Dez (10) maneiras em que seu smartphone está mudando seu cérebro
As mudanças tecnológicas mudaram completamente a rotina de quem tem acesso a elas. Se antes era necessário consultar um endereço ou número de telefone na lista telefônica com mapa, hoje só precisamos de um smartphone com acesso à internet para chegar a qualquer lugar sem precisar esquentar a cabeça. Mas se acomodar e ficar preguiçoso pode ter um preço para a nossa saúde mental. Confira 10 formas em que as tecnologias estão alterando o nosso cérebro:

10. Efeito da câmara de eco



Nos meios de comunicação de massa, uma câmara de eco é uma descrição metafórica de uma situação em que a informação ou ideias são amplificadas pela repetição em um sistema fechado, onde as visões opostas simplesmente não têm espaço.
Isso acontece nas redes sociais, onde graças aos algoritmos, apenas conteúdos do interesse de cada usuário são disponibilizados para ele. Assim, ele acredita que aquela é a realidade, sem ter acesso a visões contrárias.
Isso tem sido chamado de “filtro de bolha”, em que aqueles que costumam conferir as notícias através das redes sociais raramente recebem perspectivas diferentes.

     9. Obesidade

Tendemos a associar pessoas acima do peso com hábitos que exigem pouco gasto energético, como ficar na frente da TV ou computador, mas o que a estatística nos diz sobre isso? Uma análise feita pelo Milken Institute, da Califórnia, focou em taxas de obesidade em 27 países, e fez uma revelação incrível: para cada 10% de aumento de investimento de um país em aparelhos eletrônicos, há um aumento de 1% na taxa de obesidade de sua população.

8. A internet reduziu o nosso tempo médio de concentração


Sabemos por experiência própria que a rapidez de oferta de informações da internet nos torna muito menos pacientes. Para averiguar como, exatamente, o nosso contato com a internet afetou a nossa concentração, uma longa pesquisa foi realizada no Canadá com o patrocínio da Microsoft.

A pesquisa foi realizada com questionários e exames de imagem do cérebro. A primeira etapa aconteceu em 2000, quando a maior parte da população comum passou a ter acesso à internet. Já a segunda etapa aconteceu em 2015.
O resultado: o tempo médio de concentração diminuiu de 12 segundos para apenas 8 segundos. Este é o tempo médio de concentração de um peixinho dourado. Isso significa que o tempo de concentração diminuiu 33% em apenas 15 anos. A boa notícia é que o mesmo estudo identificou que ficamos melhores em realizar mais de uma atividade ao mesmo tempo.

7. On Demand acaba com a sua paciência


O aumento da oferta de vídeos e programas de TV On Demand parece estar nos deixando mal acostumados, sem paciência para esperar por qualquer coisa especialmente entretenimento.
Uma pesquisa feita pela University of Massachusetts Amherst analisou o comportamento de mais de 6 milhões de consumidores de vídeos para determinar quanto tempo eles aguentavam esperar até que o vídeo carregasse. Resposta: dois segundos. Depois desse tempo, o consumidor abandonava o vídeo.
Esse comportamento está invadindo a vida real também. O consumidor mostrou que não quer esperar por serviços, e estão explodindo apps para reduzir o tempo de espera por Táxi e Uber e empresas de venda online de produtos estão oferecendo entregas no mesmo dia.
Uma pesquisa feita pelo Pew Research Center (EUA) mostra que os efeitos colaterais dessa falta de paciência é a necessidade constante de recompensa instantânea.

6. GPS piora a nossa memória


O GPS já salvou muita gente de dar voltas e mais voltas até encontrar um endereço desconhecido. A maioria de nós nem se lembra como era pegar aquele mapa velho do porta-luvas e tentar se localizar para chegar ao destino. A comodidade e praticidade trazidos pelo GPS, porém, nos deixa preguiçosos.
Pesquisadores da McGuill University (Canadá) concluíram três estudos que sugerem que o uso de GPS afeta negativamente a nossa memória conforme envelhecemos. Isso acontece porque o hipocampo, a área do cérebro que controla a memória, também está associada à navegação espacial. Pesquisadores encontraram um maior volume de matéria cinzenta – e também mais atividade – no hipocampo de pessoas que têm hábito de usar a memória e navegação espacial quando tenta se localizar, ao invés de um GPS.
Um dos neurocientistas envolvidos no estudo chegou a sugerir que depender de GPS pode levar à demência precoce.

5. Tecnologia diminui a criatividade


É fácil imaginar que a infinita oferta de informações online ajudariam a melhorar o pensamento criativo. Mas o oposto parece acontecer.
A Universidade de Illinois e a Universidade Johns Hopkins se uniram para pesquisar os efeitos da abundância de informações na criatividade, e descobriram que essa saturação leva a pensamentos menos criativos. Quando os recursos são escassos, são utilizadas de forma mais criativa.
Na pesquisa, os participantes fizeram parte de uma dinâmica chamada “mentalidade limitada”, um processo mental motivado por escassez. Quando menos recursos, mais soluções criativas são necessárias para produzir o resultado desejado.
O estudo também notou que enquanto as notas de pensamento criativo têm caído desde 1990, o QI tem aumentado. Os dois efeitos são mais pronunciados em crianças entre cinco a dez anos.

4. Smartphones mudam o padrão de sono


Uma pesquisa de 2012 da revista Time envolvendo 4.700 pessoas mostrou que muitos concordaram com a frase: “eu não durmo tão bem quanto costumava porque estou conectado à tecnologia o tempo todo”. No grupo com idades entre 18 e 24 anos, 25% deles se identificaram com a afirmação.
A razão científica para essa mudança no padrão de sono está na iluminação. A luz vermelha, aquela vista no pôr do sol, sinaliza ao corpo que está na hora de começar a sentir sono, enquanto a luz azul típica do começo do dia sinaliza que é hora de acordar.
O problema é que essa luz azul é emitida por telas de TVs, computadores e celulares. Isso suprime a liberação de melatonina, o hormônio do sono. A luz azul também diminui o tempo de sono REM, a fase do sono em que os sonhos são mais vívidos.

3. Enviar mensagens piora a nossa capacidade de comunicação


Mandar mensagens se tornou a forma primária de comunicação de muita gente. Mesmo pessoas mais velhas estão adotando as mensagens e deixando de fazer ligações telefônicas.
Uma das dificuldades dos textos é que, sem a entonação e ritmo característicos da fala, o sentido da mensagem pode se alterar. Os emoticons nos ajudam muito nesse quesito, mas há um problema pior ainda. Segundo uma pesquisa, enviar mensagens ao invés de conversar oralmente está piorando a nossa habilidade de captar pistas emocionais e outras mensagens não verbais.
As pistas visuais são um componente crítico em uma conversa, e alguns psicólogos argumentam que a falta desse tipo de experiência pode ser maléfica para o desenvolvimento social de jovens.
Enquanto a maioria dos atuais adultos adquiriu o hábito de conversar por mensagens quando suas habilidades sociais já estavam formadas, as novas gerações já tiveram uma experiência diferente. Daqui para frente poderemos ver jovens com maior dificuldade em interações cara a cara.

2. O Google faz com que você retenha menos informações


Praticamente qualquer dúvida pode ser sanada em poucos segundos, com uma rápida busca no Google. Apesar da enorme praticidade, isso pode trazer um problema para nós. As universidades de Harvard e de Wisconsin se uniram para pesquisar o “Efeito Google”, a tendência da internet se tornar um tipo de HD externo para os nossos cérebros, fazendo com que nós nos lembremos de menos coisas.
Um dos experimentos envolveu uma habilidade chamada “autoestima cognitiva”, que é a opinião dos próprios participantes sobre a própria habilidade de lembrar das coisas. Os pesquisadores descobriram que usar a internet para conseguir respostas rápidas ajudou a aumentar a autoestima cognitiva, como se eles mesmos soubessem a resposta sem ajuda.
Em outras palavras, os usuários começaram a achar que a internet faz parte do próprio processo cognitivo ao invés de uma ferramenta externa, aliado à uma redução na tendência de lembrar informações novas.

1. Notícias falsas promovem a desinformação


A proliferação de notícias falsas em 2016 trouxer consequências concretas para a política mundial. Muitas vezes, a informação falsa é replicada de forma individual, mas em outras um site inteiro é criado imitando outros portais confiáveis, incluindo um link que parece legítimo.
Muitos podem pensar que esse tipo de notícia falsa seria desmascarada rapidamente, já que estamos na era da informação, e é fácil checar os dados na internet. Mas um estudo conduzido pela universidade de Stanford em 2015 mostra que isso não acontece.
Entre os participantes do estudo, estavam alunos do ensino fundamental, do ensino médio e do ensino superior. Eles precisavam avaliar o nível de legitimidade da informação online. Em uma das atividades, 80% dos participantes não conseguiram diferenciar uma matéria jornalística de um conteúdo publicitário patrocinado.
Em outra atividade, apenas 25% dos estudantes conseguiram diferenciar a conta de Twitter da Fox News de uma imitação, sendo que 30% afirmaram que sentiram essa dificuldade porque os elementos gráficos da conta falsa eram melhores.
O estudo aconteceu em 12 estados dos EUA e o resultado foi espantoso. O pesquisador principal, Sam Wineburg, afirmou: “apesar da fluência deles nas redes sociais, muitos alunos não conhecem convenções básicas que indicam informações digitais verificadas”. [Listverse]

http://hypescience.com/10-maneiras-em-que-seu-smartphone-esta-mudando-seu-cerebro/

TECNOLOGIA... Cinco novidades do WhatsApp que você vai gostar

TECNOLOGIA 


Cinco novidades do WhatsApp que você vai gostar


Funções de envio de GIFs, integração com Instagram e o "stories" estão entre as novidades do aplicativo


Os usuários do WhatsApp em breve poderão contar com cinco novidades. A primeira dela é a função de envio de GIFs a partir da galeria do celular. A outra delas é a integração da conta do Instagram, que permite o compartilhamento de imagens de uma rede para outra. A terceira novidade é verificação de segurança em duas etapas.
O aplicativo ainda contará, em breve, com a função "stories", em que será possível postar vídeos, fotos ou textos para um grupo de pessoas selecionadas. A última novidade é para a versão WEB que é a localização de fotos, vídeos e links feitas para um contato.

Confira o vídeo completo:

Ver o vídeo no site:

http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/cinco-novidades-do-whatsapp-que-voce-vai-gostar/


ATUALIDADE... Mídias Sociais Podem Causar Estresse!


Mídias Sociais Podem Causar Estresse! Veja a Seguir

O crescimento das mídias sociais desde meados dos anos 2000 enriqueceu nossas vidas. No entanto, muitos de nós agora verificamos constantemente nossos smartphones, tablets ou computadores para ver atualizações constantes, e isso está nos causando um estresse que muitas vezes nem imaginanos, ocasionando um impacto negativo na nossa saúde.

A Associação Americana de Psicologia, nos Estados Unidos, publicou recentemente sua pesquisa anual intitulada Stress in America (“Estresse na América”), e a segunda parte foca exclusivamente nos estresses que a tecnologia e as mídias sociais nos impõem. Muitas das descobertas deste estudo são interessantes e relevantes para a maioria de nós, porque delineou em termos inequívocos que o uso das mídias sociais está afetando os níveis de estresse, felicidade e bem-estar geral da população.


Uma das conclusões mais claras tiradas do estudo foi que o fato de verificar constantemente um smartphone inevitavelmente eleva os níveis de estresse de forma considerável. Vamos aprofundar o estudo:


Uso de smartphones
O estudo realizado nos Estados Unidos mostra que nove em cada dez americanos possuem um computador. Cerca de 74% deles possuem um smartphone habilitado para internet e 55% dos americanos possuem um tablet. Esses números mostram que agora vivemos em um mundo quase totalmente interligado.

Uso de mídias sociais 2005-2016
Em 2005, apenas 7% dos adultos americanos usavam redes sociais, mas esse número atingiu 65% até 2015. Na faixa etária de 18 a 29 anos, o número era ainda maior, com 90% usando as mídias sociais em 2015.

De todos os adultos americanos que estavam online em 2016, cerca de 79% tinham uma conta no Facebook, tornando-se, de longe, a plataforma de mídia social mais popular daquele país. Os valores de uso de outras redes como Instagram, Pinterest e LinkedIn ficaram em 32, 31 e 29%, respectivamente. O Twitter mostrou-se um pouco menos popular, com 24% de presença na plataforma.

O fenômeno da “checagem constante”
1. Discussões políticas e culturais

Cerca de 42% dessas pessoas viciadas afirmaram que a discussão política e os desentendimentos culturais nas mídias sociais eram uma fonte significativa de estresse. Este número contrastava com os 33% registrados para aqueles que não verificavam o telefone constantemente. Para eles, esses conflitos nas redes sociais os deixavam estressados, e muitos deles entravam nas discussões, os deixando ainda mais nervosos.

2. Efeitos na saúde

Numerosos estudos mostraram que o estresse mal gerenciado pode levar a vários problemas de saúde, e esses estudos também mostraram que muitos dos pesquisados estão preocupados com os efeitos que o estresse pode ter em suas saúdes.


A pesquisa “Estresse na América” não foi diferente, com 42% dos entrevistados indicando sua preocupação com os efeitos negativos das mídias sociais sobre sua saúde física e mental. Esta preocupação tem fundamento, porque outros órgãos de pesquisa descobriram que comparar-se com os outros nas mídias sociais, de fato, contribuem para a diminuição da felicidade e do bem-estar, bem como o aumento dos níveis de estresse.

3. Sensação de estar desconectado

O mais curioso sobre o fenômeno da checagem constante é que as pessoas que checam seus telefones com mais frequência são aquelas que se sentem menos ligadas a amigos e familiares, mesmo quando estão com eles. Cerca de 44% deles relataram se sentirem assim, em contraste com os 27% daqueles que não conferem seus telefones com tanta frequência.


Apesar dos números acima, cerca de 35% dos checadores constantes disseram que eram menos propensos a encontrar amigos ou familiares pessoalmente pela disponibilidade de mídias sociais. Este número caiu para 15% para aqueles que não verificavam seus telefones com frequência.


A questão de desconectar ou não


A maioria dos inquiridos da pesquisa indicaram que eles concordaram com a ideia de fazer uma “ruptura digital” – ou seja, proibir o uso de mídias sociais – de tempos em tempos para melhorar a saúde mental.


Ironicamente, apenas 28% daqueles que acreditam na importância de uma ruptura digital relataram que eles realmente a fizeram. As razões para isso são complexas, porque as mídias sociais são percebidas como trazendo vários benefícios para diferentes dados demográficos das pessoas. Por exemplo, cerca de 36% dos entrevistados da geração milennials (pessoas nascidas a partir do início dos anos 1980) disseram sentir que as mídias sociais os ajudaram a cultivar suas identidades.


No entanto, quase metade (48%) deles também citou preocupações quanto aos efeitos negativos que as redes sociais poderiam ter em sua saúde mental e física. Este número foi marcadamente reduzido no caso dos “maduros” (15%), Baby Boomers, a geração nascida dentre 1946 e 1964 (22%) e a Geração X, que nasceu entre 1976 e 1981 (37%).


Parece que certos entrevistados estão fazendo incursões no problema da checagem constante, tomando práticas como proibir o uso de telefones na mesa na hora das refeições (28%) ou desligar as notificações das redes sociais (19%).


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Como parar a checagem constante

Embora os entrevistados da pesquisa tenham demonstrado que as pessoas estão no bom caminho em termos de sua atitude em relação às mídias sociais, há mais que pode ser feito para limitar ou parar a verificação constante:


1. Fique desconectado em determinados horários do dia
Tente criar janelas durante o seu dia quando você se torna indisponível nas mídias sociais, como durante a hora do jantar, depois de um certo horário da noite ou a qualquer outra hora escolhida. Além de se programar para limitar sua disponibilidade, também ensinará aos outros a não esperar que você esteja constantemente disponível.


2. Torne-se confortável com "Modo de espera"
Tente colocar o telefone no modo de espera e verifique apenas uma vez por hora. Isso permitirá que as notificações continuem por vir, mas você terá controle sobre se elas interrompem seu dia ou não.

3. Peça às pessoas que o chamem para verificar o telefone
Faça um pacto com amigos e familiares. Quando você está junto em um grupo, proíbam-se mutuamente usando seus telefones – assim como nos velhos tempos, quando você não tinha um telefone habilitado para internet ou se não tivesse um telefone. Isso transformará o exercício em um jogo, em vez de algo que você precise fazer sozinho.

4. Exclua seus aplicativos de mídias sociais
Uma medida mais drástica que você pode tomar é excluir os aplicativos de redes sociais em seu telefone, se obrigando a usá-los somente quando você estiver em um computador ou tablet. Isso tornará praticamente impossível manter o hábito insensato de verificar o seu telefone, mas não o excluirá das mídias sociais inteiramente.

5. Tente meditar
A meditação pode ajudar a torná-lo mais consciente do momento presente, e estar no "aqui e agora". Meditar regularmente pode levá-lo à prática de estar presente e parar de se perguntar sobre quem está dizendo o que nas mídias sociais.


Fonte: VeryWell


Imagens (inclui capa): Deposit Photos
http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=9885

COMPUTADOR...Doze (12) Dicas para Poupar Tinta na Sua Impressora

Doze (12) Dicas para Poupar Tinta na Sua Impressora

Na minha família, é motivo de piada o fato de que costumávamos gastar mais com cartuchos de tinta do que o que custou a impressora que compramos tempos atrás. A verdade é que essas caixinhas custam bem caro, e tendem a secar mais rápido do que você espera. Porém, com o passar do tempo, aprendi que não precisa ser assim. Economize tinta e dinheiro seguindo nossas dicas sobre como utilizar sua impressora de maneira inteligente.

1) Cuidado com impressoras baratinhas
Há uma grande quantidade de impressoras baratas no mercado, tanto de marcas conhecidas quanto outras menores. É importante ter cuidado ao comprá-las, pois as empresas que as vendem podem estar mais de olho no lucro através da compra de cartuchos de tinta do que na impressora. Ao comprar uma impressora, sempre verifique os preços dos cartuchos de tinta e a seu período de duração.

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2) Use a fonte correta

Há alguns anos, um grupo de estudantes norte-americanos surpreenderam o mundo ao demonstrar que, se o governo utilizasse uma fonte mais fina, poderia economizar 400 milhões de dólares por ano. Ainda que você não vá poupar uma importância como essa, o uso de uma fonte simples e fina (como Garamond) pode melhorar o uso de tinta em 20%.

3) Use a configuração de baixa qualidade

A menos que você esteja imprimindo coisas muito pequenas, não há necessidade de configurar sua impressora para um resultado de alta qualidade. Você pode mudar a configuração depois de enviar um documento para ser impresso, normalmente em "propriedades da impressora" ou algo parecido. Caso não haja real necessidade de usar cores, recomenda-se imprimir em preto e branco.
4) Use cartuchos de tinta reciclados

Hoje em dia, muitas lojas oferecem tintas não originais em embalagens recicladas. Algumas oferecem até mesmo refil, se você trouxer seus próprios cartuchos. Os fabricantes de tinta dizem que isso poderá danificar sua impressora, mas não existem provas de que isso acontece.

5) Experimente usar um kit de refil em casa

Alguns cartuchos de tinta podem ser enchidos com um simples kit que você usa em casa e que pode ser encontrado nas lojas a preços baixos. O lado negativo é a provável bagunça criada pelo procedimento cada vez que for executado. Porém, se isso não for problema para você, vale a pena experimentar.

6) Continue imprimindo

Assim como como seu carro lhe avisa que acabou a gasolina antes que o tanque esteja vazio, sua impressora também lhe avisará que está sem tinta, mesmo quando ainda tiver um pouco. Isso significa que você pode continuar a imprimir, mesmo com o nível de tinta baixo. A impressão ficará com um tom de cinza. Também ajuda tirar o cartucho e recolocá-lo.

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7) Economize papel

Papel pode ser tão caro quanto tinta de impressão e você pode poupar um bom dinheiro imprimindo nos dois lados da folha. As impressoras mais modernas vêm com uma opção automática para isso, você só precisa acioná-la. Dê uma olhada no manual da impressora para ver como proceder.

8) Economize espaços ao imprimir apresentações

Se você estiver imprimindo uma apresentação em PowerPoint, poderá colocar até quatro slides em uma página e ainda ler com facilidade. Isso economizará tanto tinta quanto papel. Para tanto, apenas veja no menu para impressão de PowerPoint e mude as configurações a seu gosto.

9) Não imprima a folha de teste

Muitas impressoras fazem um teste de impressão quando você as liga sem necessidade. Veja no manual da impressora para ver como desabilitar essa função e utilize papel e tinta apenas quando realmente for preciso.

10) Imprima algo uma vez por semana

Se você não usar sua impressora por um longo tempo, a tinta no fundo do cartucho poderá secar, inutilizando todo o cartucho. Para evitar que isso aconteça, simplesmente imprima uma linha de um texto uma vez por semana. Use a mesma folha de papel para esse procedimento, com as linhas sendo impressas uma abaixo da outra.

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11) Aguarde antes de desligar sua impressora

Após a impressão, o cartucho retorna para um compartimento protegido dentro da impressora. Se você forçar uma parada ants que o procedimento seja finalizado, poderá fazer com que a tinta seque ou até mesmo provocar um vazamento.

12) Imprima apenas a versão final

Não existe mais desperdício do que imprimir algo, descobrir um erro e ter que imprimir de novo. É importante conferir a ortografia e layout de página antes de imprimir um documento para certificar-se de que não será necessário repetir a operação.

http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=6479