Servir... Servir e servir! A vida é um sopro divino. Fazer o bem no aprendizado maior do "AMOR".E "AMAR"
Ser útil dentro do possível
Ser o que "Sou" Como Sou...Uma vida pautada no amor, com eterna gratidão, junto ao meu semelhante e ao meu "Criador"
Sou...Assim!
Querendo ser sempre um "SER HUMANO" melhor, com justiça e verdade!!!
Esta é a minha realidade!
Os animais possuem uma expectativa de vida que varia de espécie para espécie. Também existe a influência de fatores externos, como condições do clima, doenças, alimentação ou habitat. Recentemente, Bertha, o hipopótamo mais velho do mundo, morreu aos 65 anos no zoológico de Manila, nas Filipinas, e o fato despertou muita curiosidade.
ACIMA DO ESPERADO
Segundo o portal de notícias da revista Veja, o hipopótamo fêmea, Bertha, morreu aos 65 anos e pesando 2,5 toneladas. O fato é curioso, pois a expectativa de vida da espécie é de 40 anos em liberdade e 50 anos em cativeiro. Bertha vivia no zoológico de Manila e era alimentada com folhas, frutas e pão. Veja nas fotos a seguir a expectativa de vida de outros animais.
GORILA
Em janeiro deste ano, noticiamos a morte da gorila Colo aos 60 anos, em um zoológico nos Estados Unidos. Assim como a história do hipopótamo fêmea Bertha, a história chama a atenção pois a expectativa de vida de um gorila é de 40 anos. Ou seja, Colo viveu 20 anos a mais do que era esperado para um animal deste porte em ambiente fechado.
CACHORRO
Se você procura por uma raça que possa te acompanhar por muito tempo, o ideal é optar por um Chihuahua ou um Poodle. Estas raças podem chegar aos 20 anos. Uma curiosidade: nos dias atuais, os cachorros são considerados parte da família e vivem em condições melhores que nas décadas anteriores. Isso fez com que sua expectativa de vida dobrasse nos últimos 30 anos. O mesmo aconteceu com os gatos.
GATO
Facilmente encontrado em casas e apartamentos, o gato possui uma expectativa de vida um pouco maior que a de algumas raças de cachorros. Em média, se for domesticado, pode viver entre 15 e 20 anos. Já em condições externas, vivendo no habitat natural ou na rua, a expectativa de vida é mais curta. O site Premier Pet conta que o gato mais velho do mundo era inglês e se chamava Puss. Ele morreu em 1939, aos 36 anos. Já a fêmea mais idosa, de mesma nacionalidade, morreu aos 34 anos, em 1957.
AVESTRUZ
AVESTRUZ
O nome avestruz significa “imitador de pássaros”. A denominação não é à toa, já que é uma ave que não consegue voar. Considerada a maior espécie de ave viva no mundo, pode pesar entre 100 e 150 kg. A expectativa de vida de um avestruz é entre 50 e 70 anos. O animal se adapta facilmente a ambientes externos e pode viver em cativeiro
AVES
As aves que chamam a atenção pelas cores de suas penas costumam ter uma expectativa de vida alta. Segundo o portal eHow, a regra geral é que quanto maior o pássaro, mais tempo ele viverá. Outro fator importante é que animais em cativeiro vivem mais que aqueles em seu habitat natural, pois estes precisam enfrentar muito mais perigos. A arara pode viver de 50 a mais de 100 anos, enquanto as cacatuas geralmente vivem entre 40 e 60 anos. A expectativa de vida das calopsitas entre 12 e 20 anos e dos periquitos, entre 7 e 18 anos.
JACARÉ
O jacaré é um animal que coloca medo em muita gente, já que pode chegar a medir 5 metros de comprimento e pesar 50 kg. Além disso, é um dos únicos animais que atacam seres humanos. Sua expectativa de vida é, em média, 70 anos, e à medida que envelhecem vão ficando mais férteis.
CARPA
Esta espécie de peixe é originária da China, mas está a cada dia mais popular na América do Sul, sendo criada em tanques. A carpa tem uma grande facilidade de adaptação, e pode viver até 60 anos, mesmo que a expectativa média seja de 30 a 40 anos. Há relatos de que uma carpa chinesa chegou a completar 226 anos de idade. O animal tem uma grande importância simbólica no Japão, e representa a amizade e o amor.
HIENA
A hiena parda, encontrada na África, possui uma expectativa de vida média entre 12 anos em liberdade e de 29 em cativeiro. A espécie passou a ser protegida por lei após entrar em risco de extinção por caças ilegais. Uma curiosidade interessante a respeito destes animais é que a as suas mandíbulas são tão fortes que podem chegar a quebrar ossos.
ÁGUA-VIVA
A água-viva Turritopsis nutricula, originária do Caribe, é considerada imortal. Isso mesmo, você não leu errado. Segundo o site Hype Science, ela tem uma capacidade de regeneração tão alta, que só morre se for completamente destroçada por um predador. Já outras espécies de água viva podem viver apenas horas, em alguns casos meses e, muito raramente, anos.
ESQUILO
Estes pequenos roedores possuem o maior número de espécies dentro do grupo dos mamíferos: são mais de 500. Em seu habitat natural, vivem em tocas e podem chegar a até 12 anos de idade. Já quando são domesticados, os esquilos possuem menos tempo de vida. É o caso do Esquilo da Mongólia, que segundo o site Saúde Animal, vive apenas 3 anos.
MARMOTA
A marmota possui a aparência similar a de um esquilo, mas com dimensões maiores. A hibernação destes animais pode durar até seis meses durante o inverno. As fêmeas geralmente vivem mais do que os machos, e a expectativa de vida na natureza varia entre 15 e 18 anos. O máximo que um animal da espécie já viveu em cativeiro foi por 14 anos.
LEÃO
O rei da selva não tem este posto à toa. Seu rugido pode alcançar o volume de 116 decibéis. Ao correr, o animal pode alcançar 50 km/h, e os machos podem chegar a 2,5 metros de comprimento e 250 kg. Naturais da África, podem viver 10 anos na natureza, e 25 anos em cativeiro. Considerado um grande predador, no bando ocorrem divisão de tarefas: as fêmeas são as principais responsáveis por caçar, enquanto os machos cuidam do território.
PICA-PAU
Você deve se lembrar dos desenhos animados e de ouvir o bico do pica-pau batendo em um tronco de árvore. Essa ação nada mais é do que a forma como a ave se alimenta: procurando pequenos insetos dentro da madeira. Várias espécies são encontradas no Brasil, sendo o seu habitat ideal as regiões de florestas, matas ciliares e cerrados. Em média, vivem 15 anos.
CAMELO
Os camelos foram domesticados há cerca de 4.500 anos para ajudar no comércio. Este herbívoro possui uma grande capacidade de resistência, e consegue armazenar até 100 litros de água por vez. Em seu habitat natural, a expectativa de vida pode chegar a 50 anos. Já em cativeiro, a média diminui bastante. Segundo o site Terra, em 2014 morreu o camelo mais velho do mundo em cativeiro, a fêmea Tsugaru, com 38 anos.
ZEBRA
A espécie que habita as regiões de Savana praticamente duplica a longevidade quando inserida em ambiente de cativeiro. Segundo informações do site InfoEscola, as Zebras de Grevy são os maiores equídeos selvagens, e de 18 anos de vida em habitat natural, podem chegar aos 30 anos em cativeiro. Já zebras das planícies, também chamadas de zebra comum, podem saltar de 20 para 40 anos de vida.
MORCEGO
Segundo uma publicação do site Terra, uma espécie de Morcego tem desafiado a lógica da ciência de que quanto maior o mamífero, mais tempo de vida. A espécie Brandt possui apenas 4,8 gramas e pode viver até 40 anos. Esse tempo de vida é possível graças a genética, hibernação e discrição. A espécie é nativa de regiões temperadas da Europa e Ásia.
ELEFANTE
Estes animais assustam pelo tamanho, mas no geral são mamíferos sociáveis que vivem em manadas. Assim como os camelos, que podem armazenar até 100 litros de água, um elefante consegue ingerir 100 quilos de alimento por dia. A expectativa média de vida de um elefante em seu habitat natural é de 60 anos, mas quando criados em cativeiro, a média cai para aproximadamente 40.
BALEIA JUBARTE
Se você considera um elefante um animal grande, espere só para saber as medidas deste gigante das águas. Segundo o site do projeto Baleia Jubarte, um adulto pode medir 16 metros de comprimento e pesar 40 toneladas. Isso equivale a um ônibus e um carro juntos, e ao peso de oito elefantes. A expectativa de vida também é alta: até 60 anos em seu habitat natural. Em zoológicos ou cativeiros, a longevidade de uma baleia pode diminuir por conta da falta de espaço. Segundo o UOL, nem o melhor zoológico ou parque aquático do mundo é capaz de reproduzir o habitat natural de mamíferos de grande porte, ou que estão acostumados a nadar grandes distâncias diariamente.
CAVALO
Cavalos costumam ser animais muito sociáveis, e são utilizados em fazendas e chácaras para auxiliar no campo. Eles são considerados adultos quando atingem os 4 anos de idade, e aqueles que são criados em cativeiro podem chegar a até 40 anos de vida, enquanto os criados em liberdade raramente superam a expectativa de vida de 25 anos.
OSTRA
Segundo o portal Terra, a ostra Arctica islandica, que vive em regiões frias como as águas do Oceano Ártico, pode viver até 400 anos! Isso acontece pois o metabolismo fica mais lento em temperaturas mais amenas, e o processo de desenvolvimento do animal acaba retardando o envelhecimento e a morte. Ostras comerciais, que produzem pérolas, vivem entre 50 e 100 anos. Já ostras utilizadas na alimentação, são abatidas entre 18 e 30 meses após o nascimento.
COELHO
Muitas pessoas optam por ter um coelho como animal de estimação no lugar de um gato ou cachorro. Sua expectativa de vida depende da espécie em questão, mas no geral a média do tempo de vida no habitat natural não ultrapassa os 4 anos. Já em ambiente doméstico, o coelho pode viver até 8 anos. Segundo o site Perito Animal, o coelho que viveu por mais tempo alcançou os 19 anos de idade.
JABUTI
Os jabutis são uma espécie de réptil exclusivamente terrestre, diferentemente das tartarugas, que vivem na água marinha ou doce. No Brasil, a espécie mais comum é o jabuti-piranga, e seu tempo de vida médio é de 80 anos. Entretanto, se você tem um jabuti, dificilmente vai conseguir saber a sua idade. Isso acontece porque é um animal que não possui sangue quente, e a temperatura do ambiente influencia diretamente no seu envelhecimento. Ou seja, um jabuti que vive em uma região mais quente do país vai crescer e envelhecer mais rápido do que outro que vive em uma região mais fria.
GIRAFA
Mamíferos de grande porte, estes animais vivem em regiões secas e com árvores dispersas nas savanas africanas do deserto do Saara. Sua expectativa de vida em ambiente natural é entre 10 e 15 anos de idade. Entretanto, assim como outras espécies, o tempo de vida de uma girafa aumenta em cativeiro e varia entre 20 e 25 anos. Atualmente a espécie é protegida para evitar sua extinção.
VACA
Você sabia que ao longo de sua vida uma vaca produz cerca de 200 mil copos de leite? A vaca é um animal importante para a indústria alimentícia, e segundo o site Nexo, a expectativa de vida no habitat natural pode chegar a 20 anos. Entretanto, para comercialização da carne, o animal é abatido por volta dos 18 meses.
PATO
Os patos, gansos e marrecos costumam ser encontrados próximos da água, em ambientes como rios, lagos e pantanais. Algumas pessoas possuem estes animais em casa, mas é preciso lembrar que eles devem passar a maior parte do dia ao ar livre. Em ambiente natural, um pato pode alcançar 15 anos de idade, mas em ambientes domésticos a média é de 7 anos.
GAMBÁ
O gambá é constantemente lembrado pelo odor que forte que solta na região das axilas para espantar possíveis predadores ou outros animais que o façam se sentir acuado. Além disso, o mesmo odor pode servir como atrativo para o macho na época de acasalamento. Pesando uma média de 3 a 5 kg, os gambás não possuem uma expectativa de vida muito grande: vivem de 4 a 5 anos.
MULA
A mula nasce do cruzamento de um jumento com uma égua. Muito utilizada para auxiliar em tarefas no campo que requerem força e resistência, este animal tem uma expectativa de vida de até 40 anos. Uma curiosidade é que a idade de uma mula pode ser determinada com muita precisão quando a sua arcada dentária é examinada. Caso não seja possível fazer esta análise, alguns outros indícios podem ajudar a definir a idade do animal, como: pelos brancos ou pregas nas bochechas.
URSO PANDA
Com fama de fofinhos, os pandas estão correndo risco de extinção por conta de poucos nascimentos, caça indiscriminada e destruição das florestas onde vivem. Atualmente são 1.600 no mundo, e a maioria vive na China, segundo o site Panda Largo. Apesar de algumas pessoas não gostarem de zoológicos, eles são fundamentais para a sobrevivência da espécie. A expectativa de vida de um urso na natureza é de 20 anos, mas se criado em cativeiro, esta longevidade pode aumentar em até 10 anos.
PORCO
O porco é uma versão evoluída do javali selvagem. O ambiente ideal para o seu desenvolvimento é um espaço grande. Se o animal for mantido em cativeiro é importante que ele seja cercado e protegido para que possa se locomover, exercitar e alimentar de maneira adequada. Fazendas, sítios e chácaras são algumas opções de ambientes próprios e adequados para a criação do animal. Um porco pode viver entre 12 e 15 anos.
GOLFINHO
Ao contrário do que muitos pensam, os golfinhos não são peixes, e sim mamíferos aquáticos, assim como as baleias. Eles vivem de 25 a 30 anos, mas se criados em cativeiros, sua longevidade também reduz drasticamente. Outros fatores que podem contribuir para uma possível extinção são a pesca ilegal em conjunto com a ação de tubarões, predadores dos golfinhos.
Sete (7) Novidades da Tecnologia Que Você Vai Querer Ter
A tecnologia não para de avançar. Basta um período de algumas semanas ou até menos para nos depararmos com novidades neste universo tão fascinante que tem facilitado cada vez mais as nossas vidas. Para te animar ainda mais, selecionamos algumas novidades que estarão ou já estão no mercado. A lista é tão variada que tem até um chaveiro ecologicamente correto para carregar o seu telefone! Esses inventores são mesmo geniais! Veja a lista a seguir.
1. Uma câmera à prova d’água que também toca música
Como se chama: Sharper Image Waterproof Action Camera and Music Player
Quanto custa: 250 dólares (cerca de 750 reais)
Este pequeno dispositivo portátil permite que você armazene toda a música do seu celular, então você não precisa de uma conexão com internet para ouvir. Além disso, você pode usá-lo para capturar suas aventuras aquáticas no filme, tirar fotos e até mesmo navegar na internet através da tela sensível ao toque da câmera.
Se você tem um trabalho no qual precisa olhar para a tela de computador durante todo o dia, este mensageiro digital vai te fornecer um rápido alívio ao chegar em casa. Ele usa uma combinação de pressão do ar, vibrações, energia magnética, calor infravermelho e música para acabar com a tensão ocular. Você também pode personalizar todas as várias configurações do aparelho de acordo com suas preferências.
3. Chaveiro que usa energia solar para carregar o celular
Como se chama: Anthropologie Solar Portable Charger
Quanto custa: 34 dólares (cerca de 105 reais)
Este pequeno dispositivo é perfeito para quem usa o celular com frequência e muitas vezes não tem como carregar a bateria. É um tipo de chaveiro que, alimentado por luz solar, armazena energia que pode recarregar o seu smartphone em um período de até duas horas. Além disso, pode comprar em uma linda cor diferenciada, como este rosa que você vê na imagem acima.
4. Um caderno que transfere suas anotações para o celular
Parece mágica. Simplesmente faça suas anotações neste caderno moleskine e você as verá na tela do seu smartphone. É ótimo para quem não abre mão de anotações e tem muitas delas para se lembrar. Além disso, é também uma ótima opção para estudos.
5. Um suporte de celular que pode ser colocado em qualquer lugar
Como se chama: Joby GripTight ONE GorillaPod Stand
Quanto custa: 40 dólares (cerca de 125 reais)
Se você ama tirar fotos com o seu celular onde quer que esteja, então vai amar este suporte, que pode deixar o seu aparelho firme em qualquer lugar enquanto você tira suas fotos, e assim pode fazer imagens perfeitas. É feito de aço inoxidável e tem um tipo de mola bem flexível, embora resistente, que lhe permite colocar o suporte onde quiser.
Viajar pode ser um pesadelo se precisar usar dispositivos eletrônicos portáteis, mas não tem como recarregar os mesmos. Esta mala tem uma série de recursos inteligentes para te ajudar quando você está em movimento – pode recarregar seus gadgets, uma balança interna embutida para ver o peso dela e até mesmo um rastreador de localização poderoso que usa GPS e 3G para que você saiba exatamente onde está.
Esta graciosa impressora pode ser sincronizada com celulares iPhone ou Android por meio de um aplicativo, e assim você pode imprimir as fotos que estão no seu aparelho imediatamente. E tem mais: esta impressora usa a tecnologia zink, ou seja, não precisa de tinta. Dessa forma, não precisa se preocupar em recarregar tintas.
Dez (10) maneiras em que seu smartphone está mudando seu cérebro
As mudanças tecnológicas mudaram completamente a rotina de quem tem acesso a elas. Se antes era necessário consultar um endereço ou número de telefone na lista telefônica com mapa, hoje só precisamos de um smartphone com acesso à internet para chegar a qualquer lugar sem precisar esquentar a cabeça. Mas se acomodar e ficar preguiçoso pode ter um preço para a nossa saúde mental. Confira 10 formas em que as tecnologias estão alterando o nosso cérebro:
10. Efeito da câmara de eco
Nos meios de comunicação de massa, uma câmara de eco é uma descrição metafórica de uma situação em que a informação ou ideias são amplificadas pela repetição em um sistema fechado, onde as visões opostas simplesmente não têm espaço.
Isso acontece nas redes sociais, onde graças aos algoritmos, apenas conteúdos do interesse de cada usuário são disponibilizados para ele. Assim, ele acredita que aquela é a realidade, sem ter acesso a visões contrárias.
Isso tem sido chamado de “filtro de bolha”, em que aqueles que costumam conferir as notícias através das redes sociais raramente recebem perspectivas diferentes.
Tendemos a associar pessoas acima do peso com hábitos que exigem pouco gasto energético, como ficar na frente da TV ou computador, mas o que a estatística nos diz sobre isso? Uma análise feita pelo Milken Institute, da Califórnia, focou em taxas de obesidade em 27 países, e fez uma revelação incrível: para cada 10% de aumento de investimento de um país em aparelhos eletrônicos, há um aumento de 1% na taxa de obesidade de sua população.
8. A internet reduziu o nosso tempo médio de concentração
Sabemos por experiência própria que a rapidez de oferta de informações da internet nos torna muito menos pacientes. Para averiguar como, exatamente, o nosso contato com a internet afetou a nossa concentração, uma longa pesquisa foi realizada no Canadá com o patrocínio da Microsoft.
A pesquisa foi realizada com questionários e exames de imagem do cérebro. A primeira etapa aconteceu em 2000, quando a maior parte da população comum passou a ter acesso à internet. Já a segunda etapa aconteceu em 2015.
O resultado: o tempo médio de concentração diminuiu de 12 segundos para apenas 8 segundos. Este é o tempo médio de concentração de um peixinho dourado. Isso significa que o tempo de concentração diminuiu 33% em apenas 15 anos. A boa notícia é que o mesmo estudo identificou que ficamos melhores em realizar mais de uma atividade ao mesmo tempo.
7. On Demand acaba com a sua paciência
O aumento da oferta de vídeos e programas de TV On Demand parece estar nos deixando mal acostumados, sem paciência para esperar por qualquer coisa especialmente entretenimento.
Uma pesquisa feita pela University of Massachusetts Amherst analisou o comportamento de mais de 6 milhões de consumidores de vídeos para determinar quanto tempo eles aguentavam esperar até que o vídeo carregasse. Resposta: dois segundos. Depois desse tempo, o consumidor abandonava o vídeo.
Esse comportamento está invadindo a vida real também. O consumidor mostrou que não quer esperar por serviços, e estão explodindo apps para reduzir o tempo de espera por Táxi e Uber e empresas de venda online de produtos estão oferecendo entregas no mesmo dia.
Uma pesquisa feita pelo Pew Research Center (EUA) mostra que os efeitos colaterais dessa falta de paciência é a necessidade constante de recompensa instantânea.
6. GPS piora a nossa memória
O GPS já salvou muita gente de dar voltas e mais voltas até encontrar um endereço desconhecido. A maioria de nós nem se lembra como era pegar aquele mapa velho do porta-luvas e tentar se localizar para chegar ao destino. A comodidade e praticidade trazidos pelo GPS, porém, nos deixa preguiçosos.
Pesquisadores da McGuill University (Canadá) concluíram três estudos que sugerem que o uso de GPS afeta negativamente a nossa memória conforme envelhecemos. Isso acontece porque o hipocampo, a área do cérebro que controla a memória, também está associada à navegação espacial. Pesquisadores encontraram um maior volume de matéria cinzenta – e também mais atividade – no hipocampo de pessoas que têm hábito de usar a memória e navegação espacial quando tenta se localizar, ao invés de um GPS.
Um dos neurocientistas envolvidos no estudo chegou a sugerir que depender de GPS pode levar à demência precoce.
5. Tecnologia diminui a criatividade
É fácil imaginar que a infinita oferta de informações online ajudariam a melhorar o pensamento criativo. Mas o oposto parece acontecer.
A Universidade de Illinois e a Universidade Johns Hopkins se uniram para pesquisar os efeitos da abundância de informações na criatividade, e descobriram que essa saturação leva a pensamentos menos criativos. Quando os recursos são escassos, são utilizadas de forma mais criativa.
Na pesquisa, os participantes fizeram parte de uma dinâmica chamada “mentalidade limitada”, um processo mental motivado por escassez. Quando menos recursos, mais soluções criativas são necessárias para produzir o resultado desejado.
O estudo também notou que enquanto as notas de pensamento criativo têm caído desde 1990, o QI tem aumentado. Os dois efeitos são mais pronunciados em crianças entre cinco a dez anos.
4. Smartphones mudam o padrão de sono
Uma pesquisa de 2012 da revista Time envolvendo 4.700 pessoas mostrou que muitos concordaram com a frase: “eu não durmo tão bem quanto costumava porque estou conectado à tecnologia o tempo todo”. No grupo com idades entre 18 e 24 anos, 25% deles se identificaram com a afirmação.
A razão científica para essa mudança no padrão de sono está na iluminação. A luz vermelha, aquela vista no pôr do sol, sinaliza ao corpo que está na hora de começar a sentir sono, enquanto a luz azul típica do começo do dia sinaliza que é hora de acordar.
O problema é que essa luz azul é emitida por telas de TVs, computadores e celulares. Isso suprime a liberação de melatonina, o hormônio do sono. A luz azul também diminui o tempo de sono REM, a fase do sono em que os sonhos são mais vívidos.
3. Enviar mensagens piora a nossa capacidade de comunicação
Mandar mensagens se tornou a forma primária de comunicação de muita gente. Mesmo pessoas mais velhas estão adotando as mensagens e deixando de fazer ligações telefônicas.
Uma das dificuldades dos textos é que, sem a entonação e ritmo característicos da fala, o sentido da mensagem pode se alterar. Os emoticons nos ajudam muito nesse quesito, mas há um problema pior ainda. Segundo uma pesquisa, enviar mensagens ao invés de conversar oralmente está piorando a nossa habilidade de captar pistas emocionais e outras mensagens não verbais.
As pistas visuais são um componente crítico em uma conversa, e alguns psicólogos argumentam que a falta desse tipo de experiência pode ser maléfica para o desenvolvimento social de jovens.
Enquanto a maioria dos atuais adultos adquiriu o hábito de conversar por mensagens quando suas habilidades sociais já estavam formadas, as novas gerações já tiveram uma experiência diferente. Daqui para frente poderemos ver jovens com maior dificuldade em interações cara a cara.
2. O Google faz com que você retenha menos informações
Praticamente qualquer dúvida pode ser sanada em poucos segundos, com uma rápida busca no Google. Apesar da enorme praticidade, isso pode trazer um problema para nós. As universidades de Harvard e de Wisconsin se uniram para pesquisar o “Efeito Google”, a tendência da internet se tornar um tipo de HD externo para os nossos cérebros, fazendo com que nós nos lembremos de menos coisas.
Um dos experimentos envolveu uma habilidade chamada “autoestima cognitiva”, que é a opinião dos próprios participantes sobre a própria habilidade de lembrar das coisas. Os pesquisadores descobriram que usar a internet para conseguir respostas rápidas ajudou a aumentar a autoestima cognitiva, como se eles mesmos soubessem a resposta sem ajuda.
Em outras palavras, os usuários começaram a achar que a internet faz parte do próprio processo cognitivo ao invés de uma ferramenta externa, aliado à uma redução na tendência de lembrar informações novas.
1. Notícias falsas promovem a desinformação
A proliferação de notícias falsas em 2016 trouxer consequências concretas para a política mundial. Muitas vezes, a informação falsa é replicada de forma individual, mas em outras um site inteiro é criado imitando outros portais confiáveis, incluindo um link que parece legítimo.
Muitos podem pensar que esse tipo de notícia falsa seria desmascarada rapidamente, já que estamos na era da informação, e é fácil checar os dados na internet. Mas um estudo conduzido pela universidade de Stanford em 2015 mostra que isso não acontece.
Entre os participantes do estudo, estavam alunos do ensino fundamental, do ensino médio e do ensino superior. Eles precisavam avaliar o nível de legitimidade da informação online. Em uma das atividades, 80% dos participantes não conseguiram diferenciar uma matéria jornalística de um conteúdo publicitário patrocinado.
Em outra atividade, apenas 25% dos estudantes conseguiram diferenciar a conta de Twitter da Fox News de uma imitação, sendo que 30% afirmaram que sentiram essa dificuldade porque os elementos gráficos da conta falsa eram melhores.
O estudo aconteceu em 12 estados dos EUA e o resultado foi espantoso. O pesquisador principal, Sam Wineburg, afirmou: “apesar da fluência deles nas redes sociais, muitos alunos não conhecem convenções básicas que indicam informações digitais verificadas”. [Listverse]
Funções de envio de GIFs, integração com Instagram e o "stories" estão entre as novidades do aplicativo
Os usuários do WhatsApp em breve poderão contar com cinco novidades. A primeira dela é a função de envio de GIFs a partir da galeria do celular. A outra delas é a integração da conta do Instagram, que permite o compartilhamento de imagens de uma rede para outra. A terceira novidade é verificação de segurança em duas etapas.
O aplicativo ainda contará, em breve, com a função "stories", em que será possível postar vídeos, fotos ou textos para um grupo de pessoas selecionadas. A última novidade é para a versão WEB que é a localização de fotos, vídeos e links feitas para um contato.
Mídias Sociais Podem Causar Estresse! Veja a Seguir
O crescimento das mídias sociais desde meados dos anos 2000 enriqueceu nossas vidas. No entanto, muitos de nós agora verificamos constantemente nossos smartphones, tablets ou computadores para ver atualizações constantes, e isso está nos causando um estresse que muitas vezes nem imaginanos, ocasionando um impacto negativo na nossa saúde.
A Associação Americana de Psicologia, nos Estados Unidos, publicou recentemente sua pesquisa anual intitulada Stress in America (“Estresse na América”), e a segunda parte foca exclusivamente nos estresses que a tecnologia e as mídias sociais nos impõem. Muitas das descobertas deste estudo são interessantes e relevantes para a maioria de nós, porque delineou em termos inequívocos que o uso das mídias sociais está afetando os níveis de estresse, felicidade e bem-estar geral da população.
Uma das conclusões mais claras tiradas do estudo foi que o fato de verificar constantemente um smartphone inevitavelmente eleva os níveis de estresse de forma considerável. Vamos aprofundar o estudo:
Uso de smartphones O estudo realizado nos Estados Unidos mostra que nove em cada dez americanos possuem um computador. Cerca de 74% deles possuem um smartphone habilitado para internet e 55% dos americanos possuem um tablet. Esses números mostram que agora vivemos em um mundo quase totalmente interligado.
Uso de mídias sociais 2005-2016
Em 2005, apenas 7% dos adultos americanos usavam redes sociais, mas esse número atingiu 65% até 2015. Na faixa etária de 18 a 29 anos, o número era ainda maior, com 90% usando as mídias sociais em 2015.
De todos os adultos americanos que estavam online em 2016, cerca de 79% tinham uma conta no Facebook, tornando-se, de longe, a plataforma de mídia social mais popular daquele país. Os valores de uso de outras redes como Instagram, Pinterest e LinkedIn ficaram em 32, 31 e 29%, respectivamente. O Twitter mostrou-se um pouco menos popular, com 24% de presença na plataforma.
O fenômeno da “checagem constante”
1. Discussões políticas e culturais
Cerca de 42% dessas pessoas viciadas afirmaram que a discussão política e os desentendimentos culturais nas mídias sociais eram uma fonte significativa de estresse. Este número contrastava com os 33% registrados para aqueles que não verificavam o telefone constantemente. Para eles, esses conflitos nas redes sociais os deixavam estressados, e muitos deles entravam nas discussões, os deixando ainda mais nervosos.
2. Efeitos na saúde
Numerosos estudos mostraram que o estresse mal gerenciado pode levar a vários problemas de saúde, e esses estudos também mostraram que muitos dos pesquisados estão preocupados com os efeitos que o estresse pode ter em suas saúdes.
A pesquisa “Estresse na América” não foi diferente, com 42% dos entrevistados indicando sua preocupação com os efeitos negativos das mídias sociais sobre sua saúde física e mental. Esta preocupação tem fundamento, porque outros órgãos de pesquisa descobriram que comparar-se com os outros nas mídias sociais, de fato, contribuem para a diminuição da felicidade e do bem-estar, bem como o aumento dos níveis de estresse.
3. Sensação de estar desconectado
O mais curioso sobre o fenômeno da checagem constante é que as pessoas que checam seus telefones com mais frequência são aquelas que se sentem menos ligadas a amigos e familiares, mesmo quando estão com eles. Cerca de 44% deles relataram se sentirem assim, em contraste com os 27% daqueles que não conferem seus telefones com tanta frequência.
Apesar dos números acima, cerca de 35% dos checadores constantes disseram que eram menos propensos a encontrar amigos ou familiares pessoalmente pela disponibilidade de mídias sociais. Este número caiu para 15% para aqueles que não verificavam seus telefones com frequência.
A questão de desconectar ou não
A maioria dos inquiridos da pesquisa indicaram que eles concordaram com a ideia de fazer uma “ruptura digital” – ou seja, proibir o uso de mídias sociais – de tempos em tempos para melhorar a saúde mental.
Ironicamente, apenas 28% daqueles que acreditam na importância de uma ruptura digital relataram que eles realmente a fizeram. As razões para isso são complexas, porque as mídias sociais são percebidas como trazendo vários benefícios para diferentes dados demográficos das pessoas. Por exemplo, cerca de 36% dos entrevistados da geração milennials (pessoas nascidas a partir do início dos anos 1980) disseram sentir que as mídias sociais os ajudaram a cultivar suas identidades.
No entanto, quase metade (48%) deles também citou preocupações quanto aos efeitos negativos que as redes sociais poderiam ter em sua saúde mental e física. Este número foi marcadamente reduzido no caso dos “maduros” (15%), Baby Boomers, a geração nascida dentre 1946 e 1964 (22%) e a Geração X, que nasceu entre 1976 e 1981 (37%).
Parece que certos entrevistados estão fazendo incursões no problema da checagem constante, tomando práticas como proibir o uso de telefones na mesa na hora das refeições (28%) ou desligar as notificações das redes sociais (19%).
Embora os entrevistados da pesquisa tenham demonstrado que as pessoas estão no bom caminho em termos de sua atitude em relação às mídias sociais, há mais que pode ser feito para limitar ou parar a verificação constante:
1. Fique desconectado em determinados horários do dia Tente criar janelas durante o seu dia quando você se torna indisponível nas mídias sociais, como durante a hora do jantar, depois de um certo horário da noite ou a qualquer outra hora escolhida. Além de se programar para limitar sua disponibilidade, também ensinará aos outros a não esperar que você esteja constantemente disponível.
2. Torne-se confortável com "Modo de espera" Tente colocar o telefone no modo de espera e verifique apenas uma vez por hora. Isso permitirá que as notificações continuem por vir, mas você terá controle sobre se elas interrompem seu dia ou não.
3. Peça às pessoas que o chamem para verificar o telefone Faça um pacto com amigos e familiares. Quando você está junto em um grupo, proíbam-se mutuamente usando seus telefones – assim como nos velhos tempos, quando você não tinha um telefone habilitado para internet ou se não tivesse um telefone. Isso transformará o exercício em um jogo, em vez de algo que você precise fazer sozinho.
4. Exclua seus aplicativos de mídias sociais Uma medida mais drástica que você pode tomar é excluir os aplicativos de redes sociais em seu telefone, se obrigando a usá-los somente quando você estiver em um computador ou tablet. Isso tornará praticamente impossível manter o hábito insensato de verificar o seu telefone, mas não o excluirá das mídias sociais inteiramente.
5. Tente meditar A meditação pode ajudar a torná-lo mais consciente do momento presente, e estar no "aqui e agora". Meditar regularmente pode levá-lo à prática de estar presente e parar de se perguntar sobre quem está dizendo o que nas mídias sociais.
Doze (12) Dicas para Poupar Tinta na Sua Impressora
Na minha família, é motivo de piada o fato de que costumávamos gastar mais com cartuchos de tinta do que o que custou a impressora que compramos tempos atrás. A verdade é que essas caixinhas custam bem caro, e tendem a secar mais rápido do que você espera. Porém, com o passar do tempo, aprendi que não precisa ser assim. Economize tinta e dinheiro seguindo nossas dicas sobre como utilizar sua impressora de maneira inteligente.
1) Cuidado com impressoras baratinhas Há uma grande quantidade de impressoras baratas no mercado, tanto de marcas conhecidas quanto outras menores. É importante ter cuidado ao comprá-las, pois as empresas que as vendem podem estar mais de olho no lucro através da compra de cartuchos de tinta do que na impressora. Ao comprar uma impressora, sempre verifique os preços dos cartuchos de tinta e a seu período de duração. Curtir
2) Use a fonte correta
Há alguns anos, um grupo de estudantes norte-americanos surpreenderam o mundo ao demonstrar que, se o governo utilizasse uma fonte mais fina, poderia economizar 400 milhões de dólares por ano. Ainda que você não vá poupar uma importância como essa, o uso de uma fonte simples e fina (como Garamond) pode melhorar o uso de tinta em 20%.
3) Use a configuração de baixa qualidade
A menos que você esteja imprimindo coisas muito pequenas, não há necessidade de configurar sua impressora para um resultado de alta qualidade. Você pode mudar a configuração depois de enviar um documento para ser impresso, normalmente em "propriedades da impressora" ou algo parecido. Caso não haja real necessidade de usar cores, recomenda-se imprimir em preto e branco. 4) Use cartuchos de tinta reciclados
Hoje em dia, muitas lojas oferecem tintas não originais em embalagens recicladas. Algumas oferecem até mesmo refil, se você trouxer seus próprios cartuchos. Os fabricantes de tinta dizem que isso poderá danificar sua impressora, mas não existem provas de que isso acontece.
5) Experimente usar um kit de refil em casa
Alguns cartuchos de tinta podem ser enchidos com um simples kit que você usa em casa e que pode ser encontrado nas lojas a preços baixos. O lado negativo é a provável bagunça criada pelo procedimento cada vez que for executado. Porém, se isso não for problema para você, vale a pena experimentar.
6) Continue imprimindo
Assim como como seu carro lhe avisa que acabou a gasolina antes que o tanque esteja vazio, sua impressora também lhe avisará que está sem tinta, mesmo quando ainda tiver um pouco. Isso significa que você pode continuar a imprimir, mesmo com o nível de tinta baixo. A impressão ficará com um tom de cinza. Também ajuda tirar o cartucho e recolocá-lo. Curtir
7) Economize papel
Papel pode ser tão caro quanto tinta de impressão e você pode poupar um bom dinheiro imprimindo nos dois lados da folha. As impressoras mais modernas vêm com uma opção automática para isso, você só precisa acioná-la. Dê uma olhada no manual da impressora para ver como proceder.
8) Economize espaços ao imprimir apresentações
Se você estiver imprimindo uma apresentação em PowerPoint, poderá colocar até quatro slides em uma página e ainda ler com facilidade. Isso economizará tanto tinta quanto papel. Para tanto, apenas veja no menu para impressão de PowerPoint e mude as configurações a seu gosto.
9) Não imprima a folha de teste
Muitas impressoras fazem um teste de impressão quando você as liga sem necessidade. Veja no manual da impressora para ver como desabilitar essa função e utilize papel e tinta apenas quando realmente for preciso.
10) Imprima algo uma vez por semana
Se você não usar sua impressora por um longo tempo, a tinta no fundo do cartucho poderá secar, inutilizando todo o cartucho. Para evitar que isso aconteça, simplesmente imprima uma linha de um texto uma vez por semana. Use a mesma folha de papel para esse procedimento, com as linhas sendo impressas uma abaixo da outra.
Após a impressão, o cartucho retorna para um compartimento protegido dentro da impressora. Se você forçar uma parada ants que o procedimento seja finalizado, poderá fazer com que a tinta seque ou até mesmo provocar um vazamento.
12) Imprima apenas a versão final
Não existe mais desperdício do que imprimir algo, descobrir um erro e ter que imprimir de novo. É importante conferir a ortografia e layout de página antes de imprimir um documento para certificar-se de que não será necessário repetir a operação.