Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Não se cuidar é uma forma de agressão

Não se cuidar é uma forma de agressão

 

A ideia de que o sucesso pertence a quem tem pensamento positivo é infantil

A ideia de que o sucesso pertence a quem tem pensamento positivo é infantil

 

Leandro Karnal (São Leopoldo, 1º de fevereiro de 1963) é um historiador brasileiro, atualmente professor da UNICAMP na área de História da América. Foi também curador de diversas exposições, como A Escrita da Memória, em São Paulo, tendo colaborado ainda na elaboração curatorial de museus, como o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor pela Universidade de São Paulo, Karnal tem publicações sobre o ensino de História, bem como sobre História da América e História das Religiões.
Nesta pequena fala, ele afirma que a ideia hoje tão difundida de que o pobre é culpado pela própria pobreza e o rico assim o é porque tem mérito é uma das visões mais perversas que a sociedade pode ter sobre esse assunto.


Educar não é moldar uma mente. É libertá-la dos moldes.

Educar não é moldar uma mente. É libertá-la dos moldes.

 

Educar não é podar inteligências. Moldá-las, tolher a criatividade, amoldar a voz interior de cada um.
Educar é fazer o outro mais preparado para ser, de fato, quem é.
Como pais ou educadores, a nossa função vai muito além de transmitir um conteúdo determinado. Ela engloba o desafio de aceitar o outro (mesmo pequenino infante ou adolescente) como ser individual e único que lapidará dentro de si, ao seu modo, o conteúdo que lhe for transmitido.
Esta belíssima animação: “Cloudy Lesson”, “Como fazer nuvens”, mostra-nos, de modo lúdico e belo, o quanto as possibilidades e a realidade pode ser adequada, criativa e inteligentemente, quando se percebe que até mesmo para “fazer nuvens” poderemos usar diversos “moldes”.
Belíssimo! veja!!
Nara Rúbia Ribeiro


http://www.revistapazes.com/10284-2/

Cinco (5) razões pelas quais a desordem é ruim para sua saúde mental

Cinco (5) razões pelas quais a desordem é ruim para sua saúde mental

 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

EMOÇÕES... Amor com amor se paga

Amor com amor se paga

27, setembro 2016 em Emoções
Todos nós merecemos um amor verdadeiro que nos permita ser pessoas melhores a cada dia, sem enfeites e com honestidade. Esse tipo de sentimento acalma os medos e nutre nossa alma. Isto nos permite ser mais felizes e não nos fere deliberadamente.
Nós merecemos encontrar um outro coração e perceber que somos capazes de nos comunicarmos com ele sem fingimentos, que não é preciso lutar constantemente para mantê-­lo por perto, que o amor flui livremente e que a razão e a emoção se complementem.

Encontrar o amor da sua vida todos os dias na mesma pessoa

Se deixarmos o amor crescer, ele será a sensação mais completa e gratificante que alguém pode sentir. Portanto, apaixonar-se nunca pode ter um sabor amargo, principalmente se for correspondido de forma sincera e honesta.
O amor é compromisso e liberdade, o incentivo que leva alguém a escolher sempre a mesma pessoa para compartilhar a sua vida. É compreender a cumplicidade em um relacionamento e usá-la para criar um mundo à parte onde se sintam seguros.
É perceber o quanto é difícil manter acesa a chama do amor, e entender que não podemos nos esquecer de tentar mantê-la ao longo dos anos. Renove as emoções, monte um quebra-cabeças em que as semelhanças se encaixem com as discordânciase corra o risco de saltar para o vazio, mesmo sabendo que poderá cair.
O amor somente entende a ternura, o respeito, o erotismo e o carinho mútuo. É calor, impulso, idealização, significado e vida. Então, por que aceitar que às vezes se transforme em algo cruel? Por que ainda chamamos de “amor” se não há mais nada disso?
Se a vida algum dia o maltratar, lembre-se de mim.
Você não pode cansar de esperar
alguém que não se cansa de olhar para você.”
-Luis García Montero-

O amor que machuca não é amor

Amar alguém pode ser simples e muitas vezes complicado. Às vezes, em nome do amor, nos conformamos com situações inaceitáveis. O amor que causa sofrimento para chegar a um final feliz como nos filmes não é real. O amor pode causar sofrimento, mas nunca machuca “de propósito”.
Quando duas pessoas se amam, a única intenção é ver a outra pessoa feliz, mesmo que elas decidam se separar por algum motivo. Não existe reciprocidade se o amor é tóxico, se não é saudável, se uma das pessoas tem que se anular para mantê-lo.
“Você não pode ficar em um lugar onde não possa se desenvolver, mesmo que exista amor”.
-M. Sierra-
O amor que nos fere com os ciúmes exagerados, com a ignorância, com o abuso psicológico ou abuso físico, não pode ser chamado de amor verdadeiro porque o amor se paga com amor e carinho mútuo.

Para amar o outro é preciso amar a si mesmo

As pessoas acreditam que para serem completas e não sentirem solidão precisam amar o outro: é a ideia de encontrar “a metade da laranja” que nos falta, a fim de construir uma nova vida e ser feliz. No entanto, essa noção pode ser errada e perigosa.
Alguns dos grandes pensadores da história definiram a impossibilidade de amar o outro sem amar a si mesmo em primeiro lugar. Precisamos nos ver como “laranjas completas”, ou seja, “pessoas inteiras” que precisam cultivar o amor próprio para poderem compartilhá-lo com os outros.
“É preciso entender que o amor não é buscar no outro o que lhe falta, mas procurar alguém que o compreenda, que o faça vibrar, encontrar esse olhar e nele querer ficar e viver.”-
Sergio Sá-
Se desejamos um relacionamento honesto, onde cada um seja capaz de oferecer ao outro a oportunidade de se conhecer mutuamente, precisamos conhecer a nós mesmos. Precisamos entender o que estamos buscando exatamente, quais são os nossos medos e desejos, como podemos crescer individualmente e o que esperamos da outra pessoa.
https://amenteemaravilhosa.com.br/amor-com-amor-se-paga/

EMOÇÕES... O amor não é sofrimento

O amor não é sofrimento

20, outubro 2016 em Emoções
O sofrimento é uma das ideias que mais associamos ao amor. Acreditamos que sofrer em uma relação é inevitável e que isso está relacionado com a intensidade e profundidade do amor. Aprendemos a amar dessa forma, a partir do sofrimento, criando relacionamentos tóxicos.
O amor pode implicar dor, que é algo inevitável. No entanto, o sofrimento em si é algo que se pode prescindir, além de ser algo que se deve retirar da equação. Tendo em conta que o amor é um sentimento que faz com que duas pessoas se juntem para compartilhar a felicidade, não tem lógica dar-lhe uma conotação negativa.
Sendo assim, por que temos tão enraizada a ideia de sofrimento no amor? Isto foi aprendido cultural e socialmente através da redenção ou “salvação”, com a crença de que o sofrimento é uma prova de amor. Uma ideologia que pode inclusive chegar a ser um pouco sadomasoquista.

Em que consiste amar sem sofrimento?

Nesta cultura, como já fizemos referência, existe a ideia de que quanto mais sofrimento passamos, mais amamos. Desta forma, é necessário fazer uma reaprendizagem e sobretudo perguntar a si mesmo o que significa amar. 
Quando o sofrimento aparece nos nossos relacionamentos amorosos, é porque alguma coisa está errada. O nosso desenvolvimento pessoal, maturidade, honestidade e a harmonia do casal são elementos que, quando se consolidam, deixam de ter espaço para o sofrimento na relação.
Amar sem sofrer significa desprender-se da possessão criada pelos ciúmes, dependência e fixação. É situar-se perante uma relação de forma equitativa, regida pelo respeito e valorização pessoal, tanto em relação a si mesmo como em relação à outra pessoa. 
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Quando amamos de uma forma saudável, nos relacionamos sem sofrimento, sem medos que nos façam perder a nossa liberdade individual, sem a necessidade de estar com alguém para não nos sentirmos sozinhos. É saudável nos relacionarmos a partir do que somos compartilhando a nossa felicidade com a outra pessoa.

Afastar-se da possessividade e da dependência

A união que representa o nosso vínculo amoroso não deveria estar contaminada pela possessividade e pela dependência. Afastar-se destas duas práticas tão comuns exige muita maturidade e sobretudo um bom autoconceito e valorização pessoal.
Relembramos que a dependência e a possessividade são ingredientes inevitáveis do sofrimento. Não é possível harmonizar e estar em paz quando se está constantemente dependente do medo de perder o que acreditamos possuir.

O amor é valorização e agradecimento

Como vimos anteriormente, o sofrimento não tem lugar no amor, pois o intoxica e acaba por matá-lo. Existem alguns valores que podemos introduzir nas nossas relações para não cair na armadilha da fixação, que são essencialmente a valorização e o agradecimento.
Manter uma relação a partir do respeito, da mútua valorização, compartilhando o que somos e compreendendo que  reciprocidade é importante, assim como a troca de mensagens positivas. Estes são princípios que nos afastam do sofrimento e que estabelecem motivos para nos sentirmos gratos pelo vínculo que temos.
Nisto consiste um vínculo de amor: uma relação onde compartilhar gostos e interesses esteja acima da repressão e do medo de perder quem amamos. Trata-se do cuidado, da valorização, do agradecimento e da tranquilidade de que seguiremos juntos diante das dificuldades