Sempre na minha mente e no coração...

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terça-feira, 13 de março de 2012

Falando de saúde...Um assunto muito importante!


Trate seis desconfortos do dia a dia com remédios 

naturais

POR MINHA VIDA 

Azia, enjoo, tosse e até afta podem desaparecer com receitas simples


Nem sempre é preciso apelar para a farmácia na hora de resolver um problema. Às vezes, a solução é bem mais simples e está bem ali, na fruteira de casa. 


A eficiência dos remédios naturais é velha conhecida da sua avó e das gerações passadas, mas tem se perdido atualmente em parte, devido à facilidade em encontrar serviços que funcionam 24 horas. 


Sem dúvida, não é o caso de tentar cuidar da sua saúde sozinha. A opinião de um especialista é fundamental sempre que você nota algo estranho no seu corpo. 


Mas quando o mal-estar parece simples, as dicas caseiras podem aliviar bastante um inconveniente que, dali a pouco, desapareceria.


Com a ajuda da nutricionista Flávia Morais, da rede Mundo Verde, o MinhaVida apresenta uma lista de soluções simples e eficazes contra sete problemas muito comuns do dia-a-dia.  


Azia 
Receita: Comer gengibre 


Por que funciona: estudos mostram que o gingerol e shogoal presentes no gengibre são eficazes no controle de náuseas. 


Riscos: contra indicado para pessoas com hipersensibilidade ao gengibre ou seus componentes. Dormencia na língua e olhos inchados após comer a raiz são sinais de alergia.  



Cólica Menstrual 
Receita: suco de abacaxi com couve 


Por que funciona: a bromelina do abacaxi atua como antiinflamatória e os nutrientes cálcio e magnésio da couve são relaxantes musculares. 


Riscos: pessoas hipersensíveis ao abacaxi não devem tomar. Insônia  


Insônia 
Receita: Suco de maracujá adoçado com mel de laranjeira 


Por que funciona: o maracujá é famoso por suas propriedades calmantes, sendo indicado para combater insônia, agitação, irritação e ansiedade. O mel de flor de laranjeira também tem propriedades calmantes. 


Riscos: Pessoas diabéticas não podem consumir o mel, assim como menores de 1 ano de idade pelos riscos de botulismo.  


Intestino preso 


Receita: Aumente o consumo de fibras. Inclua a semente de linhaça em sucos ou frutas. 


Por que funciona: as fibras aumentam o volume do bolo fecal facilitando sua eliminação. 


Riscos: pessoas que aumentam o consumo de fibras também precisam beber mais líquidos, senão há o risco da prisão de ventre piorar.  


Afta 
Receita: Fazer bochechos com água e própolis ou aplicar o spray diretamente sobre a afta


Por que funciona: o própolis tem função analgésica, cicatrizante e antiinflamatória 


Riscos: não existem contra indicações ao uso do própolis   


Tosse 
Receita: Mel de eucalipto com gotas de própolis 


Por que funciona: o mel ajuda na expectoração e diminui a irritação da garganta. O própolis é anti-inflamatório 


Riscos: Pessoas diabéticas não podem consumir o mel, assim como menores de 1 ano de idade.  



Fuja de sete alimentos que aumentam a celulite

Gorduras, açúcares e álcool devem ter espaço reduzido no cardápio


POR CAROLINA GONÇALVES


Cremes, drenagem linfática, exercícios físicos e diversos outros recursos para prevenir a indesejável celulite podem perder o efeito se uma alimentação balanceada não fizer parte da rotina. "O excesso de alimentos gordurosos, com alto índice glicêmico e alto teor de sódio, provoca alterações circulatórias, hormonais, imunológicas e físicas que podem causar a celulite", exemplifica a nutricionista Vanessa Albacete, da LC Restaurantes, em São Paulo. Confira a lista de alimentos que, segundo os especialistas, podem aumentar a incidência de furinhos na pele: 



Doces
Controlar o açúcar é uma das maiores preocupações de quem luta contra a balança e não deve ser diferente para quem quer fugir da celulite. A nutricionista Bruna Pineda, da Academia Pelé Club, em São Paulo, conta que o açúcar em excesso não é transformado em energia pelo organismo e fica armazenado na forma de gordura. "Nas mulheres, essa reserva de gordura tende a ficar acumulada na pele, gerando inflamações que favorecem os furinhos", explica. De acordo com as orientações da Pirâmide Alimentar, os doces devem corresponder a um máximo de 220 kcal do nosso dia, o equivalente a 50 gramas de chocolate ao leite. 




Gorduras
Frituras e outros alimentos ricos em gordura saturada são os maiores vilões da pele saudável. "É importante lembrar que até os alimentos ricos em gorduras boas transformam-se em gordura trans, gordura saturada, compostos oxidantes e compostos pró-inflamatórios quando aquecidos a altas temperaturas", explica a nutricionista Vanessa Albacete. Todas essas substâncias desencadeiam processos inflamatórios na pele e provocam um acúmulo de gordura localizada, causando ou agravando a celulite. 


Não é preciso, porém, ser radical e cortar completamente as gorduras da alimentação - muitas delas são benéficas à saúde. "Óleos vegetais, sementes, castanhas e frutas como o coco, o abacate e o açaí possuem gorduras boas e devem fazer parte de uma alimentação saudável, desde que consumidos com moderação", orienta a nutricionista.  






Bebidas com gás
Refrigerante e água com gás também podem ser causadores dos furinhos. "Eles favorecem o inchaço, prejudicam a circulação sanguínea e dificultam a irrigação dos tecidos, favorecendo o problema de pele", explica Bruna Pineda. Caso você não consiga ficar sem beber água com gás, limite a ingestão a 200ml por dia.  




Cafeína 
Café e chá mate contêm muita cafeína, um componente diurético que leva à desidratação do organismo quando consumido em excesso. "Em um corpo desidratado, a circulação sanguínea é prejudicada, levando ao aumento da celulite", conta Bruna Pineda. Consuma, no máximo, duas xícaras de café sem açúcar por dia para evitar os furinhos. 
Sódio
Sal de cozinha, caldos prontos, molho de soja e produtos processados devem ser controlados no cardápio. "O sódio em excesso pode levar à retenção de líquido, fator que influencia a formação de celulite", alerta Bruna Pineda. O ideal é não consumir mais 2g de sódio por dia, o que equivale a uma colher de chá de sal. "É interessante observar no rótulo dos produtos industrializados a quantidade de sódio por porção antes de consumi-los, com atenção dobrada aos embutidos, biscoitos, pães, temperos prontos, sucos e refrigerantes", afirma a nutricionista Vanessa Albacete. Aumentar a ingestão de água durante o dia também contribui para a diminuição da retenção de líquido, ajudando o organismo todo a funcionar melhor. 




Carboidratos refinados
Por serem metabolizados mais rapidamente no organismo, os carboidratos refinados são facilmente transformados em açúcares, que viram gordura. De acordo com Vanessa, optar pelos carboidratos complexos (grãos e versões integrais) não só evita a celulite como ajuda a combatê-la: "Os alimentos integrais possuem nutrientes que ajudam o organismo a conter as inflamações, diminuindo os furinhos". 




Álcool
O consumo de bebida alcoólica em excesso pode prejudicar a circulação sanguínea e causar retenção de líquidos. Além disso, Bruna Pinedo conta que o álcool é automaticamente transformado em gordura pelo fígado. Resultado? Acúmulo de gordura localizada e aparecimento das temidas celulites. Quando for beber, o ideal é limitar-se a dois copos de cerveja e ou um de caipirinha.  



Tudo sobre Diabetes 


O que é Diabetes?

O Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.
Tipos
Tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.
Tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. Ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.
Diabetes Gestacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. Sua causa exata ainda não é conhecida.
Outros tipos: são decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos. Podem ser: defeitos genéticos da função da célula beta; defeitos genéticos na ação da insulina; doenças do pâncreas exócrino (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.); defeitos induzidos por drogas ou produtos químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).


Ver aqui o vídeo sobre Diabete tipo 2
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes 

Sintomas de Diabetes

Principais sintomas do diabetes tipo 1:

  • vontade de urinar diversas vezes
  • fome freqüente
  • sede constante
  • perda de peso
  • fraqueza
  • fadiga
  • nervosismo
  • mudanças de humor
  • náusea e vômito.

Principais sintomas do diabetes tipo 2:

  • infecções freqüentes
  • alteração visual (visão embaçada)
  • dificuldade na cicatrização de feridas
  • formigamento nos pés e furúnculos. 


Tratamento de Diabetes



O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem em consequência do mau controle da glicemia. 

Complicações possíveis

O prolongamento da hiperglicemia (altas taxas de açúcar no sangue) pode causar sérios danos à saúde:
  • Retinopatia diabética: lesões que aparecem na retina do olho, podendo causar pequenos sangramentos e, como consequência, a perda da acuidade visual
  • Nefropatia diabética: alterações nos vasos sanguíneos dos rins que fazem com que ocorra uma perda de proteína pela urina. O órgão pode reduzir a sua função lentamente, mas de forma progressiva até a sua paralisação total
  • Neuropatia diabética: os nervos ficam incapazes de emitir e receber as mensagens do cérebro, provocando sintomas, como formigamento, dormência ou queimação das pernas, pés e mãos
  • dores locais e desequilíbrio
  • enfraquecimento muscular
  • traumatismo dos pêlos
  • pressão baixa
  • distúrbios digestivos
  • excesso de transpiração e impotência
  • Pé diabético: ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente para evitar complicações que podem levar à amputação do membro afetado.
  • Infarto do miocárdio e acidente vascular: ocorrem quando os grandes vasos sanguíneos são afetados, levando à obstrução (arteriosclerose) de órgãos vitais como o coração e o cérebro. O bom controle da glicose, a atividade física e os medicamentos que possam combater a pressão alta, o aumento do colesterol e a suspensão do tabagismo são medidas imprescindíveis de segurança. A incidência desse problema é de duas a quatro vezes maior em pessoas com diabetes
  • Infecções: o excesso de glicose pode causar danos ao sistema imunológico, aumentando o risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de infecção. Isso ocorre porque os glóbulos brancos (responsáveis pelo combate a vírus, bactérias etc.) ficam menos eficazes com a hiperglicemia. O alto índice de açúcar no sangue é propício para que fungos e bactérias se proliferem em áreas como boca e gengiva, pulmões, pele, pés, genitais e local de incisão cirúrgica.
  • Convivendo/ Prognóstico
    Pacientes com diabetes devem ser orientados a:
    • Realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões
    • Manter uma alimentação saudável
    • Utilizar os medicamentos prescritos
    • Praticar atividades físicas
    • Manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.

    Prevenção

    Pacientes com história familiar de diabetes devem ser orientados a:
    • Manter o peso normal
    • Não fumar
    • Controlar a pressão arterial
    • Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
    • Praticar atividade física regular.

7 mitos e 5 verdades sobre o diabetes

Especialistas esclarecem dúvidas e revelam os verdadeiros perigos para os diabéticos


No Brasil, cerca de sete milhões de pessoas, acima de 18 anos, têm a doença. Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Diabetes, aponta que mais de 60% deles não sabem que têm a doença. Disfunção metabólica crônica decorrente de uma deficiência de insulina hormônio produzido pelo pâncreas que pode ser causada por fatores genéticos ou em decorrência de maus hábitos de vida como sedentarismo e uma dieta desequilibrada, recheada, principalmente de açúcar.


O problema pode trazer perda ou aumento de peso, é fator de risco para problemas cardiovasculares e, nos casos mais graves, provocar falência de órgãos (rins, olhos) e até a morte. Apesar dos perigos, é completamente controlável.


"É uma doença crônica e deve ser tratada como tal, mas com informação e mudança de hábitos, dá para ser controlada e ter qualidade de vida", explica a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Hospital Bandeirantes. Pensando nisso, o MinhaVida conversou com especialistas para descobrir os mitos e verdades do diabetes para facilitar a vida de quem convive com a doença.  
O diabetes é uma doença crônica, mas com informação e mudança de hábitos, dá para ter qualidade de vida
1.Diabetes é contagioso


Mito: o diabetes não passa de pessoa para pessoa. É preciso acabar com essa discriminação de que o diabético não pode ter emprego, amigos e vida social. O que acontece é que, em especial no tipo 1, há uma propensão genética para se ter a doença e não uma transmissão comum. "Temos exemplos de mães diabéticas que tem filhos totalmente saudáveis", explica a nutricionista.

2.Canela ajuda a controlar o diabetes
Mito: não tem nenhum estudo científico que comprove isso. Existem alguns estudos em relação à canela, porém são estudos preliminares, que merecem mais esclarecimentos para provar esse efeito satisfatório. "É melhor não seguir nada que não seja comprovado, afinal, trata-se de um problema crônico e qualquer descuido pode piorar a situação", diz a nutri.  
3.Diabético pode consumir mel, açúcar mascavo e caldo de cana sem problemas


Mito: apesar de naturais, estes alimentos tem açúcar do tipo sacarose, maior vilã dos diabéticos. "Hoje, os padrões internacionais já liberam que 10% dos carboidratos ingeridos podem ser sacarose, mas sem o controle e a compensação, os níveis de glicose podem subir e desencadear uma crise", explica Patrícia. "O diabético até pode consumir, mas ele deve ter noção de que não pode abusar e compensar com equilíbrio na dieta", continua.


4.Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue auxiliando o tratamento do diabetes

Verdade:
 Sim. Isso por conta do Índice Glicêmico (IG) dos alimentos. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose pelo sangue e, portanto estabiliza a doença. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. "Alimentos integrais, iogurtes sem açúcar, maçã, pera, feijão, lentilha e manga, podem ser considerados indutores deste controle, por isso ajudam a amenizar os sintomas da doença, já os de alto índice, como batata e demais carboidratos, aumentam o problema", continua 
Diabetes
5.A aplicação de insulina causa dependência química

Mito:
 a aplicação de insulina não promove qualquer tipo de dependência química ou psíquica. O hormônio é importante para permitir a entrada de glicose na célula, tornando-se fonte de energia. "No caso dos pacientes com diabetes tipo 1, não tem jeito eles são insulino-dependentes, e não porque ela cause esta dependência, mas pelo fato de sua deficiência ser crônica desde o nascimento", explica Patrícia.



"Não se trata de dependência química e sim de necessidade vital. Você precisa da insulina para sobreviver, mas não é um viciado na substância", explica o endocrinologista e presidente da Associação Nacional de Apoio ao Diabético (Anad), Fadlo Farige.  
6.Deve-se substituir o açúcar dos alimentos por adoçante

Verdade
: os adoçantes foram feitos exatamente para os diabéticos ou para quem está de dieta, porém, para pessoas que não têm nenhuma disfunção, existe um limite para seu uso. "O valor diário recomendado de aspartame, por exemplo, é 40 mg por kg, já no ciclamato, este número é bem menor, 11 mg", explica a nutricionista.  
Diabetes

7.Dá para evitar a insulina se você não ingere carboidratos


Mito:
 neste caso, depende. O carboidrato eleva a glicemia com mais rapidez, por isso sua ingestão deve ser controlada. "No diabetes Tipo 1, é necessária a aplicação de insulina diariamente, já que o pâncreas não produz este hormônio. Portanto, mesmo que não coma carboidratos, precisará aplicar insulina. No caso do diabetes Tipo2, a ingestão da insulina vai depender do nível de glicemia. Se estiver controlado, pode-se parar o uso, porém, só um médico poderá fazer esta avaliação", explica Patrícia.  










8.Não é permitido ingerir bebidas alcoólicas

Verdade:
 "o consumo é permitido, mas com alguns cuidados: de forma moderada e sempre junto a uma refeição, pois o consumo isolado pode levar a hipoglicemia (baixa nas taxas de glicose sanguínea) ou dificultar a recuperação de uma crise hipoglicêmica, já que o uso de insulina e de outros medicamentos para controlar o diabetes é feito para baixar a glicemia, e o álcool tende a diminuir ainda mais estas taxas, o que pode levar a um quadro crônico", explica a nutricionista.



Também é importante fazer o monitoramento de glicemia antes e depois de consumir bebidas alcoólicas. Para Fadlo Fraige, apenas as bebidas destiladas são permitidas (e com muita moderação), pois, segundo ele, não são feitas à base de carboidratos e o álcool tem baixo índice glicêmico. Já sobre as fermentadas, à base de glicose, o endocrinologista recomenda: "Cuidado com cervejas e bebidas doces ou à base de carboidratos. Elas têm alto índice glicêmico e podem trazer problemas. Ao contrário do que se imagina, as bebidas sem álcool são piores, pois, têm o carboidrato e não têm o álcool que ajuda a baixar a glicemia", explica o presidente da Anad.  
Bebida alcóolica -diabetes
9.Bebida alcoólica pode porque o remédio para diabetes tem álcool e não faz mal

Mito:
 A taxa de álcool presente nos remédios são mínimas e, por isso, não dá para fazer esta comparação. "Bebidas alcoólicas são permitidas com restrições", diz a nutricionista.



10.Quem tem diabetes deve fazer somente exercícios leves

Verdade:
 diabéticos devem ser estimulados a fazer atividades físicas, respeitando contra-indicações, se houver. "De uma forma geral, os exercícios melhoram os níveis glicêmicos, porém, quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver um quadro de hipoglicemia, por isso, deve-se fazer um monitoramento", diz a nutricionista.  
11.Estresse ajuda a descontrolar o diabetes
Verdade:
 quando uma pessoa fica nervosa, a sua taxa de glicose sanguínea sobe. "Mas isso não acontece só com diabéticos", diz Patrícia.

12.Diabéticos podem usar sauna e fazer escalda pés
Mito:
 Por ser uma disfunção metabólica o diabetes altera a circulação e compromete os vasos sanguíneos, dificultando o processo de cicatrização e pode causar problemas em diversas outras funções como problemas renais e o comprometimento da visão. "Em função desta alteração circulatória, os riscos de exposição à altas temperaturas e aos choques térmicos podem agravar ou desencadear quadros de angiopatias e outros problemas cardíacos", finaliza a Patrícia. 

Guia de sono 

OBS: Ir no site acima para ver o vídeo.

Ronco pode significar problemas cardiovasculares

Pessoas que roncam em volume alto têm expectativa de vida menor

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011 

Vários distúrbios do sono estão ligados a problemas muito mais sérios do que o simples cansaço que a insônia ou a má qualidade da noite dormida proporcionam. Alguns têm outras implicações e sinalizam que funções do corpo podem não estar funcionando da maneira correta. O ronco é uma dessas características. Incômodo e muitas vezes motivo de brincadeiras, esse sintoma pode significar diversas disfunções, como a obesidade, a hipertensão e problemas cardiovasculares, que algumas vezes podem até levar à morte prematura. 


Uma pesquisa feita pela universidade norte-americana John Hopkins mostrou que as pessoas que roncam em um volume muito alto têm uma expectativa de vida menor e problemas cardiovasculares mais graves e em maior quantidade. As doenças que podem estar por trás do ronco são as causadoras desses riscos. 
Ronco pode significar problemas cardiovasculares
Esse estudo acompanhou 6.400 pessoas durante oito anos. Os pacientes com apneia do sono e ronco muito alto ficaram mais propensos a apresentar quadro hipertensivo, diabetes e doenças cardiovasculares. 


Tanto o ronco quanto a apneia consistem no estreitamento ou fechamento das vias aéreas durante o sono. Nas pessoas que roncam alto, o ar tem tanta dificuldade para passar aos pulmões que acaba produzindo um som incômodo. Na apneia, ocorre a obstrução das vias aéreas. Após ficar sem respirar por alguns segundos, a pessoa acorda no meio da noite, deteriorando a qualidade do seu próprio sono. 


De acordo com a médica e pesquisadora dos problemas do sono Fernanda Haddad, esses dois problemas têm tratamento e incluem o emagrecimento, pois indivíduos muito obesos têm maior propensão ao fechamento das vias aéreas, decorrente do acúmulo de tecido adiposo na região do pescoço. 

"O ronco acontece por associação de fatores: o envelhecimento, principalmente depois quarta ou quinta décadas de vida; a flacidez da faringe e alterações anatômicas na faringe e no esqueleto facial. O ronco pode vir associado à apneia do sono e, quando isso ocorre, há o aumento do risco de doenças cardiovasculares, hipertensão, infarto e derrame", afirma. 


Para ambos os casos, há tratamentos disponíveis e com resultados satisfatórios. Na questão da apneia, o mais usado é o CPAP, que é um aparelho de pressão positiva contínua nas vias aéreas. Ele consiste em uma máscara que o paciente coloca para dormir e que melhora o fluxo de ar dentro do organismo. 


Há também métodos menos amplos, como um aparelho intra-oral, que proporciona o avanço da mandíbula e facilita a desobstrução das vias aéreas. Em casos mais extremos é possível a intervenção com cirurgia. "Procedimentos cirúrgicos no nariz e na faringe fazem a correção de desvio do septo e rinite crônica", diz Fernanda. 



O volume do ronco é um fator importante na observação dos problemas do sono. Quanto mais alto é o som, maior é a dificuldade de passagem do ar durante a noite. 


Porém, se o problema ainda não é tão grande, isso não é um motivo para deixar de averiguar o que está ocorrendo, pois há uma possibilidade significativa de o ronco aumentar e até evoluir para a apneia com oenvelhecimento do individuo. 
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/12749-ronco-pode-significar-problemas-cardiovasculares 


Florais e fitoterápicos podem curar distúrbios do sono

Substâncias como Passiflora, camomila e melissa tratam a causa do problema

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011
Os distúrbios do sono chegam trazendo sempre mais que a dificuldade em dormir e restabelecer o equilíbrio do corpo. Geralmente, a insônia, assim como o sono agitado e interrompido, é um sinal de que algo não vai bem no seu organismo. A fitoterapia é uma das alternativas que prometem tratar a causa do distúrbio e não apenas os sintomas.  

O naturólogo Luís Gustavo Viderman utiliza fitoterápicos e florais para tratar seus pacientes. Para escolher as plantas que vai receitar, o especialista faz uma entrevista detalhada, chamada de anamnese holística, com a pessoa. Em geral, os tratamentos duram entre um e dois meses, mas o tempo varia bastante para cada indivíduo. 
Florais e fitoterápicos podem ser alternativa para curar distúrbios do sono
Viderman explica que as essências florais agem de acordo com o princípio da ressonância, que se refere à força das essências, que ressoa e amplifica qualidades particulares da alma humana. "Quanto mais um determinado remédio se aproximar da condição energética do paciente, maior será o efeito provocado. Os florais promovem equilíbrio para enfrentar medos, preocupações, ansiedades e outros fatores que desarmonizam o ser humano", afirma. 


Os florais e fitoterápicos são fórmulas que atuam no eixo psico-neuro-endócrino-imunológico. Segundo o profissional, é por isso que restabelecem a fisiologia do organismo de forma integral. No tratamento dos distúrbios do sono agem com maior foco no sistema nervoso central. "Os princípios ativos das ervas medicinais atuam no neurotransmissor GABA (ácido gama aminobutírico), que inibe o sistema nervoso, causando sedação". 
Florais e fitoterápicos podem ser alternativa para curar distúrbios do sono
Os fitoterápicos devem ser utilizados preferencialmente em forma de chá, mais sutil com o organismo, recomenda Viderman. "Mas também existem outras formas de uso como a tintura, extrato fluido em álcool e extrato seco. De acordo com cada pessoa, os fitofármacos são indicados com uma dosagem e tempo de uso específicos", ressalta. 


Outras substâncias utilizadas em casos de insônia sãocamomila, maracujá, melissa, lúpulo, centaury, white chestnut, hornbeam e aspen. O uso de fitoterápicos não tem contra-indicação, fora casos de gravidez e estágio de lactação. Mesmo assim, nunca é aconselhável se automedicar. 




O acompanhamento de um profissional é fundamental para que uma solução efetiva à causa do problema seja encontrada, visto que ele é a pessoa capacitada para combinar dosagens e recomendar outras práticas que favorecem a cura, como a prática de exercícios de respiração, a adoção de uma dieta equilibrada e a mudança de hábitos de vida. 



Você está fazendo tudo certo para dormir bem?


Alguns hábitos podem prejudicar o sono tranquilo e você nem nota

PUBLICADO EM 22/07/2011 POR CAROLINA GONÇALVES 

Quem não gosta de dormir? Deitar e ter umas boas horas de sono traz diversos benefícios ao organismo, além - é claro - do merecido descanso. Porém, muitas pessoas acreditam estar dormindo bem, quando, na verdade, não estão. 


Não é apenas o número de horas que você dorme que conta. Além da quantidade, o sono também deve ser de qualidade. Se ela não é boa, não importa quantas horas você passa dormindo - acordará cansado e estressado no dia seguinte. Adotar alguns maus hábitos antes dedormir e durante o sono pode contribuir para o seu estresse diário, assim como esse estresse do dia a dia pode estar afetando diretamente a qualidade do seu sono. 


Conversamos com o pneumologista Mauricio Bagnato, que é Secretário da Associação Brasileira do Sono e especialista do sono, e com o psiquiatra Eduardo Barros, chefe do Setor de Pesquisa Clínica da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro e descobrimos os mitos e verdades do sono. Será que você faz tudo certinho para cuidar melhor do seu corpo e do seu sono? Faça o teste e descubra!  
Consultem o site abaixo...
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13579-voce-esta-fazendo-tudo-certo-para-dormir-bem.htm

Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo

Noites mal dormidas podem resultar em quadro frequente de gripe

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011 

A função do sono é restaurar. E um dos motivos pelos quais precisamos restaurar nossas energias é o fato de que, quando o corpo está descansado, sua imunidade aumenta. Logo, o cansaço e a fadiga favorecem o aparecimento de doenças relativas à baixa defesa do organismo.


A partir dessa premissa, foram feitas pesquisas para tentar comprovar se o sono de má qualidade estava relacionado ao aparecimento do resfriado. Os cientistas descobriram que as pessoas que se privam do direito de dormir o suficiente por noite ficam mais suscetíveis a adquirir a gripe


Um estudo norte-americano traçou um paralelo entre o aparecimento do resfriado e as poucas horas de sono. Os pesquisadores concluíram que os indivíduos que dormem menos de sete horas por dia estão três vezes mais suscetíveis ao vírus causador da doença do que aqueles descansados por uma noite completa de restauração. 
Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo
A chefe da disciplina de Biologia do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e médica do Instituto do Sono, Lia Rita Azeredo Bittencourt, explica como se dá a deficiência imunológica nos pacientes que não têm um sono adequado e duradouro: "A privação do sono diminui a quantidade e a função das células responsáveis pela imunidade, os linfócitos, monócitos e macrófagos. Isso leva ao aparecimento de doenças infecciosas, câncer e diminuição do efeito das vacinas e tratamentos imunizantes". 


Ela ainda afirma que outras doenças decorrentes da deficiência de imunidade podem estar relacionadas às poucas horas de sono. Alguns exemplos são o lúpus, a artrite e os problemas na glândula tireoide. A diabetes e o câncer também podem aparecer com maior facilidade em indivíduos que negligenciam na importância das noites bem-dormidas e trocam as horas de descanso do organismo por outras atividades, como trabalho e diversão. 
Sono curto ou de má qualidade diminui resistência do corpo
No caso mais especifico do resfriado, há dois fatores que podem favorecer o aparecimento da doença: o número insuficiente de horas e a má qualidade do sono. 


No primeiro caso, é preciso dormir pelo menos sete horas, com um ideal de oito horas em média, para sanar o problema. Sobre a qualidade do sono, o principal é evitar acordar demais durante a noite, tratando corretamente problemas como o ronco alto e a apneia do sono. 


Como é possível que a privação do sono esteja ocorrendo de forma excepcional, devido a um evento não rotineiro, os médicos recomendam que, nesses casos, os pacientes usem medidas preventivas para impedir que a baixa imunidade se torne uma gripe. 



Uma das formas de realizar isso é investir na ingestão de maior quantidade de vitamina C. 


Assim que a quantidade de horas de sono voltar ao normal, recomenda-se, contudo, que o indivíduo continue ingerindo as vitaminas por meio das frutas, para elevar sua imunidade a um nível maior do que aquele anterior ao problema do sono. 



http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/12760-sono-curto-ou-de-ma-qualidade-diminui-resistencia-do-corpo 

Síndrome das pernas inquietas perturba o sono

Distúrbio impede a permanência do corpo em uma posição por muito tempo

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011

 A síndrome das pernas inquietas (SPI) nada tem a ver com a mania de balançar os membros inferiores enquanto se conversa, lê, assiste à televisão ou trabalha. Esse costume cessa assim que o indivíduo percebe o que está fazendo. A SPI causa um desconforto nas pernas que só passa quando a pessoa se movimenta. 


A agitação motora anormal compromete a qualidade de vida dos portadores porque interfere no sono e não permite a permanência em uma única posição por muito tempo, o que atrapalha idas ao cinema, viagens longas, reuniões e até consultas odontológicas. Porém, tem cura, garante a médica pneumologista do Instituto do sono Luciana Palombini. 


A agonia nas pernas costuma aparecer nos momentos de relaxamento, principalmente no fim da tarde, início da noite ou quando a pessoa deita para dormir
Síndrome das pernas inquietas perturba o sono
A sensação é tão incômoda que, muitas vezes, o indivíduo precisa levantar e caminhar para voltar ao normal. A alteração de sensibilidade também pode ocorrer nos braços e durante o dia, mas isso é menos comum. 


Estima-se que entre 5% e 10% da população mundial sofra do distúrbio, descrito pela primeira vez em 1947. A síndrome atinge com mais frequência adultos. Já foram identificados em pesquisas genes associados à síndrome. Portanto, normalmente há uma predisposição individual. 


O diagnóstico é feito por meio de uma consulta clínica, mas exames adicionais devem ser solicitados para identificar as causas do problema.
Síndrome das pernas inquietas perturba o sono
De acordo com Luciana, deficiência de ferro, insuficiência renal e gravidez são algumas das situações especiais que podem levar do desenvolvimento da síndrome. "Em casos que não existem fatores desencadeantes associados, o motivo parece ser uma deficiência de dopamina (neurotransmissor do sistema nervoso central). Além disso, o estilo de vida pode influenciar. O excesso de cafeína, o estresse e o sedentarismo podem piorar os sintomas", afirma a especialista. 


A médica explica que o tratamento combina uso de medicamentos com medidas comportamentais, como diminuir o consumo de café e cigarro, cuidar da qualidade do sono e realizar exercícios físicos regularmente. 
O remédio mais utilizado é o pramipexole, da categoria dos dopaminérgicos, que justamente controlam a função do sistema dopamina. 


Psicoterapia também pode contribuir com o tratamento. "Ajuda a diminuir a ansiedade ou a depressão, se essas estiverem associadas ao quadro clínico. A síndrome das pernas inquietas pode mesmo aumentar a chance de alterações de humor", diz a Luciana. 

Vida longa está associada à qualidade do sono

Saciedade do sono é mais importante do que a duração dele

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011

Como fator de risco para diversas doenças do organismo, a privação e os distúrbios do sono e a quantidade e qualidade insuficientes do descansar fazem o indivíduo viver menos. O que antes era uma suposição da medicina virou uma certeza nas últimas décadas: quem consegue dormir com profundidade tem grandes chances de viver mais e melhor. 


De acordo com a neurologista e responsável pelo Laboratório do Sono do Hospital São Luiz, em São Paulo, Rosa Hasan, há uma relação clara entre o dormir mal e a morte precoce. "Pessoas que dormem pior, que dormem menos ou apresentam quadro de insônia vivem menos. Os que apresentam apneia do sono vivem muito menos, por conta do aparecimento de doenças cardiovasculares", diz. 
Vida longa está associada à qualidade do sono
Para não correr o risco de desenvolver tais moléstias por conta do sono insuficiente, o indivíduo deve estabelecer uma média de período de descanso que deixe o seu corpo adaptado e saciado em relação ao repouso. Se a pessoa se sente bem e não tem picos significativos de sono ou falta de vontade durante o dia, isso significa que o papel do descanso está sendo bem desempenhado. Portanto, a saciedade do sono é mais importante do que a duração dele, que pode variar. 


"O tempo é individual. Na média o adulto precisa de 7h30min de sono. Alguns precisam de oito horas, outros de sete, outros de nove. A gente tem que respeitar a nossa necessidade individual", diz Rosa. De acordo com ela, há algumas dicas para melhorar a qualidade de sono e, assim, viver mais. Uma delas é tentar acordar sempre na mesma hora, adaptando o corpo. É importante, contudo, que não haja grandes variações no horário do deitar.  
Uma noite mal dormida não traz apenas consequências para o dia seguinte. Se o corpo sofre com a sonolência e a lentidão durante o resto do dia, pior fica a mente, que está sempre cansada e cheia de horas de sono atrasada, o que prejudica o desempenho do indivíduo no trabalho e acarreta em aumento do estresse. Se existe alteração na capacidade de dormir ou o sono se intromete nas atividades diárias normais de uma pessoa, as causas devem ser investigadas, pois ela pode estar sofrendo com um distúrbio do sono. 


A insônia, a apneia e o ronco dificultam a concentração e o repouso. Por isso, é coerente que se diga que eles afetam a longevidade e, portanto, devem ser tratados de forma séria. 

Homeopatia trata causas dos distúrbios do sono

Ansiedade, depressão e estresse estão entre os principais responsáveis

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011 

Curar os insones como indivíduos e não a insônia como uma doença que atinge muitas pessoas é a proposta da homeopatia. Com medicações individualizadas e mudanças de hábitos, o método trata ainda pacientes com sonambulismo, apneia, narcolepsia e bruxismo, entre outros distúrbios do sono


Do ponto de vista dos homeopatas, esses problemas são sintomas de um desequilíbrio. Por isso, após analisar o paciente de forma ampla e subjetiva, o médico determina uma série de ações para a sua cura. "Diferentemente da alopatia, a homeopatia não trata sintomas, mas sim, procura atuar na energia vital do individuo para restabelecer o equilíbrio energético", explica o homeopata José Roberto Miglioli. 
Homeopatia trata causas dos distúrbios do sono
Dos dez pacientes que médico atende por semana, metade sofre de algum distúrbio do sono e, segundo ele, 80% são vítimas de ambientes impróprios, ou seja, quartos com muito barulho e luz ou colchão e travesseiro inadequados. 


A primeira recomendação que Miglioli dá a seus pacientes é se preparar para dormir com, pelo menos, duas horas de antecedência. É aconselhável não ver televisão ou optar por programas tranquilos, além de evitar luzes e barulhos fortes. 


A orientação mais importante, porém, é não levar preocupações para a cama. Para isso, cada pessoa deve descobrir uma maneira de relaxar e se distrair diariamente antes de tentar pegar no sono. 
Ver vídeo distúrbios do sono 
Baseado nos casos que trata, o homeopata diz que ansiedade, depressão e estresse estão os grandes responsáveis pelo desenvolvimento de distúrbios do sono. Na homeopatia, então, o desafio é encontrar as causas dos problemas emocionais para que a resolução deles ajude na melhora do quadro geral. Mas se engana quem pensa que essa é uma tarefa fácil. Os motivos pelos quais uma pessoa fica estressada podem ser tão sutis quanto os que criam medos, como de altura e de multidão. 


Nesse quadro, as crianças também ganham espaço. Infelizmente, elas não são exceção no consultório médico. Segundo Miglioli, é comum as crianças apresentarem dificuldades em dormir, mesmo que aparentemente elas não enfrentem uma vida atribulada e difícil como um adulto. "As crianças tem também insônia, sono interrompido e pesadelos noturnos. Uma das causas é a ausência da presença de pais durante o dia. Por isso, à noite, acordam para conferir se os pais estão por perto. É um sintoma da sensação de abandono", afirma o homeopata. 



Ele adverte que o estilo de vida, basicamente sedentário, impossibilita as crianças de gastarem energia como deveriam. "Em função disso, muitas são diagnosticadas como hiperativas, quando, na verdade, se tivessem espaço e fossem estimuladas a brincar e a exercitar seus corpos, não apresentariam esses problemas". 


Miglioli ressalta que se preocupar com a qualidade do seu sono não é um luxo. A sua disposição e o seu rendimento no dia seguinte estão totalmente atrelados à capacidade de relaxar e deixar o corpo se autoajustar. "Não dormindo, a pessoa diminui a condição física e a imunidade, fica mais propenso a doenças contagiosas, a memória piora e ainda potencializa qualquer disfunção como os problemas cardíacos e de pressão", enfatiza. 
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/12746-homeopatia-trata-causas-dos-disturbios-do-sono 

Uma outra hora voltarei aqui para ajudar com maiores informações a todos...
Meu maior interesse  é ajudá-los , este é o meu dever de cidadã e amiga!

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