Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

SAÚDE ...“BOTOX” NATURAL E BARATO EXISTE SIM! ESTE CREME CASEIRO ACABA COM AS RUGAS E DEVOLVE A JUVENTUDE PARA SUA PELE.

“BOTOX” NATURAL E BARATO EXISTE SIM! ESTE CREME CASEIRO ACABA COM AS RUGAS E DEVOLVE A JUVENTUDE PARA SUA PELE.

Você não precisa gastar rios de dinheiro para ter uma pele lisa, sem rugas e sempre jovem como as celebridades da TV.
O sonho do rosto  rejuvenescido está ao alcance das suas mãos.
Os ingredientes naturais são a base de muitos cremes antirrugas de marcas famosas comercializados por preços absurdos no mercado de produtos de beleza. Para resolver esta situação e ajudar você a ter uma pele sempre jovem, trouxemos essa fantástica receita que vai te levar a trocar os cremes das farmácias por este tratamento natural e barato. Os problemas com as rugas e o espelho estão com os dias contados.
Antes da receita, vamos conhecer um pouco sobre os ingredientes dessa receita milagrosa:
O principal ingrediente do nosso creme é a cenoura.
Como vocês já devem saber a cenoura é rica em vitamina A, vitamina essencial para manter a pele jovem e bonita. Ela tem propriedades antioxidantes que retardam o envelhecimento dos tecidos, além de hidratar e acelerar o processo de regeneração das células. Tem ainda efeito antisséptico, trata a acne e espinhas e previne infecções. Ou seja, a cenoura é muito benéfica quando falamos de manter a pele bem cuidada e rejuvenescida.
Além da cenoura, a receita que você vai aprender aqui tem outros dois ingredientes: amido de milho e creme de leite. O amido de milho auxilia a pele na absorção das propriedades da máscara, além de ter um efeito tensor que proporciona firmeza a pele. O creme de leite hidrata e estimula a produção de colágeno.
A combinação desses três ingredientes é o verdadeiro botox natural que vai mudar a sua vida.
Ganhe alguns anos a menos com este tratamento natural capaz de deixar sua pele mais jovem, lisa e radiante por muito mais tempo.
 Vamos a receita do Botox Natural:
Ingredientes:
1 colher (sopa) de amido de milho (maizena)
5 colheres (sopa) de suco de cenoura fresco
1 colher (sopa) de creme de leite de boa qualidade
Como fazer:
Dissolva o amido de milho  em meio copo de água filtrada.
Feito isso, leve a mistura para uma panela e adicione 100 ml de água.
Deixe cozinhar mexendo sempre até que mistura engrosse.
Desligue o fogo e reserve,  quando esfriar, adicione  as colheres do suco de cenoura e o creme de leite.
Mexa bem e aplique a máscara no rosto limpo. Se possível, faça uma leve esfoliação antes de aplicar a máscara.
Deixe agir por 25 ou 30 minutos.
Lave o rosto com água morna, hidrate e não esqueça do protetor solar.
Aplique a máscara três vezes na semana.
Precaução: antes de aplicar a máscara no rosto, aplique uma pequena quantidade no pulso, espere alguns minutos, caso não ocorra nenhuma reação alérgica, aplique tranquilamente.
Lembre-se: durante o período do tratamento com o  “botox natural”, evite expor-se ao sol.
Com estes cuidados o resultado será um rosto lindo, sem rugas e rejuvenescido. Tudo isso sem gastar uma fortuna em tratamentos  para parecer mais jovem, apenas com o Botox Natural.
 http://curaebemestar.com.br/botox-creme-caseiro-acaba-com-rugas/

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

DEFINIÇÃO DE MITOLOGIA GREGA

DEFINIÇÃO DE MITOLOGIA GREGA


A Mitologia pode ser entendida como duas partes; a primeira é o conjunto dos mitos de um povo, as lendas narradas e escritas de diversas origens. A outra é o estudo desses mitos, uma tentativa de organizar essas lendas. Há várias mitologias pelo mundo, como a romana e a egípcia, mas a que abordaremos neste texto é a Mitologia Grega, pois nosso interesse especial é na relação que há entre ela e o nascimento da Filosofia Grega, como veremos em outros textos. Em todas as culturas, o homem cria estórias para explicar o surgimento do mundo. Essas estórias, que são lendas passadas oralmente de pais para filhos durante muito tempo, passam a ser aceitas como verdade. Assim, são ensinadas pelos pais para as crianças em casa, cantadas pelos poetas ao público e explicados aos adultos por sacerdotisas nos templos.

Os mitos gregos também foram criados (ou modificados de outros mitos) para tentar explicar o mundo que vemos e sentimos; a beleza da natureza com seus mistérios e acontecimentos impressionantes. Desde o surgimento de uma flor até o medo causado por raios, maremotos e vulcões assustadores, sem esquecer o nascimento do dia e da noite, sempre acompanhados pelo sol e pela lua, incrustados em um céu azul de dia, e negro com espetaculares estrelas à noite, tudo nos fascina.

Antes dos mitos gregos já existiam essas estórias contadas de geração a geração durante séculos e séculos, talvez milênios, em praticamente todas as culturas do mundo e por isso encontraremos várias versões desses mitos, inclusive com nomes de deuses, monstros e lugares diferentes para o mesmo mito. Para os gregos antigos não há uma verdade absoluta, como no cristianismo, e seus deuses são resultado de escritos de várias origens e de povos distintos, incorporados à sua história através de forte significação religiosa. Mas foi Homero quem primeiro organizou esses mitos que originaram os mitos gregos em dois grandes livros chamados Ilíada e Odisseia, cerca de oito séculos antes de Cristo. Os deuses gregos são humanizados, ou seja, pensam, sentem e agem como humanos, só que com mais poderes, além de serem imortais, é claro. Além disso, são ligados a aspectos psicológicos humanos como a inveja, raiva ou tristeza, ou sentimentos como o amor, a paixão, medo, ciúme, etc.

Muitas vezes os deuses se apaixonavam por seres humanos e se uniam a eles, dando origem a filhos que tinham muitos poderes, mas eram mortais, sendo semideuses ou heróis, como Hércules, Perseu e Teseu.  Podem ainda representar elementos da natureza, como o mar, a agricultura, ou aspectos históricos, como uma guerra ou a formação de uma ilha. A Grécia antiga era formada por muitas cidades-estado, cada qual com leis próprias e independência. Por isso, era comum que cada cidade adotasse como seu protetor ou protetora, deuses ou deusas diferentes. A esses deuses particulares eram erguidos templos e realizados festivais.

http://www.filosofiacomcrianca.com.br/2013/05/definicao-de-mitologia-grega.html
MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 1 - A ORIGEM (Felipe Dideus) - YouTube
MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 1 - A ORIGEM (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - Pleiades, as estrelas que choram

Pleiades, as estrelas que choram

As Plêiades ou Atlântidas eram as encantadoras filhas de Pleione e Atlas, que tinha recebido o castigo imposto por Zeus, de carregar os céus sobre os ombros, por ter se confrontado com Zeus pela supremacia do Olimpo. As Plêiades eram sete irmãs: Maia, Electra, Taígete, Steropo, Mérope, Celeno e Alcíone. De acordo com a lenda, as moças foram raptadas pelo rei Busíris do Egito. Hércules libertou-as, mas a seguir foram perseguidas por Orion que estava fascinado pela beleza das Plêiades.

Órion, era um gigante, filho de Posêidon, e tinha paixão por caçar. Eles se apaixonou por Mérope, uma das Pleiades, que tinha voto de castidade imposto por seu pai. Para escapar da implacável perseguição de Orion, o maior caçador de todos os tempos, as moças foram transformadas numa constelação, composta de sete estrelas, para escaparem do seu pretendente assustador. Atlas apreciava as filhas brilhando no céu enquanto cumpria seu castigo.

Conhecidas como "as irmãs que choram", as Plêiades anunciavam um tempo bom e agradável, quando surgiam , de 22 de abril a 10 de maio, e quando se punham, de 20 de outubro a 11 de novembro, anunciavam mau tempo.


O mito representa as expectativas que os pais colocam sobre os filhos querendo que eles sigam por um caminho ou por uma profissão que não correspondem às suas próprias escolhas. Também representa as imposições que colocamos nos relacionamentos afetivos e sociais não permitindo que os outros sejam como são ou façam suas próprias escolhas.

Atlas não permitiu o romance de Mérope com Orion, e assim preferiu viver longe das filhas vendo-as colocadas brilhando no céu, do que permitir que elas vivessem suas próprias experiências. Por isso, apesar de serem brilhantes, as Plêiades choram e representam a frustração. 

http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/search/label/Mito%3A%20Pleiades%20as%20estrelas%20que%20choram

MITOLOGIA GREGA - Eneias, um mito de origem da Itália

Eneias, um mito de origem da Itália
Na Guerra de Troia, Eneias foi um corajoso guerreiro troiano que recebia a proteção dos deuses. Filho de Afrodite e Anquises, sua mãe o salvou na luta com Diomedes e Poseidon o salvou da morte na luta com Aquiles. Com a queda de Troia, sua mãe o aconselhou a deixar a cidade levando consigo sua família, pois estaria reservado a ele o destino de fazer reviver a glória troiana em outras terras.

Sob a proteção de Afrodite, Eneias deixou a cidade de Troia que foi incendiada pelos gregos junto com vários soldados, sua esposa Creusa, o filho Iulo ou Ascânio e seu velho pai Anquises que ele carregou nas costas. Porém durante o caminho sua esposa desapareceu sem deixar vestígios e ele embarcou em um navio navegando pelo Mar Mediterrâneo em busca de uma nova pátria. 

Na Ilha de Delos o oráculo o aconselhou a seguir para a terra de seu primeiro antepassado. Somente seu pai Anquises poderia guiá-lo através dessa viagem à procura das terras do Rei Teucro que vivera em tempos remotos na Ilha de Creta, cuja filha Bátia se casara com Dárdano pai do Rei Tros, fundador de Troia.

Ao aportar em Creta, imediatamente eles começaram a construir a cidade de Pergamo; lavraram a terra e semearam. Quando tudo parecia brotar, inesperadamente uma seca arruinou as colhetas além de desencadear uma epidemia. Anquises interpretou isto como um sinal evidente da desaprovação divina e aconselhou Eneias a voltar ao templo de Apolo para receber novas instruções do oráculo.

Na véspera da partida Eneias recebeu a instrução de que deveria ir ao local de origem de Dárdano, antes chamado Hespéria e hoje a Itália. Anquises lembrou-se da profecia de Cassandra de que uma nova Troia seria erguida na Hespéria. Na época todos achavam que ela estava louca, mas agora tudo fazia sentido.

Prosseguindo a viagem eles enfrentaram muitas dificuldades, inclusive o ataque das Harpias que eram mulheres vampiras com o corpo metade humana-metade pássaro. Fugindo delas eles chegaram a Épiro, nas terras de Heleno e tiveram instruções para seguir viagem. Quando chegaram à ilha do Ciclope Polifemo, salvaram Aqueménides que se perdera dos Argonautas. Anquises que já era bem velho, morreu antes deles deixarem a Sicília.

A partir daquele instante Eneias não poderia contar com a experiência de seu pai. Aportando em Cartago, Eneias se tornou amante de Dido, rainha e fundadora da cidade africana. Porém não era ainda esse o seu destino final. Hermes, enviado por Zeus, o aconselhou a partir daquela cidade e ir em busca da construção de sua nova cidade.

Ao aportar na Itália Eneias foi para o Lázio onde Latino, rei do Lázio, ofereceu-lhe terras e a mão de sua bela filha Lavínia. Ela era prometida a Turno, Rei dos Rútulos, porém havia uma profecia que Lavínia deveria casar-se com um estrangeiro para assim dar origem a uma raça poderosíssima que governaria o mundo.

Vendo-se na iminência de perder a princesa prometida e em consequência o reino, Turno declarou guerra a Eneias e aos seus troianos. Porém o Rei Latino interviu, sugerindo um combate apenas entre Eneias e Turno. O vencedor se casaria com Lavinia. Eneias venceu Turno e casou-se com Lavinia. No entanto abdicou do trono a favor do seu filho Iulo e voltou para reconstruir Troia.

Após a morte de Eneias seu filho Iulo fundou Alba Longa. Seus descendentes foram reis sucessivos e quase 400 anos depois Reia Silvia, filha de descendentes de Eneias, deu a luz aos gêmeos Rômulo e Remo que fundariam Roma no ano 753 a.C. Assim como havia sido previsto por Afrodite, nasceria o Grande Império Romano.

Versão dada por Virgilio em sua obra Eneida, e por Ovídio e Tito Lívio.

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MITOLOGIA GREGA - Pegasus e Belorofonte

Pegasus e Belorofonte

Pegasus era um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa. Pégasus nasceu do sangue de Medusa quando ela foi decapitada por Perseu. Com uma patada, Pégasus fêz brotar a fonte Hipocrene, que tornou-se o símbolo da inspiração poética. Quem de suas águas bebesse se tornaria um poeta.

Belorofonte foi adotado por Glauco, da casa governante de Corinto, dono do cavalo alado. Com ajuda de Atena e da rédea de ouro, domou Pegasus. Belorofonte era um herói, filho de Poseídon, e tinha esse nome porque matou involuntariamente seu irmão Belero, chamado de Alcímenes, um tirano da sua cidade natal.

Considerado impuro devido a esta morte, teve de abandonar a cidade e procurar refúgio na corte do rei Preto, que o acolheu e o purificou. Mas Anteia, mulher do Rei Preto tentou seduzi-lo e tendo sido repudiada, foi queixar-se ao marido de que estava sendo assediada.

Agravado pela suposta afronta, o Rei Preto o enviou para a corte de seu sogro Ióbates, com o pedido de que o matasse. Ióbates, contudo, só leu o pedido do seu genro depois de ter recebido Belorofonte como hóspede e ter partilhado com ele uma refeição, logo, segundo a lei sagrada da hospitalidade, não o poderia matar.

Movido pelo desejo de seu genro, Iobates encarregou Belerofonte de várias tarefas das quais muito dificilmente sairia vivo. Encarregou-o de matar o monstro Quimera, que devastava a região, atacando rebanhos. Belerofonte, contudo, com o seu cavalo, voou sobre o monstro e matou Quimera facilmente, com um só golpe.

Ióbates encarregou-o, então, de várias outras tarefas arriscadas, tentando em vão que ele fosse morto. Envia-o em luta contra o povo guerreiro dos Sólimos, mas ele derrota-os e retorna. Novamente o envia para lutar contra as Amazonas, mas ele derrota-as e retorna. Sem saber como se livrar de Belorofonte, Ióbates organiza uma emboscada com alguns dos mais corajosos dos lídios, mas que perecem perante a bravura de Belerofonte.

O rei fica convencido, então, de que Belerofonte só pode ter origem divina e, justificando-se com seu genro, deu-lhe a mão da sua filha, Filonoé ou Anticleia, de quem teria os filhos Isendro e Hipóloco, e Laodamia, mãe de Sarpédon.

Orgulhoso dos seus feitos, decidiu voar até o Olimpo montando Pegasus, mas Zeus, ofendido, enviou uma vespa para picar Pegasus que atirou Belorofonte ao chão. Atena amaciou o chão e ele não morreu mas só conseguia se rastejar, e passou sua vida à procura de Pegasus. Porém Zeus havia transformando o cavalo Pégasus em uma constelação.

Na Constelação de Pegasus está a estrela fixa Markab a 23º Peixes (*), que é considerada de natureza Marte/Mercúrio por Ptolomeu. Simmonite considera de natureza Marte/Vênus; e para Alvidas, tem natureza Júpiter quadrado Mercúrio/ com Saturno desde Peixes e Gêmeos. (*) posição m 2009

Dá honra, riqueza, fortuna, mas também há perigo de febres, cortes, golpes, punhaladas e fogo, e uma morte violenta quando está em aspecto com Sol, Lua, Ascendente e M.C.; ou outras configurações que sejam mais determinantes no mapa natal. 


A influência de Markab confere um espírito empreendedor, poder de resolução e mente determinada. Concede amor pelos discursos, bom julgamento, habilidades práticas e muita perícia, e reações rápidas. Provavelmente tenha habilidades precisas de corte ou uma oratória que impressiona, sabendo utilizar as situações a seu favor.

Ligada ao grau do sol indica atração por viagens, talentos artísticos e criativos e sucesso ao tratar com público. A aptidão para negócios pode proporcionar ganhos materiais, que podem vir por meio da habilidade de pensar e agir rapidamente.

Pode ter interesse em seguir uma profissão relacionada à educação superior, espiritualidade, filosofia e literatura. Porém Markat adverte contra a complacência e falta de entusiasmo, que talvez seja necessário superar. As características de irritabilidade, precipitação e ações prematuras, podem causar acidentes.


Referência: Livro "O poder dos aniversários" Saffi Crawford e Geraldine Sullivan 

http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/search/label/Mito%3A%20Pegasus%20e%20Belorofonte

MITOLOGIA GREGA - Aquiles - o mito do signo de Câncer

Aquiles - o mito do signo de Câncer

Tétis, a deusa do mar, era desejada como esposa por Zeus e por seu irmão Poseidon. Porém Prometeu profetizou que o filho da deusa seria maior que seu pai, e diante disso os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho que dela nasceria e seria apenas um humano.

Nasceu Aquiles e Tétis visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o, ainda bebê, nas águas do mitológico rio Estige. As águas o tornaram um herói invulnerável, exceto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para o mergulhar no rio, daí a famosa expressão “calcanhar de Aquiles”, significando ponto vulnerável.


Aquiles tornou-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda era mortal. Mais tarde, sua mãe profetiza que ele poderia escolher entre dois destinos: lutar em Troia, alcançar a glória eterna mas morrer jovem, ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, mas sendo logo esquecido. Aquiles preferiu a glória...

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Câncer é o signo cujo símbolo é o da fecundidade, que permite uma concepção do protecionismo instintivo, que manifesta-se dentro do recipiente que envolve, nutre, aquece, acolhe e protege. Câncer é o símbolo dos processos que mantém a vida latente. Seu símbolo, o caranguejo, cuja forma arredondada e fechada lembra o útero que engloba, nutre e que permite o desenvolvimento da vida.

É a defesa contra um mundo hostil, o símbolo da família que resguarda nossa história, nossa memória, nosso passado. Câncer, símbolo da mãe, provedora da vida que alimenta, envolve, ampara, protege e apoia seus filhos. Aquela que protege contra a deterioração e brutalidade do mundo exterior, resguardando todos os sonhos e as imagens essenciais de nossa história.

O mito representa os cuidados maternais: Têtis, era uma deusa mas s
eu filho era um mortal e ela quis transformá-lo em um deus de forma que nada pudesse atingi-lo. No entanto, por mais que tenha tentado protegê-lo, uma parte do filho ainda era vulnerável, escapando da sua proteção e indo de encontro ao seu próprio destino, no qual a deusa não poderia intervir.

http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/2010/09/aquiles.html

MITOLOGIA GREGA - Píramo e Tisbe, a paixão que deu cor às amoras

Píramo e Tisbe, a paixão que deu cor às amoras

O jovem Píramo e a linda princesa Tisbe eram apaixonados, porém seus pais não permitiam o casamento. Eles moravam em casas vizinhas, separadas apenas por uma parede. Através de um fresta, os apaixonados trocavam as juras de amor e assim decidiram fugir para viver juntos. Combinaram de encontrar-se à noite fora dos limites da cidade, perto de uma fonte onde tinha um pé de amoras brancas. 

A bela jovem Tisbe chegou primeiro ao local e de repente viu surgir uma leoa, com a boca ensanguentada da última 
presa que havia caçado, querendo se molhar na fonte. Tisbe correu e escondeu em uma gruta, deixando seu véu cair sobre a terra. A leoa vendo o véu, abocanhou-o e rasgou-o com os dentes ensanguentados. 

Píramo se atrasou quando sua mãe, tentando impedí-lo de sair, o fêz atrasar para o encontro. Quando Píramo chegou e 
não encontrou Tisbe, viu as pegadas do felino e o véu de sua amada em pedaços manchado de sangue. Desesperado e imaginando a sorte que Tisbe tivera devido ao seu atraso, Píramo decidiu morrer. Desembanhando sua espada, feriu o próprio coração.Quando a princesa Tisbe retornou ao local se deparou com o amado morto, entendeu a situação e decidiu também morrer junto com ele. Segundo a mitologia, o sangue dos apaixonados derramado aos pés da amoreira, deu a cor vermelha às amoras.

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O mito de Píramo e Tisbe nos fala dos impedimentos e nos remete aos desencontros do amor, concorrendo para a perda da idealização do amor paixão. Ao se verem tragicamente separados, as parcas tecem o destino das relações amorosas e mostram as graves perversões morais que quase sempre tem como causa principal uma frustração de amor. 

Alguém já disse que o amor é mais forte, capaz de remover montanhas. O amor tem uma força misteriosa; quando se ama uma pessoa genuinamente, dá-lhe ânimo e vida, despertando o mesmo para si. É como uma chama que acende outra chama; a doação de vida que faz a vida do outro reviver. Porque amar não é querer o outro construído, mas construir alguém querido.
 

Um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor que transcende os sentimentos e se enraíza na razão. Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento de ambos. A arrogância e a prepotência atravancam o caminho do amor e do crescimento mútuo. A chantagem emocional é a tentativa para conseguir algo que a força dos argumentos não consegue; o desespero é a linguagem dos fracos, que agem assim por falta de razões.

http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/2011/04/piramo-e-tisbe-paixao-que-deu-cor-as.html