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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Halloween - Dia das Bruxas



Halloween - Dia das Bruxas
História do Dia das Bruxas, tradições e símbolos do halloween, tradições, origem da festa, significados,
 Halloween no Brasil, comemoração, dia 31 de outubro


Introdução
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
História do Dia das Bruxas
história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).






Símbolos e Tradições


Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.


Halloween no Brasil


No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).


Dia das bruxas

Dia das Bruxas (Halloween -lido Hálouim- é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países anglo-saxônicos, mas com especial relevância nos Estados UnidosCanadáIrlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existe referências de onde surgiram essas celebrações).[1][2][3]

Etimologia

Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.

História


Um cartão comemorativo do Halloween.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação combruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica

Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a"Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve(Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual"Halloween".


crianças com fantasias de dia das bruxas na Suécia.
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar.
Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500-1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados. Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot ("Conspiração da pólvora"), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat (doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses. Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa, onde hoje, por colonização cultural dos Estados Unidos, aparece o Halloween enquanto desaparecem as tradições locais.

Novos elementos do Halloween

A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.

Nota

A lanterna vegetal chamada de "Jack-o'-lantern" em inglês, em Portugal chama-se coca e no Brasil existe um personagem de folclore chamado Cuca. Em Portugal, a Abóbora do Dia das Bruxas e é uma tradição ancestral.


                                            

Halloween 
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas  - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.
Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)


A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.

Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)
A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.
De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.
Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.


Bruxas

As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
Halloween pelo mundo

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Espanha
Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.
Irlanda
A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).
México
No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.
Tailândia
Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.

Alguns significados simbólicos
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso
Cores:
Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.
Roxo - cor da magia ritualística.

Edição e formatação: Lilian Russo - http://www.ilove.com.br/lili/palavrasesentimentos/

Fontes de Referência:
Folha de São Paulo
Estadinho (30/10/1999)
Guia dos curiosos http://www.guiadoscuriosos.com.br/



Lilian Russo - Todos os Direitos Reservados - ©2002/2008 - Design: Lilian Russo
 

Aos que amamos Victor Hugo

Bom Dia....
 


http://www.relatosdeamor.com.br/aos_que_amamos.htm

Desejo primeiro, que você ame, que amando também seja amado, e que se não foi, seja breve em esquecer, e esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo também que tenha amigos, que mesmo maus e inconseqüentes, sejam corajosos e fiéis, e que pelo menos em um deles você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim.
Desejo que  você tenha inimigos, nem muitos, nem poucos, e que entre eles haja um que pelo menos seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo ainda que você seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente, e que fazendo bom uso dessa tolerância, você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais, e sendo maduro, não insista em rejuvenescer, e que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem seu prazer e a sua dor, e é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo, por fim, que você sendo um homem tenha uma boa mulher, e que sendo mulher, tenha um bom homem, e que amem hoje, amanhã e no dia seguinte, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer, não tenha mais nada a desejar. 





Turismo- Sharm el Sheikh - Egito

Sharm el Sheikh - Egito

Contexto
A região de Sharm é uma área cheia de baías, com lindos recifes de corais ao longo da costa, na porção sul da Península do Sinai. É abrigada por cristas e vales de areias escuras coloridas, antes habitadas por nômades e pastores. Hoje, Sharm é uma festa para os europeus de férias – principalmente italianos e russos – que querem toda a paparicação e diversão na orla, sem os preços extravagantes dos equivalentes europeus. Sharm também é considerado um dos três melhores lugares para se mergulhar no mundo, recheado das mais incríveis criaturas marinhas.
A área central de Sharm é a Naama Bay, onde há restaurantes, hotéis, bares, cassinos, boates e lojas. A maioria dos hotéis tem praias privativas de frente para as águas azuis e roxas do Mar Vermelho. As lanchas cruzam as águas da região o dia todo. Há uma série de atividades náuticas na baía e os hotéis cinco-ou-seis-estrelas se espalham pelas curvas dos penhascos acima do mar.
Sharm el-Maya tem um ar mais conservador, no estilo egípcio continental, do que Naama, e oferece hotéis baratos. Tem poucas lojas e restaurantes bons e atrai os mochileiros para a cidade. No entanto, toda a atenção está voltada para as luzes e sons das faixas de Naama Bay. Os egípcios podem ser insistentes quando querem vender algo, mas a maioria é calorosa e simpática. Sharm é uma cidade puramente de veraneio, e o que falta em cultura certamente tem em atividades recreativas e beleza natural, seja na terra ou na água.
História Local
Nos anos 1980, Sharm era uma cidade litorânea praticamente desconhecida e subdesenvolvida. Desde então, transformou-se em um sofisticado balneário. Entre as novas construções estão hotéis, lojas e restaurantes. Nas últimas décadas, um grande esforço foi feito no sentido de preservar o meio-ambiente cheio de corais coloridos e peixes, mas muitos acreditam que o crescimento desenfreado já tenha destruído grande parte dele. 
Política Local
Em julho de 2005, Sharm sofreu um atentado terrorista, mas não intimidou os turistas e a cidade se recuperou em alguns meses. O governo reforçou a segurança, aumentando o número de policiais e postos de vigilância. Menos de um ano depois, Sharm foi sede do Fórum Econômico Mundial, quando a cidade recebeu alguns dos mais importantes líderes mundiais. Recentemente foi sede de uma conferência internacional sobre a guerra do Iraque.
Atrações
Tiran Island
A ilha fica 25 km a nordeste de Sharm, onde o Golfo de Aqaba e o Mar Vermelho se encontram. Operadora de turismo: Sun ‘n’ Fun, Fayrouz Hilton             +20 693 601 623      .
Vale a pena pegar um barco e passar o dia na pequena Tiran Island para mergulhar de snorkel em Ras Mohamed. A ilha não tem muito mais do que areia, mas as águas ao redor estão cheias de recifes incríveis e rasos. O barco normalmente pára em outras duas plataformas de recifes antes de ir para a ilha. Algumas operadoras têm passeios de meio dia, mas vale passar o dia todo e custa o mesmo. O passeio inclui o almoço.
Monte Sinai & Monastério St Catherine
100 km a noroeste de Sharm, por uma pequena estrada, Sun ‘n’ Fun, Fayrouz Hilton,            +20 693 601 623      . Aberto 2ª-5ª, sáb, 23h/14h.
Há safáris de um dia para o Monte de Moisés e dos Dez Mandamentos. Mas o passeio noturno é uma oportunidade diferente, de subir e aguardar o maravilhoso alvorecer. Lembre-se de trazer roupas bem quentes e cobertores, já que a temperatura fica entre 0 e 10º à noite e os ventos e a neve são inclementes. O monastério St Catherine data de 337 d.C. e foi erguido a pedidos da imperatriz bizantina Helena, ao redor da Sarça Ardente. Os monges moram aqui até hoje e sua biblioteca religiosa só perde para a do Vaticano. 
Little Buddha
Naama Bay Hotel,             +20 693 601 030      . Horários, Bebidas, 13h; sushi 15h; cozinha principal 17h; fecha 3h30.
Fora dos hotéis cinco-estrelas de Sharm, Little Buddha é sem dúvida o lugar mais chique, além de lembrar um lounge escuro das cidades ocidentais. A sala de jantar tem um clima tranqüilo e uma gigante estátua dourada de Buda. A comida asiática é ótima: as entrées são deliciosas, o sushi, na média. Quando o restaurante fecha, o andar de cima enche de gente e se transforma em uma boate bem transada.
Dahab
100 km ao norte de Sharm, Marhaba Tours             +20 693 602 030      
Se quiser descansar do turismo industrial que domina Sharm, Dahab é uma boa pedida. Em vez de luzes e música alta, Dahab é mais descontraída e tem a fama de atrair os descolados. A cidade é composta praticamente de uma rua pequena e um calçadão, onde estão os hotéis para dentro e os restaurantes e cafés para o lado da orla. O mergulho com cilindro ou snorkel é maravilhoso e mais barato do que em Sharm – as pessoas vão até lá a procura de alternativas mais em conta.
Jantar beduíno
Pigeon House, norte de Naama Bay,             +20 693 600 996      
É romântico, porém turístico demais. Os beduínos da região o levam de camelo para a base de uma montanha iluminada por velas. Você é recebido nas tendas com chá de ervas especial e pão fresco. É servido um jantar nômade tradicional ao redor da fogueira e há um espetáculo de dança bem colorido com música semsemeya até o final da noite (por volta das 23h). Há cavalgadas de um dia, com paradas para o chá.
Parque Nacional Ras Mohamed
Paraíso dos corais, Ras Mohamed é uma reserva marinha no extremo sul do Sinai, criada como área de proteção ambiental somente a partir de 1983. Além de raposas, gazelas e passáros migrantes e residentes, há milhares de espécies de peixes coloridos e nômades beduinos. Um dos principais locais de mergulho do Oriente Médio, o parque inclui as ilhas de Tiran e Sanafir.
Vida Noturna
Pacha
Sanafir Hotel, Naama Bay,             +20 693 600 197       ext 300. Aberto 3ª-sáb., 11h30/4h.
Pacha é a mais descolada das boates da cidade para quem gosta realmente de balada. O clube toca house, retro e hip hop em diferentes dias da semana, mas a ‘noite inglesa’ nos fins de semana é a mais famosa - quando os gerentes contratam os DJs ingleses. Pequenos canais, piscinas e pedras decoram o clube, com luzes e dançarinos nas plataformas suspensas. O Bus Stop, da rede, é um bar transado com fachada de ônibus público.

Onde Comer
Kan Zaman
El-Zhoor Mall, em frente ao Cataract Hotel,             +20 101 319 021      . Aberto diariamente, 10h/2h.
As ruas em Naama Bay estão lotadas de restaurantes turísticos, mas o Kan Zaman (‘aqui é o passado’, em árabe) consegue se destacar. É um bom restaurante egípcio e o dono também serve excelentes frutos do mar. Como o dono também tem um restaurante chinês, você pode pedir comida chinesa se sentar-se do lado de fora. Relaxe nas almofadas orientais e depois vá até o vizinho par tomar um su
co e experimentar o narguilé no Panorama, um café em ziguezague bem na lateral de uma penhasco.
Compras
Há pequenas lojinhas de bugigangas turísticas nas ruas secundárias e pequenos shoppings espalhados pela cidade. Nas lojas locais, não deixe de pechinchar; não pague mais do que a metade do preço inicial, que é três vezes o valor pago pelos moradores da região fora de Sharm. Cuidado com o que comprar – a falsificação é algo comum no Egito.
Divirta-se
Muitas famílias visitam Sharm e por isso há diversas atividades para crianças. Mergulhar de snorkel em ‘Near Garden’, em Naama Bay, é uma opção segura comparada aos recifes mais distantes. O Ghazala Hotel (            +20 693 600 150       ext 9715) organiza visitas familiares a cada hora. Se não está a fim de se molhar, mas quer apreciar a vida marinha, faça um passeio de dia inteiro em um barco com fundo de vidro. Há passeios em muitas praias. O barco do Cataract Hotel (            +20 693 601 820      ) é ótimo. Procure também descontos nas atividades infantis, ou eventos de graça.
Esporte
Corrida de kart
Ghibili Raceway, Airport Road,             +20 693 603 737      . Aberto diariamente, 9h/1h.
Visitado por Michael Schumacher em uma viagem promocional, o autódromo tem quatro circuitos, inclusive um para crianças com mais de sete anos. Os iniciantes precisam ter aula antes porque a pista exige cuidados, assim como o próprio kart. Dirigir à noite é mais divertido e evita o forte sol nos ombros – mas custa o dobro.
Moto-cross no Sinai
Naama Bay, Haloumy Entrance, ao lado Akhbar El Youm,             +20 693 601 623      . Aberto 24 h.
As corridas estão ficando mais populares em Sharm e esta pista é cheia dunas de rampas. Os turistas podem optar por um veículo manual ou automático. A vista para o Mar Vermelho é linda. Guiar na pista evita a degradação ambiental do deserto.
Hábitos Locais
Gorjeta
Normalmente se deixa 12% do valor da conta dos restaurantes, mas se o serviço agradar, é de bom tom deixar algumas libras egípcias a mais. Espera-se receber EGP$ 5 por serviços como carregar a bagagem.
Saúde e Segurança
Guias e motoristas não autorizados – sem falar dos negócios legítimos - vão abordá-lo em voz alta na rua. Se você fizer algum contato significa que deseja ajuda – caso contrário, melhor ignorá-los.

Informações Úteis
Aeroporto 
Sharm el Sheikh tem o Ophira International Airport, a 15 minutos da cidade.
Dicas
POR QUE VALE A PENA?Pelo mundo subaquático: o Parque Nacional Ras Mohamed tem um dos melhores recifes do mundo. Comparando com outros lugares, o certificado de mergulho em uma das várias escolas da região é mais barato. QUANDO IRSharm fica cheia o ano todo, mas abril é a época mais lotada, quando os europeus vêm para cá nos feriados da Páscoa. Qualquer feriado nacional egípcio, como o 6 de outubro, garante mais gente local do que o normal. O clima é sempre quente e ensolarado, todos os dias do ano. O verão é sempre mais quente que o normal e por isso não atrai tantos europeus; é a época em que os turistas árabes fazem a diferença.
VOCÊ DEVE VER!Reserve uma semana em Sharm para o mergulho no magnífico Parque Nacional Ras Mohamed. Subir no Monte Sinai também é uma experiência maravilhosa. Se quiser, relaxe e tome um suco fresco, um dos prazeres egípcios.Copyright (c) TIME OUT 2011. Todos os direitos reservados.(fotos Shutterstock)