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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Dieta Atlântica e outras...

Dietas & Hábitos
Conheça a dieta atlântica, que ajuda a reduzir os riscos de enfarte (rede ...
globoreporter.globo.com

Dieta Atlântica
A dieta Atlântica é uma das alternativas para a adoção de uma dieta saudável, pois representa ela uma opção saudável de alimentação e com resultados excelentes, semelhantes ao da dieta Mediterrânea.
A dieta do Atlântico é baseada em baixo índice de gordura saturada, em proteína de alta qualidade, rica em fibras e sem açúcar refinado. Também oferece uma prática diária de exercício físico.
Ela segue o padrão clássico da dieta mediterrânea e inclui uma variedade de produtos saudáveis como frutas e hortaliças, azeite, legumes, carne bovina e suína, cereais e frutos do mar. O peixe é o produto base desta dieta, recomendável de 3 a 4 vezes por dia.
Outros alimentos adicionados à dieta do Atlântico são o leite e vinho branco, com moderação. Essa dieta também é uma mudança do hábito alimentar para cuidar do corpo. Estudos demonstram que os hábitos alimentares saudáveis estão muito presentes em qualquer dieta que segue os princípios mediterrâneos.
  • Os hábitos prejudiciais da alimentação ocidental têm proliferado doenças cardiovasculares e obesidade em todo o mundo.
A dieta do Atlântico diferencia-se das dietas mediterrâneas porque inclui mariscos e peixes como os principais alimentos; também carne bovina, carne de porco, legumes, sopas e guisados. Enquanto isso, na dieta mediterrânica existe o domínio pelo azeite, frutas e legumes, carnes, massas e grelhados.
Tem mais: bebês nascidos de mães consumidoras de peixe têm um QI mais elevado.
Dica: substitua os principais alimentos da dieta mediterrânea pelos peixes e frutos do mar que estará muito próxima dos princípios dessa dieta.
Dez Mandamentos da DIETA DO ATLÂNTICO
Como conclusão II Congresso Internacional da Dieta Atlântica, em novembro de 2006, compilou-se, por consenso 10 recomendações para uma alimentação saudável, que visa incentivar a filosofia deste dieta:
1. Muito consumo de peixe (de mar e rio) e moluscos (moluscos e crustáceos), que constituem as grandes reservas naturais do Atlântico atual. É recomendável comer peixe e frutos do mar 3 a 4 vezes por semana em diferentes fases da vida.
2. Comer muitos alimentos vegetais: cereais, batatas e legumes . Dietas ricas nesses alimentos são a melhor maneira de obter um perfil calórico recomendado no qual 50% da energia total deve ser consumida na forma de carboidratos complexos.
3. O alto consumo de frutas e verduras. É recomendável comer uma grande variedade de frutas, principalmente maçã e frutas cítricas. Hortículas como couve, repolho, nabo e grelos, juntamente com feijão, pimentões, cebolas, cenouras, ervilhas e alhos.
4. Use azeite como gordura de cozimento principal.
5. Consumir produtos lácteos. Eles são excelentes fontes de alto valor biológico da proteína, minerais (cálcio e fósforo) e vitaminas. Além disso, o consumo de produtos lácteos fermentados está associado a uma série de benefícios para a saúde através de micro organismos capazes de melhorar o equilíbrio da microflora intestinal.
6. O consumo de carne é importante mas deve ser feito com moderação. Recomenda-se consumir carnes magras, que fazem parte de pratos à base de legumes, feijão ou batata.
7. Recomendada ainda a ingestão de bastante líquidos, especialmente água como uma bebida de excelência. O vinho deve ser tomado moderadamente, responsável e inteligente, e com alimentos.
8. Seja simples ao preparar os alimentos para manter a qualidade das matérias-primas e, portanto, o valor nutricional. O uso na cozinha, grelhados, fritos em azeite, técnicas breading não prejudicam a nutrição das matérias-primas da dieta atlântica.
9. Manutenção de hábitos alimentares tradicionais Atlânticos. Comer divertindo-se.
10. Atividade física diariamente é tão importante quanto comer corretamente .
Para saber como alterar a Dieta Mediterrânea para alcançar os princípios Atlânticos, veja:
http://dietasehabitos.com.br/dieta-atlantica/

Dieta do Mediterrâneo

Baseada no consumo de azeite de oliva, essa dieta criada pelo médico Ancel Keys em 1945 tem na culinária do Mediterrâneo sua grande fonte de inspiração. A alimentação proposta oferece pequena quantidade de gordura saturada. A explicação para o emagrecimento é que o azeite faz um equilíbrio com a gordura animal.
Alimentos permitidos:
Pode-se consumir gorduras monoinsaturadas, ômega 3 (salmão, atum, anchova, sardinha), ômega 6 (óleos de canola, milho, girassol e soja, azeite de oliva, sementes de gergelim, girassol, castanhas e nozes), além de frutas cítricas, verduras e até o vinho.
Alimentos proibidos:
Gordura saturada, carne vermelha, doces e açúcares em geral não são proibidos. Mas o consumo é bastante moderado.
  • Vantagem: protege o coração contra enfartes, diminui o risco de câncer, retarda os danos ao cérebro causados pelo envelhecimento e aumenta a longevidade.
  • Desvantagem: o grande consumo de vinho pode ser um problema. “É preciso tomar cuidado para não virar dependente.”
  • Como funciona - A dieta mediterrânea (européia) tradicional se caracteriza pela abundância de alimentos como pão, massas, verduras, saladas, legumes, frutas e frutas secas e o azeite de oliva como a principal fonte de gordura, e é moderada no consumo de pescado, aves, produtos lácteos e ovos, pequenas quantidades de carnes vermelhas e pequenas ou moderadas quantidade de vinho, consumidas normalmente durante as refeições.
Esta dieta é pobre em ácidos graxos saturados, rica em carboidratos e fibra, e tem alto conteúdo de ácidos graxos monoinsaturados derivados do azeite de oliva.
A grande vantagem  é que protege o coração contra infartos, diminui o risco de câncer, defende a pele contra agressões, retarda os danos ao cérebro causados pelo envelhecimento e aumenta a longevidade. Esses benefícios à saúde são oferecidos especialmente pelo azeite de oliva.
Veja a matéria completa em 4 vídeos da Dieta mais Famosa do Mundo,
a DIETA DO MEDITERRÂNEO, depois sugestões de receitas:
Ver vídeos I, II, III, IV
http://dietasehabitos.com.br/dieta-do-mediterraneo/
Receitas
Penne com bacalhau, manjericão, tomates e azeitonas pretas:
  • 300g de bacalhau já limpo, dessalgado, cozido e desfiado
  • 20 azeitonas pretas cortadas em quartos
  • 8 folhas de manjericão grande rasgadas com a mão
  • 4 tomates sem pele e sem semente em cubos
  • 4 colheres de azeite
  • 2 dentes de alho picado
  • 500g de penne, sal e pimenta a gosto
Cozinhe o penne em água abundante com sal até ficar ao dente. Escorra. Refogue o alho no azeite, junte o tomate, depois o bacalhau e deixe cozinhar até que o tomate fique macio. Acrescente as azeitonas pretas e o manjericão.
Misture o penne ao bacalhau ainda no fogo para que incorpore um pouco do molho. Arrume em uma travessa ou em pratos individuais, decorando com manjericão grande.
Salada de Trigo Integral em Grão
  • 1 copo de trigo em grão
  • 2 peitos de frango
  • 100g de vagem cozida
  • ¼ de xícara de vinagre balsâmico
  • 2 dentes de alho esmagado
  • 1 colher de chá de tomilho
  • 1 colher de chá de orégano
  • 1 colher de chá de alecrim
  • ½ xícara de azeitona preta sem caroço
Salada verde
  1. 50g de queijo árabe (chanclich) esmagado
  2. Cozinhe o trigo em quantidade elevada de água até amaciar (cerca de 40 min). Escorra, deixe esfriar e reserve. Cozinhe o frango em água e sal e corte-o em cubos. Deixe esfriar e misture ao trigo. Cozinhe a vagem picada em água e sal, por cinco minutos. Deixe esfriar. Misture ao trigo, coloque o alho, a vagem e as ervas.
  3. Incorpore o azeite aos poucos. Coloque as azeitonas e o tomate. Corrija o sal e a pimenta, colocando sobre a salada verde e polvilhe o queijo esmigalhado.
  4. http://dietasehabitos.com.br/dieta-do-mediterraneo/

Dieta do Mediterrâneo é indicada como ideal para o cérebro: Envelhecimento


por Nicholas Bakalar, Publicado dia 13 de janeiro de 2011, NYT


dieta mediterrânea  pesada em vegetais, peixes e azeite de oliva, com quantidades moderadas de vinho pode estar associada a taxas mais lentas de declínio mental nos idosos.
Alguns estudos anteriores sugeriam que a dieta tem efeitos benéficos para o cérebro, mas as provas ainda eram frágeis. Um novo relatório analisou os dados de um estudo contínuo de 3.790 moradores de Chicago de 65 anos que começou em 1993. Os pesquisadores testaram os indivíduos acuidade mental de três em três anos, acompanhando seu grau de aderência à dieta mediterrânea em uma escala de 55 pontos.
Taxas elevadas de adesão à dieta foram associadas com taxas mais lentas de declínio cognitivo, mesmo após o controle de tabagismo, escolaridade, obesidade , hipertensão e outros fatores.
O autor do estudo, Christine C. Tangney, um professor adjunto da nutrição da Rush Medical College, em Chicago, disse que manter a dieta fez uma grande diferença. Aqueles que a adotaram seriamente estavam cognitivamente o equivalente a dois anos mais jovem do que aqueles que não aderiam à dieta do mediterrâneo.
O estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition  tem vantagens significativas em seu desenho prospectivo, grande amostra e utilização de um questionário sério. Mas os autores reconheceram que não poderiam responder por todas as variáveis possíveis e advertiram que se tratava de um estudo observacional que não conclui definitivamente sobre causa e efeito.
http://dietasehabitos.com.br/mediterraneoenvelhecimento/


Dieta do Garfo



dieta do garfo  é um regime de emagrecimento projetado por  médicos franceses. Resume-se em uma nova forma  de alimentação baseada em levar à boca somente aquilo que você consegue pegar com o garfo (fork, em Inglês). Você não pode pegar os alimentos com as mãos, tampouco usando facas, colher, fazendo com que nós deixemos de lado os alimentos que para ingerir precisam usar os outros talheres ou as mãos (justamente os mais calóricos).
Essa dieta também se baseia na crono nutrição, que diz que “nós temos que tomar o café da manhã como reis, almoçar como príncipes e jantar como pobres”.
  • Ao se praticar essa dieta vai surgir mais fome no café da manhã e você poderá fazer um lanche durante a tarde, diminuindo-se o apetite no jantar, período chave da dieta.
 dieta do garfo é uma forma de equilibrar o poder de aprender a comer de forma sensata o que gostamos, deixando de lado frustrações pelo que não se come.
Razões pelas quais ela promove a perda de peso:
Há vários motivos:
1) exclui quase completamente as gorduras e açúcares rápidos durante a noite;
2) reduz a porção de cada garfada e habitua o corpo e a mente para comer menos à noite
3) por não impor restrições, durante o resto do dia, evita as frustrações que dão origem aos avanços nas comidas entre as refeições.
  • dieta do garfo não é um regime emagrecedor drástico, na verdade leva-se tempo para perceber as alterações do seu novo hábito de comer
Pode-se emagrecer de 1 a 2 quilos em três semanas, mas permanentemente. Existem dois tipos de garfos, concebido pelos autores da dieta:
1) Garfo estrito: Utilizado para perder peso rapidamente, comendo alimentos que não devem ser preparados com o auxílio de uma faca e só podem ser comidos com um garfo;
2) Garfo light: Permite o emagrecimento gradual, pois você só pode comer alimentos com o garfo, porém qualquer alimento, independentemente como ele foi preparado.
Proibido Comer:
dieta do garfo exclui da sua boca tudo o que é comido com as mãos: canapés, azeitonas, biscoitos do lanche, pão, batatas fritas, salsichas, mariscos, frutas, doces, chocolate. Também a sopa (pois precisa-se de colher) ovo cozido, iogurte, cereais, saladas, molhos, tortas, sorvetes e com uma faca como queijo, manteiga, margarina, geleia  mel, tortas ou que precisa ser cortado como carnes, aves, queijo, pizza, quiché, tortas, e frutas que precisam ser descascadas.
Alimentos que você pode comer:
É fácil: verduras, legumes, como as lentilhas, ervilhas, feijão verde, ervilhas e cereais (massas, arroz, trigo), peixes e pratos prontos cujos ingredientes aparecem nesta lista.
  • Cuidado: o Jantar é o momento mais importante, pois é o período em que o corpo fixa mais as calorias, por isso devemos comer menos do que a quantidade das outras refeições e apenas alimentos que podem ser comidos com garfo. Não se esqueça de que estes alimentos compõem a Dieta Mediterrânealegumes, cereais, legumes,  e ainda evita os alimentos ricos em gordura.
http://dietasehabitos.com.br/dieta-do-garfo/

http://dietasehabitos.com.br/

JARDINAGEM - Como plantar um jardim à beira mar


Como plantar um jardim à beira mar

A construção de um jardim à beira pode ser de mais difícil execução e manutenção porque, na maioria das vezes, as pessoas só se deslocam à casa de praia nos meses mais quentes do verão. Dessa forma, saiba como plantar um jardim à beira mar e edifique um paraíso florido e em perfeita comunhão com a paisagem natural envolvente.
Para fazer o melhor jardim à beira mar e para não desperdiçar muito tempo das suas férias na respetiva manutenção, deve ter em atenção os aspetos seguintes:

Escolher plantas de baixa manutenção


Na constituição de um jardim à beira mar, é fundamental que escolha plantas que sejam de baixa manutenção. Por norma, um jardim à beira mar pode ficar abandonado durante a maior parte do ano e, como tal, é praticamente impossível ser cuidadosamente tratado. Além disso, as regiões costeiras têm condições climatéricas específicas, como a chuva, o vento, a maresia e solos arenosos com níveis elevados de salinidade, o que faz com que nem todas as flores sobrevivam nesse contexto. Para escolher as melhores plantas de baixa manutenção que se adequam a um jardim à beira mar , deve deslocar-se a um viveiro ou loja de jardins especializada para conhecer quais são as variedades principais mais adequadas.

Construir um jardim que esteja em perfeita harmonia com a paisagem natural


Para fazer um jardim perfeito à beira mar é fundamental que ele combine e se enquadre com a beleza natural da respetiva orla marítima. Tenha em consideração que este é um dos aspetos mais importantes no embelezamento de um espaço exterior, dado que vai determinar o sucesso ou insucesso do seu trabalho. Em caso de dúvida, deve procurar um decorador paisagístico profissional para obter uma melhor opinião acerca dos elementos que vão constituir o seu jardim e saber se estes estão ou não equilibrados e harmoniosos em relação à paisagem envolvente. 
A maioria dos paisagistas opta por escolher plantas tropicais , uma vez que estas adaptam-se às intempéries e combinam muito bem com a paisagem da praia.

Adquirir plantas de origem local

Para salvaguardar os seus interesses, e para que o seu jardim à beira mar fique sempre esplendoroso ao longo de todo o ano, deve adquirir plantas que sejam de origem local. As plantas de origem local estão preparadas para suportar as condições climatéricas adversas que se fazem sentir nessa mesma região e têm uma adaptação mais fácil do que as demais. Tenha em mente que as plantas não devem bloquear a vista para o mar, antes pelo contrário, devem valorizá-la e ilustrá-la com harmonia.

Elevar o relevo do terreno

Os terrenos muito baixos podem ser invadidos pelas águas do mar, especialmente quando a maré está alta. Para que isso não aconteça, deve elevar o relevo do terreno do seu jardim, caso contrário todo o trabalho que teve na respetiva construção pode ser engolido pela força das ondas. Neste aspeto, é também aconselhável que construa uma cerca à volta do seu jardim, para que fique o mais protegido possível.

Analisar a terra do jardim


terra de um jardim à beira mar deve ser analisada detalhadamente, para que as plantas que lá forem cultivadas cresçam de uma forma saudável e consistente. O solo deve ser rico em nutrientes e, como tal, necessita de estar corretamente fertilizado. Normalmente, por serem muito arenosos, devem ser condicionados com terra mais argilosa e fertilizantes orgânicos. Tenha em mente que um solo bem preparado permite que o seu jardim esteja sempre em ótimas condições.

Comprar materiais ultra resistentes para a decoração do jardim

Na decoração e composição de um jardim à beira mar, deve adquirir todo o tipo de móveis e acessórios que tenham a máxima resistência, para que se mantenham em utilização o máximo de tempo possível. Uma das escolhas mais econômicas e duráveis é o polipropileno, dado que este material é leve, lavável e tem uma resina especial que protege contra a radiação ultravioleta. Também pode adquirir madeiras resistentes como a teca, que dispensa qualquer tipo de manutenção e encontra-se protegida com um verniz náutico específico que mantém a qualidade dos objetos de decoração.

Flores e arbustos para plantar num jardim à beira mar

As flores e os arbustos que são tolerantes ao sal, à areia e às mais diversas condições climatéricas adversas são os ideais para serem cultivados num jardim à beira mar. Isso acontece porque dão-se bem nos solos que, à partida, não têm as melhores condições de cultivo e, ao mesmo tempo, garantem uma paisagem deslumbrante. Conheça as principais flores e os tipos de arbustos que pode plantar num jardim à beira mar.

Murta (Baccharis halimifolia)



A Murta tem o nome científico de Baccharis halimifolia e pertence à família das Asteraceae. Esta planta é a única da sua espécie que é capaz de atingir dimensões de árvore , uma vez que pode atingir cerca de 1,85 a 3,70 metros de altura. A Murta tem pequenas folhas verdes ovais e conjuntos de flores de cor verde e branca. A sua época de florescimento ocorre entre os meses de agosto e outubro e com isso surgem inúmeras borboletas e abelhas. Esta planta dá-se melhor num local úmido  com sombra parcial e exige um solo arenoso para crescer de uma forma saudável. 
A sua indiferença à água salgada do mar faz com que seja um arbusto ideal para ser utilizado num jardim à beira mar.

Ipoméia (Ipomoea cairica)

A Ipoméia tem o nome científico de Ipomoea cairica e pertence à família das Convolvulaceae. É uma trepadeira muito rústica que apresenta um rápido desenvolvimento e, na maioria das vezes, possui flores de coloração rosa com um centro roxo. É uma planta que pode ser utilizada para cobrir uma treliça,pérgola, cerca ou muro. A Ipoméia é cultivada em pleno sol e dá-se bem em solos arenosos, sendo por isso muito encontrada ao longo da costa de uma praia ou em dunas costeiras. Ela distingue-se das demais por ser resistente ao vento, sal e calor e isso faz com que seja uma das mais utilizadas na decoração de um jardim à beira mar.

Beldroega da praia (Portulacastrum Sesuvium)

A Beldroega da praia é a designação comum dada a várias espécies de plantas das famílias Aizoaceae, Urticaceae e Portulacaceae. Trata-se de uma planta perene que cresce nas áreas costeiras, chegando a atingir cerca de 7,5 a 20 metros de altura. Apresenta folhas verdes e brilhantes lanceoladas e as suas flores são de cor rosa ou roxa durante o ano inteiro. Esta planta cresce em terrenos argilosos, de calcário e arenito e exige um local quente e húmido para florescer corretamente. É de realçar que as folhas da Beldroega da praia são comestíveis e são muito utilizadas na medicina tradicional.

Uva do mar (Coccoloba Uvifera)

A Uva do mar tem o nome científico de Coccoloba Uvifera e pertence à família das Polygonaceae. É um arbusto de fácil cultivo que cresce em solos arenosos, não é exigente com a irrigação e suporta os ventos fortes e as altas temperaturas. Trata-se de uma planta que chega a atingir cerca de 9 metros de altura, tem folhas verdes e redondas que apresentam uma nervura principal de cor vermelha. Os seus frutos são comestíveis ao natural ou dão origem a deliciosas geleias, doces ou vinhos. Esta planta é muito apreciada no mundo da jardinagem e isso deve-se à sua resistência e aparência tropical, o que transforma por completo a aparência e beleza de um jardim à beira mar plantado.

Os arbustos de alto porte

Na constituição de um jardim à beira mar, os arbustos de alto porte são uma excelente opção, na medida em que impedem a passagem do vento e ajudam a construir um espaço mais privativo e pessoal. Dos mais utilizados, destaca-se o seguinte:

O PITOSPORO (PITTOSPORO TOBIRA)

O Pitosporo tem o nome científico de Pittosporo tobira e pertence à família das Pittosporaceae. É um arbusto que pode atingir cerca de 3 metros de altura e é muito utilizado como cerca viva, impossibilitando os olhares e a atenção alheia. Trata-se de um arbusto muito ramificado, com folhas verdes e ovais de ponta arredondada, tronco sinuoso e flores brancas. O Pitosporo é um arbusto de alto porte que se constitui como uma mais-valia na constituição de um jardim à beira mar e na decoração do seu espaço exterior, pois faz com que este seja um local mais íntimo e reservado.

Os arbustos de baixo porte

Os arbustos de baixo porte são uma excelente alternativa para todos os que preferem trabalhar a beleza de um jardim. Trata-se de uma forma de unir a excelência de um jardim à espetacularidade da natureza circundante. Neste aspeto, existem várias árvores e plantas que combinam entre si, contudo, um dos arbustos de baixo porte mais populares é a Bela Emília.

 A BELA EMÍLIA (PLUMBAGO AURICULATA)

A Bela Emília é também conhecida como jasmim azul, tem o nome científico de Plumbago auriculata e pertence à família das Plumbaginaceae. Trata-se de um arbusto semi lenhoso, com formas irregulares e muito ramificado. As flores são pequenas e tubulares, têm pétalas arredondadas e estão disponíveis na cor branca, azul claro e azul-escuro. A Bela Emília é, sem dúvida, um arbusto de baixo porte fundamental na composição e ornamentação de um jardim e pode ser utilizado como uma cerca viva junto de um muro ou parede que esteja a delimitar o seu espaço exterior.


Árvores e arbustos de baixa manutenção para embelezar o jardim

As árvores e os arbustos mais fáceis de cuidar são os que são menos exigentes quando atingem a maturidade. Dessa forma, saiba quais são as árvores e arbustos de baixa manutenção na constituição de um jardim e transforme por completo a beleza cénica da sua paisagem exterior.
As árvores e os arbustos percorrem um longo caminho até criarem a sensação de fazerem parte da ornamentação de um jardim. Contudo, cabe a cada proprietário selecionar as melhores variedades para fazer parte da paisagem de um jardim e fazer com que este seja o mais belo e bem tratado de todos.

Quais as principais árvores e arbustos de baixa manutenção para um jardim

Tendo em conta a quantidade de espécies de árvores e arbustos existentes no mercado, é necessário deslocar-se a uma loja de jardins especializada para recolher toda a informação sobre as espécies de baixa manutenção que melhor se adequam a um jardim. Das mais conhecidas, evidenciam-se as seguintes:

BORDO DE AMUR

Esta árvore tem folhas verde escuras que adquirem uma pigmentação vermelha alaranjada durante a estação do outono. Trata-se de uma árvore que proporciona uma sombra excelente e, ao mesmo tempo, é adaptável a várias condições do solo, preferindo aqueles que são mais úmidos e bem drenados. É uma opção muito viável para colocar num pátio, pérgola ou alpendre e necessita apenas de ser regada com alguma regularidade.

A BERBERIS JAPONESA

É uma escolha maravilhosa para adicionar cor a uma determinada paisagem. Trata-se de um arbusto de fácil manutenção que necessita apenas de ser podado na primavera. A berberis japonesa dá-se melhor em locais com temperaturas elevadas e solos secos e é muito utilizada como sebe.

OS VIDOEIROS

Acrescentam textura a uma casa e isso deve-se à variedade de cores existentes nas suas cascas, que variam desde o cinzento até ao castanho avermelhado. São árvores que necessitam de uma enorme exposição solar e de um solo ácido e úmido para crescerem corretamente. São árvores ideais para serem utilizadas junto a rios, lagos ou piscinas, pois contribuem para um embelezamento exclusivo da paisagem no verão ou no inverno.

A ÁRVORE KATSURA

É também um elemento de decoração excecional para qualquer tipo de jardim e isso acontece devido à graciosidade da forma em coração das suas folhas. O seu estilo é único e inconfundível e este tipo de árvore é muito utilizado nas paisagens de inverno. É de realçar que esta é uma árvore que necessita de estar num clima quente e úmido para crescer e prosperar.

A PARROTIA PERSICA

A Parrotia persica tem uma casca distinta que produz uma cor extraordinária de outono. Trata-se de uma árvore que se dá bem com as altas temperaturas e é conhecida por proporcionar muitos locais com sombra. Um solo rico e bem drenado é fundamental para que esta árvore possa crescer. É uma árvore muito apreciada por todos os jardineiros, uma vez que pode ser utilizada na composição de uma paisagem ao longo de todo o ano.

A ROSA JAPONESA

É muito popular pela abundância das suas plantas amarelas que acrescentam uma beleza e luz consideráveis a uma paisagem. Trata-se de um arbusto de baixa manutenção que apenas necessita de uma poda e fertilização regulares. Para que este arbusto cresça nas melhores condições possíveis, é necessário que esteja situado num local com sombra e que o solo se encontre bem drenado.

OUTRAS ÁRVORES E ARBUSTOS DE BAIXA MANUTENÇÃO

Outros exemplos bem-sucedidos de árvores e arbustos de baixa manutenção que embelezam um jardim são:
  • Uva de Oregon
  • Bambu
  • Abeto Douglas
  • Rosa rugosa
  • Arbusto renda
  • Pícea da Sérvia
  • Abelia brilhante
  • Carpa europeia
  • Falsa Hinoki cipreste
  • Azevinho japonês
A maioria destas árvores e arbustos de baixa manutenção fazem parte da constituição ideal de um jardim, na medida em que não são muito propensas a pragas ou a doenças e isso faz toda a diferença.

As principais árvores e arbustos que deve evitar num jardim

Para uma paisagem de baixa manutenção, existem várias árvores e arbustos que devem ser evitados. Apesar de existirem espécies bonitas e espetaculares, algumas requerem muitos cuidados para serem denominadas de baixa manutenção. Para os jardineiros que têm um tempo limitado para cuidar da paisagem de um jardim, é aconselhável que evitem determinadas variedades. Das principais, destacam-se as seguintes:
  • Bordo da Noruega
  • Mimosa
  • Amoreira
  • Salgueiro
  • Olmo siberiano
  • Choupo

A importância da poda na manutenção de árvores e arbustos

A maioria dos cuidados que são necessários para manter as árvores e os arbustos com bom aspeto passa pela sua poda – uma tarefa que nem sempre é compreendida ou bem realizada. A poda passa por remover os ramos e as madeiras que se encontram doentes, danificadas ou que estão a crescer na direção errada. Se a poda for realizada por outros motivos que não os apresentados, isso significa que a árvore ou o arbusto não se encontra na posição mais apropriada. Se a poda não for corretamente efetuada, as árvores e os arbustos poderão morrer. Nesse sentido. e para que tal não aconteça, faça uma poda regular das suas árvores e arbustos e certifique-se que está a podá-los da melhor maneira.

e da utilização dos fertilizantes

Por norma, não é necessário adubar as terras numa base regular para que as árvores e os arbustos se desenvolvam, contudo, é aconselhável que o faça para que eles cresçam mais rapidamente e para se integrarem melhor com a paisagem envolvente. Pode utilizar fertilizantes orgânicos para que a terra fique o mais fértil possível. A preparação e fertilização de uma terra passa por colocar uma camada de fertilizante ao redor das árvores e dos arbustos e esta ação deverá acontecer sempre na estação da primavera, pois é quando se obtêm os melhores resultados.