Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quinta-feira, 27 de julho de 2017

EMOÇÕES... Amor com amor se paga

Amor com amor se paga

27, setembro 2016 em Emoções
Todos nós merecemos um amor verdadeiro que nos permita ser pessoas melhores a cada dia, sem enfeites e com honestidade. Esse tipo de sentimento acalma os medos e nutre nossa alma. Isto nos permite ser mais felizes e não nos fere deliberadamente.
Nós merecemos encontrar um outro coração e perceber que somos capazes de nos comunicarmos com ele sem fingimentos, que não é preciso lutar constantemente para mantê-­lo por perto, que o amor flui livremente e que a razão e a emoção se complementem.

Encontrar o amor da sua vida todos os dias na mesma pessoa

Se deixarmos o amor crescer, ele será a sensação mais completa e gratificante que alguém pode sentir. Portanto, apaixonar-se nunca pode ter um sabor amargo, principalmente se for correspondido de forma sincera e honesta.
O amor é compromisso e liberdade, o incentivo que leva alguém a escolher sempre a mesma pessoa para compartilhar a sua vida. É compreender a cumplicidade em um relacionamento e usá-la para criar um mundo à parte onde se sintam seguros.
É perceber o quanto é difícil manter acesa a chama do amor, e entender que não podemos nos esquecer de tentar mantê-la ao longo dos anos. Renove as emoções, monte um quebra-cabeças em que as semelhanças se encaixem com as discordânciase corra o risco de saltar para o vazio, mesmo sabendo que poderá cair.
O amor somente entende a ternura, o respeito, o erotismo e o carinho mútuo. É calor, impulso, idealização, significado e vida. Então, por que aceitar que às vezes se transforme em algo cruel? Por que ainda chamamos de “amor” se não há mais nada disso?
Se a vida algum dia o maltratar, lembre-se de mim.
Você não pode cansar de esperar
alguém que não se cansa de olhar para você.”
-Luis García Montero-

O amor que machuca não é amor

Amar alguém pode ser simples e muitas vezes complicado. Às vezes, em nome do amor, nos conformamos com situações inaceitáveis. O amor que causa sofrimento para chegar a um final feliz como nos filmes não é real. O amor pode causar sofrimento, mas nunca machuca “de propósito”.
Quando duas pessoas se amam, a única intenção é ver a outra pessoa feliz, mesmo que elas decidam se separar por algum motivo. Não existe reciprocidade se o amor é tóxico, se não é saudável, se uma das pessoas tem que se anular para mantê-lo.
“Você não pode ficar em um lugar onde não possa se desenvolver, mesmo que exista amor”.
-M. Sierra-
O amor que nos fere com os ciúmes exagerados, com a ignorância, com o abuso psicológico ou abuso físico, não pode ser chamado de amor verdadeiro porque o amor se paga com amor e carinho mútuo.

Para amar o outro é preciso amar a si mesmo

As pessoas acreditam que para serem completas e não sentirem solidão precisam amar o outro: é a ideia de encontrar “a metade da laranja” que nos falta, a fim de construir uma nova vida e ser feliz. No entanto, essa noção pode ser errada e perigosa.
Alguns dos grandes pensadores da história definiram a impossibilidade de amar o outro sem amar a si mesmo em primeiro lugar. Precisamos nos ver como “laranjas completas”, ou seja, “pessoas inteiras” que precisam cultivar o amor próprio para poderem compartilhá-lo com os outros.
“É preciso entender que o amor não é buscar no outro o que lhe falta, mas procurar alguém que o compreenda, que o faça vibrar, encontrar esse olhar e nele querer ficar e viver.”-
Sergio Sá-
Se desejamos um relacionamento honesto, onde cada um seja capaz de oferecer ao outro a oportunidade de se conhecer mutuamente, precisamos conhecer a nós mesmos. Precisamos entender o que estamos buscando exatamente, quais são os nossos medos e desejos, como podemos crescer individualmente e o que esperamos da outra pessoa.
https://amenteemaravilhosa.com.br/amor-com-amor-se-paga/

EMOÇÕES... O amor não é sofrimento

O amor não é sofrimento

20, outubro 2016 em Emoções
O sofrimento é uma das ideias que mais associamos ao amor. Acreditamos que sofrer em uma relação é inevitável e que isso está relacionado com a intensidade e profundidade do amor. Aprendemos a amar dessa forma, a partir do sofrimento, criando relacionamentos tóxicos.
O amor pode implicar dor, que é algo inevitável. No entanto, o sofrimento em si é algo que se pode prescindir, além de ser algo que se deve retirar da equação. Tendo em conta que o amor é um sentimento que faz com que duas pessoas se juntem para compartilhar a felicidade, não tem lógica dar-lhe uma conotação negativa.
Sendo assim, por que temos tão enraizada a ideia de sofrimento no amor? Isto foi aprendido cultural e socialmente através da redenção ou “salvação”, com a crença de que o sofrimento é uma prova de amor. Uma ideologia que pode inclusive chegar a ser um pouco sadomasoquista.

Em que consiste amar sem sofrimento?

Nesta cultura, como já fizemos referência, existe a ideia de que quanto mais sofrimento passamos, mais amamos. Desta forma, é necessário fazer uma reaprendizagem e sobretudo perguntar a si mesmo o que significa amar. 
Quando o sofrimento aparece nos nossos relacionamentos amorosos, é porque alguma coisa está errada. O nosso desenvolvimento pessoal, maturidade, honestidade e a harmonia do casal são elementos que, quando se consolidam, deixam de ter espaço para o sofrimento na relação.
Amar sem sofrer significa desprender-se da possessão criada pelos ciúmes, dependência e fixação. É situar-se perante uma relação de forma equitativa, regida pelo respeito e valorização pessoal, tanto em relação a si mesmo como em relação à outra pessoa. 
 Compartilhar
Quando amamos de uma forma saudável, nos relacionamos sem sofrimento, sem medos que nos façam perder a nossa liberdade individual, sem a necessidade de estar com alguém para não nos sentirmos sozinhos. É saudável nos relacionarmos a partir do que somos compartilhando a nossa felicidade com a outra pessoa.

Afastar-se da possessividade e da dependência

A união que representa o nosso vínculo amoroso não deveria estar contaminada pela possessividade e pela dependência. Afastar-se destas duas práticas tão comuns exige muita maturidade e sobretudo um bom autoconceito e valorização pessoal.
Relembramos que a dependência e a possessividade são ingredientes inevitáveis do sofrimento. Não é possível harmonizar e estar em paz quando se está constantemente dependente do medo de perder o que acreditamos possuir.

O amor é valorização e agradecimento

Como vimos anteriormente, o sofrimento não tem lugar no amor, pois o intoxica e acaba por matá-lo. Existem alguns valores que podemos introduzir nas nossas relações para não cair na armadilha da fixação, que são essencialmente a valorização e o agradecimento.
Manter uma relação a partir do respeito, da mútua valorização, compartilhando o que somos e compreendendo que  reciprocidade é importante, assim como a troca de mensagens positivas. Estes são princípios que nos afastam do sofrimento e que estabelecem motivos para nos sentirmos gratos pelo vínculo que temos.
Nisto consiste um vínculo de amor: uma relação onde compartilhar gostos e interesses esteja acima da repressão e do medo de perder quem amamos. Trata-se do cuidado, da valorização, do agradecimento e da tranquilidade de que seguiremos juntos diante das dificuldades 

EMOÇÕES... Um dia, tudo clica e faz sentido




Um dia, tudo clica e faz sentido

 Wandy Luz 6, outubro 2016 em Emoções
Um dia, tudo clica e faz sentido
Você percebe o que é realmente importante e o que não é.

Você aprende a se preocupar menos com o que pensam sobre você, e entende que o que importa é estar em paz com a sua consciência.
sentido-de-um-novo-dia
sentido-de-ser-feliz
Você não aceita relacionamentos forçados, não finge, não admite e não se contenta com migalhas.
O seu coração bate tranquilo, o seu sorriso é contagiante, você cai, levanta, mas sempre segue adiante.

https://amenteemaravilhosa.com.br/um-dia-tudo-clica-faz-sentido/
Wandy Luz
Jornalista, colunista, sonhadora e amante da liberdade. Um ser humano que se encanta a cada dia mais com os mistérios da vida e suas dimensões. Espirito livre e alma plena, esse è meu desejo, essa è a minha missão.

EMOÇÕES... Você pode se apaixonar por um desconhecido

Você pode se apaixonar por um desconhecido

30, dezembro 2015 em Psicologia
Nos apaixonamos de forma totalmente inconsciente e intuitiva. Não é necessário realizar operações matemáticas complexas, nem listar todos os argumentos contra ou a favor, para que alguém roube nosso coração.
Nossa intuição é treinada para não pensar muito sobre se gostamos ou não de determinada pessoa. Sabemos inconscientemente quando alguém nos atrai ou se podemos nos apaixonar por ele ou ela.
O psicólogo Arthur Aron, da Universidade de Nova Iorque, elaborou em 1997 um teste de 36 perguntas afirmando que podemos nos apaixonar por um desconhecido e criar intimidade em apenas 45 minutos.
O teste de Arthur Aron voltou a ser muito comentado em 09 de janeiro de 2015, quando Mandy Len Catron publicou um artigo no New York Times contando como havia se apaixonado com o teste de Aron.
Aron buscava criar intimidade entre desconhecidos e realizou um estudo com várias pessoas para tentar descobrir quais perguntas poderiam fazer com que nos apaixonássemos por um desconhecido.
Finalmente, Aron escolheu vários casais heterossexuais para responderem às perguntas e descobriu, que dessa forma, as pessoas criavam uma grande intimidade com seus parceiros. No final do teste, os casais se olhavam nos olhos por 4 minutos.
enamorarse-inconsciente

Por que nos apaixonamos por uma determinada pessoa?

Quando nos apaixonamos por uma pessoa ou por outra, agimos de acordo com a nossa intuição. Percebemos que gostamos dessa pessoa sem a necessidade de recorrer à lógica.
É uma sensação que nos faz ver claramente que gostamos dessa pessoa e não de outra. Essa intuição depende de dois fatores fundamentais: um psicológico e outro químico.
Nosso sistema de crenças é o fator psicológico que nos ajuda a escolher determinada pessoa. Geralmente, escolhemos pessoas com gostos parecidos e com a maneira de ver a vida semelhante à nossa. Às vezes, buscamos inconscientemente pessoas que se pareçam com nossos familiares ou amigos que admiramos muito.
Podemos nos apaixonar por alguém que está ao nosso redor, e isso depende muito do momento que estamos vivendo. Precisamos estar dispostos a nos apaixonar para que isto aconteça.
“O encontro entre duas pessoas é como o contato entre duas substâncias químicas: se houver alguma reação, ambas se transformam”.
– Carl Jung –
Mas a nossa atração por uma pessoa também é uma questão de química. A química do amor é composta por todos os processos hormonais e os neurotransmissores que são acionados quando duas pessoas entram em contato físico.
Helen Fisher, pesquisadora do Departamento de Antropologia da Universidade de Retgers, EUA, diz que os homens se apaixonam mais rápido do que as mulheres.
Fisher afirma, com base em suas pesquisas, que nos homens existe uma maior atividade cerebral em uma parte do cérebro relacionada aos estímulos visuais. É por isso que as mulheres tentam agradar os homens com a sua aparência.
No entanto, nas mulheres foi detectada uma maior atividade cerebral em três áreas do cérebro relacionadas à memória. Para saber se um homem pode ser um bom pai ou bom marido, uma mulher tem que se lembrar de como ele se comportou, o que disse, etc.
Dançar

Por que podemos nos apaixonar por um desconhecido?

Aron criou o teste das 36 perguntas para provar que podia criar intimidade entre duas pessoas em 45 minutos.
Cada casal deve responder alternadamente todas as perguntas do teste, que estão divididas em três grupos e são cada vez mais íntimas. A fase final do teste inclui perguntas como:
– Quando foi a última vez que você chorou na frente de outra pessoa? E sozinho?
– Diga ao seu parceiro algo que você gosta nele ou nela.
– Compartilhe um problema pessoal e peça sugestões de como agir nesse caso. Pergunte ao seu parceiro como ele acha que você está se sentindo a respeito do problema relatado.
Essa experiência consiste em responder as perguntas e criar uma cumplicidade com a outra pessoa de forma gradual. As perguntas vão se tornando cada vez mais pessoais evamos conhecendo a outra pessoa profundamente em pouco tempo.
Desse conhecimento íntimo e profundo, pode surgir a intimidade necessária para nos apaixonarmos.
Parece uma forma muito rápida de se apaixonar, mas este teste potencializa o aspecto concreto que faz com que nos conectemos com uma pessoa: a intimidade. E a intimidade pode nos levar ao amor.
“Minha estratégia é que, em um dia qualquer,
não sei como e nem com que pretexto,
mas que finalmente você precise de mim”.
– Mário Benedetti –
 https://amenteemaravilhosa.com.br/voce-pode-apaixonar-um-desconhecido/

EMOÇÕES... O que é o amor?

O que é o amor?

8, abril 2017 em Psicologia
O que é o amor? Todos sabemos que é um sentimento ou emoção que podemos experimentar em algum momento ao longo de nossas vidas. Contudo, mais além disso, todos temos certos conceitos de como o amor deve ser.
Ainda assim, o amor não é um conceito unitário e muito menos uma definição fechada. É preciso se sentir livre para amar quem destrói os seus esquemas e faz de você o seu melhor eu. Entretanto, por diferentes motivos, muitas vezes não é isso que fazemos.

O que é o amor?

Muitas são as músicas que explicam o que é o amor ou que reflexo esse sentimento deixa em nós. As palavras que a pessoa irá dizer se estivermos ou não apaixonados e o que supostamente sentimos quando a outra pessoa corresponde ou não esse sentimento.
Se você já esteve ou está apaixonado, sabe bem o que sente mesmo que não consiga expressá-lo em uma definição que semanticamente englobe todas as nuances. É justamente este o enigma e a magia do amor, que não é mensurável e nem é uma escolha.
Na maioria das vezes ele nos escolhe, antes mesmo de termos conhecimento. O problema aparece quando esse amor verdadeiro e puro nos escolhe, mas nos agarra olhando para outro lado, ou se o sentimos por alguém que não era o “nosso tipo”. E agora?

Quando somos tomados pelo amor: como nos apaixonamos?

Somos conscientes de que o amor não é uma coisa meramente romântica quando afirmamos que um parceiro “tem química”, que outro “não cola nem com cola” ou que “amor acabou”. Estas afirmações mostram que sabemos que existe um aspecto biológico ou fisiológico, mas também escondem noções de como a nossa cultura ou influência social interferem no nosso jeito de amar.

O amor a partir da psicologia

Do ponto de vista puramente psicológico, o amor surge de uma necessidade afetiva e sexual. O plano social, a cultura e o momento histórico no qual vivemos têm um papel fundamental em como e por quem nos apaixonamos. Sim, de fato, se você tivesse nascido ou crescido em outro lugar, muito provavelmente o seu “estereótipo de parceiro” seria outro.
O jeito como a sociedade padroniza e define o que é o amor, quais são os diferentes papéis a desempenhar em um relacionamento amoroso por cada uma das partes, e qual é o melhor partido para “procriar e perpetuar o seu código genético” faz com que as ideias que você tem com relação ao amor mudem.
“Pescamos os peixes que são familiares para nós”, contudo, estamos desperdiçando muitos peixes valiosos por medo. Medo de quê? Do desconhecido, porque não contamos com uma experiência prévia de referência que nos sirva de roteiro para seguir na hora de conceber essa pessoa como parceiro, ou pelo julgamento público ao qual supomos que seríamos submetidos se soubéssemos que essa pessoa é aquela pela qual estamos apaixonados.
ilustracao-espanhol

Os preconceitos matam o amor

O que acontece se você já tem quarenta anos e continua se iludindo com o ideal do amor puro? Absolutamente nada. Certamente pensarão que você é um sonhador, farão piada de você ou dirão que você precisa ser mais realista. Pare um instante: é essa a sua realidade. É um tremendo erro negar o que você é ou o que você sente por causa do julgamento dos outros.
Historicamente catalogamos de forma categórica como deveríamos nos relacionar com o sexo oposto. Sim, digo o sexo oposto já que o grupo LGTB infelizmente ainda continua sendo omitido ou tratado como um tabu na hora de falar de amor.
Que implicações tem isto? Rotular as pessoas idosas como seres tristes e indefesos, assim como acontece com as pessoas com necessidades especiais, nos leva a negar as suas necessidades afetivas e sexuais e, portanto, faz com que não sejam consideradas como objeto de desejo factível.
Uma pessoa psicologicamente aberta, tolerante e que está decidida a uma vida com um parceiro “não estereotípico” tem muitas chances de encontrar o amor verdadeiro. Afinal, quando gostamos de nós mesmos sem tabus e gostamos do outro da forma como ele é, sem preconceitos nem reservas, aumenta a sua autoestima, sua esperança e o seu bem-estar.
ilustracao-espanhol

O verdadeiro significado do amor

Acontece com todos nós. Em nenhum meio de comunicação aparece como o “casal perfeito” a silhueta de duas mulheres lésbicas ou dois homens gays, um rapaz branco e uma moça negra, um varredor de rua e uma advogada, ou uma jovem escritora e um homem mais velho.
Amar é o maior gesto de coragem.
 Compartilhar

Pouco tempo atrás saiu nos meios de comunicação um homem com esclerose múltipla que, prostrado na sua cama, viu nascer seu bebê. Isso balança a todos nós, nos emociona. Poucos teríamos a determinação necessária para lutar ao seu lado dia após dia.
Vivemos na cultura do mínimo esforço e das aparências. Somos grandes egoístas.
 Compartilhar

O amor implica uma grande entrega, mas sem perder a identidade. É aprender, descobrir… Costumamos dizer para alguém que acabou um relacionamento amoroso que existem muitos peixes no mar. Digo mais uma coisa para você: existem muitos oceanos com peixes. O amor não compreende idiomas, cores, ideologias, idades ou sexo; não seja você a afastá-lo por preconceito ou medo.
Portanto, se você ainda não encontrou o seu “príncipe encantado” ou você “tirou o sapo”, acha que “não há quem entenda as mulheres” ou que “somos muito complicadas” talvez você esteja adotando um ponto de vista errado. Abra a sua mente e viva: o amor pode encontrá-lo no lugar mais inesperado.

Você só conhecerá o verdadeiro significado do amor quando, sem preconceitos nem roteiros, deixar que ele se revele.
As imagens de deliciosa delicadeza e carinho são cortesia de Luiso García.
Imagem principal de Archv. 
https://amenteemaravilhosa.com.br/o-que-e-o-amor/