Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Amanhecer na Praia da Costa em Vila Velha - Espirito Santo - Brasil

Sexta-feira, 19 de julho de 2013

Amanhecer na Praia da Costa em Vila Velha - Espirito Santo - Brasil
A Praia da Costa em Vila Velha é a mais frequentada, visitada e atrativa do Espírito Santo, devido à sua extensão (5 km) e à cristalinidade de suas águas.


Localizada no município de Vila Velha e pertencente ao bairro de mesmo nome, é delimitada pelo Farol de Santa Luzia, ao norte, e pela Praia de Itapoã ao Sul.


http://fotoarte.vocerealmentesabia.com/2013/07/amanhecer-na-praia-da-costa-em-vila.html

Ponta das Canas – Florianópolis - Santa Catarina - Brasil

Ponta das Canas – Florianópolis - Santa Catarina - Brasil

Essa bela praia se caracteriza pelo sossego, águas claras e areias finas. A temperatura do mar se mantém sempre constantemente agradável. Situada entre o alto mar e o mar de baía, é considerada uma praia de águas calmas e mansas.


Integrada ao território do Distrito de Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas possui atrativos de lazer e recreio e é bastante procurada por famílias inteiras justamente por causa dessas características. Os moradores nativos ainda se dedicam à pesca e fornecem aos restaurantes locais frutos do mar fresquinhos.

Com uma boa infraestrutura, é uma praia afastada dos grandes movimentos de pessoas e de rodovias. É um lugar perfeito para fugir do estresse dos grandes centros urbanos. Com 1,9 quilômetro de areia clara e fina. Localizada a 34 quilômetros do centro, possui uma ativa colônia de pescadores, com restaurantes à beira do mar.

Assim como sua vizinha Canasvieiras, Ponta das Canas atrai muitos turistas argentinos durante o verão. Além disso, um caminho com cerca de 300 m que deve ser percorrido a pé, liga Ponta das Canas à Lagoinha, outra praia de mar calmo e águas límpidas.





http://www.vocerealmentesabia.com/2013/06/ponta-das-canas-florianopolis-santa.html

Barra da Lagoa - Santa Catarina - Brasil

Barra da Lagoa - Santa Catarina - Brasil

Ao leste da ilha de Santa Catarina, a praia da Barra da Lagoa é uma das mais populares do verão catarinense. O Canal da Barra termina no Atlântico e os turistas aproveitam uma extensão de areia de mais de meio quilômetro.

        Fonte: terra/turismo

Passeio de trem para Morretes - Paraná - Brasil

Passeio de trem para Morretes - Paraná - Brasil

Revela história e belas paisagens no trajeto. Viagens de trem habitam nossa memória como um passeio que permite curtir belas paisagens enquanto se percorre cidades tranquilamente, naquele balanço gostoso, tudo casado no ritmo que Heitor Villa-Lobos traduziu muito bem em 'Bachianas Brasileiras'.

É neste clima de nostalgia, porém revelador, que a viagem de trem de Curitiba a Morretes começa. Às 8h da manhã, a concentração da Rodoferroviária de Curitiba já é grande. Terceira idade, adolescentes, famílias inteiras e muitos estrangeiros aguardam ansiosos a liberação para o embarque.

O trem que percorre os cerca de 74 km do trajeto entre as duas cidades paranaenses é composto por aproximadamente 18 vagões divididos em três classes: econômica, turística e executiva, e administrada pela Serra Verde Express.

Além do trem, há o passeio com a Litorina, um vagão único de altíssimo padrão que também faz todo o percurso. A viagem começa tranquila, atravessando diversas cidades que cercam Curitiba. Por todo o percurso é possível ver muitas araucárias, árvore símbolo da região.

A aventura começa na travessia do Túnel Roça Nova, o mais elevado da linha, a 955 metros acima do nível do mar, e com 457 metros de extensão. A escuridão é tanta que é impossível enxergar sequer a pessoa que está sentada ao seu lado. A natureza é um dos grandes atrativos do passeio. O Brasil tem hoje apenas 7% de Mata Atlântica, sendo que 4% está nesta região.

Entre os pontos altos estão a Represa de Cangaíba, as ruínas das antigas estações, os canyons, a cachoeira Véu da Noiva, o Pico do Marumbi e a ponte São João toda construída em aço, que nos dá a sensação de estar sobrevoando por um grande abismo.

A viagem leva aproximadamente três horas e meia. O trem faz a descida em velocidade reduzida, permitindo que os turistas consigam registrar tudo com detalhes. É possível fazer o caminho de volta com o trem, mas há também a opção de subir com as vans que de hora em hora levam os turistas de volta a Curitiba.

Morretes

A viagem pela Ferrovia Curitiba-Morretes-Paranaguá é, de fato, uma viagem no tempo. Depois de cruzar toda a serra do mar, a chegada em Morretes também surpreende, não só pela belíssima arquitetura colonial, mas também pelo calor.

A cidade foi fundada em 1721 e a impressão que fica é a de que a cidade parou no tempo. Casarões bem conservados, ruas de pedra, muitas árvores e uma estrutura para receber turistas surpreendente. E mesmo com toda a paisagem e cultura local.

Morretes é reconhecida pela gastronomia para ser mais exato, por um prato em especial: o Barreado. Aos finais de semana, muitas famílias de Curitiba vão à cidade apenas para saborear a iguaria.

O prato, de origem açoriana, começou a ser preparado no século 17 e desde esta época preserva todo um ritual. O Barreado é uma espécie de ensopado de carne, mas diferente dos convencionais, pois fica no cozimento por aproximadamente vinte horas.

O prato é acompanhado por arroz, farinha de mandioca e banana. Morretes ainda guarda outras curiosidades. Rica na plantação de gengibre, lá você pode saborear um delicioso e tradicional sorvete de gengibre, além de provar a famosa cachaça de banana.

A cidade também é um atrativo para quem gosta de passeios mais radicais, começando pelo rafting no Rio Marumbi, que divide a cidade. É possível também praticar montanhismo, trilhas com cachoeira e passeios de bike.

Se você gostou de conhecer o passeio de trem para Morretes no Paraná, não deixe de conhecer também: Parque Estadual de Vila Velha em Ponta Grossa no Paraná


Fonte: viagem/uol


http://www.vocerealmentesabia.com/2013/12/passeio-de-trem-para-morretes-parana.html

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A gratidão faz com que nossos relacionamentos floresçam

28/01/2014



A gratidão faz com que nossos relacionamentos floresçam


A gratidãoAgradecer significa tomar o que me é dado, segura-lo com respeito nas mãos, acolhe-lo dentro de mim, em meu coração, até que percebo internamente: agora é uma parte de mim.
Agradecer é também aplicar o que me foi dado e se tornou uma parte de mim, numa ação que permita a outros alcançar também o que me enriqueceu. Só então o que me foi dado alcança sua plenitude.
Agradecer me torna grande, pois quando agradeço tomo algo de outros como um presente. Isso me enriquece, porque o recebo. Ao mesmo tempo, o que recebo agradecido não pode ser perdido por mim.
O agradecimento me permite conservá-lo e aumentá-lo. Ele atua como o sol e a chuva morna atuam sobre uma planta jovem. Ela floresce.
O agradecimento une e faz com que nossos relacionamentos floresçam pois, de bom grado, se dá a quem agradece. Por seu lado, quem recebe agradecido torna-se interiormente aberto e não pode deixar de dar e passar adiante o que recebeu com gratidão.
Assim, o agradecimento nos torna felizes e enriquece a ambos.
Quem agradece, honra o que lhe foi dado e, simultaneamente, honra aqueles que lhe presentearam.
Assim, o agradecimento engrandece a todos: a mim, a dádiva e ao doador.

 Bert Hellinger

Se o seu amor tem oposto, então não é amor


Se o seu amor tem oposto, então não é amor

O desejo de ter um relacionamento amoroso é universal porque as pessoas acreditam que a paixão, o “amor”, pode libertá-las do medo, da necessidade e do vazio que fazem parte da condição humana em seu estado de pecado e não iluminação. Existe uma dimensão física e outra psicológica para esse estado.
No nível físico, é obvio que não somos um todo, nem jamais seremos. Cada um de nós é homem ou mulher, o que vale dizer, uma metade de um todo. Nesse nível, o desejo de ser completo, de retornar à unidade, se manifesta através da atração entre homem e mulher. É um impulso quase irresistível de união com a polaridade oposta de energia. A raiz desse impulso físico é espiritual, porque nele está o desejo ardente do fim de uma dualidade, de um retorno ao estado de completude. A união sexual é o mais perto que podemos chegar desse estado no nível físico. Essa é a razão pela qual ela é a experiência mais satisfatória que o reino físico pode nos oferecer. Mas a união sexual não passa de um lampejo breve de plenitude, um instante abençoado. Enquanto ela for inconscientemente vista como um meio de salvação, você a verá como o fim da dualidade no nível da forma, um lugar onde ela não pode ser encontrada. Você teve um lampejo do paraíso, mas não pode ficar ali e se percebe, de novo, em um corpo separado.
No nível psicológico, a sensação de falta, de não estar completo, é até maior do que no nível físico. Enquanto houver uma identificação com a mente, o sentido do eu interior é dado pelas coisas externas. Isso significa que você extrai o sentido de quem você é de coisas que não têm nada a ver com quem você realmente é, como o seu papel na sociedade, suas propriedades, sua aparência externa, seus sucessos e fracassos, seus sistemas de crenças, etc. Esse eu interior falso, o ego construído pela mente, sente-se vulnerável, inseguro e está sempre em busca de coisas novas com as quais se identificar, para obter a sensação de que ele existe. Mas nada é suficiente para lhe dar uma satisfação duradoura. O medo permanece. A sensação de falta e de necessidade permanecem.
Então acontece aquele relacionamento especial. Parece ser a resposta para todos os problemas do ego, parece preencher todas as nossas necessidades. Todas aquelas outras coisas das quais você tinha extraído o sentido do eu interior se tornam relativamente insignificantes. Você agora tem um ponto focal que substitui todos os outros, que dá sentido à sua vida e até define a sua identidade: a pessoa por quem você se “apaixonou”. Você não é mais um fragmento isolado em um mundo insensível. Seu mundo agora tem um centro, a pessoa amada. O fato de que o centro está fora de você e, portanto, você ainda tem um sentido de eu interior derivado das coisas externas parece não importar muito num primeiro momento. O que importa é que aquelas sensações de medo, falta, vazio e insatisfação não estão mais presentes. Ou será que estão? Será que elas desapareceram ou continuam a existir por baixo da aparente felicidade?
Se em seus relacionamentos você vivenciou tanto o “amor” quanto o seu oposto, então é provável que você esteja confundindo o apego do ego e a dependência com amor. Não se pode amar alguém em um momento e atacar essa pessoa no momento seguinte. O verdadeiro amor não tem oposto. Se o seu “amor” tem oposto, então não é amor, mas uma grande necessidade do ego de obter um sentido mais profundo e mais completo do eu interior, uma necessidade que a outra pessoa preenche temporariamente. É uma forma de substituição que o ego encontrou e, por um curto período.
Eckhart Tolle

O mistério dos relacionamentos


O mistério dos relacionamentos

amantesO relacionamento é um mistério. E, por existir entre duas pessoas, depende de ambas. Sempre que duas pessoas se encontram, um novo mundo é criado. Justamente pelo encontro, um novo fenômeno vem à existência o qual não existia antes, o qual nunca existiu. E através desse novo fenômeno, duas pessoas são mudadas e transformadas. Não-relacionado, você é de um jeito; ao se relacionar, imediatamente fica diferente. Uma coisa nova aconteceu.
O relacionamento é criado por você, mas, por sua vez, ele também o cria. Duas pessoas encontram-se, isto significa que dois mundos se encontraram. Não é algo simples é muito complexo, é o que há de mais complexo.
Cada pessoa é um mundo em si mesma um complexo mistério com um longo passado e um futuro eterno. No começo, apenas as periferias se encontram. Mas, se o relacionamento cresce intimamente, se fica mais próximo, mais profundo, então, pouco a pouco, os centros se encontram. Quando os centros se encontram, isto é chamado de amor. Quando apenas as periferias se encontram, há uma familiaridade. Você toca a pessoa pelo lado de fora, só o contorno, então, fica familiarizado. Muitas vezes, você começa a chamar essa familiaridade de amor. Então, entra numa ilusão. Familiaridade não é amor.
O amor é muito raro. Encontrar uma pessoa em seu centro é passar por uma revolução em si mesmo, porque se você quiser encontrar o centro do outro, terá de permitir que o outro também chegue ao seu centro. Terá de tornar-se vulnerável, absolutamente vulnerável, aberto. É arriscado. Permitir que alguém chegue ao seu centro é arriscado, perigoso, porque nunca se sabe o que essa pessoa fará. E quando todos os seus segredos forem conhecidos, quando o que está oculto tornar-se visível, quando você tiver se exposto completamente, o que essa outra pessoa fará, nunca se sabe. O medo surge. Eis porque nunca nos abrimos. Basta uma familiaridade, e pensamos que o amor aconteceu. As periferias encontram-se, e pensamos que nós é que nos encontramos. Você não é a sua periferia. Na verdade, a periferia é o limite onde você termina, apenas a cerca ao seu redor. Não é você! Até mesmo os maridos e esposas que viveram juntos por muitos anos, podem ser apenas familiares. É possível que não tenham conhecido um ao outro. E quanto mais você vive com alguém mais se esquece de que os centros continuam desconhecidos.
Portanto, a primeira coisa a ser compreendida é:
Não tome a familiaridade por amor. Você pode fazer amor, pode estar sexualmente relacionado, mas o sexo também é periférico. A menos que os centros se encontrem, o sexo é apenas um encontro entre dois corpos. E um encontro entre dois corpos não é um encontro. O sexo também permanece na familiaridade física, corporal, mas ainda familiar. Você só permite que alguém entre em você, em seu centro, quando não está com medo, quando não está temeroso. Portanto, eu lhe digo que existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; a outra, orientada pelo amor. A vida orientada pelo medo não pode nunca levá-lo a um relacionamento mais profundo. Você permanece no medo e não aceita o outro não pode aceitar que penetrem em seu âmago mais profundo. Até um determinado ponto, você aceita o outro; além desse ponto, o muro vem e tudo estaciona.
A pessoa orientada pelo amor é uma pessoa religiosa. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, aquela que não tem medo dos resultados e consequências, não fica calculando ou manipulando é aquela que simplesmente vive aqui e agora.
 Osho