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sábado, 6 de setembro de 2014

CASA VOGUE - Top 10: o melhor do charme rústico

Top 10: o melhor do charme rústico

A soberania da madeira e das estruturas expostas

09/11/2013 | POR REDAÇÃO


O modo mais fácil de deixar qualquer ambiente mais aconchegante é assumir o estilo stico. Nele, um dos principais elementos, que aparece em abundância, é a madeira. Além disso, tecidos compõem as decorações desta temática. Seja no campo, na praia ou mesmo na cidade, o rústico sempre cabe bem. Embora poucos saibam, há diferentes modos de assumir a rusticidade. Não é preciso transformar seu lar urbano numa casa de fazenda. Para enchê-lo de ideias reunimos dez ambientes super bem decorados nesta matéria. Olhe, se inspire, se apaixone e adote. Com o rústico, não tem erro!
  (Foto: Filippo Bamberghi)
Pegue um projeto de Zanine Caldas. Adicione um punhado de tapetes marroquinos e pufes indianos. Acrescente bancos de Tiradentes e papéis de parede da Espanha. Para apimentar, uma pitada de quadros vindos diretamente da China. Polvilhe tudo com plantas escolhidas por Burle Marx e leve a mistura ao forno em uma vasilha untada com retratos de família no Peru, Bolívia ou deserto de Omã entre enfeites trazidos da Grécia e do México. Essa receita resulta na casa da chef carioca Zazá Piereck, dona do Zazá Bistrô
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  (Foto: Fernando Lombardi)
A madeira é o carro-chefe desta casa. O piso foi feito com tábuas de demolição vindas do interior de Minas e o revestimento do telhado de taubilhas – telhas artesanais, fatiadas no machado, reaproveitando sobras de madeiras – foi recuperado na região. As portas e os portais, que eram de uma casa de fazenda, carregam o desgaste da pintura e da matéria impostos pelo tempo. Pela casa há muitos elementos resgatados ou reciclados. Aqui, a corrosão do tempo, o desgaste dos materiais, a ferrugem e a irregularidade do acabamento foram promovidos de defeitos a virtude.
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  (Foto: Sveinung Brathen)
Uma temática que paira entre o industrial feminino e o rústico moderno dá o tom a este lar norueguês. A sala de jantar, por exemplo, está repleta de opostos complementares, ou mesmo, contrastes. Se a cozinha é prática, ela também é bela. Se é ampla, com o uso de acessórios charmosos, faz-se aconchegante. É evidente que o branco domina a cena, mas há pequenas tonalidades dissonantes em meio à composição que garantem no olhar do espectador uma tensão positiva, prendendo-lhe a atenção. É o caso das peças cor-de-rosa: a banqueta e o candelabro de cinco velas.
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  (Foto: reprodução)
O espírito da nossa época é o da reciclagem. Na onda da sustentabilidade disparada pelo esgotamento dos recursos do planeta, prega-se que precisamos reaproveitar o que já existe. Na reforma deste apartamento em Bilbao, na Espanha, Mikel Larrinaga empregou essa mentalidade. Ficaram à mostra as estruturas arquitetônicas originais do imóvel. Paredes com tijolos aparentes pintados de branco dialogam com as vigas horizontais também aparentes e pintadas no mesmo tom, que dão um toque rústico ao ambiente. O piso de carvalho recebeu uma demão de verniz fosco.
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  (Foto: Adolf Bereuter)
Na casa em Vorarlberg, Áustria, a madeira é a grande estrela da decoração. Sessenta árvores foram usadas para revestir o exterior e interior do lar, incluindo nesta conta a madeira empregada em portas e veis. A estrutura de concreto, visível em alguns lados da cozinha, interrompe o tom claro da madeira, conferindo maior riqueza visual à composição. A configuração arquitetônica do ambiente remete aos típicos desenhos infantis, com base baixa e generoso telhado de duas águas. O décor é rústico, ainda que seja minimalista.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
Na casa de Alex Atala, em São Paulo, a caça e a pesca são temas constantes, como nas flechas que compõem um candelabro de cristal ou em uma pele da zebra caçada na África que ancora cadeiras de Zanine Caldas e um sofá Chesterfield. Uma das principais fontes de inspiração de sua cozinha, a Amazônia se faz presente tanto na parede amarela azulejada do lavabo, com gravuras de tucanos e um imenso colar de penas vermelhas, quanto na entrada da casa, onde um tecido pintado à mão reproduz pinturas corporais dos caiapós.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
“Tenho verdadeira fixação por cabanas, faço-as há muito tempo. Elas se enquadram muito bem à natureza. Gosto da leveza da madeira, do sapé”, afirma Mónica Penaguião. Sua casa de praia, em Paraty, no litoral fluminense, segue o conceito open-space: sem divisórias entre sala e cozinha ou banheiro e quarto. Com amplas aberturas para o verde, a distância entre a arquitetura e a natureza é estreita. O projeto tem um quê de Indonésia ou das Filipinas com estilo mediterrâneo. No décor, Mónica compõe um mix discreto de design internacional, como as peças de Maarten Baas, e nacional, caso de Zanini de Zanine.
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  (Foto: divulgação)
O fotógrafo Rob Brinson viveu por mais de 20 anos nesta construção dotada de 2 milpainéis de vidro. Trata-se de uma antiga sala de fundição de 600 m² do prédio. A abundância da luz natural tem enorme influência no trabalho do fotógrafo, como também na amplidão do loft. Já as vigas de ferro, o forro de madeira no teto, os tijolos aparentes e o generoso pé-direito reforçam o aspecto industrial da decoração. O mobiliário era composto por peças garimpadas em brechós e antiquários do mundo todo. Hoje o lugar é o Centro Cultural King Plow.
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  (Foto: Rogério Maranhão)
A casa na Praia do Marahu, com 200 m² de área construída, foi erguida em oito meses e sem qualquer parte de alvenaria, com 13 tipos de madeira, uma das maiores riquezas paraenses. Entre as espécies, aparecem ipê e pau-roxo. Teve-se o cuidado de se utilizar ao máximo as madeiras de demolição, que pertenceram a antigas construções. As cores genuinamente nacionais aparecem em profusão nesta decoração em tom tropicalista, como deve ser em uma região equatorial. Pela casa ilustram algumas paredes pinturas de um artista local com motivos da flora e da fauna.
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  (Foto: Henny Van Belkom e Jean-Marc Wullschleger)
Este lar do século 19, no interior da Holanda , antes da reforma era rural em todos os sentidos da palavra. Hoje, o que era o estábulo virou as salas de estar, jantar, lazer e trabalho. Materiais sustentáveis e métodos tradicionais de construção entraram em ação. Muito da matéria-prima empregada era reciclada ou foi encontrada na própria fazenda. O design de interiores, assinado pelo Studio Viva Vida, mistura cores fortes, em móveis modernos, com peças vintage, tudo contra um pano de fundo rústico, ora em madeira, ora em tijolos.
http://casavogue.globo.com/Interiores/casas/noticia/2013/09/top-10-o-melhor-do-charme-rustico.html

CASA VOGUE - Um brinde ao século 19

Um brinde ao século 19

Revitalização devolve à casa seu aspecto original

28/05/2014 | POR REDAÇÃO; FOTOS JANE BEILES / THE NEW YORK TIMES


Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)
A escritora Helen Klein Ross e seu marido, o advogado Donald, viviam em Nova York com suas duas filhas, no Upper West Side, e passavam os fins de semana em uma fazenda de 1810, até que foram seduzidos por uma casa, apresentada pelo empreiteiro que cuidava da reforma da cozinha da fazenda. Rob Anderson, especialista em construções antigas, considerava Holleywood uma oportunidade imperdível. Era uma mansão neor renascentista de 1853 que levava o nome de seu primeiro proprietário, Alexander Hamilton Holley, então governador de Connecticut.
Localizada em Lakeville, e à beira do lago Wononscopomuc, a morada estava há pouco tempo no mercado e tinha muitas qualidades, como a fundação em limestone, porão sem umidade, a estrutura bem conservada e pisos de madeira que não rangiam. No entanto, carecia de cuidados, já que parte de seu terreno de 36 mil m² estava coberta por mato e os vitrais da torre octogonal estavam tão sujos que mal dava para ver o interior.
Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)
No dia seguinte o casal foi conhecer a casa e Helen já foi conquistada ao passar pela porta de entrada e se deparar com o amplo hall e escadaria em espiral, “emoldurados por papel de parede descolando e paisagismo intocado desde a Guerra da Secessão”, lembrou. Em poucos dias, adquiriram Holleywood e iniciaram uma restauração meticulosa, que consumiu dois anos e mais de US$ 2 milhões, e devolveu à casa muito de sua aparência original.
Várias camadas de papel de parede foram removidas para revelar a cor da tinta original e sob décadas de poeira, revelou-se o piso em parquet listrado. Os aquecedores e o fogão voltaram a funcionar e, em meio à reforma, encontraram vários objetos, como moedas antigas e objetos de uso diário, que foram restaurados e expostos em um “museu” montado no local.
Entre seus 20 cômodos, os favoritos são a biblioteca com vista para o lago e a copa, onde eles fazem as refeições em companhia de um forno à carvão de 1915, adaptado para queimar lenha. Mas o século 21 também tem seu espaço: a cozinha foi modernizada, seu teto rebaixado revelou um pé direito de 10 metros, e que hoje faz a alegria do lar.
Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

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Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)

Helen Klein Ross  (Foto: Jane Beiles / The New York Times)
http://casavogue.globo.com/Interiores/casas/noticia/2014/05/um-brinde-ao-seculo-19.html

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

DECORAÇÃO....HALL DE ENTRADA

Decoração Hall de Entrada


hall de entrada é consideramos por muitos como um espaço morto, com este artigo pretendemos apresentar algumas ideias para a decoração do hall de entrada.
hall de entrada pode revelar-se funcional, prático e até atraente quando bem aproveitado e decorado.
Normalmente, o hall de entrada é o local onde deixamos alguns dos nossos bens assim que chegamos a casa, nomeadamente dos casacos, malas, chaves do carro, óculos, etc. Além disso, o hall de entrada costuma ser a primeira imagem da nossa casa, logo terá que ser uma imagem acolhedora a quem nos visita.
Deixamos agora algumas sugestões para decorar o hall de entrada:




http://www.dicasdecoracao.com/decoracao-hall-de-entrada/