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domingo, 21 de setembro de 2014

TURISMO - CONHECENDO... Mosteiro de São Bento (Rio de Janeiro)

Mosteiro de São Bento (Rio de Janeiro)


Mosteiro e Colégio de
São Bento
Igreja de Nossa Senhora de Montserrat
Construção1633-1671
DioceseArquidiocese do Rio de Janeiro
PadreDom Roberto Lopes
LocalMunicípio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro (RJ),  Brasil
O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro é um histórico mosteiro localizado no Morro de São Bento, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É um dos principais monumentos de arte colonial da cidade e do país.


História

O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro foi fundado por monges beneditinos vindos da Bahia em 1590. O mosteiro ainda funciona como tal, existindo, a seu lado, um dos estabelecimentos educacionais mais importantes e tradicionais do Brasil: o Colégio de São Bento, fundado em 1858, que formou uma quantidade considerável de personalidades brasileiras, como Pixinguinha,Benjamin ConstantNoel RosaAntônio Silva JardimVilla-Lobos,Cazuza, entre outros. O Mosteiro possui igualmente a Faculdade de São Bento, com Cursos de Filosofia e Teologia, ambos reconhecidos pelo Ministério da Educação. O Curso de Teologia é afiliado ao Pontifício Ateneu Santo Anselmo, de Roma.

Detalhe de uma pintura de 1841 do francês Jules de Sinety mostrando o porto do Rio e o Mosteiro de São Bento sobre o morro homônimo
A história do mosteiro começou em 1590, quando foi doado, pelos nobres Manoel de Brito e seu filho Diogo de Brito de Lacerda, aos monges beneditinos Pedro Ferraz e João Porcalho, que haviam vindo do Mosteiro de São Bento de Salvador em outubro de 1589, um vasto terreno no Centro da cidade do Rio de Janeiro que incluía o atual Morro de São Bento1. Na época, os monges residiam, como o historiador carioca Vivaldo Coaracy explica na página 145 de "O Rio de Janeiro no Século 17", num "hospício acanhado" junto à Ermida de Nossa Senhora da Conceição, ermida de barro esta que havia sido erguida por Aleixo Manuel no atual Morro da Conceição, que se localiza ao lado do Morro de São Bento.
Devido a este fato, o mosteiro então criado adotou, como santa padroeiraNossa Senhora da Conceição. Em 1596, uma decisão da Junta Geral da Congregação Portuguesa ordenou que todos os mosteiros beneditinos no Brasil deveriam ter, como patrono, São Bento. O mosteiro adicionou, então, o nome "São Bento" à sua denominação. Em 1602, o então "Mosteiro de São Bento de Nossa Senhora da Conceição" trocou sua denominação para "Mosteiro de Nossa Senhora de Montserrat", para homenagear a santa de devoção do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, dom Francisco de Souza2
Os recursos financeiros necessários para a construção do atual prédio vieram da renda obtida pela produção de cana-de-açúcar nas inúmeras propriedades que os monges receberam, através de doações, no interior da Capitania do Rio de Janeiro, especialmente nas regiões de Nova Iguaçu e Campos dos Goytacazes.
O trabalho braçal da construção do mosteiro foi executado por escravos. As pedras utilizadas como matéria-prima foram provenientes do Morro da Viúva, no atual bairro doFlamengo3 . Os planos do novo edifício foram traçados em 1617 pelo engenheiro militar português Francisco Frias de Mesquita, segundo a estética maneirista despojada ("chã") vigente em Portugal naquele período. As obras da igreja só começaram em 1633, pela capela-mor e, quando era abade Frei Francisco da Madalena, por volta de 1651, prosseguiram com ênfase para terminar aproximadamente em 1671. O projeto original foi alterado, durante a construção, pelo arquiteto Frei Bernardo de São Bento Correia de Souza e a igreja passou de uma a contar com três naves3.  O mosteiro anexo à igreja só foi concluído em 1755, com a construção do claustro, projetado pelo engenheiro militar José Fernandes Pinto Alpoim.

Arquitetura

A fachada é a do projeto original maneirista, com um corpo central com três arcos de entrada e um frontão triangular. Flaqueiam a entrada duas torres coroadas por pináculos piramidais. Passando os arcos de entrada se encontra uma galilé com azulejos e portões de ferro do século XIX.

Interior


Interior

Capela-mor durante a missa do galo de 2009

Capela do Santíssimo
O interior da igreja é riquíssimo, totalmente forrado com talha dourada que vai do estilo barroco de fins do século XVII ao rococó da segunda metade do século XVIII. O primeiro escultor ativo na igreja foi o monge português Frei Domingos da Conceição (c. 1643 - 1718) que desenhou e esculpiu parte da talha da nave e capela-mor (a da capela foi substituída depois). São suas as magníficas estátuas de São Bento e de Santa Escolástica e, no altar-mor da igreja, a Nossa Senhora do Monte Serreado (titular da igreja), além de outras obras. A partir de 1714, seu projeto foi seguido pelos entalhadores Alexandre Machado PereiraSimão da Cunha e José da Conceição e Silva, que entalharam a maior parte da talha da nave e várias imagens.
Entre 1789 e 1800, trabalhou, na igreja, um dos grandes escultores do rococó do Rio de Janeiro, Inácio Ferreira Pinto. Mestre Inácio refez a capela-mor (1787 - 1794), preservando, porém, detalhes anteriores, como as telas sobre a vida de santos beneditinos, as quais haviam sido pintadas entre 1676 e 1684 pelo monge alemão Frei Ricardo do Pilar. A bela capela rococó do Santíssimo Sacramento (1795 - 1800) é também obra de mestre Inácio. Os lampadários junto à capela-mor foram projetados e executados entre 1781 e 1783 por Mestre Valentim. Na sacristia do mosteiro, está a obra-prima do pintor Frei Ricardo, uma tela representando o Senhor dos Martírios, pintada cerca de 1690.
Dentro da igreja, existem, ainda, sete capelas laterais de irmandade: Capela de Nossa Senhora da Conceição, Capela de São Lourenço, Capela de Santa Gertrudes, Capela de São Brás, Capela de São Caetano, Capela de Nossa Senhora do Pilar e Capela de Santo Amaro.
Atualmente, existem visitas monitoradas à igreja, onde são apresentadas e explicadas as obras, imagens, talhas e estilos arquitetônicos, entre outros.

Abades

O atual Abade do Mosteiro do Rio de Janeiro é Dom Filipe da Silva, nomeado para o cargo pela Santa Sé a 3 de novembro de 2012 e empossado no dia 1º de dezembro do mesmo ano. O Mosteiro conta com dois Abades eméritos: Dom José Palmeiro Mendes, que foi o último Abade Territorial do Mosteiro (1992-2003) e Dom Roberto Lopes (2004-2010).
== Monges (professos solenes):
a) Sacerdotes - Dom Filipe da Silva (abade) - Dom José Palmeiro Mendes (abade emérito) - Dom Roberto Lopes (abade emérito) - Dom Anselmo Chagas de Paiva - Dom Basílio Silva - Dom Beda Gonçalves de Andrade Silva - Dom Cipriano Cintra Chagas - Dom Eduardo de Souza Schulz - Dom Emanuel Oliveira de Almeida - Dom Gregório Pereira Lima - Dom Henrique de Gouvêa Coelho - Dom Justino de Almeida Bueno - Dom Matias Fonseca de Medeiros - Dom Paulo Soares de Azevedo Coutinho - Dom Plácido Lopes de Oliveira - Dom João Batista Estevo Ferreira (diácono)

 b) Não sacerdotes: - Irmão Adalberto Chalub - Dom Agostinho de Oliveira Martins - Dom Bento de Aviz - Dom Cassiano Capelli Gastaldi - Irmão Daniel Rodrigues Marques - Dom Gabriel Ferreira da Silva - Dom João Evangelista Martins Afonso de Paiva - Dom Mateus da Rocha - Dom Mauro Victor Murilo Maia Fragoso - Dom Miguel da Silva Vieira - Dom Pascoal de Biase Quintão - Dom Policarpo Nascimento da Luz - Dom Simeão Martins Santos

Horários de Funcionamento

O mosteiro está aberto diariamente no horário das sete às dezoito horas.
Exige-se traje adequado para ingressar no templo.
A clausura do mosteiro não é aberta à visitação, com exceção de alguns dias, como Corpus Christi e Dia de Finados, quando os fiéis têm acesso ao interior do mosteiro, porém somente ao claustro.

A Missa Dominical

A tradicional missa dominical do Mosteiro de São Bento, às 10 horas, celebrada com órgão e canto gregoriano, única na capital fluminense, atrai muitos visitantes. É um evento que faz parte do roteiro turístico da cidade; tão concorrido que se recomenda a chegada com cerca de trinta minutos de antecedência. Também apresentam-se regularmente, no mosteiro, orquestras e grupos de música de câmara.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_S%C3%A3o_Bento_(Rio_de_Janeiro)


Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro

Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro

As boas condições de defesa oferecidas pelo local, no alto da colina com vista panorâmica da Baía da Guanabara, além do ótimo clima  graças aos ventos salubres da baía, longe dos pantanais, representaram fortes motivações para que os monges beneditinos Frei Pedro Ferraz e João Porcalho aceitassem, em 1590, a doação dessa ampla faixa de terra, do fidalgo Manuel de Brito, que ali havia edificado uma ermida a N.S. da Conceição.
O Mosteiro de São Bento de N.S.da Conceição surgiu aproximadamente vinte anos após a fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565.
Em 1602, a igreja passou a se chamar N.S. de Monserrat
Este convento comparado a um museu, representa, na sua simplicidade monástica, um dos mais belos conjuntos arquiteturais existentes no Brasil.
A harmonia entre as várias partes construídas em diferentes épocas deriva da regra da escola beneditina que, por tradição, só se vale dos artistas e construtores que pertencem à Ordem. Uma exceção foi o autor do plano da igreja e do mosteiro, o engenheiro-mor Franscisco de Frias de Mesquita, encarregado em 1617, do projeto. A ele se atribui o tratamento conciso e singelo do frontispício que constitui a parte mais antiga do conjunto, levantada entre 1666 e 1669, junto ao coro.
Austeridade e classicismo ligados ao Maneirismo são evidentes na rígida simetria, nas divisões verticais e horizontais em cantaria do centro da fachada com seu frontão triangular, ledeado de por torres de seção quadradas, arrematado em pirâmides.
As três arcadas em arco pleno, formando um pórtico coberto pertencem às tradições beneditinas da época. Em 1880, as mesmas foram fechadas com as atuais grades em ferro alemão.
É surpreendente o contraste entre o aspecto austero e propositalmente singelo do exterior, e a riqueza do interior, com talhas barrocas com motivos fitomorfos, recobertas de ouro, e o exuberante estilo rococó, presente na talha do altar-mor, no arco cruzeiro e na Capela do Santíssimo Sacramento.
Endereço: Rua Dom Gerardo, 68 - Centro
Email: msbr@osb.org.br
WebSite: www.osb.org.br
Fonte: www.riotur.rj.gov.br

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/rio-de-janeiro/mosteiro-de-sao-bento-do-rio-de-janeiro.php
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Igreja do Mosteiro de São Bento É a máxima expressão do barroco no Rio. Erguida por monges beneditinos no século XVII, tem uma fachada austera, ...

TURISMO - CONHECENDO... Mosteiro de São Bento de São Paulo

Mosteiro de São Bento de São Paulo

Mosteiro de São Bento (São Paulo)


Mosteiro e Colégio de
São Bento
Vista do Mosteiro e Igreja
Estilo dominanteNeorromânico
ArquitetoRichard Berndl
Início da construção1910
Fim da construção1922
DioceseArquidiocese de São Paulo
AbadeDom Mathias Tolentino Braga
Websitehttp://www.mosteiro.org.br
Geografia
País Brasil
CidadeSão Paulo
EndereçoLargo de São Bento, s/nº - (Centro Velho) - São Paulo
Mosteiro de São Bento localiza-se no Largo de São Bento, no Centro da cidade de São Paulo, no Brasil. É um dos edifícios históricos mais importantes da cidade.
Forma um conjunto com a Basílica Abacial de Nossa Senhora da Assunção, o Colégio de São Bento e a Faculdade de São Bento. Os monges aí vivem em oração, estando sempre de prontidão para receber todos os hóspedes e visitantes, acolhendo ainda os que vêm à vida de oração, retiro, ou os que procuram orientação espiritual ou confissão. A Basílica Abacial de Nossa Senhora da Assunção (elevada a esta dignidade em 14 de junho de 1922) possui o coro para o ofício divino em rito monástico rezado diariamente pelos monges e a missa em rito romano, ambos com canto gregoriano.
O titular do mosteiro é dom abade Mathias Tolentino Braga, que, em maio de 2007, hospedou o papa Bento XVI em sua primeira visita ao Brasil.

História

A história dos beneditinos em São Paulo começa em 1598, quando frei Mauro Teixeira, religioso paulista de São Vicente, levantou uma modesta igreja dedicada a São Bento. O terreno escolhido era dos melhores da povoação, localizando-se no alto do morro, entre o rio Anhangabaú e o rio Tamanduateí, onde antes havia estado a casa do cacique Tibiriçá.1 O mosteiro foi levantado a partir de 1600, quando a Câmara Municipal ratificou a carta de sesmaria, especificando que os terrenos "serão para o convento, mosteiro, ou casa do dito santo, fôrros livres e isentos de todo tributo e pensão, de hoje até o fim do mundo".1 2 O conjunto era inicialmente muito modesto, composto pela igrejinha velha e quatro celas.2

O mosteiro por volta de 1860 (fotografia de Militão de Azevedo)
Em 1641, o mosteiro foi palco importante do episódio histórico conhecido como Aclamação de Amador Bueno.1 Como o fim da União Ibérica,D. João, Duque de Bragança foi coroado rei de Portugal. Em São Paulo, um grupo de colonos - em grande parte castelhanos - quis que a Capitania não reconhecesse o novo rei, e ofereceram o título de "Rei de São Paulo" a Amador Bueno. Este não quis aceitar a oferta, e refugiou-se no Mosteiro de São Bento para proteger-se da fúria popular. Finalmente, com a ajuda dos monges, os ânimos se acalmaram e o novo rei de Portugal foi reconhecido pelos paulistas.
O pequeno mosteiro passou por uma grande ampliação a partir de 1650 graças ao bandeirante Fernão Dias Pais, famoso como "caçador de esmeraldas".2 1 Em troca do apoio financeiro, os monges lhe concederam o privilégio de ser sepultado na capela-mor da igreja do mosteiro, assim como seus parentes e descendentes.2 Até hoje seus restos repousam na cripta da igreja.1 Datam dessa época as imagens de barro de São Bento e Santa Escolástica, realizadas por frei Agostinho de Jesus (c. 1600-1661), ainda conservadas no altar-mor da igreja.1 3
Na primeira metade do século XIX, uma lei do governo imperial determinou a extinção dos noviciados no Brasil, impedindo a renovação dos velhos monges por religiosos mais jovens. A decadência inevitável causada por essa lei fez com que se cogitasse a transferência do mosteiro ao erário público.3 Essa situação só foi revertida pela ação do abade D. Miguel Kruse (1864-1929), religioso alemão que renovou o mosteiro. Em 1903, fundou o Colégio de São Bento, de ensino secundário, e em 1908 criou a Faculdade de Filosofia, primeira do tipo no Brasil.1
Também por iniciativa de D. Miguel Kruse foram demolidas a igreja e o mosteiro da época colonial para a construção de um edifício mais grandioso. As obras duraram entre 1910 e 1922, seguindo o projeto de Richard Berndl, arquiteto alemão de Munique.2 3 O estilo geral é o neorromânico, que recria o estilo românico vigente na Idade Média europeia.3 A maior parte da decoração interna foi planejada e executada pelo monge D. Adalbert Gressnicht (1877-1956), holandês da Abadia de Maredsous (Bélgica). Gressnicht realizou pinturas, vitrais e decoração escultória no estilo da Abadia de Beuron, na Alemanha.3 Destacam-se ainda as imagens da nave realizadas entre 1919 e 1922 pelo escultor e pintor belga Adrian Henri Vital van Emelen (1868-1943), do Liceu de Artes e Ofícios. De 1921 data o conjunto escultório localizado numa trave sobre a capela-mor, da autoria de Anton Lang (1875–1938).3 O altar-mor é de mármore da região do Lago Maggiore (Itália).3

Relógio e órgão

relógio do Mosteiro de São Bento, de fabricação alemã, foi instalado em 1921.2 Era considerado o relógio mais preciso de São Paulo, até o aparecimento dos relógios a cristal de quartzo.[carece de fontes] Conta também com um carrilhão com seis sinos afinados que tocam nas horas cheias e nas frações.2
órgão da igreja data de 1954 e é também alemão. Foi produzido pela Fábrica Walcker e possui mais de 6.000 tubos.3

Papa Bento XVI

Em 2006, o mosteiro passou por um intenso processo de restauração e melhorias para receber e hospedar o papa Bento XVI, em sua visita ao Brasil em maio de 2007. Com a cobertura internacional gerada pelo interesse que a visita despertou, o Mosteiro ganha projeção, o que pode desenvolver o turismo religioso e cultural na cidade.

Colégio e Faculdade

Em julho de 1900, se iniciou um novo período na história do mosteiro, quando começaram as obras do colégio (então chamado ginásio), ficando pronto em 1903, contando, entre seus professores fundadores, com Afonso d'Escragnolle Taunay.  Após isso, em 1908, foi fundada a Faculdade de Filosofia, que viria a ser a primeira do Brasil e embrião da atual Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É nessa época, também, que se iniciou o projeto de uma nova abadia e um novo mosteiro. Em 1910, teve início a construção, segundo projeto do arquiteto Richard Berndl, da cidade de Munique, na Alemanha. Quatro anos mais tarde, em 1914, estava completo o conjunto tal como é conhecido hoje, abrigando a Basílica de Nossa Senhora da Assunção, o Mosteiro e o Colégio de São Bento.
Faculdade de São Bento ainda hoje retém sua tradição educacional oferecendo curso de licenciatura em filosofia, além de cursos livres de idiomas.

Biblioteca

O mosteiro abriga ainda uma biblioteca com mais de 100 000 títulos, alguns bem raros. Especula-se que seja a mais antiga da cidade de São Paulo,4 tendo início com os primeiros monges que chegaram em 1598.
O acervo contém 581 títulos publicados antes do século XIX, entre eles seis raros incunábulos. O mais antigo é um Novo Testamento de 1496. Tem, ainda, uma curiosa coleção de manuscritos minúsculos, com menos de um centímetro de lombada, que contém uma passagem bíblica ou uma oração.
O acesso ao acervo é restrito aos monges e alunos, mas pesquisadores e estudiosos podem solicitar uma permissão especial.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_S%C3%A3o_Bento_(S%C3%A3o_Paulo)





Mosteiro de São Bento oferece aulas de filosofia