Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Significado de Violência doméstica

Significado de Violência doméstica

O que é Violência doméstica:

Violência doméstica é um tipo de violência que é praticada no contexto familiar. Pode acontecer entre pessoas com laços de sangue, como pais e filhos, ou pessoas unidas de forma civil, como marido e esposa ou genro e sogra.
Apesar do nome, este ato de violência nem sempre ocorre dentro de casa. A violência doméstica pode ser subdividida em violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Também é considerada violência doméstica o abuso sexual de uma criança e maus tratos em relação a idosos.
Toda violência doméstica é repudiável, mas os casos mais sensíveis são a violência doméstica infantil, porque as crianças são mais vulneráveis e não têm meios de defesa. Mesmo quando a violência doméstica não é dirigida diretamente à criança, ela pode ficar com traumas psicológicos.
Muitos casos de violência doméstica ocorrem devido ao consumo de álcool e drogas, mas também podem ser motivados por ataques de ciúmes. A maioria dos casos verificados são de violência doméstica contra a mulher, mas também há casos de violência doméstica contra o homem. Todos os dias, a polícia recebe aproximadamente 2 mil queixas de pessoas que alegam ter sofrido violência doméstica.
Como em muitos problemas na nossa sociedade, a prevenção é muitas vezes a melhor solução. Muitos especialistas indicam que no caso da violência doméstica, o acompanhamento dos casais antes que o problema aconteça é crucial. Além disso, é importante que haja uma atuação imediata por parte de várias entidades quando aparecem os primeiros sinais de violência doméstica.

Violência doméstica no Brasil

A lei nº 11.340 de 7 de Agosto de 2006, também conhecida como Lei Maria da Penha, tem como objetivo lidar de forma adequada com a problemática da violência doméstica. Segundo o artigo 5º da lei "configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial".
Apesar da criação desta lei, o número de vítimas da violência doméstica no Brasil não desceu. Segundo dados de uma pesquisa de Agosto de 2013 do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em alguns casos até houve um aumento. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública) em São Paulo houve um crescimento de 10% comparando os primeiros semestres de 2012 e 2013.
Cerca de 54% das vítimas mortais foram mulheres entre 20 e 39 anos, e aproximadamente 31% dos casos ocorreram em via pública, sendo que metade dos homicídios foram concretizados com armas de fogo.
http://www.significados.com.br/violencia-domestica/

Significado de Violência

sociologicamentepensando.blogspot.com

Significado de Violência

O que é Violência:

Violência significa usar a agressividade de forma intencional e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morte ou trauma psicológico.
A violência se manifesta de diversas maneiras, em guerras, torturas, conflitos étnico-religiosos, preconceito, assassinato, fome, etc. Pode ser identificada como violência contra a mulher, a criança e o idoso, violência sexual, violência urbana, etc. Existe também a violência verbal, que causa danos morais, que muitas vezes são mais difíceis de esquecer do que os danos físicos.
A palavra violência deriva do Latim “violentia”, que significa “veemência, impetuosidade”. Mas na sua origem está relacionada com o termo “violação” (violare).
Quando se trata de direitos humanos, a violência abrange todos os atos de violação dos direitos: civis (liberdade, privacidade, proteção igualitária); sociais (saúde, educação, segurança, habitação); econômicos (emprego e salário); culturais (manifestação da própria cultura) e políticos (participação política, voto).

Violência doméstica

A violência doméstica é o tipo de violência que ocorre em um contexto familiar, ou seja, entre parentes. Poderá ser entre o pai e a mãe, entre os pais e os filhos, etc. Abusos sexuais a crianças e maus tratos a idosos também constituem violência doméstica. Existem cinco tipos de violência doméstica: a física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Diariamente, cerca de 2 mil pessoas apresenta queixas na polícia, alegando ter sofrido violência doméstica.

Violência urbana

A violência urbana também consiste em um tipo de violação da lei penal. Consiste na prática de crimes diversos contra pessoas (assassinatos, roubos e sequestros), e contra o patrimônio público, influenciando de forma negativa o convívio entre as pessoas e a qualidade de vida. Esse tipo de violência manifesta-se particularmente nas grandes cidades.
Um dos principais fatores que gera a violência urbana é o crescimento acelerado e desordenado das cidades. Como consequência surgem graves problemas sociais como fome, miséria, desemprego e marginalização, que associados à ineficiência das políticas de segurança pública contribuem para o aumento dos atos de violência.
http://www.significados.com.br/violencia/

MULHER - Uma em cada três mulheres sofre violência doméstica

Uma em cada três mulheres sofre violência doméstica
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Cerca de um terço das mulheres em todo o mundo já foram agredidas fisicamente ou sexualmente por um ex ou atual parceiro.
A conclusão é de uma revisão de uma série de artigos feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Especialistas também estimam que cerca de 40% das mulheres assassinadas no mundo foram mortas por um parceiro íntimo, e que ser agredida por um parceiro é o tipo mais comum de violência sofrida pelas mulheres.
“A violência contra as mulheres é um problema global de saúde de proporções epidêmicas”, afirma a diretora geral da OMS, Dra. Margaret Chan.

A revisão

A OMS definiu a violência física como ser golpeada, empurrada, perfurada, sufocada ou atacada com uma arma. Violência sexual foi definida como ser fisicamente forçada a ter relações sexuais, ter relações sexuais porque está com medo do que seu parceiro possa fazer e ser obrigada a fazer algum ato sexual considerado humilhante ou degradante.
Quanto a violência doméstica, os cientistas analisaram informações de 86 países com foco em mulheres com mais de 15 anos de idade. Eles também avaliaram estudos de 56 países sobre a violência sexual feita por alguém que não fosse um parceiro, embora não tivessem dados do Oriente Médio.
O relatório descobriu que cerca de 7% das mulheres em todo o mundo já tinham sido vítimas de violência por parte de alguém que não era um parceiro.
Globalmente, a OMS descobriu que 30% das mulheres são afetadas por violência doméstica ou sexual vinda de um parceiro. O relatório foi baseado em grande parte em estudos de 1983 a 2010.
De acordo com as Nações Unidas, mais de 600 milhões de mulheres vivem em países onde a violência doméstica não é considerada um crime.
A taxa de violência doméstica contra as mulheres foi maior na África, no Oriente Médio e no Sudeste da Ásia, onde 37% das mulheres sofreram violência física ou sexual de um parceiro em algum momento de sua vida. A taxa foi de 30% na América Latina e na América do Sul, e 23% na América do Norte. Na Europa e na Ásia, foi de 25%.
Em um artigo relacionado publicado online na revista Lancet, os pesquisadores descobriram que mais de 38% das mulheres assassinadas no mundo são mortas por um ex-parceiro ou atual, número seis vezes maior do que a taxa de homens assassinados por suas parceiras.
Heidi Stoeckl, uma das autoras deste estudo, disse que os números podem ser ainda maiores. Ela e seus colegas descobriram que, globalmente, o maior risco de assassinato de uma mulher vêm de um atual ou ex-parceiro.
Em países como a Índia, mulheres são muitas vezes assassinadas por conta de “crimes de honra”, como infidelidade, ou devido a disputas por dotes. Nestes casos, segundo Stoeckl, o assassinato serve para “proteger a reputação da família”.
Ela também observou que mulheres e homens são muitas vezes mortos por seus parceiros por motivos diferentes. “Quando uma mulher mata seu parceiro, geralmente é autodefesa, porque ela foi abusada”, disse. “Mas quando uma mulher é assassinada, é muitas vezes depois que ela resolveu terminar o relacionamento e o homem mata por ciúmes ou raiva”.

Prevenção é importante

Em conjunto com o relatório, a OMS emitiu orientações para as autoridades detectarem esses tipos de problemas mais cedo do que costumam.
Os especialistas disseram, por exemplo, que todos os profissionais de saúde devem ser treinados para reconhecer quando as mulheres podem estar em risco e como responder de forma adequada.
Alguns especialistas dizem que a triagem para a violência doméstica deve ser adicionada a todos os níveis de cuidados de saúde, como clínicas obstétricas.
“É improvável que alguém entre em um hospital para informar que foi atacada”, disse Sheila Sprague, da Universidade McMaster, no Canadá, que pesquisou a violência doméstica em mulheres em clínicas ortopédicas. “Com o tempo, no entanto, se as mulheres entram em uma clínica para tratar uma fratura ou uma clínica de pré-natal, elas podem dizer que estão sofrendo abuso, se você perguntar”, argumentou.
Stoeckl disse que as autoridades da justiça criminal devem intervir numa fase mais precoce. “Quando uma mulher é assassinada por um parceiro, ela muitas vezes já teve contato com a polícia”, disse ela.
Mais medidas de proteção devem ser tomadas nesses casos, principalmente quando ele ou ela tem um histórico de violência e possui uma arma. “Há sinais suficientes pelos quais devemos procurar”, afirma.

O que fazer em caso de violência doméstica ou sexual

Segundo a pesquisa Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, realizada pelo Instituto Avon / Ipsos entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro de 2011, seis em cada dez brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica.
No Brasil, as mulheres são protegidas pela Lei Maria da Penha. Mesmo que a própria vítima não denuncie o abuso ou acuse o perpetrador, pessoas que sabem de algum caso de violência doméstica e sexual podem denunciar.
Ainda segundo a pesquisa do Instituto Avon / Ipsos, 94% das pessoas conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabem seu conteúdo. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.
A lei garante a proteção da mulher que sofreu violência, mas depois do registro da ocorrência, a autoridade precisa ouvir ambas as partes e colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato.
Segundo levantamento realizado em 2011 pela Pesquisa DataSenado, o medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores. Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros.
Enquanto isso, a pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado feita em 2010 pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o SESC afirma que uma em cada cinco mulheres consideram já ter sofrido alguma vez “algum tipo de violência de parte de algum homem, conhecido ou desconhecido”.
Diante desses números e do desconhecimento da lei por muitas mulheres, é dever de quem tem o conhecimento ajudar. Caso você tenha sido vítima de qualquer abuso ou conheça alguém que foi, denuncie.
A Lei Maria da Penha prevê cinco tipos de agressão contra a mulher:
  • Violência física;
  • Violência psicológica;
  • Violência sexual;
  • Violência patrimonial;
  • Violência moral.
Qualquer uma dessas agressões contra a mulher deve ser denunciada na Central de Atendimento à Mulher através do número 180, que funciona 24 horas por dia. O anonimato da vítima ou de quem faz a denúncia de agressão é garantido.
A denúncia pode ser feita pela mulher ou qualquer pessoa próxima a ela. A Central de Atendimento à Mulher oferece informações sobre a Lei Maria da Penha e atendimento psicológico, jurídico e social à vítima, além de orientar sobre como agir e procurar ajuda.
A mulher agredida também pode ligar para a polícia no 190, ou prestar queixa em qualquer delegacia, para depois pedir que seu caso seja encaminhado a uma Delegacia de Defesa da Mulher.
O número 100 também é um disque-denúncia e ajuda em casos de agressões sexuais contra crianças e adolescentes, tráfico de mulheres e pornografia infantil.
Para saber mais sobre o conteúdo da Lei Maria da Penha, clique aqui.[MedicalXpressAPGPortalBrasilR7]

http://hypescience.com/oms-diz-que-um-terco-das-mulheres-no-mundo-sofre-violencia-domestica/

Como a violência moldou o seu rosto

Como a violência moldou o seu rosto
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Como com as mais diversas coisas, a evolução depende de muitas variáveis. Ela pode ocorrer por necessidade, devido a circunstâncias específicas ou até mesmo por sorte.
Ao longo do tempo, por exemplo, uma região que tenha muitos ferreiros passará a ter habitantes com braços maiores. Isto não é um evento epigenético ou lamarckiano, e sim vai acontecer porque, ao longo das gerações, segurar um grande martelo será cada vez mais importante naquela circunstância para aquelas pessoas.
Podemos dizer que praticamente qualquer coisa tem uma base evolutiva. Por isso, tem havido conjecturas recorrentes que uma cultura de violência nos influenciou bastante, incluindo nossos rostos e nossos punhos.
O biólogo David Carrier e médico Michael H. Morgan, ambos da Universidade de Utah (Estados Unidos), afirmam que os rostos humanos especialmente os dos nossos antepassados ​​australopitecos  evoluíram para minimizar o dano causado por socos durante brigas entre os machos. Ou seja, nós devemos o formato da nossa face a brigas de bar pré-históricas, por causa de mulheres ou recursos.
Isso é dramaticamente diferente da ideia de que a evolução facial dos nossos primeiros ancestrais resultou, em grande parte, da necessidade de mastigar alimentos duros, como nozes e amêndoas.
“Os australopitecos eram caracterizados por um conjunto de particularidades que podem ter melhorado a capacidade de luta, incluindo as proporções da mão que permitem a formação de um punho, efetivamente transformando o sistema músculo-esquelético delicado da mão em um porrete eficaz”, explica Carrier, principal autor do estudo. “Se de fato a evolução das proporções da nossa mão foram associadas à seleção pelo comportamento de luta, é de se esperar que o alvo principal, o rosto, também passou por evoluções para melhor protegê-lo de fraturas quando atingido”.
Carrier ainda explica que a lógica das conclusões da pesquisa veio de vários elementos. De acordo com o pesquisador, os ossos que sofrem as maiores taxas de fraturas em lutas são as mesmas partes do crânio que passaram a ser mais robustas durante a evolução dos primeiros hominídeos. Estes ossos também são as partes do crânio mais diferentes entre machos e fêmeas, tanto nos australopitecos e quanto nos seres humanos.
“Rostos masculinos e femininos são diferentes, porque as partes do crânio que quebram em lutas são maiores nos homens”, resumiu Carrier, acrescentando que estas mudanças faciais aparecem no registro fóssil aproximadamente ao mesmo tempo em que os nossos ancestrais evoluíram mãos com proporções que permitem a formação de um punho. A união destas observações é que levaria à conclusão de que os primeiros hominídeos podem ter evoluído para proteger a face de uma lesão por causa de uma luta com os punhos.
O mais recente estudo realizado por Carrier e Morgan se baseia em seus trabalhos anteriores, que indicam que a violência desempenhou um papel mais importante na evolução humana do que é geralmente aceito por muitos antropólogos.

Quando nos tornamos violentos?

A pesquisa sobre a evolução das criaturas no gênero Australopithecus - predecessores imediatos do gênero humano Homo permanece relevante hoje. Isso porque os cientistas continuam procurando pistas sobre como e por que os seres humanos evoluíram de antecessores que habitaram a Terra de 4 a 5 milhões de anos atrás para quem somos atualmente.
Para Carrier, a sua pesquisa, recém-publicada na revista “Biological Reviews”, não apenas “fornece uma explicação alternativa para a evolução do rosto hominídeo”, como também “aborda a discussão sobre o nosso passado distante ser violento ou não”.
“O debate sobre se há ou não um lado escuro da natureza humana remonta ao filósofo francês [Jean-Jacques] Rousseau, que argumentou que, antes da civilização, os seres humanos eram nobres selvagens; que a civilização, na verdade, corrompeu os seres humanos e nos tornou mais violentos”, argumenta o médico. “Essa ideia continua forte na área das ciências sociais e nas últimas décadas tem sido apoiada por diversos biólogos evolucionistas e antropólogos”.
Ele ainda aponta que a hipótese de que nossos ancestrais eram agressivos poderia ser negada caso fosse descoberto que os caracteres anatômicos que nos distinguem dos outros primatas não melhoram a habilidade de combate. Porém, o que o estudo da dupla tem mostrado é que muitos dos caracteres anatômicos de grandes macacos e dos nossos antepassados como a postura bípede, as proporções de nossas mãos e a forma de nossos rostos de fato fazem isso.
Morgan acrescentou o novo estudo traz elementos interessantes para a discussão sobre o papel da violência na evolução. “Nossa pesquisa é sobre a paz. Procuramos explorar, entender e enfrentar as tendências violentas e agressivas da humanidade”, acrescenta, refletindo que a paz só pode ser alcançada através de uma autoanálise disciplinada e do entendimento de onde viemos como espécie. “Através nossa pesquisa, esperamos nos olhar no espelho e começar o difícil trabalho de mudar a nós mesmos para melhor”, destaca o biólogo. [Philly.com,PhysScience 2.0]

http://hypescience.com/violencia-moldou-o-seu-rosto/

SAÚDE - Outubro Rosa

Tuesday, October 1, 2013

Outubro Rosa



O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado internacionalmente. O laço rosa simboliza o movimento que, a cada ano, luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.


O movimento que dura o mês inteiro busca alertar sobre os riscos e a necessidade de diagnóstico precoce desse tipo de câncer.

O evento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e à mamografia no mês de outubro. Posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano, o mês de Outubro tornou-se o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

A história do "Outubro Rosa" lembra aos anos 90, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York e, desde então, promovida anualmente na cidade.
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram de fato a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama. Todas ações eram e são até hoje direcionadas para melhor informar sobre a prevenção pelo diagnóstico precoce.

Para sensibilizar e alertar a população, inicialmente as cidades se enfeitavam com laços rosas, em locais públicos. Depois surgiram outras ações: corridas, desfile de modas com portadoras do câncer, partidas de boliche, futebol, etc.

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente. Foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, já que é necessário apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de uma nobre causa. Cada vez mais pessoas reunem-se ao movimento. Nisso, a iluminação em rosa assumiu importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

No Brasil, a primeira iniciativa foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo-SP. Isso aconteceu dia 02 de outubro de 2002, data em que se comemorava os 70 Anos do Encerramento da Revolução.

Com o passar dos anos, diversas entidades relacionadas ao câncer de mama iluminaram de rosa monumentos e prédios em suas respectivas cidades. Aos poucos o Brasil foi ficando iluminado em rosa: São Paulo/SP, Santos/SP, Rio de Janeiro/RJ, Porto Alegre/RS, Brasília/DF, Salvador/BA, Teresina/PI, Poços de Caldas/MG e outras cidades.

O Brasil destaca-se mundialmente no movimento devido a iluminação com luz rosa de seu maior símbolo, a estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro-RJ.

O movimento cresce, e se multiplicam as ações relativas ao Outubro Rosa em todas as partes do Brasil. Novamente, este ano, as entidades relacionadas ao câncer de mama e empresas se unem para expandir a campanha.

A iniciativa de criar um dia especial para mulher fazer seu exame de mamografia nunca é demais, este vídeo é bem informativo e mostra com simplicidade que precisamos lembrar a necessidade de cuidar do nosso corpo todos os dias.

Vários monumentos e edificações entraram nessa luta e se colorem de rosa. E vocês já fizeram a sua mamografia esse ano? Lembrem as amigas, primas, tias, filhas e mães.


Fonte: Oncoclinica

http://www.vocerealmentesabia.com/2013/10/outubro-rosa.html

Outubro Rosa começa hoje para debater o Câncer de Mama

Wednesday, October 1, 2014


Outubro Rosa começa hoje para debater o Câncer de Mama

Outubro chegou e como em todos os anos, o rosa irá predominar pelo Brasil. Tudo por uma causa: fortalecer na sociedade a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Por isso o Outubro Rosa, campanha integrante das ações da Secretaria de Saúde desde 2010, estará espalhada por todos os postos do Município. O foco está nas mulheres com mais 40 anos. A orientação é que especialmente este público não deixe de fazer a mamografia, um exame de raio-X que permite identificar nódulos cancerígenos.

Através da campanha Outubro Rosa conseguimos chamar atenção do público feminino sobre o câncer de mama, que não pode ficar restrito apenas a este período. O autoexame e consultas médicas em intervalos mais curtos ampliam o diagnóstico precoce, essencial para o tratamento adequado da doença. Também é aconselhado que as mulheres aproveitem para agendar o exame de Papanicolau, para o diagnóstico de câncer de colo do útero”, argumenta o secretário municipal da Saúde, Claudio Lucas Miranda.




Sobre o Outubro Rosa

O Outubro Rosa é um movimento mundial que nasceu em 1997, na Califórnia (Estados Unidos), e que tem crescido na busca de conscientizar as mulheres em torno do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Para fortalecer ainda mais esta campanha, servidores públicos municipais receberão um pequeno laço rosa o qual poderá ser preso à roupa. Espaços públicos, como o prédio da Prefeitura, também ganharão o rosa na iluminação como já ocorre no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e na Pinacoteca, em São Paulo.

Sintomas

Podem surgir alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante à casca de laranja. Secreção no mamilo também é um sinal de alerta. O sintoma do câncer palpável é o nódulo (caroço) no seio, acompanhado ou não de dor mamária. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo. Mais comum entre as mulheres, ele responde por 22% dos casos novos a cada ano.

Prevenção

Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, é uma recomendação básica para prevenir o câncer de mama, uma vez que o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. A ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contraindicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor.

Embora a hereditariedade seja responsável por apenas 10% do total de casos, mulheres com história familiar de câncer de mama, especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau (mãe ou irmãs) foram acometidas antes dos 50 anos, apresentam maior risco de desenvolver a doença. Esse grupo deve ser acompanhado por médico a partir dos 35 anos.

Primeira menstruação precoce, menopausa tardia (após os 50 anos), primeira gravidez após os 30 anos e não ter tido filhos também constituem fatores de risco para o câncer de mama. Com informações do Instituto Nacional do Câncer.

A iniciativa de criar um dia especial para mulher fazer seu exame de mamografia nunca é demais, este vídeo é bem informativo e mostra com simplicidade que precisamos lembrar a necessidade de cuidar do nosso corpo todos os dias.
VER VÍDEO: 
https://www.youtube.com/watch?v=ccwtkjDXjw4

Câncer de Mama - Dia Rosa



Vários monumentos e edificações entraram nessa luta e se colorem de rosa. E vocês já fizeram a sua mamografia esse ano? Lembrem as amigas, primas, tias, filhas e mães.


Veja também: Outubro Rosa e Sintomas do Câncer de Mama


Fonte: jcnet
http://www.vocerealmentesabia.com/2014/10/outubro-rosa-comeca-hoje-para-debater-o.html#more

domingo, 5 de outubro de 2014

Bom dia Democracia! O Pensamento de Tancredo Neves

Um dia importante em nosso
PAÍS...NAÇÃO VERDE E AMARELA!
O exercício maior da CIDADANIA.. O direito do voto!

Um grande líder Politico...Tancredo Neves

Bom dia Democracia!
O Pensamento de Tancredo Neves



“União nacional, diálogo, entendimento, conciliação, trégua são nomes de um estado de espírito que está se formando na comunidade nacional”.
Trecho do discurso de despedida de Tancredo Neves do Senado, em 1983.

“O Brasil dos nossos dias não admite nem o exclusivismo do governo nem da oposição. 
Governo e oposição, acima dos seus objetivos políticos, têm deveres inalienáveis com o nosso povo”. 
Idem

“Se todos quisermos, dizia-nos há quase 200 anos, Tiradentes, aquele herói enlouquecido de esperança, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la”.
Discurso perante o Congresso Nacional, logo após sua vitória no Colégio Eleitoral sobre o deputado Paulo Maluf, 15 de janeiro de 1985

“Com o êxtase e o terror de haver sido o escolhido,
como diria Verlaine, entrego-me hoje ao serviço da nação”. 
Idem

 “O paraíso, se estiver cercado, será sempre o inferno”. 
Ao receber o título de Personalidade do Ano, da Associação Brasileira de Propaganda, em março de 1984.

“Cada governo tem a oposição que merece. A um governo duro, intransigente e intolerante corresponde sempre uma oposição apaixonada, veemente e destrutiva”. 
Do então deputado, em 1977, logo após o fechamento do Congresso Nacional pelo presidente da República, Ernesto Geisel.


“Nosso propósito é o de presidir um grande acordo nacional para a transformação do Brasil num país restaurado em sua honra, em sua riqueza e em sua dignidade”.
Discurso na convenção do PMDB, em agosto de 1984,
ao ser indicado oficialmente candidato do partido à Presidência da República.

“A esperança é o único patrimônio dos deserdados, e é a ela que recorrem às nações, ao ressurgirem dos desastres históricos”. 
Idem

“Partidos que renunciam à luta, que abdicam de seu dever de pelejar pela harmonia das condições do povo, não são partidos políticos. Podem ser, quando muito, um grêmio literário ou uma confraria de São Vicente de Paula”.
Crítica à decisão do PT de não comparecer ao Colégio Eleitoral.

“Restaurar a democracia é restaurar a República. 
É edificar a Nova República, missão que estou recebendo do povo e se transformará em realidade pela força não apenas de um político, mas de todos os cidadãos brasileiros”.
No discurso de novembro de 1984, em Vitória, Espírito Santo, em que lançou a Nova República.
“De norte a sul do Brasil, estou pregando, em praça pública, a unidade nacional.