Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

CONHECIMENTO ... A FONTE DA JUVENTUDE: Os 5 Ritos Tibetanos

A FONTE DA JUVENTUDE: Os CINCO (5) Ritos Tibetanos

Nesta vida acreditamos que todo o conhecimento deva ser partilhado para que continue a circular. Um amigo convidou-nos a ler o livro A Fonte da Juventude de Peter kelder (sugiro o volume 2, mais completo). Foi uma excelente surpresa termos a oportunidade de conhecer mais técnicas de longevidade com saúde!

Clique para abrir em PDF.

O livro escrito em 1939 perdura por gerações, traduzido em 12 línguas, inclusive em Braille e já reeditado algumas vezes. O conhecimento ainda hoje é muito divulgado inclusive de boca a boca. O livro conta a história de 5 exercícios antigos utilizados pelos lamas tibetanos, trazidos ao ocidente por um oficial reformado do Exército britânico identificado como Coronel Bradford.

Os 5 ritos, como são chamados, pretendiam dar acesso a fabulosa fonte da juventude presenciada pelos centenários lamas no Tibet, com 15 a 20 minutos diários. No volume 2 do livro, temos a oportunidade de encontrar diversos depoimentos que os editores recebem desde 1985 entre cartas e e-mails, de pessoas que seguem os ritos diariamente e seus benefícios na saúde.

Alguns comentários são mesmo impressionantes, desde aumento da flexibilidade da coluna, diminuição das dores articulares, diminuição na necessidade de medicamentos, controlo da ansiedade, até mais equilíbrio, energia, vigor, disposição, tônus muscular, flexibilidade e curiosamente muitos com diminuição dos cabelos brancos.

A maioria relata melhoria generalizada da saúde e menor necessidade em dormir, com um sono mais profundo e reparador. Muitos também denotam alívio de dores de cabeça, tensão pré-menstrual, congestão nasal, sinusites, infecções respiratórias e se dizem mais resistentes as enfermidades comuns como gripes e resfriados. Além de equilíbrio do peso, há igualmente muitos que afirmam que os ritos têm um efeito benéfico sobre a visão, audição, memória e concentração, aguçando todos os sentidos.

Pessoas com fibromialgia, acidentes de coluna vertebral, artroses, por vezes levaram meses até conseguirem completar a rotina completa dos 5 ritos, mas notaram regeneração impressionante ao insistirem diariamente.

Entre os mais diversos depoimentos vemos apoio do Dr. Deepak Chopra médico e escritor sobre métodos anti-envelhecimento, Dr. Robert Cope otorrinolaringologista que relata sugerir os ritos a vários clientes e Dr. Bowen neurologista quiroprático que diz: “os ritos estimulam os mecano-receptores e elevam o estado integrativo central que, por sua vez, afeta o sistema imunológico, a digestão, a respiração, a atividade cardiovascular e a excreção. É por isso que a prática dos ritos diminui a probabilidade da pessoa ficar resfriada ou gripada, retarda o desenvolvimento de doenças degenerativas associadas à idade e combate uma grande variedade de moléstias, da artrite à sinusite. Eu vi pacientes com esporões, uma espécie de osteoartrite que resulta na fusão das articulações afetadas. Quando os nervos dessas articulações são estimuladas pelos ritos, os esporões praticamente se dissolvem. As radiografias provaram conclusivamente que os esporões desapareceram por completo, e eu acredito que isso se deve à combinação do tratamento médico com a prática desses exercícios.”

Há mais de 5 anos que o Dr. Bowen vem incluindo os 5 ritos em sua rotina cotidiana, e diz que eles substituíram a chávena de café matinal, pois são um meio muito mais eficaz de mantê-lo desperto. “Quando pratico os 5 ritos, eu aumento a minha capacidade de fazer tudo quanto quero fazer, maxi mizando o meu potencial como ser humano”, diz.


OS 5 RITOS

Antes de começar a praticar os 5 ritos, é bom saber algumas coisas importantes:

Na primeira semana, faça 3 vezes cada um dos 5 ritos, uma vez por dia. Depois durante 9 semanas, acrescente semanalmente 2 repetições a cada um deles. Passadas as 9 semanas, estará a fazer 21 vezes cada rito. Comece num ritmo lento e acompanhe o ritmo da respiração a cada execução. Se quiser pode fazer 2 vezes ao dia, porém é desnecessário mais do que 21 repetições para alcançar os resultados desejados.

Pratique os 5 ritos conforme orientações. Qualquer mudança anula-lhes o efeito. Mesmo que tenha excelente forma física e seja capaz de repetir mais vezes, limite-se ao número prescrito. Se estiver em busca de mais desafios, pratique os ritos mais depressa ou complemente com outros exercícios físicos a sua escolha.

É inevitável que, em certos dias, lhe seja impossível executar a rotina completa, por estar muito ocupado ou doente. Repita apenas 3 vezes cada rito, o que lhe tomará apenas 2 minutos, é muito melhor do que não fazer absolutamente nada.

Qualquer tipo de exercício novo para o corpo deve ser feito com cuidado. A prática dos ritos desencadeia muitas alterações físicas. Inicialmente, os ritos, que estimulam a circulação, podem ter um profundo efeito desintoxicante, e esta é a razão para chegar a rotina completa gradualmente. No começo é possível que se notem urina e suor com odores mais intensos, maior expectoração nas vias aéreas ou incómodo nas articulações. Qualquer alteração é temporária e desejável. São manifestações físicas dos tóxicos e poluentes que estavam armazenados e passam a ser expelidos. Se forem mesmo do processo de desintoxicação devem desaparecer em cerca de 1 semana, em caso de dúvidas consulte um médico ou técnico de saúde. Lembre-se a desintoxicação é essencial para que se sinta melhor. Se a reação lhe parecer demasiado grande, diminua o número de séries de cada rito e faça-os mais devagar.

Importante beber mais água que o de costume para auxiliar a “lavar” o organismo. Fica aqui também a lembrança de que a rotina dos 5 ritos são excelentes oportunidade para se reduzir ou eliminar o consumo de tabaco e café. Além de valorizar o consumo de frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Diminuir lácteos, porco, vaca, alimentos ricos em açúcar, gorduras e pão.

Aqueça antes de iniciar, rode os punhos e aperte-os com força 2 a 3 vezes, mexa os ombros para trás e para frente, o pescoço para trás, para frente e para os lados e saltite levemente para aquecer as pernas.

RITO 1

Posição inicial:
- Fique de pé, com os braços na linha dos ombros estendidos e paralelos ao chão, a palma das mãos voltadas para baixo. Os ombros não devem estar erguidos nem tensos.

Ação:

- Imagine um relógio no chão, sob os seus pés, gire na mesma direção dos ponteiros da esquerda para a direita, fazendo um ciclo completo (como se o braço esquerdo se movesse como os ponteiros do relógio, da hora 9 para a 3 e depois volta para a 9). Comece e termine devagar, acelerando e desacelerando gradualmente.

- Pode ser que fique ligeiramente tonto. Para aliviar essa sensação, concentre-se num ponto bem a sua frente antes de começar. Ao girar tente retornar o olhar para o mesmo ponto o máximo possível e manter a linha do olhar enquanto gira. Quando o ponto voltar ao seu campo visual, volte a enfocá-lo.

- Ao terminar as repetições respire fundo algumas vezes pelo nariz, relaxe o corpo e deite-se para se preparar para o rito 2. Espero que a eventual tontura desapareça por completo. Não inicie o próximo rito até se sentir completamente equilibrado.

RITO 2


Posição inicial:

- Deite-se de costas no chão, com as pernas estendidas. É melhor fazê-lo num colchão grosso, colchão de ginástica ou uma superfície acolchoada para proteger a espinha e evitar contato com o piso frio.

- Coloque os braços junto ao corpo, paralelamente a ele, palmas das mãos para baixo e dedos unidos.


Ação:

- Inspire pelo nariz ao mesmo tempo que ergue a cabeça do chão, encoste o queixo no peito. Simultaneamente, levante as pernas unidas, até chegue numa posição próxima da vertical.

- É importante manter as pernas o mais esticadas possível. Se você não conseguir conservá-las perfeitamente esticadas, dobre os joelhos apenas o absolutamente necessário. Esforce-se para conseguir erguê-las sem dobrar os joelhos.

- Enquanto expira suavemente pelo nariz, vá baixando devagar ao mesmo tempo a cabeça e as pernas do chão, sempre procurando mantê-las tão esticadas quanto possível.

- Relaxe os músculos por um momento e repita o movimento.

RITO 3


Posição inicial:

- Ajoelhe-se no chão com a parte inferior das pernas estendidas atrás de si, os dedos dos pés dobrados e o resto do corpo ereto.

- Segure as coxas com as mãos, os polegares voltados para frente e permita os cotovelos levemente fletidos. Inspire pelo nariz.

Ação:

- Expire suavemente pelo nariz enquanto inclina a cabeça e o pescoço para frente, encostando o queixo no peito.

- Inspire devagar e profundamente ao mesmo tempo que se inclina para trás de modo que o tronco fique por cima da parte inferior das pernas. Acompanhe com a cabeça e pescoço o arquear da espinha, inclinando-a suavemente para trás o máximo possível.

- Expire pelo nariz e volte a posição inicial. Inspire e repita.

RITO 4


Posição inicial:

- Sente-se no chão com a espinha reta, as pernas totalmente esticadas à sua frente, os pés separados na largura dos ombros e dedos para o teto.

- Ponha as palmas das mãos no chão, lado a lado com as nádegas, ficando os braços retos, os dedos apontados para os pés.


Ação:

- Expire e encoste o peito no peito. Inspire devagar ao mesmo tempo que vai inclinando a cabeça para trás ao máximo que for naturalmente possível. Erga o tronco enquanto continua inspirar lenta e profundamente. Seus joelhos devem ficar sobrados, posicionados acima dos tornozelos, os braços retos, perpendiculares ao chão. O peito, o abdômen e as coxas devem formar uma ponte ou um arco. Fique com os pés bem assentados no chão.

- Nesta posição faça a contração de todos os músculos do corpo; empurre o períneo e a zona das nádegas para cima e retenha a respiração. Então expire gradual e totalmente pelo nariz, esvaziando os pulmões enquanto relaxa os músculos e volta à posição original.

- Descanse um momento, inspire e repita.
RITO 5

Posição inicial:

- Comece deitando-se de bruços, as pernas esticadas e dedos dos pés dobrados debaixo delas. Coloque as mãos diretamente sob os ombros, com a palma para baixo. Os pés devem ficar separados na largura dos ombros, alinhados com as mãos, a fim de lhe proporcionarem uma base sólida.

- Erga o corpo, inclusive as pernas, esticando bem os braços perpendicularmente ao chão e flexionando os artelhos. Esta posição lembra uma flexão de braços modificada, a espinha deve ficar arqueada, o peito erguido e esticado/aberto e a região da lombar curvada.

Ação:

- Inspire lentamente pelo nariz ao mesmo tempo que inclina suavemente a cabeça para trás, o máximo possível.

- Continue inspirando ao curvar os quadris, levando o corpo a formar um “V” de ponta cabeça. À medida que passar para esta posição, sua cabeça irá naturalmente para frente. Encoste o queixo no peito de modo a conseguir ver os seus pés, que agora estão quase totalmente plantados no chão, só com os calcanhares um pouco erguidos.


- Expire pelo nariz, esvaziando completamente os pulmões, enquanto volta à posição arqueada, com os braços e pernas eretos. Inspire e repita.

Veja o vídeo demonstrativo de como fazer os ritos:

Ver vídeo: no mesmo site.

 http://www.aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/a-fonte-da-juventude-os-5-ritos.html

Bibliografia: 


Texto adaptado do livro: A Fonte da Juventude – volume 2 de Peter Keller editora Best Seller.

Fonte: NutriQuântica

Postado por Aprimoramento Humano às 07:38


http://www.aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/a-fonte-da-juventude-os-5-ritos.html

CONHECIMENTO ... J.Krishnamurti - O que devo fazer neste mundo

J.Krishnamurti - O que devo fazer neste mundo



"Não é possível viver neste mundo sem ambição, simplesmente sendo quem você é? Se você começar a compreender o que você é sem tentar mudar isto, então o que você é passa por uma transformação. Penso que se pode viver neste mundo anonimamente, completamente ignorado, sem ser famoso, ambicioso, cruel. Pode se viver muito felizmente quando nenhuma importância é dada ao ego; e isto também faz parte da educação correta. O mundo todo adora o sucesso. Você ouve histórias de como o menino pobre estudou a noite e, finalmente, se tornou juiz, ou como ele começou vendendo jornais e acabou multimilionário. Você é alimentado com a glorificação do sucesso. Com o empreendimento do grande sucesso há também grande sofrimento, mas a maioria de nós está presa no desejo de empreender, e o sucesso é muito mais importante para nós do que a compreensão e dissolução do sofrimento."

J. Krishnamurti, The Book of Life

VER VÍDEO:

http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/jkrishnamurti-o-que-devo-fazer-neste.html

△: J.Krishnamurti - O que devo fazer neste mundo: "Não é possível viver neste mundo sem ambição, simplesmente sendo quem você é? Se você começar a compreender o que você é sem tentar...

Postado por Aprimoramento Humano às 12:10


http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/jkrishnamurti-o-que-devo-fazer-neste.html

CONHECIMENTO ... A Importância de 'Como Pensar'...

A Importância de 'Como Pensar'...


“Aquilo que vocês pensam importa enormemente. Se vocês pensarem falsamente, vocês agirão erradamente; se vocês pensam de modo desprezível, sua conduta seguirá seu pensamento. Então pensem de maneira mais nobre, mais elevada, mais pura. Pensem o melhor que puderem, e não o pior. Tenham altas aspirações, pois quanto mais alta a flecha for apontada, mais alto ela alcança o alvo. Que seus ideais sejam sublimes, enquanto sejam caridosos seus julgamentos a respeito dos outros; e seus ideais elevarão vocês, e sua caridade erguerá seu irmão. Pois nunca se erguerá o homem que foi espezinhado. O homem só se ergue sendo amado durante os seus pecados e as suas loucuras, e, como nos ocupamos de nossos irmãos, que Aqueles que estão acima de nós se ocupem dos nossos eus exteriores. ‘O Eu corporificado, contemplando sua natureza real, obtém o verdadeiro final e toda dor cessa’.”

Annie Besant

Livro “A sabedoria dos Upanixades”

Postado por Aprimoramento Humano às 05:06
http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/a-importancia-de-como-pensar.html

CONHECIMENTO ... Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade


Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade

Este documentário foi baseado no livro Genesis Revisitado, de Zecharia Sitchin.
Zecharia Sitchin (Bacu, 11 de julho de 1920 — Nova Iorque, 9 de outubro de 2010) foi um autor de livros defendendo uma versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a mitologia suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física.


Teoria

De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o cinturão de asteróides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é dificil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.


O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanoide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2000 a.C. (segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.),5 descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios.

Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA, que era NETA DE ANU rei de Nibiru.

Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal. Através de petições ao museu, o mesmo desejava fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo): "Depois de algum repouso espero voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur." Porém nunca chegou a finalizar esse projeto. Segundo ele, a última passagem de Nibiru foi em 556 a.C., considerando sua órbita de 3600 anos, seu retorno está previsto por volta de 2900. Entretanto, acreditava que os Anunnaki poderão retornar antes e que o momento do retorno coincidirá com a mudança astrológica da Era de Peixes para Era de Aquário, em algum momento entre 2090 e 2370.

Críticas

Quando Sitchin escreveu seus livros, apenas os especialistas podiam ler a linguagem suméria, mas agora qualquer um pode conferir suas traduções através de um livro de 2006, o Sumerian Lexicon.

A perspectiva da "colisão planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria levada a sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos por um corpo chocando-se com a recém-formada Terra. Contudo, a proposta de Sitchin de uma série de colisões planetárias desgarradas difere em detalhes e sincronia. Como na tese anterior de Immanuel Velikovsky em Worlds in Collision, Sitchin afirma ter achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos celestes desgarrados em diversos relatos míticos. [carece de fontes] No caso de Velikovsky, estas colisões interplanetárias eram passíveis de ocorrerem dentro do período da existência humana, enquanto que para Sitchin estas ocorreram durante os primeiros estágios da formação planetária, mas entraram para o relato mitológico através da raça extraterrestre que supostamente evoluiu em Nibiru após estes choques.

Sitchin baseia seus argumentos em suas interpretações pessoais [carece de fontes] de textos pré-nubianos e sumérios e no selo VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um décimo-segundo planeta, quando de fato, mesmo somando-se o Sol e a Lua, eles conheciam apenas sete corpos celestes, todos chamados por eles de "planetas".

Centenas de selos e calendários astronômicos sumérios tem sido decodificados e registrados, e a contagem total de planetas verdadeiros em cada selo é de cinco. [carece de fontes] O selo VA 243 tem 12 pontos que Sitchin identifica como sendo planetas. Quando traduzido, o selo VA 243 diz, "Tu é seu servo", o que agora considera-se uma mensagem de um nobre a um servo. De acordo com o semitologista Michael S. Heiser, o suposto Sol no selo VA 243 não é o símbolo sumério para o Sol, mas uma estrela, e os pontos também são estrelas. O símbolo no selo VA 243 não tem semelhança com o mesmo símbolo do Sol em centenas de inscrições sumérias.

Ideias semelhantes foram exploradas por autores como Immanuel Velikovsky, Erich von Däniken, Alan F. Alford e Laurence Gardner. Alford mais tarde reviria suas opiniões e criticaria a interpretação que Sitchin faz dos mitos.

Bibliografia de Sitchin


O 12ºPlaneta


A Escada para o Céu

O Livro Perdido de Enki

Guerra de Deuses e Homens

Os Reinos Perdidos

Gênesis Revisitado


O Começo do Tempo

Encontros Divinos

O Código Cósmico

O Fim dos Dias

Havia Gigantes na Terra

Fonte: Wikipedia

Fonte do vídeo: MrDocsBr


Postado por Aprimoramento Humano às 04:53

http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/07/genesis-revisitado-verdadeira-origem-da.html

CONHECIMENTO... O DNA É influenciado e reprogramado por palavras e frequências (O Poder do Verbo )

O DNA É influenciado e reprogramado por palavras e frequências (O Poder do Verbo )

Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf - Quantum Pranx

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

Ele estava no princípio com Deus.

Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.

E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.”
João 1:1-5

O Raio Azul, o poder e a vontade do Verbo Criador: 

"E disse Deus: Haja luz; e houve luz."
Gênesis 1:3

Descobertas da Rússia sobre o DNA: Versão Original


O DNA humano é uma Internet BIOLÓGICA e superior em muitos aspectos a uma rede artificial. A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como a clarividência, a intuição espontânea e atos remotos de cura, auto-cura, as técnicas de afirmação vocal (decretos), a luz incomum / aura em torno de pessoas, influência da mente/pensamentos sobre padrões climáticos, e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências/som (O Verbo) SEM remover e substituir um único gene, ou sem a prática da medicina invasiva convencional.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados "DNA lixo". Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não era estúpida (como os cientistas conseguem ser na maioria das vezes), se juntaram a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% do assim chamado "DNA lixo". Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários!

Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e de comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.

Hélice do DNA humano

Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e estabelecem regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, são um reflexo (efeito) do nosso DNA inerente. O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi:. "Cromossomos vivos funcionam como solitônicas / computadores holográficos que usam a irradiação Laser do DNA endógeno". Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular a freqüência de certos padrões em um raio laser e com isso influenciar a freqüência do DNA e, assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária.

Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A Substância viva (DNA no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas.

Isso explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, ORAÇÕES, os decretos, recitação de mantras, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem humana (o poder do Verbo). Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e inserem-nos em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das adequadas frequências moduladas de rádio e luz e assim reparar defeitos genéticos.

Pjotr Garjajev e seu grupo de pesquisa conseguiu provar que com este método cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã para embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai "cirurgicamente" e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução inacreditável e uma transformação mundial e sensacional! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte cirúrgico arcaico!(dissecação) Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

Os professores espirituais conheceram por eras que o nosso corpo e a manutenção de sua saúde é programável pela NOSSA PRÓPRIA linguagem, palavras e pensamentos e a VONTADE. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. É claro que a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem-sucedidos ou podem fazê-lo sempre com igual força e resultado. A pessoa individualmente deve trabalhar nos processos internos e na maturidade (isso significa EVOLUÇÃO), a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o seu DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta.

Mas quanto mais desenvolvida a consciência de um indivíduo é, menos necessidade há para qualquer tipo de dispositivo! (TECNOLÓGICO) Pode-se conquistar (Criar) estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente parar de rir de tais idéias e confirmará e explicará os resultados. E não termina aí.
 Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (Wormholes) magnetizados! Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas que se extingüiram ao explodirem/implodirem).
 Estes são conexões com ligações instantâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação (e coisas podem ser transportadas) pode ser transmitida fora do espaço e tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e transmite-os à nossa consciência.


As Pontes de Einstein-Rosen, permitiria a viagem no tempo, entre universos e dimensões.
Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo (mente inferior voltada para FORA, para os fenômenos externos) impede a hiper comunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil (por isso a meditação é fundamental para se acessar outros níveis de consciência/a mente superior INTERNA). Na natureza, a hiper comunicação sempre foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O fluxo organizado de vida nos estados de insetos prova isto dramaticamente. O homem moderno conhece isto somente a um nível muito mais sutil como "intuição". Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno dessa capacidade.

Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a construção ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia pára. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os "planos de construção", também de longe através da consciência de grupo de seus assuntos. Ela pode estar tão longe quanto ela quiser, contanto que ela esteja viva. No homem a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se ganha acesso à informação que está fora de uma base de conhecimento comum. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição. O compositor italiano Giuseppe Tartini sonhou por exemplo, uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando um violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, ele a chamou de Devil's Trill Sonata.

Durante anos, um enfermeiro do sexo masculino sonhava uma situação em que ele estava ligado a uma espécie de CD-ROM do conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis ​​foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar pela manhã de todo o conteúdo. Houve um tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à ele durante a noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançava detalhes técnicos sobre os quais ele não sabia absolutamente nada.

Quando a hipercomunicação ocorre, pode-se observar no DNA, assim como no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas russos irradiaram com luz laser amostras de DNA. Na tela um padrão de onda típica foi formado. Quando eles removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu na amostra. Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é agora chamado efeito fantasma DNA.

Supõe-se que a energia de fora do espaço e do tempo ainda flui através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido. O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis ​​na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas. Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente de novo. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor a atmosfera e a energia, o mais frustrante é que o dispositivo de gravação pára de funcionar e gravar exatamente neste momento, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal.

Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que nos lêem, porque não tem nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, isso significa que eles são bons em hipercomunicação. Em seu livro "Vernetzte Intelligenz" (Rede de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade em tempos anteriores tenha sido, exatamente como os animais, muito fortemente ligada à consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolver a individualidade e a experiência de separação que nós seres humanos atuais chegamos, porém, nós tivemos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis ​​em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, ou seja, uma, na qual chegamos a acessar toda a informação através do nosso DNA sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com essa informação.

Nós Agora sabemos que, assim como na internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, pode chamar os dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou "sensibilidade à distância" sobre o estado de parentes, etc pode ser explicado. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa. Isso pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e hipercomunicação. Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. Caso contrário, teríamos que reverter para um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado.

A Hipercomunicação nesse novo milênio significa algo muito diferente: Os pesquisadores acreditam que se os humanos com plena individualidade recuperarem a consciência de grupo, eles teriam um poder de serem co-criadores de Deus na terra, que gosta de criar, alterar e moldar as coisas no nosso planeta (sempre para melhor e visando o bem estar comum)! E uma parte da humanidade (a que esta evoluindo) está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de novo tipo. Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que a irem à escola. O sistema trata a todos global e uniformemente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que eles se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias dos modos mais diversos. Ao mesmo tempo, mais e mais crianças clarividentes nascem [veja o livro "China's Indigo Children" por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em livro "Nutze die taeglichen Wunder" (fazer uso das maravilhas diárias)]. Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais para a consciência de grupo de novo tipo, e ele deixará de ser reprimida.

Como regra, o clima, por exemplo, é mais difícil de se deixar influenciar por um único indivíduo. Mas pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O clima é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, a assim chamada freqüência Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento (e a VONTADE) ou indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos como a luz em um laser, então cientificamente falando não é de todo surpreendente se, portanto, pudermos influenciar o clima.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria do Tipo das civilizações. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se fosse para usar seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isso inclui todas as catástrofes naturais! Uma civilização teórica Tipo II seria mesmo capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. (n.t. Este é o futuro da nova civilização que já ESTA SENDO CRIADA NA TERRA)

No livro "Nutze taeglichen die Wunder", descre um exemplo disto: Sempre que um grande número de pessoas centra a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como Natal, campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Diana na Inglaterra determinados números aleatórios são gerados em computadores e depois começam a apresentar números ordenados ao invés dos aleatórios. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em seu ambiente inteiro!

[ http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html]

[1] Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem.

É como se aqui, também, um tipo de consciência humanitária de toda a humanidade fosse criada.

Na Parada do Amor, por exemplo, onde todos os anos cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais como quando eles ocorrem, por exemplo, em eventos esportivos. O nome do evento em si não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas reunidas em nome do amor era MUITO GRANDE para permitir uma inclinação para a violência.

Para voltar ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente baixas, entre -140°C e -200° C para funcionar. Como se soube recentemente, todos os supercondutores são capazes de armazenar informações de luz assim. Esta é uma explicação de como o DNA pode armazenar informações. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos de minhoca (Wormholes). Normalmente, esses buracos negros super pequenos são altamente instáveis ​​e são mantidos somente por frações mínimas de segundo. Sob certas condições (leia sobre isso no livro Fosar / Bludorf citado acima) wormholes estáveis ​​podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, em que, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.

Os domínios do vácuo são bolas auto-radiantes de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis ​​de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os russos iniciaram programas de investigação maciça que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu. Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: "Olá, lá em cima. Se acontecer de ser um OVNI, voem em um triângulo. "E de repente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Ou elas se atiraram no céu como discos de hóquei no gelo. Eles aceleraram de zero a velocidades loucas enquanto deslizam suavemente pelo céu. Isto foi feito simploriamente e eu, como muitos outros, também, pensamos neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar. Agora os Russos acharam nessas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu, que estas bolas podem ser guiadas por pensamentos. Descobriu-se que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e de como elas são também produzidas em nossos cérebros.

E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em uma dessas bolas de energia que está no nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Para muitos professores espirituais que produzem também tais bolas visíveis ou colunas de luz em meditação profunda ou durante o trabalho com energias que provocam sentimentos decididamente agradáveis e não causam nenhum dano.

Aparentemente, isto também é dependente de uma ordem interna e sobre a qualidade e procedência do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, obtém-se apenas uma imagem de uma nuvem branca sobre a cadeira em que ele esta sentado.

Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Basta colocar, estes fenômenos que têm a ver com anti-gravidade, que as forças da gravidade também são exatamente descritas no livro, e com cada vez mais hiper comunicação mais estável e, portanto, com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações de tempos anteriores que entraram em contato com tais experiências de hiper comunicação e domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E nós não podemos estar muito certo das formas de consciência que a podemos ter acesso ao se usar a hipercomunicação. Não ter provas científicas da sua existência real (pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não há base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade paralela.

A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente aqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três e quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, no sul de Roma (local indicado no livro Vernetzte Intelligenz junto com vários outros). Objetos redondos de todos os tipos,desde bolas até ônibus lotados rolam em direção ladeira ACIMA contra todas as leia da física e gravidade. Mas o trecho em Rocca di Papa é bastante curto, e os céticos continuam desafiando a lógica de fugir para a teoria da ilusão de ótica (o que não pode ser devido a várias características do local).


Todas as informações são extraídas do livro Vernetzte Intelligenz, von und Franz Grazyna Fosar Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro só esta, infelizmente, disponível apenas em alemão até então.

Você pode encontrar os autores aqui:

CONHECIMENTO ... Três Níveis de Recordação: Instinto, Consciência e Intuição

Três Níveis de Recordação: Instinto, Consciência e Intuição

por Barend Voorham

Uma vez ouvi uma menina perguntar à sua mãe se ela já alguma vez havia visto um carro branco. “Sim, já vi”, respondeu a mãe. “Eu também”, disse a menina, “mas foi há tanto tempo que já não me lembro”. Talvez esteja pensando, “ que curioso, como é possível se saber uma coisa da qual não nos recordamos?”
Porém, é possível! Existem casos que não conseguimos recordar, mas dos quais sabemos certamente alguma coisa. Bouke van den Noort contou-nos sobre um homem da Flandres que falou em Flamengo pela última vez quando tinha dois anos de idade, mas que se recordava deste idioma no leito da morte. Este caso foi relatado por um médico francês do século XIX.

Ele descreve uma história ainda mais notável: uma certa mulher à beira da morte costumava ser sonâmbula quando era uma menina. Era filha de um notário. Uma vez roubou um importante documento do seu pai enquanto estava sonâmbula e escondeu-o algures no escritório. O seu pai sofreu muitas perdas devido a isto. No leito da morte, a mulher subitamente gritou: “Eu roubei-o!” e recordou-se onde havia estado o documento durante todo esse tempo. Enquanto dormia, retirou o documento e escondeu-o, mas na sua consciência quotidiana, a mulher não tinha noção alguma do que havia feito. À beira da morte, ela subitamente recordou-se. (1)

A lucidez terminal é um daqueles mistérios da memória, que não pode ser explicada pela crença generalizada de que a memória está alojada no cérebro. Pelo contrário, só é possível clarificar estes casos notáveis se olharmos para os seres humanos como consciências compostas. Tentaremos elucidar.


Transmitindo e recebendo sinais que se imprimem na nossa consciência
A nossa consciência transmite sinais dos diferentes aspetos, ou “níveis” ou “camadas”, da sua natureza composta. Também recebe sinais. Está em sintonia com todos os tipos de seres conscientes e leva todos os outros seres conscientes a vibrar.

O que, por exemplo, observamos com os nossos sentidos – como imagens ou sons – provoca uma impressão no nosso corpo físico. Estes sinais são reencaminhados para os outros níveis da nossa consciência, mas primeiro afetam o corpo físico. Até a comida que comemos tem um efeito. Podemos nos recordar de todas estas impressões. Por exemplo, lembro-me sempre do cheiro do metropolitano quando penso em Paris.

Um desejo ou uma tendência produz uma impressão na nossa natureza animal. Por vezes esta impressão é tão poderosa que só muito dificilmente nos livramos dela. É o caso de um vício, por exemplo. A ideia de um cigarro pode ser muito forte; pode ser difícil tirá-la da cabeça.

Da mesma forma, pensamentos pessoais produzem uma impressão na consciência humana pessoal. Muitas vezes esquecemo-nos destas impressões inferiores.

As percepções e os pensamentos impessoais, que produzem uma impressão na nossa consciência humana superior são mais difíceis de experienciar porque não estamos frequentemente no estado de consciência superior. Por exemplo, quando compreendemos uma determinada lei matemática, essa perceção é impressa na nossa consciência.

As visões, a efetiva compreensão e a inspiração produzem impressões na nossa consciência espiritual. Por exemplo, se percebermos que matéria e consciência são em essência exatamente o mesmo, então este conceito fica gravado na nossa consciência espiritual. Na verdade já lá está – como se explicará mais adiante – mas a consciência humana pessoal consegue agora se sintonizar e observá-lo.

Finalmente existe a consciência divina que reverbera com as experiências de unidade. A maior parte das pessoas não teve estas experiências, mas se alguma vez tiver nunca mais a esquecerá.

(1) 1. H.P. Blavatsky, “Memory in the dying”. H.P. Blavatsky Collected Writings. The Theosophical Publishing House, Wheaton 1990, Vol. 11, p. 446.


O que é lembrar?
O que é, então, lembrar?


Significa: recordar-se de uma impressão que foi produzida na nossa consciência. Estamos a recuperar uma sensação, um pensamento ou uma visão para a consciência que percepciona.

Lembrar-se é trazer algo para o alcance da nossa percepção outra vez: as percepções físicas, emocionais, mentais ou impessoais.

Memória: a capacidade de recordar imagens na nossa consciência

À capacidade para lembrar chamamos de “memória”. Uma pessoa com uma boa memória pode lembrar-se das coisas facilmente.

Como todos sabemos, existem certas coisas das quais nos lembramos bem e outras que não. Existem crianças que podem facilmente distinguir dezenas de marcas de automóveis com base apenas nos faróis da frente, mas que não conseguem memorizar verbos irregulares do Francês.

Isto está tudo relacionado com aquilo que nos interessa ou atrai. O nosso foco é aquele onde as impressões são produzidas mais profundamente. A nossa consciência está treinada para estar ativa nesse plano, para que possa se recordar mais facilmente de determinadas impressões feitas nesse mesmo plano. Indivíduos fortemente emocionais têm uma maior propensão para recordar um insulto ocorrido há anos, enquanto uma pessoal intelectual esquecê-lo-á numa semana. Podemos portanto receber, de forma autoconsciente, na nossa perceção, impressões particulares que estão numa das camadas da nossa consciência. Recuperamos a capacidade de raciocínio matemático, recordamo-nos de um nome, de um acontecimento ou da caracterização física de um determinado local.

Memória: o local onde as impressões são feitas

No uso corrente da linguagem também consideramos a “memória” como o local onde determinada informação é guardada; a memória como o “arquivo da consciência”. A isto, o materialista associaria de imediato o cérebro. O cérebro é frequentemente comparado com um computador, porque no mundo digital as pessoas também falam sobre memória, que é então expressa em kilo, mega, giga e terabytes. 


Serão os nossos cérebros algum tipo de supercomputador?

Cérebros, são repositório de informação?
Como ouvimos ontem [NT: este texto resulta de uma palestra intitulada “Como a nossa consciência muda o nosso cérebro?” no âmbito do simpósio da ISIS Foundation - International Study-centre for Independent Search for truth] o cérebro é composto por dezenas de milhares de milhões de neurónios ou células nervosas. Todas estas células têm ligações com outras células. Estas ligações também se desconectam frequentemente. Isto tudo acontece num processo muito complexo e dinâmico, muito mais dinâmico e complicado do que o nosso computador pessoal. O modo como onde e quando esta informação poderia ser guardada neste sistema complexo e dinâmico que é o cérebro, é algo completamente desconhecido.

Em geral é assumido que a informação é transferida de um lado do cérebro para o outro lado. Neste contexto poder-se-ia falar de memória de curto e longo prazo. Dizem que tudo aquilo que experienciamos ou aprendemos será gravado primeiro na memória de curto prazo e depois na memória de longo prazo. Mas como pode a informação ser gravada nas células cerebrais que mudam constantemente, que constroem e quebram ligações constantemente – sinapses – entre si? Como podem estes neurónios conter as nossas memórias? Pensamos que esta teoria não é lógica e portanto que a memória não está localizada no nosso cérebro.

O cérebro é o instrumento dos pensamentos inferiores, portanto é o instrumento da nossa memória, especialmente nos seus aspetos inferiores. Nós, seres humanos, pensadores, lembramo-nos dos nossos pensamentos. Pelo facto de vivermos neste mundo material precisamos de um cérebro para moldar os nossos pensamentos inferiores e para traduzi-los para o domínio exterior. Mas, assumir que a memória reside no cérebro é acreditar que a música reside no rádio.

A memória está em todo o lado

Mas se a memória não reside no cérebro, onde poderia estar? A nossa resposta é: onde não poderia? A memória está em todo o lado.

Se lembrar significa ter a capacidade de trazer de volta impressões particulares à nossa percepção, então toda a natureza visível e invisível pode permitir lembrar-nos dessas impressões. Provavelmente já experienciamos isto.

Por exemplo, depois de muitos anos, regressamos a um local que visitamos de férias quando éramos jovens. Quando lá chegamos, recordar-nos-emos de forma precisa de todas as pessoas que vimos, do que elas fizeram e do que nós fizemos. Outro exemplo: ouvimos uma velha canção na rádio e lembramo-nos de certas ideias idealistas da nossa juventude. O local das nossas férias e a canção são na verdade os lugares onde as nossas memórias permanecem escondidas. Mas nunca conseguimos desconectar estas circunstâncias da nossa própria consciência. Existe algo na nossa consciência que se identifica com aquela canção e com aquele lugar em particular. Por causa deles lembramo-nos novamente de certos pensamentos e sentimentos.

Tudo está interligado

Isto pode ser clarificado pelo facto de existir uma Unidade essencial subjacente a toda a Natureza. Tudo está ligado. Não estamos separados de nada. As nossas experiências, não são portanto, nossa propriedade privada. Não estão armazenadas num arquivo privado do qual só nós temos a chave. Na verdade todos têm acesso a elas.

Isto dever-nos-ia fazer perceber a ampla responsabilidade que temos em relação à vida no nosso planeta. Por simplesmente termos um pensamento, deixamos uma marca na Natureza viva. Podemos reencontrar essa marca mais tarde – lembramo-nos – mas também é possível que outras pessoas a atraiam para o seu campo de percepção. E, por Natureza, não se entenda apenas a mera natureza visível, mas a totalidade da vida. Mais tarde isso será explicado.

Âkâśa

O espaço onde todas essas camadas de consciência permaneciam e residiam não está vazio, mas cheio daquilo que em Sânscrito se chama Âkâśa: substância viva universal. O Âkâśa é esse espaço.

Portanto, Âkâśa estende-se dos domínios muito divinos e espirituais aos domínios físicos. Quando Âkâśa está próximo dos reinos mais densos também é chamado de plano astral ou de Luz Astral. Esta Luz Astral é um domínio que é de estrutura mais etérica que o nosso mundo físico, e é por isso que não é perceptível aos nossos sentidos.

A Luz Astral regista infalivelmente o que acontece na Terra. Neste contexto o termo “galeria de imagens” é por vezes usado. Todos os pensamentos, emoções e desejos são gravados aqui.

O Domínio Astral não está separado de nós. Somos parte dele. Na nossa natureza emocional e animal somos parte do astral. Nadamos, por assim dizer, através deste domínio, pois somos parte dele como um peixe é parte do mar. Constantemente produzimos novas impressões nele. Frequentemente percepcionamos velhas impressões. Quando isto acontece dizemos que nos lembramos.

Mas estas impressões não têm de ser feitas por nós. Podem ser feitas originalmente por outros seres, ou por nós em vidas anteriores. Certamente temos, embora vaga, uma conexão a elas, porque de outro modo nós não as percepcionaríamos.

Âkâśa superior e âkâśa inferior

De modo similar somos uma parte integral do Âkâśa nos nossos aspetos superiores de consciência. Não notamos isto habitualmente, porque ainda não aprendemos como nos focar neste estado de consciência. Como já ouviram o Ruud Melieste dizer, o estado superior de consciência é como um sono sem sonhos para nós. Temos ainda pouca afinidade com ele.

Como podemos apenas percepcionar com a nossa própria consciência, é o nosso caráter – aquilo que somos – que determina se nós percepcionamos as regiões inferiores no domínio astral ou o mais elevado do Âkâśa. É por isso que um ser apenas pode percepcionar impressões que se encaixem na sua própria consciência desenvolvida. Um animal não se pode lembrar de pensamentos humanos, porque não pode ainda pensar e consequentemente não teve experiências com eles. Da mesma forma, um ser humano não pode se lembrar de assuntos divinos, isto é: ainda não. Primeiro ele deve aprender como fazê-lo.

Ovo Áurico

Todas as partes da nossa consciência estão envolvidas num veículo correspondente. A consciência física envolve-se num corpo de matéria física, que é de facto a forma inferior do astral. A consciência animal e pessoal molda-se ao veículo astral correspondente, enquanto as formas superiores da nossa consciência revestem-se nas camadas mais etéreas do Âkâśa. Todos estes diferentes veículos formam no seu conjunto um agregado, algo a que chamamos de Ovo Áurico. Este Ovo Áurico é onde estão contidas todas estas diferentes formas de consciência. Porque é que às vezes precisamos de muito esforço para nos lembrarmos de determinada coisa, enquanto outras vezes isso é feito sem esforço? Se a impressão é feita mais próxima do nosso próprio Ovo Áurico, podemos alcançá-la mais facilmente e recordaremos a impressão na nossa consciência mais rapidamente. Mas, algumas impressões são apenas sinais vagos que captamos de outros seres. Estas impressões dificilmente são feitas dentro de nós. São muito difíceis de lembrar.

Devemos olhar para isto desta maneira: todas as experiências sobre as quais refletimos, que se encaixam no nosso conhecimento e experiências, e sobre as quais pensamos regularmente, tornam-se parte do nosso Ovo Áurico, a nossa própria natureza. Todas as outras experiências, já não. Deixarão contudo, também uma marca, mas será necessário muito mais esforço da nossa parte para seguir a marca e rastrear a origem.


Recordando em muitos níveis
De facto, a vida é uma recordação constante: recuperar impressões para o nosso campo de perceção. Aprender é recordar. Crescer é recordar. A nossa consciência pessoal aprende quando ativa as perspetivas e o conhecimento que flui das formas mais elevadas de consciência. Ativamo-las e desenvolvemo-las – desdobramo-las – o que significa: lembramo-nos delas. O crescimento vem de dentro. Mesmo fisicamente, uma planta ou uma flor cresce de dentro para fora. Um corpo humano cresce da mesma maneira. Isto aplica-se também à consciência. Todas as capacidades e faculdades estão no interior, mas têm de fluir para o exterior.

Instinto

Como foi referido, experienciamos impressões em todas as camadas da nossa consciência composta, sejam elas feitas por nós próprios ou por outros seres. À memória da nossa natureza veicular, à consciência física e animal chamamos de instinto.

Os biólogos descrevem o instinto como um padrão de comportamento gravado, que ocorre sem que este comportamento tenha sido aprendido ou experienciado antes. É suposto ter sido herdado geneticamente. O instinto é encontrado tanto em seres humanos como em animais. Pense-se, por exemplo, nos movimentos reflexos.

Também dizemos que o instinto é herdado, contudo, não dos nossos antepassados mas de nós próprios. As experiências ganhas neste nível animal em vidas passadas não se perdem quando morremos. Contudo, não levamos estas experiências para o Devachan connosco, porque como Bouke van den Noort vos disse, naquele estado de consciência apenas revivemos e processamos as nossas experiências espirituais. Quando a consciência se manifesta novamente e começa a construir um corpo físico, todos os agregados de qualidades ganhos no passado tornar-se-ão ativos novamente.

Isso pode explicar as capacidades miraculosas dos animais. Um belo exemplo é a borboleta monarca. Durante várias gerações essas borboletas migram do México para o Canadá. As borboletas que emergem no Canadá voltam de volta para o local do México onde os seus bisavôs tinham nascido. Onde obtiveram o conhecimento para fazer essa enorme viagem? Para aquele local específico? Da sua consciência, onde as experiências de encarnações anteriores são preservadas.

A completa consciência física e instintiva do ser humano é de facto a memória das experiências ganhas e anteriormente processadas. Estas variam das atividades físicas específicas, como o batimento cardíaco e a respiração, às reações instintivas e aos estímulos sensoriais. Para nós, pensadores, estes são processos que acontecem automaticamente. Mas, somos incapazes de influenciá-los com os nossos pensamentos.

Podemos, quando pensamos de modo desarmonioso, até perturbar esses processos. Também podemos pôr essa nossa consciência animal em uso. Podemos treiná-la. Podemos disciplinar a nossa consciência instintiva de um modo tal, que nos seja possível, por exemplo, digitar com dez dedos. Podemos concentrar-nos totalmente nos pensamentos e palavras que queremos usar, enquanto nos nossos dedos encontram automaticamente as teclas certas no teclado.

Continua...

Fonte: http://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/


Postado por Aprimoramento Humano às 05:31

http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/tres-niveis-de-recordacao-instinto.html