Carnaval 2018: Riotur espera público de 1,5 mi no Cordão da Bola Preta...
CORDÃO DA BOLA PRETA - 2018
Comemorando seus 100 anos de vida
Conheça a história do Cordão da Bola Preta, o bloco mais antigo do carnaval do Rio de Janeiro
Presidente do Cordão da Bola Preta
Da dissidência de um clube carioca no início do século XX, nasceu o mais antigo bloco carnavalesco do Rio de Janeiro, o Cordão da Bola Preta, que neste ano tem desfile programado para sábado de carnaval, 14 de fevereiro, nas ruas Primeiro de Março e Rua Presidente Antonio Carlos.
Em 1917, alguns sócios do Clube dos Democráticos se rebelaram. Doze deles queriam formar um bloco carnavalesco, mas havia uma proibição na capital carioca. “As determinações partiam do chefe de polícia, que tinha autoridade talvez comparada aos dias atuais a um governador ou ao presidente da República; o homem mandava muito”, conta Pedro Ernesto Marinho, presidente da Bola Preta e sócio da instituição desde 1974.
O grupo, porém, manteve-se unido e se denominou “Só Se Bebe Água”, estabelecendo como símbolo um barril de chope com doze torneiras, uma para cada membro. Apenas no último ano do ano seguinte o Cordão da Bola Preta foi criado.
E o nome veio veio por acaso, desfilando nas ruas cariocas. Em 31 de dezembro de 1918, enquanto celebravam na Galeria Cruzeiro do Hotel Avenida (atual Edifício Avenida Central), eles viram uma linda mulher trajando um vestido branco adornado por bolas pretas.
Mal sabia a homenageada que a duas quadras ali, na Avenida Treze de Maio, se consolidaria um dos mais tradicionais cordões carnavalescos. No terceiro andar de um prédio comercial local, eles se reuniram por 59 anos e, em época de carnaval, tinham que fechar as portas entre meia-noite e 1h da manhã pois a sede já estava lotada.
Pedro Ernesto lembra com nostalgia que lá havia um “ambiente de irmandade” e todos se chamavam de irmãos.
http://jovempan.uol.com.br/entretenimento/conheca-historia-do-cordao-da-bola-preta-o-bloco-mais-antigo-do-carnaval-do-rio-de-janeiro.html
Em 1917, alguns sócios do Clube dos Democráticos se rebelaram. Doze deles queriam formar um bloco carnavalesco, mas havia uma proibição na capital carioca. “As determinações partiam do chefe de polícia, que tinha autoridade talvez comparada aos dias atuais a um governador ou ao presidente da República; o homem mandava muito”, conta Pedro Ernesto Marinho, presidente da Bola Preta e sócio da instituição desde 1974.
O grupo, porém, manteve-se unido e se denominou “Só Se Bebe Água”, estabelecendo como símbolo um barril de chope com doze torneiras, uma para cada membro. Apenas no último ano do ano seguinte o Cordão da Bola Preta foi criado.
E o nome veio veio por acaso, desfilando nas ruas cariocas. Em 31 de dezembro de 1918, enquanto celebravam na Galeria Cruzeiro do Hotel Avenida (atual Edifício Avenida Central), eles viram uma linda mulher trajando um vestido branco adornado por bolas pretas.
Mal sabia a homenageada que a duas quadras ali, na Avenida Treze de Maio, se consolidaria um dos mais tradicionais cordões carnavalescos. No terceiro andar de um prédio comercial local, eles se reuniram por 59 anos e, em época de carnaval, tinham que fechar as portas entre meia-noite e 1h da manhã pois a sede já estava lotada.
Pedro Ernesto lembra com nostalgia que lá havia um “ambiente de irmandade” e todos se chamavam de irmãos.
É O POVO BRASILEIRO, CAINDO NA FOLIA
Saiba tudo sobre o Cordão da Bola Preta para o carnaval de 2018. Confira data, horário, concentração, percurso, vídeo, fotos e muito mais.
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