Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cidade de Petra, na Jordânia, uma das sete Novas Maravilhas do Mundo

Cidade de Petra, na Jordânia, uma das sete Novas Maravilhas do Mundo

Por 600 anos pensou-se que esta cidade no meio do

deserto da Jordânia era lendária como Atlântida e Troiá.
O explorador suíço que conseguiu achá-la teve de percorrer 

trilhas impressionantes como esta, entre montanhas de 

pedra.
Imaginem a emoção dele quando, chegando pela 1a vez,

viu esta cena no século XIX.
Ele foi totalmente esculpido em rocha calcária.
Mas o palácio é apenas uma dentre as muitas construções 

grandiosas em Petra, todas esculpidas no calcário.
Petra foi construída por volta do século VI A.C. pelos 

Nabateus, durante o Império Persa.
Os Nabateus eram beduínos que viviam do comércio de 

especiarias, como incenso, mirra e plantas aromáticas.
Em torno de 60 A.C. Petra foi conquistada e anexada ao 

Império Romano e o vento ao longo do tempo deu sua 

contribuição, esculpindo formas belíssimas nas montanhas 

de calcário.
Petra até foi utilizada como cenário na cena final do filme 

Indiana Jones e a Última Cruzada.
Reparem nos detalhes dos interiores esculpidos.
O colorido nas pedras é natural.
É que a composição geológica de arenito colorido da região 

propicia “pinturas” naturais como estas
… ou estas formações de tirar o fôlego, encontradas nas 

paredes de algumas das montanhas.
Os Nabateus construíram em Petra um sofisticado sistema

hidráulico com túneis e câmaras de água.
Este teatro, no estilo greco-romano, tinha capacidade para

4.000 espectadores.

Em 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Em 2004, o governo Jordaniano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma auto-estrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas. A 7 de Julho de 2007, foi eleita em Lisboa, no Estádio da Luz uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.
Por Ney Deluiz

Cidade de Petra – Jordânia

Cidade de Petra – Jordânia / História – Parte 1

A cidade de Petra
Em 1812, o viajante suíço J. L. Burckhardt redescobriu a antiga cidade de Petra (uma cidade vermelha como a rosa e tão antiga como o tempo) que foi a prospera capital do Nabateos durante cerca de 500 anos, desde o século II a.C. até princípios do século IV d.C. o que converteu Petra em um dos monumentos arqueológicos mais espetaculares do mundo. Sua localização, rodeadas de montanhas “peladas” além dos fabulosos relevos realizados pelos Nabateos, e as construções romanas acrescentadas após a extensão da cidade em 106 d.C. Só se pode chegar a Petra através de uma garganta estreita de 600 metros, o Siq, que discorre ente paredes quase verticais de 100 metros de altura. Esse acesso resulta inexpugnável, e poderia ser defendido com pequeno grupo de soldados.
Petra – Jordânia / Ásia

Cidade de Petra – Jordânia



Nesta extraordinária coleção de túmulos e de templos escavados na pedra vermelha da montanha de Petra, na Jordânia, o trabalho do homem funde-se como que por magia com o da natureza.
Aqui se desenvolveu no século I, sob o domínio dos Nabateus, inicialmente uma tribo nômade de origem árabe, uma vasta e próspera cidade. Em seu ápice, a cidade abrigou cerca de 20.000 habitantes porém a maioria de suas construções desapareceu há muito. Só os deuses e as mortes habitam agora a cidade de Petra.
Os templos e os túmulos mais antigos foram esculpidos na pedra cerca de 300 a.C. segundo os tradicionais estilos egípcio e assírio, de certo modo austeros.
Mas à medida que as influências gregas e posteriormente romanas inundaram o Médio Oriente, os Nabateus absorveram-nas e desenvolveram o seu próprio estilo flamejante. foto por: King Chimp (Soon to be Riley Bobs)

Petra – Uma Cidade Esculpida na Rocha

Uma necrópole interessante e isolada foi escavada na rocha do deserto da Jordânia. Quem a construiu? O que aconteceu aos seus habitantes? O que fez com que a cidade permanecesse escondida por tantos anos?

Cidade de Petra – Jordânia / Localização
Petra Situa-se na atual Jordânia a nascente do grande vale que liga o Mar Morto ao golfo de Aqaba. Um tributário deste vale conduz à montanha de Petra nos montes de Esh Shara, a cerca de 190 km a sudoeste de Amã e a 96 km para nordeste de Aqaba.



Cidade de Petra – Jordânia / História – Parte 2


Os Nabateus
Os Nabateos foram mestres em talhas de pedras, e o Jasna, ou tesouro, que é o primeiro que se encontra ao final do Sik, constitui em exemplo espetacular da sua arte. O Jasna é um edifício de estilo grego, provavelmente um templo, trabalhado na mesma cor rosa alaranjada. Os edifícios Nabateos escavados nas paredes de rochas estavam protegidos contra os desprendimentos e ficaram muito melhor conservados do que as construções romanas de épocas posteriores.

Cidade de Petra – Jordânia / História – Parte 3


A Cidade de Petra
Desta, a que se tem mantido em melhores condições é o anfiteatro, com capacidade para 3.000 expectadores em 33 escadarias de acentos. A colônia romana, da mais de 3 km de extensão tinha 3 mercados, templos, um fórum, terma, ginásios, colunas e numerosas lojas e casas particulares.

Cidade de Petra – Jordânia / Os Habitantes de Petra – Parte 1


Onde Viviam os Habitantes de Petra?
Uma tribo de pastores extraordinariamente hábeis, chamados de Nabateus, fez de Petra o centro do seu império há mais de 2.000 anos. Originários do noroeste da Arábia, alargaram o seu domínio para o norte, até Damasco, por um período de 600 anos a partir do século V. Uma colônia de edomitas, ainda mais antiga – Edom significava vermelho e é o nome bíblico desta zona no Oriente Médio – precedeu aos Nabateus, mas foram estes os autores destas obras feitas nas rochas. Também desenvolveram o seu estilo próprio de arquitetura, um tipo de cerâmica único e delicado, essencial para o sucesso e para a história de Petra, e um sofisticado sistema hidráulico.

Cidade de Petra – Jordânia / Os Habitantes de Petra – Parte 2


Onde Viviam os Habitantes de Petra?
Estrategicamente situada no cruzamento de antigas rotas comerciais, Petra viu-se invadida por mercadores que traziam mercadorias do Mediterrânio, do Egito, de Damasco e da Arábia. Tendo Petra por base quase invencível, os Nabateus controlavam as rotas das caravanas, enriqueciam e prosperavam. A rocha era de importância vital, por isso não é de se surpreender que o símbolo do deus Dushara fossem blocos de pedra e obeliscos encontrados no siq e um pouco por toda a cidade. Mais tarde a cidade passaria a se chamar Petra, que significa pedra.
Cidade de Petra – Jordânia / Os Habitantes de Petra – Parte 3
Os Habitantes de Petra
Nos séculos que antecederam e que se seguiram ao nascimento de Cristo, os Nabateus estavam no auge do seu poderio e uma população de cerca de 20.000 habitantes vivia dento da cidade de Petra. De tempos em tempos eram obrigados a defender-se dos ataques dos seus vizinhos, particularmente dos romanos do norte, que em 63 a.C. haviam planejado conquistar Petra pela violência. Conseguiram-no finalmente em 106 d.C. quando aparentemente, sem qualquer esforço, a cidade de Petra passou a fazer parte da Província Romana da Arábia.

Cidade de Petra – Jordânia / Os Habitantes de Petra – Parte 4


Os habitantes de Petra.
Embora a dinastia dos Nabateus tenha chegado ao seu termo, o povo coexistiu com o Romanos por mais de um século e durante este tempo Petra continuou a prosperar. Os Romanos construíram então o teatro e a Estrada das Colunas. Quando Petra passou a fazer parte do Império Cristão Bizantino, no século IV d.C., o Túmulo URN, um dos maiores túmulos nabateus, foi convertido em igreja e a cidade em sede do bispado. Mas com a vinda dos Muçulmanos no século VII a história silenciou o destino de Petra, salvo por um breve lapso de tempo, durante a estada dos cruzados, que aqui construíram um pequeno castelo no cimo de uma colina, a oeste.

Petra : A Cidade dos Túmulos



Histórias de aventureiros regressados ao seu país inspiraram John Burgon, o estudioso vitoriano mais tarde deão de Chichester em Inglaterra, a imortalizar a antiga cidade de Petra: “Encontrai-me outra tal maravilha em clima oriental preservada, Cidade vermelho-rosada, quase tão velha como o tempo.”

Isto era pouco apropriado, uma vez que Petra não era rosa-avermelhada, mas talvez mais evocativo das cores do local era o comentário feito pelo cozinheiro italiano Giorgio, de Edward Lear: “Oh, senhor, chegamos a um mundo em que tudo é feito de chocolate, presunto, pó de caril e salmão.”
Petra está escavada na rocha rodeada por um anel de montanhas quase impenetrável no deserto  da Jordânia onde ainda hoje só se consegue chegar a pé ou a cavalo. A partir do Uede Musa, ou Vale de Moisés, perto da aldeia de Elji, o caminho para Petra vai estreitando até se converter num siq, um escuro desfiladeiro com apenas cerca de um metro de largura.
O siq estende-se por aproximadamente 1,5 km ao mesmo tempo que os penhascos se elevam tornando insignificantes as figuras dos homens e dos cavalos. De ambos os lados os blocos de pedra castanho-dourados são decorados com pequenos sulcos gravados por onde a água escorre.
Sem prevenir ninguém, siq emerge da escuridão para a luz e o visitante encontra-se perante o primeiro e mais dramático sinal de Petra: o Khazneh, o templo nabateu, incandescente, vermelho-escuro, ecavado na rocha .




As Antigas Ruínas de Petra
foto por: MrSnooks
As estátuas, os nichos, as colunas do Khazneh ou Tesouro, tão bem conservados, mostram inúmeras influências gregas. Tratar-se-ia de um templo, de um túmulo ou de um tesouro?


Provavelmente, e embora o nome provenha de uma lenda segundo a qual o tesouro do faraó estava guardado numa urna no cimo de um monumento, reunia as três funções. Durante muitos anos, até esta pratica ter caído totalmente no esquecimento, os beduínos locais faziam fogo com as suas armas apontadas à urna na esperança de serem inundados do seu resplandecente conteúdo.


O edifício devia ser utilizado como túmulo, uma vez que Petra estava inundada de túmulos, desde o Túmulo Real, escavado num penhasco, até os túmulos verticais, onde os criminosos eram enterrados vivos.
A medida que visitante vai caminhando na direção do coração da cidade, as ruínas romanas vão aparecendo.
Especialmente O Grande Teatro situado na vertente de uma colina, com 33 filas de lugares para mais de 3.000 espectadores.
Os romanos foram também os criadores da Estrada das Colunas através do outrora tão buliçoso centro de Petra no século II: mercados ladeavam a estrada e a fonte pública, o Nymphaeum, dedicada às ninfas da água e que oferecia aos que por ali transitavam, durante o verão tórrido, sombra e água fresca.
A Estrada das Colunas conduzia a uma zona sagrada, a Temenos, originalmente protegida com portas e no centro da qual se encontra o grande Templo Nabateu, o Qars el- Bint, o único que data provavelmente do século I a.C. e que presentemente se encontra em ruínas. Sendo embora um santuário dedicado à deusa Dusares, o seu nome significa Castelo da Filha de Faraó – o que é um mistério ainda por desvendar.
Um pouco mais para o oeste fica o moderno museu, alojado em um túmulo ou templo.
Muito menos acessível é o Deir ou Mosteiro, uma das mais impressionantes construções de Petra, situada na encosta da montanha e igualmente encimada por uma urna.
Ao longo da subida para o uede al Deir existem inúmeras grutas cheias de cruzes gravadas que recordam a curta era cristã de Petra mas cuja função continua por determinar.

A Cidade Perdida de Petra

foto por: igorbeitia

Uma quarta-feira de Outono... Uma tarde deliciosa!



Conforto

Existem muitas pessoas ao nosso redor, roçando a pele na
nossa pele, falando diretamente ao nosso ouvido, as sentimos,
as ouvimos, percebemos sua presença, mas às vezes nos
sentimos sós, pois não nos fazem companhia, e não confortam
a nossa alma.
Mas existem outras pessoas que mesmo estando muito longe,
algumas vezes nem sabemos aonde, nos fazem sempre companhia,
povoam nossa lembrança com a sua presença, pois nosso
espírito as procura sempre e, as encontra com a força do
pensamento.
Essas são capazes de confortar nossa alma apenas com a
lembrança de um sorriso ou do calor de um abraço...


Estes são os doces mistérios da vida...

Boa Tarde!!!
May your beautiful dreams are all done.

Confia Nele...


fonte imagem:juviterbo.blogspot.com

Confia Nele

Confia sempre, não percas a tua fé entre as sombras do mundo. 
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para frente, erguendo-o por luz celeste, acima de ti mesmo. 
Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera com paciência. 
Tudo passa, e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. 
De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesma, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo. 
Eleva, pois, o teu olhar e caminha. 
Luta e serve. 
Aprende e adianta-te. 
Brilha a alvorada além da noite. 
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte...

Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.


Data Postagem 24/02/2011, Autoria: Reliquaire


Paz e Luz!!!

Descansem, com belos sonhos! Boa Noite!!! 

terça-feira, 22 de maio de 2012

TURISMO - Genebra - Suíça

Genebra - Suíça
Contexto

Na verdade, os melhores pontos turísticos de Genebra não custam nem um euro: a vista das margens do Lago de Genebra (Lac Léman, em francês), o cais cheio de iates, a fonte Jet d’Eau com jatos d´água de 140 metros de altura e as bancas dos mercados nas ruas de pedra da Cidade Velha, que vendem de tudo, desde antiguidades a flores.
No sábado, muitas vinícolas nos arredores da cidade promovem degustações gratuitas. E por alguns euros, você pode entrar nos bastidores das fachadas burocráticas das organizações – ONU, OMC e Cruz Vermelha Internacional, só para citar algumas – que fazem desta cidade um importante palco do mundo político.
Longe da política, siga em frente até o museu de vanguarda MAMCO (Musée d’Art Moderne et Contemporain, 10 Rue des Vieux-Grenadiers, 320 6122, www.mamco.ch) para ver suas esculturas e performances artísticas.
A catedral St-Pierre, um dos principais marcos da Reforma, está para Genebra como a Notre Dame está para Paris – não deixe de visitá-la (Site archéologique de la Cathédrale St-Pierre, Cour Saint-Pierre 6, 311 7574).
E, finalmente, um conselho: cuidado com o trânsito. Se estiver dirigindo ou caminhando, um momento só de distração basta para você não lembrar de mais nada. Os motoristas podem até ser diplomatas, mas parece que as frustrações das longas negociações são descontadas nas ruas.
• Informações turísticas: Rue du Mont-Blanc 18 (909 7000, www.geneve-tourisme.ch
Festivais
Os principais festivais da cidade são oportunidade de ouro para que os habitantes de Genebra deixem de lado, por um dia que seja, o jeito suíço de ser. 
O Festival de Música (www.fetedelamusique.ch), que acontece em junho, é de longe o mais animado, com centenas de concertos ao redor da cidade durante dois intensos dias. 
Em dezembro, L’Escalade é um concurso de chocolate, que celebra a frustrada invasão do Duque de Savoy em 1602. Come-se chocolate e marzipan, desde a manhã até à meia-noite; há também fogos de artifício e desfiles históricos.
É impressionante o número de estrangeiros que mora em Genebra – 38% da população, sendo muitos americanos. Assim, nos últimos 50 anos, lá acontece a maior das comemorações do Dia da Independência, fora dos Estados Unidos (www.amclub.ch). 
O grande evento do verão é o Festival de Genebra (www.fetesdegeneve.ch), com parque de diversões, concertos, fogos de artifício e comida de todos os cantos do mundo. O evento é tão concorrido que os moradores fazem uma pré-festa, a Pré-Fêtes de Genève, no final de julho para já ir entrando no clima (mesmo site). 
A prova de que os burocratas estão sempre interferindo é a Maratona de Genebra (www.genevemarathon.ch). Recuperada em maio de 2006, está hoje sobre o patrocínio da generosa bandeira das Nações Unidas.
Onde Comer
Os restaurantes suíços e franceses são a regra, sendo que a especialidade de Genebra é o peixe de água doce, o longeole (salsicha não defumada condimentada com cominho e erva-doce) e foudue. Os vinhos locais são o Gamay (vermelho) e o Chasselas (branco).
A La Perle du Lac (Rue de Lausanne 126, 909 10 20), com vista para o lago, é uma opção clássica. Outro local superagradável é o Port de Gitana (Bellevue, Route de Lausanne 314, 774 31 48).
Experimente o foundue do Café du Soleil, estabelecimento de 400 anos (Place du Petit-Saconnex 6, 733 3417). O Café du Centre (Place du Molard 5, 311 8586) tem mesas na calçada, enquanto que o café estilo barroco Café Universal (Boulevard du Pont-d’Arve 26, 781 1881) tem comida e vinho honestos.
O estiloso Café des Bains é um pedaço de Notting Hill em Plainpalais; tem uma loja a algumas casas adiante, que vende peças de design (Rue des Bains 26, 320 3460, loja no nº 22, www.cafedesbains.com). Na mesma região transada, vá ao animado La Mamounia (Boulevard Georges-Favon 10, 329 55 61) se quiser comer uma comida marroquina de boa qualidade.
O Dix Vins (Rue Jacques-Dalphin 29, 342 4010), no arborizado subúrbio de Carouge, tem cozinha tradicional e uma carta de vinhos em constante atualização – 10 vinhos de amostra são oferecidos ao cliente. ‘Chez Ma Cousine On y Mange du Poulet’ (Na Casa Da Minha Prima Nós Comemos Frango) é o local ideal para comer pratos gostosos, a um bom preço. Tem três endereços, inclusive na Place du Bourg-de-Four 6(310 9696).
Onde Ficar
O melhor hotel de Gdansk é o Podewils (Ulica Szafarnia 2, 300 9560,
 www.podewils.pl, €182-€219), com vista para o cais. O Hanza (Ulica Tokarska 6, 305 3427, www.hotelhanza.pl, 465zl-695zl) também fica ao lado do rio e tem acomodações que justificam a classificação quatro estrelas. 
O Gdansk Apartments (0503 057 142, apartamentos a partir de €50), administrados por um casal anglo-polonês, é o melhor da categoria na cidade antiga.
O Dwor Oliwski (Ulica Bytowska 4, 554 7000, www.dwor-oliwski.com.pl, 455zl-510zl) tem um lindo jardim.
Quem quiser gastar menos deve ligar para Ulica Beethovena, para informar-se sobre as pensões de alta qualidade, no padrão da Angela (Ulica Beethovena 12, 302 2315, 160zl). 
Os hotéis são pagos em zloty, mas devido à flutuação da moeda local, alguns hotéis fixam a tarifa em dólares ou euros. A fatura é calculada pelo câmbio do dia.


Arredores
Perto de Lausanne tem uma bonita catedral gótica e dois museus diferentes: o Musée de l’Art Brut (www.artbrut.ch), que tem uma excêntrica coleção, e o Musée Olympique (www.museum.olympic.org), dedicado às Olimpíadas.


Informações Úteis
Aeroporto 
O aeroporto Cointrin de Genebra (799 31 11) fica 4 km do centro da cidade. 
Trem
Os trens saem da estação de Cornavin (Sfr5), ou pegue o ônibus nº 10 (Sfr2,60). A corrida de táxi custa entre Sfr30 e Sfr35.
Andar a pé
É fácil conhecer o centro de Genebra a pé. 
Ônibus e Bonde
O transporte público é muito eficiente, com ônibus, bonde e pequenos barcos (mouettes). Os cartões de transporte de Genebra (48h por Sfr20; 72h por Sfr30) podem ser comprados no aeroporto ou no balcão de informações turísticas. 
Bicicleta
É possível alugar bicicletas de maio a outubro, por Sfr15-Sfr20-Sfr25 por dia na Genève Roule (Place de Montbrillant 17, atrás da estação de trem, 740 1343, www.geneveroule.ch/). 
Táxi
331 4133; 906 7979.


Dicas
POR QUE VALE A PENA?Para se ter o gostinho da boa vida e respirar o ar fresco das montanhas. 
VISITE A ultra romântica Ile Rousseau, uma pequena ilha entre as margens esquerda e direita da cidade. 
NÃO VÁ Se tem aversão a diplomatas. 
O QUE EU GANHO COM ISSO? Relógios Swatch de todas as formas e tamanhos.Copyright (c) TIME OUT 2011. Todos os direitos reservados.(fotos Shutterstock)

Oração... São Francisco de Assis


Bom Dia!!!

Quando não há nada mais a ser dito, silencia.
Quando não há mais nada a ser feito, permitas apenas ser, apenas estar e fica na companhia do teu coração e este indicará o momento apropriado para agires.

Quando a lentidão dos dias acomodar tua vontade, enlaçando-te com os nósda intranqüilidade, descansa e refaz tua energia.
Não há pressa, a prioridade é que tu encontres novamente a tua essência para que tenhas presente em ti a alegria de ser e estar.

Quando o vazio instalar-se em teu peito, dando-te a sensação de angústia e esgotamento, repara tua atenção e encontra em ti mesmo a compreensão para este estado.

É necessário descobrirmo-nos em tais estados, para que estes não se
transformem no desconhecido, no incontrolável.

Tudo pode ser mudado, existe sempre uma nova escolha paraqualquer opção errada que tenhas feito.

Quando ouvires do teu coração que não há nenhuma necessidade em te preocuparescom a vida, saibas que ele apenas quer que compreendas que nada é tão sério a ponto de te perderes para sempre da tua divindade, ficando condenado a não ver mais a luz
que é tua por natureza.

Não te preocupes, se estiveres atento a ti mesmo verás que a sabedoria milenar está contigo, conduzindo-te momento a momento àquilo que realmente necessitas viver.

Confia e vai em teu caminho de paz.

Nada é mais gratificante que ver alguém submergindo da escuridão apenas por haver acreditado na existência da luz.

Ela sempre esteve presente...

Era só abrir os olhos...

São Francisco de Assis

Fica com Deus!

Beijos...