Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

"Semana da Árvore" Poesia Olavo Bilac


Distribuição de mudas na Semana da Árvore
jales.sp.gov.br

Velhas Árvores

Olavo Bilac


Olha estas velhas árvores, mais belas,
Do que as árvores mais moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas. . .

O homem, a fera e o inseto à sombra delas
Vivem livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E alegria das aves tagarelas. . .

Não choremos jamais a mocidade!
Envelheçamos rindo! Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,

Na glória da alegria e da bondade
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!

Fonte: www.jornaldepoesia.jor.br

spnoticias.com.br

 Boa Tarde!!!
O homem deve ter filhos, plantar uma árvore e escrever um livro!
Um ditado antigo...

domingo, 16 de setembro de 2012

O amor nunca acaba... Boa Noite!!!

O amor nunca acaba

O que acaba é falso
Amor que vem
Mascarado,
Fantasiado de Paixão,
Ciúmes, Tesão, Egoísmo.
Sentimento de Posse,
Prepotência,
Domínio
Sobre o ser que se diz
Amar, o tornado
Dependente.

O amor não acaba...
Por mais teorias e
crônicas que possam existir.
Ele transcende o tempo,
o espaço.
E permanece
inalterável e inabalável
Uma vida inteira e nem
mesmo a morte
O destrói.

O amor não acaba...
O verdadeiro amor é
“Único” e “Incomparável”
Ele suporta todas as
intempéries da vida.
Todas as avalanches e tempestades.
Por que amor...
É perdão!

O amor não acaba...
Nem na cidade, nem no campo, nem no mar.
Ele não acaba nas esquinas, e nem nos bares.
Nem mesmo na ausência,
e ainda cresce na solidão.

O amor não acaba...
A cada estação do ano ele se torna firme!

O amor não acaba...
Na Primavera, onde floresce.
Nem no Verão, onde o calor o alimenta.
Nem no Outono, por que é quando se renova.
E muito menos no Inverno,
pois no aconchego das noites frias ele procura
O seu par para amadurecer.
E tornar-se eterno.

O amor não acaba...

Só quem realmente ama é que sabe
Que o amor não acaba.
“Quem acha que o Amor acaba é...
“Por que realmente nunca amou”

Texto de Marilene Laurelli Cypriano.
 Boa Noite, fechando o domingo!!! 
Ele  está indo...

Bye... Bye!!!

Eco Reserva - Porque o mundo é o seu lugar



HAPPY SUNDAY!!

A VÍDEO ... Wonderful!!

Good Day!! Good afternoon to everyone here ...

sábado, 15 de setembro de 2012

TURISMO - 36 horas em Johanesburgo


36 horas em Johanesburgo

Os turistas que passam batido por Johanesburgo para ir direto para a Cidade do Cabo ou para um safári perdem uma das metrópoles mais interessantes da África. A ex-cidadezinha fundada na febre do ouro sofreu com o fim do apartheid, mas a revitalização que ganhou em preparação à Copa do Mundo de 2010 a fez desabrochar.
Os turistas que passam batido por Johanesburgo para ir direto para a Cidade do Cabo ou para um safári perdem uma das metrópoles mais interessantes da África. A ex-cidadezinha fundada na febre do ouro sofreu com o fim do apartheid, mas a revitalização que ganhou em preparação à Copa do Mundo de 2010 a fez desabrochar.
Com uma reforma geral na infraestrutura – incluindo o sistema férreo Gautrain, que foi concluído em junho – Johanesburgo agora exibe todas as suas virtudes, depois de ter superado seus defeitos. Embora a taxa de criminalidade permaneça alta em alguns bairros (um pouco de cuidado sempre é recomendável), o centro da cidade está sendo redescoberto. Hoje em dia, jovens de todas as classes sociais se unem para reconstruir a cidade para a próxima geração, baseados numa fonte inesgotável de energia criativa e espírito empreendedor. As áreas mais caídas do centro de Johanesburgo se tornaram pontos de encontro animados, incluindo uma garagem antiga que abriga uma feira de alimentos e moda e um galpão de bebidas alcoólicas que atualmente reúne galerias e restaurantes. As atrações não param de surgir nessa cidade que só faz crescer.


Sexta, 15h00

Visão do artista
Johanesburgo abriga um dos cenários artísticos mais vibrantes do continente. Em maio, o novo Wits Art Museum (esquina de Bertha com Jorissen; 27-11-717-1365; wits.ac.za; ingresso a 50 rand ou US$ 6,25 com o dólar a 8 rand) foi inaugurado com uma ampla coleção de arte africana reunida em três prédios contíguos, reformados e elegantes: um antigo posto de gasolina, uma agência de carros e uma faculdade de Odontologia. Seus cinco mil metros quadrados ficam a quinze minutos de carro de um curioso grupo de galerias contemporâneas. Destaque arquitetônico, a Circa on Jellicoe (2 Jellicoe Ave.; 27-11-788-4805; circaonjellicoe.co.za) é uma galeria multimídia projetada para se parecer com o cercado que os zulus fazem para seus animais, enquanto a Goodman, no formato de uma fortaleza (163 Jan Smuts Ave.; 27-11-788-1113; goodman-gallery.com), representa vários dos principais artistas sul-africanos, como William Kentridge, cujas obras reproduzem o passado turbulento do país com uma finesse eclética. Outras galerias menores, como a David Krut Projects (140 Jan Smuts Ave.; 27-11-447-0627; davidkrutprojects.com), se estabeleceram na frente da Goodman e merecem uma olhada.

19h00

Cor e textura
Continue no tema criativo no Cube Tasting Kitchen (17 Fourth Ave.; 27-82-422-8158; cube.wozaonline.co.za), um restaurante aconchegante que serve menus degustação com vários pratos baseados em cores e texturas (de 6 a 14 pratos com preços entre 450 e 650 rand; é possível levar a própria bebida sem pagar taxa) num salão minimalista com cozinha aberta. O chef, Dario De Angeli, envia e-mails com recomendações de vinhos antes de cada refeição para que os clientes possam escolher adequadamente a bebida que devem levar para complementar pratos saborosos e ambiciosos como o filé com trufas e 'celofane de cranberry' e mingau de escargots e vieiras.
22h30

Dança e bebida
O Carvery Bar do Kitchener (esquina de De Beer com Juta; 27-79-266-5077) é onde os descolados de vinte e poucos anos se reúnem para dançar ao ritmo do R&B dos anos 90 e beber cerveja. O pub descontraído, que tem mais de um século de idade, papel de parede adamascado cor de vinho e painéis de metal prensado no forro, oferece uma mistura de hip-hop, funk, house e afrobeat. Se a pista de dança esquentar demais, dá para se refrescar no pátio externo.

Sábado, 9h30

Centro recuperado
Em agosto de 2011, um grupo chamado Main Street Walks começou a fazer passeios pelo centro financeiro de Johanesburgo (264 Fox St.; 27-72-880-9583; mainstreetwalks.co.za; de 150 a 350 rand) para provar aos visitantes que a área, da qual muitas empresas saíram durante o turbulento período de transição para a democracia, nos anos 90, não é mais o lugar assustador que costumava ser, mas sim uma região interessante na paisagem central. Os grupos começam a caminhada no prédio Arts on Main, exploram a variedade de monumentos, caminham pela colorida Diagonal Street, com seus vendedores e lojas de medicamentos tradicionais, visitam um sebo sensacional de oito andares e ainda admiram a paisagem do 50º andar do Carlton Center, o prédio mais alto da África (por enquanto).


13h00

Margarita na mão
O mercado de comida e moda Neighbourgoods foi sucesso instantâneo desde que abriu (73 Juta St.; neighbourgoodsmarket.co.za; sábados das 9h00 às 15h00), num antigo estacionamento do centro em setembro passado. A feira coberta tem dezenas de barraquinhas que vendem desde chapéus fedora (140 rand) a ostras da Namíbia (15 rand) passando por xícaras de café pintadas à mão (140 rand). Não estranhe se vir a maioria dos clientes fazendo compras e bebericando margarita (35 rand).

Na bilheteria do Museu do Apartheid (esquina de Northern Parkway com Gold Reef Road; 27-11-309-4700; apartheidmuseum.org; entrada a 60 rand), são atribuídas raças aleatoriamente aos visitantes e eles têm que entrar por catracas diferentes: uma para os brancos e outra para os não brancos. Lá dentro, as exposições multimídia abrangentes – e, muitas vezes, chocantes – exploram as forças políticas e sociais que fizeram surgir o apartheid, suas principais características e derrocada violenta e a conquista suada da democracia.
17h30

Terapia esportiva
Os esportes não são só acompanhados com fervor na África do Sul, mas têm também poder transformador. Acredita-se que o rúgbi tenha ajudado o país a se unir após o fim do apartheid, ao passo que a Copa do Mundo de 2010 ajudou a mostrar ao mundo o progresso dessa sociedade que já foi tão dividida. Assistir a um jogo no Coca-Cola Park (47 North Park Lane; 27-11-402-8644; www.ellispark.co.za), primeiro estádio a ter donos negros no país, ou testemunhar a rivalidade no futebol no belo estádio FNB (Soccer City Avenue; 27-11-247-5300), é programa obrigatório. Para abrilhantar o espetáculo, caras pintadas, uma multidão frenética e, é claro, a presença constante das barulhentas vuvuzelas.


20h00

Refeição festiva
Com papel de parede decorado com cães e faisões, luzinhas pisca-pisca penduradas no teto de madeira e pratos deliciosos com influência asiática, o Attic (24 Fourth Ave.; 27-11-880-6102) é um dos restaurantes mais agradáveis e casuais da cidade. Pratos como o fettuccine com caranguejo (98 rand) e o soberbo atum com missô (140 rand) são servidos em porções generosas ‒ mas é bom deixar espaço para a sobremesa, como a panna cotta de cardamomo com gelatina de café (45 rand). Há um sem-fim de bares bem próximos – o que é uma raridade aqui – mas o wine bar do próprio restaurante é bem aconchegante.

22h30

Música ao vivo no estilo africano
Batizado com o nome da favela onde Hugh Masekela e Miriam Makeba foram descobertos, o retrô chic Sophiatown Bar Lounge (esquina de Henry Nxumalo com Jeppe; 27-11-836-5999; sophiatown.co.za) convida músicos de jazz a tocar para o público animado às quintas e sábados. Se não quiser dançar perto do palco, melhor relaxar com um copo de vinho tinto sul-africano numa das mesas. Se estiver a fim de um clube maior, vá ao Bassline (10 Henry Nxumalo St.; 27-11-838-9142; bassline.co.za), ali pertinho, considerado um dos melhores da cidade. A programação é diversificada, mas pende um pouco para o jazz, hip-hop e reggae, além dos estilos nativos como o kwaito, que mistura house com ritmos africanos.
Domingo, 10h00

Brunch e compras
Peça uma mesa na varanda do Salvationcafe (44 Stanley Ave., 27-11-482-7795; salvationcafe.co.za), uma das casas mais famosas pelo brunch, que fica no complexo da 44 Stanley. Depois de saborear torradas com queijo halloumi e pesto (59 rand), vagueie pelos labirintos de galerias e lojas do prédio, como a Wizards Vintage (27-11-025-3056), onde, numa visita recente, descobri um par de sandálias Prada por 300 rand, e a Dokter and Misses (27-11-025-2469; dokterandmisses.com), que vende objetos de decoração para a casa para lá de descolados.

13h00

Berço da humanidade
Em nenhum outro lugar o termo Patrimônio Mundial é aplicado mais apropriadamente do que no Berço da Humanidade, onde foram encontrados vários fósseis de hominídeos. As descobertas mais espetaculares foram feitas nas Cavernas Sterkfontein (Sterkfontein Caves Road, 27-14-577-9000; maropeng.co.za; passeios por 130 rand), a 48 km da cidade, onde um esqueleto praticamente intacto de um Australopithecus foi encontrado nos anos 90. Depois de muito abaixar e se espremer nos corredores estreitos, os guias falam sobre a abundância de fósseis encontrados no local e estranhezas naturais, tais como a estalactite que parece um elefante, um lago subterrâneo e uma coluna com a forma do mapa da África.


Se você for
O entretenimento está pertinho de quem se hospedar no 12 Decades Johannesburg (286 Fox St.; 27-11-026 -5601; www.12decadeshotel.co.za), hotel projetado por um artista na região reformada do centro. Com doze quartos, o hotel fica num complexo que contém galerias, restaurantes, cinema, um bar na cobertura e uma feira de alimentos e arte aos domingos. Diárias dos quartos duplos a partir de 820 rand.
O Peech Hotel (61 North St.; 27-11-537-9797; thepeech.co.za) é um eco-hotel estiloso que fica em Melrose. Os 16 quartos combinam móveis modernos com decoração africana e seu bistrô usa apenas produtos cultivados na região. Tem uma piscina pequena. Diárias dos quartos duplos a partir de 2.120 rand.
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SÁBIO... Hoje, já é sábado!!!


Bom Dia!!!
Sábio!!!

Sábio é aquele que permite descobrir;

Que reconhece a importância de aprender o novo, que abre seu coração para sentir e ouvir...

Sábio é aquele que permanece em silêncio,
observando os passos da mente, as fragrâncias,
os lugares escondidos dentro do seu ser...

Sábio é aquele que ouve antes de falar,
que sorri antes de chorar, que permanece quieto para sentir o frescor da noite em seu interior.

Sábio é aquele que diz sim para a vida, que desperta o amor em si e em seu semelhante, na
intenção de criar um mundo melhor a todos nós.

Sábio é aquele que ama seu irmão que vê,
Como ama a Deus que não vê.

Sábio é aquele que vive e sabe viver!




YES... Yes!!! YES!!!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

"Vivre pour vivre" Meio querendo, mas sem querer...



Vivre pour vivre

Um momento como este.
Quero relaxar pensar...
Primavera chegando!!!
Alegrias no ar...


Com um remanso...
Um canto, no pasto ao campo.
Sentir o vento, levemente em sopros
Aliviando meu rosto.

Ver a correnteza d’água.
O riacho, percorrendo seu caminho
Não quero barulho algum, nenhum zumbido.
Ao meu pé do ouvido.

Quero sentir muita Paz!
Faz-me um bem, demais!
Na tranqüilidade dos meus pensamentos,
eu quero assim meus momentos...

Preciso descansar refletir.
Respirar fundo, desanuviar...
Sentindo a natureza
Com meus olhos ver toda esta grandeza.
Observar a beleza, o frescor das flores dádivas de amor.

Como quero...
Ouvir o piar dos pássaros, com  seu cantar único tão bonito.
Em seus ninhos ou soltos, voando daqui prá lá.
Vê-los em bando junto aos beija-flores.
Plainando ao redor buscando o néctar das flores 
num bailar impar, só quero fitar meu olhar. 


Poder inalar o ar puro sinto-me seguro.
Respirando todas emoções.
Deitar na relva, sentir a brisa rir atoa, sem parar.

Olhar...
De pouco em pouco, sentir cada pedacinho tudo,
Com calma sem pressa, deixar o acontecer...
Eu quero ver!
Já vem chegando o anoitecer!
Sentir meu corpo, abrindo os braços.
Alimentando meu espaço na completa paz.
Quero mais...
Sensações mergulhadas no amor.
Inspirada em meu "Criador"
Ser!!! Como eu sou!

Sentar debaixo de uma árvore...
Abraçá-la, ver sua ramagem junto às folhas
Numa sombra, me refestelar... 
Na terra fofa, deixo-me encantar!
Sentindo do nada  encontro-o um mundo.
Meu viver o princípio de tudo.

 Acalma, me faz tão bem. 
Inspira-me; aquece, me fortalece!


Deste jeito vou seguindo
Vou vivendo...
Percorrendo meus caminhos
 Para poder esquecer.
Sou quase nada, sem você...
Esquecendo, poder ir tocando, 
Este meu viver!
Sentindo muita falta de você...
Vivendo por viver!

 Meio querendo, mas sem querer...

Boa Noite...
Final de semana!!! Assim... Curtam!!!

O Tamanho de uma pessoa... Martha Medeiros

 O Tamanho de uma pessoa.Como se mede uma...

Como se mede uma pessoa?
Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.

Ela é enorme para você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravada.

É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. 
É pequena quando se desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês. 
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. 
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, e sim de ações e reações, de expectativas e frustrações. 
Uma pessoa é única ao estender a mão e, ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma...

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. 
É a sua sensibilidade sem tamanho...
Seja sensível... 

Ame e compreenda o outro e fortaleça os laços de amizade!



Pausa... Um lanche, para o final da tarde...