A origem do símbolo @
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos. O teclado tinha o símbolo comercial @, que sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando Fulano no ProvedorX.
Em diversos idiomas, o símbolo @ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em holandês: apestaart (rabo de macaco); noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.
Fonte: http://www.ead.pt/blog/?p=261#more-261 Autor: Desconhecido
Tags: idade média, @, símbolos,
http://www.curiosidades10.com/origem_das_coisas/a_origem_do_simbolo_@.html
Por que o
céu é azul
Para entender esse fenômeno é preciso saber um pouco sobre o comportamento da luz do sol ao cruzar a atmosfera terrestre. A luz branca que conhecemos é formada pela união de todas as cores. Certamente todos já realizamos a experiência do disco cromático, que ao ser girado rapidamente funde todas as cores e causa a sensação visual de ser totalmente branco. É mais ou menos isso o que acontece no céu.
A luz branca do Sol, ao entrar em contato com a
atmosfera, se decompõe devido aos átomos de nitrogênio e oxigênio, bem como
outras moléculas existentes no ar. Cada cor, no entanto, se dissipa de forma
diferente; isso ocorre por causa do comprimento de onda que cada cor apresenta.
Quanto mais curtas, mais dispersas elas se tornam.
A luz azul, ao contrário das outras cores, apresenta uma frequência (ciclos de onda por segundo) muito próxima à da ressonância dos átomos na atmosfera. Dessa forma, é capaz de movimentar os elétrons das camadas atômicas com muito mais facilidade, tornando-se visível. Ou seja, o comprimento da onda azul permite que ela se espalhe o suficiente para dar ao céu a tonalidade que vemos.
A esse fenômeno físico foi dado o nome de “dispersão de Rayleigh”, nome do físico inglês do século XIX que identificou esse fenômeno.
Ao
amanhecer e ao entardecer, como a luz atravessa uma camada mais dispersa da
atmosfera, de forma oblíqua, a luz vermelha consegue chegar
e fazer-se visível. Essa ocorrência é responsável pelos belos cenários
do pôr-do-sol.
A luz azul, ao contrário das outras cores, apresenta uma frequência (ciclos de onda por segundo) muito próxima à da ressonância dos átomos na atmosfera. Dessa forma, é capaz de movimentar os elétrons das camadas atômicas com muito mais facilidade, tornando-se visível. Ou seja, o comprimento da onda azul permite que ela se espalhe o suficiente para dar ao céu a tonalidade que vemos.
A esse fenômeno físico foi dado o nome de “dispersão de Rayleigh”, nome do físico inglês do século XIX que identificou esse fenômeno.
O primeiro
celular da história
Há meio século, precisamente no dia 16 de outubro de 1956, era criado o primeiro celular, aquela época conhecido como sistema automático de telefonia móvel ou MTA como ficou conhecido.
A terra e seus 5 movimentos
Pois é, todo mundo, ou quase todos, sabem que a terra tem dois movimentos, o de translação e o de rotação, correto mas, esses são os mais básicos dos básicos. Na verdade a terra possui muito mais que dois simples movimentos. Os movimentos da Terra são os movimentos simultâneos realizados no espaço. Existem ao todo cinco movimentos principais:
Rotação:
A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do seu eixo, no sentido anti-horário, para um referencial observando o planeta do espaço sideral sobre o pólo Norte. A duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta completa) é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos (23 h 56 min 4,09s), em relação às estrelas fixas. Em relação ao Sol, o tempo de rotação é de 24h. Movimento de rotação da Terra, com o eixo da Terra, os pólos Norte e Sul e o equador. A metade de cima, na figura, é o hemisfério Norte e metade de baixo é o hemisfério Sul.
Translação:
A translação da Terra é o movimento elíptico que a Terra realiza ao redor do Sol. Esse movimento, juntamente com a inclinação do eixo de rotação da Terra, é responsável pelas estações do ano.
O movimento demora 365 dias e seis horas a ser realizado, isto é, na verdade, um ano não bissexto tem um défice de 6 horas e 4 minutos em relação ao real movimento de translação. Este défice, ao fim de 4 anos de "acumulação", origina 24 horas (6h*4anos=24h) e é "compensado" com um ano bissexto.
O sentido de translação da Terra é anti-horário se observado do espaço sideral do Norte para o Sul. Se observado do Sul para o Norte este movimento seria horário.
Para eliminar esta ambiguidade, podemos utilizar a convenção matemática do vetor velocidade angular \vec \omega. Este vetor aponta para o norte, paralelo ao eixo de rotação, que se encontra no centro de massa do sistema Terra-Sol. A rotação da Terra segue o movimento no mesmo sentido, estando o seu eixo de rotação inclinado de 23º em relação ao plano de sua órbita.
Precessão:
Precessão dos equinócios é literalmente um círculo imaginário, riscado na esfera celeste pela projeção do eixo de rotação terrestre. Esse risco, que há milênios vem sendo acompanhado, se chama precessão que é um movimento para trás em relação ao avanço do ponto vernal do equador celeste tomando como referência o ciclo anual do sol. O movimento retrógrado, coloca os eixo norte e sul apontados para diferentes pontos , ocupados ou não por estrelas, no correr do círculo completo que dura cerca de 25 800 anos, ao fim dos quais o eixo norte ou sul apontarão para a mesma região eventualmente coincidente (ou não) com uma estrela denominada polar.
Devido a este movimento, o equinócio (data em que o dia e noite têm a mesma duração) de primavera passa a acontecer com a entrada do Sol em diferentes constelações da eclíptica. A este fenômeno se deu o nome de precessão dos equinócios.
O termo se refere ao movimento do eixo no longo prazo, os movimentos de curto prazo são estudados como nutação (18,6 anos de ciclo) e movimento do pólo.
Nutação
A nutação (do latim nutatione) é, na astronomia, uma pequena oscilação periódica do eixo de rotação da Terra com um ciclo de 18,6 anos, sendo causada pela força gravitacional da Lua sobre a Terra.
A nutação é provocada por uma inclinação de 5,1º do plano da órbita da Lua em relação à eclíptica, pela qual a precessão é durante nove anos de maior e depois nove anos de menor intensidade do que a média. Este efeito é matematicamente separado em duas componentes: a nutação eclíptica longitudinal de ±17,24" e a inclinação da eclíptica de ±9,21".
Em homenagem a seu descobridor, o astrônomo inglês James Bradley (1693-1762), a nutação também é chamada Nutação de Bradley. Em 1728 ele pesquisou sobre precisas coordenadas celestes de algumas estrelas, quando encontrou o efeito da nutação. Ela tem uma dimensão semelhante à Aberração da Luz, também descoberta por Bradley.
Além desta nutação de 18,6 anos, existe uma outra, com ciclo menor, de aproximadamente um mês, com uma grandeza de apenas pouco mais de 0,01".
Revolução
Movimento executado pela Terra ao redor do centro da Via Láctea junto com o Sol igual a 365 dias e 6 horas, 9 minutos e nove segundos, cobrindo um percurso orbital de 950 milhões de km. O eixo terrestre inclina-se sob a forma eclética e apresenta um ângulo de 66º 33”.
Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=85233.0
Rotação:
A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do seu eixo, no sentido anti-horário, para um referencial observando o planeta do espaço sideral sobre o pólo Norte. A duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta completa) é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos (23 h 56 min 4,09s), em relação às estrelas fixas. Em relação ao Sol, o tempo de rotação é de 24h. Movimento de rotação da Terra, com o eixo da Terra, os pólos Norte e Sul e o equador. A metade de cima, na figura, é o hemisfério Norte e metade de baixo é o hemisfério Sul.
Translação:
O movimento demora 365 dias e seis horas a ser realizado, isto é, na verdade, um ano não bissexto tem um défice de 6 horas e 4 minutos em relação ao real movimento de translação. Este défice, ao fim de 4 anos de "acumulação", origina 24 horas (6h*4anos=24h) e é "compensado" com um ano bissexto.
O sentido de translação da Terra é anti-horário se observado do espaço sideral do Norte para o Sul. Se observado do Sul para o Norte este movimento seria horário.
Para eliminar esta ambiguidade, podemos utilizar a convenção matemática do vetor velocidade angular \vec \omega. Este vetor aponta para o norte, paralelo ao eixo de rotação, que se encontra no centro de massa do sistema Terra-Sol. A rotação da Terra segue o movimento no mesmo sentido, estando o seu eixo de rotação inclinado de 23º em relação ao plano de sua órbita.
Precessão:
O termo se refere ao movimento do eixo no longo prazo, os movimentos de curto prazo são estudados como nutação (18,6 anos de ciclo) e movimento do pólo.
Nutação
A nutação (do latim nutatione) é, na astronomia, uma pequena oscilação periódica do eixo de rotação da Terra com um ciclo de 18,6 anos, sendo causada pela força gravitacional da Lua sobre a Terra.
A nutação é provocada por uma inclinação de 5,1º do plano da órbita da Lua em relação à eclíptica, pela qual a precessão é durante nove anos de maior e depois nove anos de menor intensidade do que a média. Este efeito é matematicamente separado em duas componentes: a nutação eclíptica longitudinal de ±17,24" e a inclinação da eclíptica de ±9,21".
Além desta nutação de 18,6 anos, existe uma outra, com ciclo menor, de aproximadamente um mês, com uma grandeza de apenas pouco mais de 0,01".
Revolução
Movimento executado pela Terra ao redor do centro da Via Láctea junto com o Sol igual a 365 dias e 6 horas, 9 minutos e nove segundos, cobrindo um percurso orbital de 950 milhões de km. O eixo terrestre inclina-se sob a forma eclética e apresenta um ângulo de 66º 33”.
Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=85233.0
Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/curiosidades_cientificas/a_terra_e_seus_5_movimentos.html
Na Lua tem luz
O Sistema Solar surgiu a partir de uma Nebulosa (nuvem concentrada de matéria interestelar) Protosolar, que era uma nuvem de gás e poeira em rotação lenta onde através de condensação dessa nuvem surgiram os planetas,luas e outros corpos celestes que passaram a girar em torno do Sol.
A Lua também se formou junto com os planetas, assim como eles e como o Sol, ela é aproximadamente esférica.
O Sol tem luz própria assim como todas as estrelas, os planetas não tem luz própria e são iluminados pelo Sol, a Lua é como um planeta e também é iluminada por ele. A Lua reflete a luz do Sol e é por isso que a vemos brilhar à noite.
A Lua também se formou junto com os planetas, assim como eles e como o Sol, ela é aproximadamente esférica.
O Sol tem luz própria assim como todas as estrelas, os planetas não tem luz própria e são iluminados pelo Sol, a Lua é como um planeta e também é iluminada por ele. A Lua reflete a luz do Sol e é por isso que a vemos brilhar à noite.
Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/bizarro/na_lua_tem_luz.html
Como surgiu o horóscopo
Os primeiros registros sobre o horóscopo apareceram a partir do século 7 a.C., quando várias civilizações antigas se dedicavam à observação do céu. Suas populações acreditavam que os astros podiam influenciar a vida humana - especialmente o destino dos recém-nascidos. Entretanto, a versão do horóscopo que conhecemos hoje - uma mistura de influências da astrologia milenar dos babilônios, do conhecimento matemático dos egípcios e da filosofia grega surgiu provavelmente por volta do século 5 a.C., com a criação do zodíaco. Em sua origem grega, essa palavra significa "círculo de animais" e indicava o grande cinturão celeste que marcava a trajetória do Sol naquela época. Dentro dessa trajetória, cada constelação por onde o astro passava simbolizava um signo. O número de constelações e as figuras que as indicavam variavam para cada civilização.
Os 12 conjuntos de estrelas que representam os signos de hoje foram padronizados ainda na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos. Ao definir uma referência fixa para a observação dos astros, o zodíaco impulsionou o surgimento dos horóscopos individuais com mapa astral, uma análise do céu na hora do nascimento que, supostamente, traz revelações sobre a pessoa e seu destino. Ainda no início da Era Cristã, as civilizações antigas definiram o perfil de cada signo, levando em conta, por exemplo, as peculiaridades das estações do ano. "Outras influências, como a simples observação do temperamento de pessoas nascidas em um mesmo período, também modificaram as características que cada signo apresenta atualmente", diz a astróloga Bárbara Abramo.
Com a mudança da trajetória solar ao longo dos séculos, a correspondência direta entre astrologia e astronomia não é mais tão precisa. O Sol hoje passa por constelações que não fazem parte do zodíaco e ilumina outras em períodos diferentes dos observados na Antiguidade. Mas, pelo menos em alguns aspectos, o horóscopo se adaptou com as mudanças ao longo dos tempos. "É o caso de algumas inovações relativamente recentes na escala histórica, como a descoberta dos planetas Urano, Netuno e Plutão, que trouxeram novos elementos à interpretação astrológica do céu", afirma o historiador David Pingree, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos
Mitologia eclética
Signos são mistura de lendas babilônicas, egípcias, gregas e romanas
ÁRIES
Na mitologia grega, Frixo, filho do rei Atamas, ia ser assassinado pela madrasta quando foi salvo por um carneiro com lã de ouro, enviado por sua mãe. O carneiro foi sacrificado e sua lã enterrada no pomar de Ares, deus da guerra, que deu nome ao signo
TOURO
Há 4 mil anos, era o primeiro signo do zodíaco. Coincidia com a primavera e marcava o início do ano. A imagem do touro vem de um mito grego em que Zeus, o chefe dos deuses, teria assumido a forma do animal para atrair uma princesa
GÊMEOS
Os irmãos Castor e Pólux, filhos de Zeus, apaixonaram-se por duas garotas comprometidas e desafiaram os rivais. Castor morreu no combate e Pólux pediu a Zeus que o matasse também. Em memória da amizade dos filhos, o pai colocou a imagem dos gêmeos no céu
CÂNCER
Em latim, câncer quer dizer caranguejo, animal que aparece em um dos 12 trabalhos de Hércules. Enviado por Hera, a esposa oficial de Zeus, o caranguejo foi morto pelo herói, mas a coragem do bicho lhe valeu uma imagem celeste por toda a eternidade
LEÃO
Mais uma criatura morta por Hércules. O herói não só estrangulou a besta com as próprias mãos como fez um manto com sua pele. Em homenagem ao grande feito, Zeus desenhou com estrelas a forma do animal no céu
VIRGEM
Para os romanos, a constelação representava Virgo, a deusa da justiça. Doente por causa da mania de guerra dos homens, Virgo teria sido o último ser celestial a subir para a morada dos deuses. Minerva, deusa da sabedoria, teria colocado uma imagem no céu em sua homenagem
LIBRA
Identificada pelos romanos, simboliza a balança usada por Virgo para pesar a alma dos homens em seu caminho para o mundo subterrâneo ou para o céu, determinando prazer ou dor eterna
ESCORPIÃO
Essa constelação aparece no episódio da morte do gigante Órion. Apoi, deus grego das protecias, ficou enciumado pela amizade de sua irmã Ártemis com o gigante e enviou um escorpião para mordê-lo. Zeus pôs o animal e a estrela Órion no céu como lembrança da história
SAGITÁRIO
Pela mitologia grega, Chiron era o mais sábio dos centauros, uma criatura meio homem, meio cavalo. Foi morto ao ser atingido acidentalmente por uma flecha de Hércules e foi homenageado por Zeus com uma constelação
CAPRICÓRNIO
Nas lendas gregas, a cabra que simboliza o signo tem rabo de peixe. É uma representação de Pan, deus da natureza que, para fugir do titã Tifon, jogou-se na água. Pan morreu porque, enquanto se transformava em peixe, estava com metade do corpo para fora da água
AQUÁRIO
É um dos signos aquáticos dos babilônicos, ao lado de Capricórnio e Peixes. No Oriente Médio, o mês de aquário seria correspondente ao período das chuvas, o que deu origem ao símbolo do signo: um homem virando um jarro de água
PEIXES
Pela lenda grega, Afrodite, deusa do amor, e seu filho Eros teriam se transformado em peixes para escapar do titã Tifon, que não suportava a água. Atena, deusa grega da sabedoria, criou a constelação para lembrar a fuga
Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=62699.0
Os 12 conjuntos de estrelas que representam os signos de hoje foram padronizados ainda na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos. Ao definir uma referência fixa para a observação dos astros, o zodíaco impulsionou o surgimento dos horóscopos individuais com mapa astral, uma análise do céu na hora do nascimento que, supostamente, traz revelações sobre a pessoa e seu destino. Ainda no início da Era Cristã, as civilizações antigas definiram o perfil de cada signo, levando em conta, por exemplo, as peculiaridades das estações do ano. "Outras influências, como a simples observação do temperamento de pessoas nascidas em um mesmo período, também modificaram as características que cada signo apresenta atualmente", diz a astróloga Bárbara Abramo.
Com a mudança da trajetória solar ao longo dos séculos, a correspondência direta entre astrologia e astronomia não é mais tão precisa. O Sol hoje passa por constelações que não fazem parte do zodíaco e ilumina outras em períodos diferentes dos observados na Antiguidade. Mas, pelo menos em alguns aspectos, o horóscopo se adaptou com as mudanças ao longo dos tempos. "É o caso de algumas inovações relativamente recentes na escala histórica, como a descoberta dos planetas Urano, Netuno e Plutão, que trouxeram novos elementos à interpretação astrológica do céu", afirma o historiador David Pingree, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos
Mitologia eclética
Signos são mistura de lendas babilônicas, egípcias, gregas e romanas
ÁRIES
Na mitologia grega, Frixo, filho do rei Atamas, ia ser assassinado pela madrasta quando foi salvo por um carneiro com lã de ouro, enviado por sua mãe. O carneiro foi sacrificado e sua lã enterrada no pomar de Ares, deus da guerra, que deu nome ao signo
TOURO
Há 4 mil anos, era o primeiro signo do zodíaco. Coincidia com a primavera e marcava o início do ano. A imagem do touro vem de um mito grego em que Zeus, o chefe dos deuses, teria assumido a forma do animal para atrair uma princesa
GÊMEOS
Os irmãos Castor e Pólux, filhos de Zeus, apaixonaram-se por duas garotas comprometidas e desafiaram os rivais. Castor morreu no combate e Pólux pediu a Zeus que o matasse também. Em memória da amizade dos filhos, o pai colocou a imagem dos gêmeos no céu
CÂNCER
Em latim, câncer quer dizer caranguejo, animal que aparece em um dos 12 trabalhos de Hércules. Enviado por Hera, a esposa oficial de Zeus, o caranguejo foi morto pelo herói, mas a coragem do bicho lhe valeu uma imagem celeste por toda a eternidade
LEÃO
Mais uma criatura morta por Hércules. O herói não só estrangulou a besta com as próprias mãos como fez um manto com sua pele. Em homenagem ao grande feito, Zeus desenhou com estrelas a forma do animal no céu
VIRGEM
Para os romanos, a constelação representava Virgo, a deusa da justiça. Doente por causa da mania de guerra dos homens, Virgo teria sido o último ser celestial a subir para a morada dos deuses. Minerva, deusa da sabedoria, teria colocado uma imagem no céu em sua homenagem
LIBRA
Identificada pelos romanos, simboliza a balança usada por Virgo para pesar a alma dos homens em seu caminho para o mundo subterrâneo ou para o céu, determinando prazer ou dor eterna
ESCORPIÃO
Essa constelação aparece no episódio da morte do gigante Órion. Apoi, deus grego das protecias, ficou enciumado pela amizade de sua irmã Ártemis com o gigante e enviou um escorpião para mordê-lo. Zeus pôs o animal e a estrela Órion no céu como lembrança da história
SAGITÁRIO
Pela mitologia grega, Chiron era o mais sábio dos centauros, uma criatura meio homem, meio cavalo. Foi morto ao ser atingido acidentalmente por uma flecha de Hércules e foi homenageado por Zeus com uma constelação
CAPRICÓRNIO
Nas lendas gregas, a cabra que simboliza o signo tem rabo de peixe. É uma representação de Pan, deus da natureza que, para fugir do titã Tifon, jogou-se na água. Pan morreu porque, enquanto se transformava em peixe, estava com metade do corpo para fora da água
AQUÁRIO
É um dos signos aquáticos dos babilônicos, ao lado de Capricórnio e Peixes. No Oriente Médio, o mês de aquário seria correspondente ao período das chuvas, o que deu origem ao símbolo do signo: um homem virando um jarro de água
PEIXES
Pela lenda grega, Afrodite, deusa do amor, e seu filho Eros teriam se transformado em peixes para escapar do titã Tifon, que não suportava a água. Atena, deusa grega da sabedoria, criou a constelação para lembrar a fuga
Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=62699.0
http://www.curiosidades10.com/curiosidades/como_surgiu_o_horoscopo.html
Como surgiu o dia da mentira?
Duzentos anos mais tarde, tais brincadeiras se espalharam pela Inglaterra e, logo depois, para o mundo inteiro, ficando mais conhecida como "O dia da Mentira". Na França, chama-se "Poisson d´avril", na Itália, "Pesce d´aprile". No Brasil, o primeiro estado a adotar tal brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. Em 1º de Abril de 1848, veio a tona o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido.
Autor: Curiosidades 10
http://www.curiosidades10.com/como_funciona/como_surgiu_o_dia_da_mentira?.html
A verdade sobre a febre
Isso significa que sua intensidade será sempre a mais correta e precisa em relação às necessidades de desintoxicação do organismo. Por isso, tem de ser respeitada e jamais interrompida com medicamentos antitérmicos, que sabotam o próprio processo de autocura do organismo, promovendo conseqüências imprevisíveis.
http://www.curiosidades10.com/curiosidades/a_verdade_sobre_a_febre.html
A origem do Hashi
Aqueles pauzinhos que vemos por aí nos restaurantes orientais são conhecidos como hashi, hoje em dia, utilizados para comer, entretanto, há 2500 anos antes de Cristo, conta-se que era utilizado como suporte para grelhar carnes sobre a brasa, evitando assim queimar-se e também prático para servir os alimentos. Verdade ou não, o fato é que até os dias de hoje esses “pauzinhos” sobrevivem a modernidade do mundo ocidental e ainda se mostram como uma das formas mais interessantes e sofisticadas de manipulação de alimentos.
Os hashis são mais higiênicos que os tradicionais talheres e podem ser produzidos com diversos tipos de materiais, de bambu ao marfim. Aparentemente, toda culinária oriental gira em torno deste apetrecho indispensável, os alimentos são cortados em tamanhos que podem ser facilmente presos pelo hashi, dispensando qualquer outro tipo de talher.
No entanto, não pense que comer com esses dois “pauzinhos” é algo fácil de se fazer, é preciso treino, paciência e muito jeito para lidar com eles. Sem mencionar em algumas regras importantes na utilização deste método de consumo. Por exemplo, você não pode chegar em um restaurante de comida oriental e ficar balançando os palitos no ar, não pode passar o alimento de um hashi para outra pessoa, e, como são delicados jamais devem perfurar os alimentos. E, uma pequena curiosidade sobre a cozinha oriental, sushis e sashimis não se come com o uso do hashi, originalmente são comidos com auxilio das mãos, dizem que essa mania de comer esses dois pratos com os hashis é um hábito ocidental.
Veja algumas curiosidades sobre os hashis:
- Você sabia que nunca deve cruzar o hashi? Os orientais vêem isso como falta de educação.
- Segure o seu hashi perto da parte final e não no meio ou no começo.
- Nunca pegue a comida na posição vertical, mas sim pelas laterais.
- Quando não estiver usando o hashi ou quando tiver terminado de se alimentar, coloque-o na sua frente, com a ponta virada para a esquerda.
- Jamais espete o hashi na comida. É costume no Japão, espetá-lo em um pote de arroz e conduzi-lo do velório ao cemitério.
- Não passe comida de um hashi para o hashi de outra pessoa. Apenas ossos de cremação são passados desta maneira.
- É falta de educação escolher comida ou apontar para pessoas ou objetos utilizando o hashi.
- Não movimente pratos ou tigelas com o hashi.
- Utilize o hashi com a mão direita, utilize a esquerda para erguer a tigela com o alimento.
- Quando houver pratos que serão degustados por todos, terá um talher ou hashi para cada prato, onde você irá utilizar para se servir.
- Garfo e faca são usados apenas para pratos ocidentais. Colheres, em determinados casos são utilizadas em pratos japoneses que apresentam certa dificuldade de serem consumidos com o hashi, por exemplo, alguns donburi ou kare raisu.
Os hashis são mais higiênicos que os tradicionais talheres e podem ser produzidos com diversos tipos de materiais, de bambu ao marfim. Aparentemente, toda culinária oriental gira em torno deste apetrecho indispensável, os alimentos são cortados em tamanhos que podem ser facilmente presos pelo hashi, dispensando qualquer outro tipo de talher.
No entanto, não pense que comer com esses dois “pauzinhos” é algo fácil de se fazer, é preciso treino, paciência e muito jeito para lidar com eles. Sem mencionar em algumas regras importantes na utilização deste método de consumo. Por exemplo, você não pode chegar em um restaurante de comida oriental e ficar balançando os palitos no ar, não pode passar o alimento de um hashi para outra pessoa, e, como são delicados jamais devem perfurar os alimentos. E, uma pequena curiosidade sobre a cozinha oriental, sushis e sashimis não se come com o uso do hashi, originalmente são comidos com auxilio das mãos, dizem que essa mania de comer esses dois pratos com os hashis é um hábito ocidental.
Veja algumas curiosidades sobre os hashis:
- Você sabia que nunca deve cruzar o hashi? Os orientais vêem isso como falta de educação.
- Segure o seu hashi perto da parte final e não no meio ou no começo.
- Nunca pegue a comida na posição vertical, mas sim pelas laterais.
- Quando não estiver usando o hashi ou quando tiver terminado de se alimentar, coloque-o na sua frente, com a ponta virada para a esquerda.
- Jamais espete o hashi na comida. É costume no Japão, espetá-lo em um pote de arroz e conduzi-lo do velório ao cemitério.
- Não passe comida de um hashi para o hashi de outra pessoa. Apenas ossos de cremação são passados desta maneira.
- É falta de educação escolher comida ou apontar para pessoas ou objetos utilizando o hashi.
- Não movimente pratos ou tigelas com o hashi.
- Utilize o hashi com a mão direita, utilize a esquerda para erguer a tigela com o alimento.
- Quando houver pratos que serão degustados por todos, terá um talher ou hashi para cada prato, onde você irá utilizar para se servir.
- Garfo e faca são usados apenas para pratos ocidentais. Colheres, em determinados casos são utilizadas em pratos japoneses que apresentam certa dificuldade de serem consumidos com o hashi, por exemplo, alguns donburi ou kare raisu.
http://www.curiosidades10.com/invencoes/a_origem_do_hashi.html
Todos nós algum dia já nos perguntamos por que os furacões tem nomes de pessoas. Os meteorologistas usavam essa técnica para facilitar a comunicação em caso de emergência. Durante muito tempo , os furacões eram nomeados com o santo do dia. Por exemplo, em 1825 dois furacões foram chamados de Santa Ana e Porto Rico. O primeiro meteorologista a nomear um furacão foi Clemente Wragge.
Em 1953 os americanos começaram a nomear os furacões com nomes de mulheres, deixando a tradição de usar o alfabeto fonético. A experiência mostra que o uso de nomes de homens ou mulheres na comunicação escrita é mais curto e causa menos erros. Cada ano é preparado uma lista de nomes para a próxima temporada de furacões.
Existe um nome para cada letra do alfabeto que se repete a cada seis anos ou até um furacão passar. Qualquer país que foi seriamente afetado por um furacão pode pedir para tirar um nome da lista, e assim não pode ser usado por 10 anos para evitar confusões.
Em 1953 os americanos começaram a nomear os furacões com nomes de mulheres, deixando a tradição de usar o alfabeto fonético. A experiência mostra que o uso de nomes de homens ou mulheres na comunicação escrita é mais curto e causa menos erros. Cada ano é preparado uma lista de nomes para a próxima temporada de furacões.
Existe um nome para cada letra do alfabeto que se repete a cada seis anos ou até um furacão passar. Qualquer país que foi seriamente afetado por um furacão pode pedir para tirar um nome da lista, e assim não pode ser usado por 10 anos para evitar confusões.
http://www.curiosidades10.com/curiosidades/como_e_escolhido_um_nome_para_um_furacao.html
Por que o vaga-lume acende
1) Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.
http://www.curiosidades10.com/bizarro/por_que_o_vaga-lume_acende.html
A Origem do Universo
A teoria mais aceita sobre a origem do Universo é a do Big Bang. Há 15 bilhões de anos o Universo concentrava-se todo em um único ponto, com altíssima temperatura e densidade energética. Esse ponto explode o instante zero e começa a expansão do Universo, observada até hoje. As primeiras partículas, os fótons, são associadas à radiação eletromagnética. Prótons, elétrons e nêutrons formam-se nos três primeiros minutos dessa expansão, ainda vinculados à radiação.
Origem da matéria – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang.
Radiação de fundo – Com a separação entre matéria e radiação, os fótons têm mais espaço para se propagar, formando a chamada radiação de fundo, presente em todo o Universo até hoje. Detectada pelos astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson, em 1965, constitui uma das indicações da validade da teoria do Big Bang.
EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
De acordo com a teoria da Relatividade, a evolução do Universo depende da densidade da matéria nele existente. Se essa densidade for superior a um valor crítico, pode deixar de se expandir e até se contrair devido à atração gravitacional mútua de seus constituintes. Se a densidade for inferior a um ponto crítico, o Universo continuará sempre em expansão.
Matéria escura – No início de 1993, o satélite europeu Rosat constata a existência de 25 vezes mais matéria invisível que matéria visível na composição do Universo. A descoberta reforça a ideia de que o Universo não deverá se expandir para sempre devido à atração gravitacional decorrente de sua própria massa, mas ainda não há conclusões sobre o futuro do Universo.
Fonte: ttp://br.geocities.com/civilizacao4000ac/index_big_bang.html
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/a_15_bilhoes_de_anos_-_a_origem_do_universo.html
Autor: Desconhecido
Tags: origem do universo, começo do universo,
Autor: Desconhecido
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Teoria do Big Bang
A teoria mais aceita sobre a origem do Universo é a do Big Bang. Há 15 bilhões de anos o Universo concentrava-se todo em um único ponto, com altíssima temperatura e densidade energética. Esse ponto explode o instante zero e começa a expansão do Universo, observada até hoje. As primeiras partículas, os fótons, são associadas à radiação eletromagnética. Prótons, elétrons e nêutrons formam-se nos três primeiros minutos dessa expansão, ainda vinculados à radiação.
Origem da matéria – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang.
Radiação de fundo – Com a separação entre matéria e radiação, os fótons têm mais espaço para se propagar, formando a chamada radiação de fundo, presente em todo o Universo até hoje. Detectada pelos astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson, em 1965, constitui uma das indicações da validade da teoria do Big Bang.
EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
De acordo com a teoria da Relatividade, a evolução do Universo depende da densidade da matéria nele existente. Se essa densidade for superior a um valor crítico, pode deixar de se expandir e até se contrair devido à atração gravitacional mútua de seus constituintes. Se a densidade for inferior a um ponto crítico, o Universo continuará sempre em expansão.
Matéria escura – No início de 1993, o satélite europeu Rosat constata a existência de 25 vezes mais matéria invisível que matéria visível na composição do Universo. A descoberta reforça a idéia de que o Universo não deverá se expandir para sempre devido à atração gravitacional decorrente de sua própria massa, mas ainda não há conclusões sobre o futuro do Universo.
Fonte: http://br.geocities.com/civilizacao4000ac/index_big_bang.html
Autor: Desconhecido
Tags: big bang, teorias,
Origem da matéria – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang.
Radiação de fundo
EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
De acordo com a teoria da Relatividade, a evolução do Universo depende da densidade da matéria nele existente. Se essa densidade for superior a um valor crítico, pode deixar de se expandir e até se contrair devido à atração gravitacional mútua de seus constituintes. Se a densidade for inferior a um ponto crítico, o Universo continuará sempre em expansão.
Matéria escura – No início de 1993, o satélite europeu Rosat constata a existência de 25 vezes mais matéria invisível que matéria visível na composição do Universo. A descoberta reforça a idéia de que o Universo não deverá se expandir para sempre devido à atração gravitacional decorrente de sua própria massa, mas ainda não há conclusões sobre o futuro do Universo.
Fonte: http://br.geocities.com/civilizacao4000ac/index_big_bang.html
Autor: Desconhecido
Tags: big bang, teorias,
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Mitos e verdades sobre raios
Existe um cálculo que nos permite estimar a distância que o raio caiu. Basta apenas contar os segundos entre o raio e o trovão e depois dividir por três e então encontrará o resultado, contudo, observe que a medida a ser utilizada neste exemplo é o quilometro e ter em mente que a velocidade média do som no ar é de 330 ms.
http://www.curiosidades10.com/mitos_e_verdades/mitos_e_verdades_sobre_raios.html
A Terra Era um Só Continente no Início
Pangea
A terra foi um dia reunida em um só lugar, em um único continente. Certo dia, ela foi repartida por fissura e transformou-se em vários continentes.
Este acontecimento foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25). Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:
"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra". Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repetida.
Na antigüidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de acordo com certos acontecimentos importantes. É interessante ressaltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue significa "Divisão".
Um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência científica para apoiar a idéia que os continentes um dia estiveram juntos. Esta terra única ele chamou de "Pangea".
Segundo ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super continentes: o Norte que ele chamou de Laurasia e o Sul que denominou Gondwanalândia.
Alfred Lothar Wegener (1880-1930) foi um meteorologista alemão proponente da teoria das placas tectónicas e da deriva continental. A formação inicial de Wegener foi feita na área da astronomia, concluindo um doutoramento em 1904 na Universidade de Berlim. Contudo, sempre teve interesse pela geofísica e tornou-se também interessado nos campos emergentes da meteorologia e climatologia. Em 1906 Wegener fez parte de uma expedição à Gronelândia (A Gronelândia é uma região autónoma dinamarquesa que ocupa a ilha do mesmo nome e ilhas adjacentes, ao largo da costa nordeste da América do Norte) com o objetivo de estudar a circulação das massas de ar polar.
No Outono de 1911 em Marburg, Wegener pesquisava na biblioteca da universidade quando deparou-se com um artigo científico que registrava fósseis de animais e plantas idênticos encontrados em lados opostos do Atlântico. Intrigado com este facto, Wegener iniciou uma pesquisa, com sucesso, de outros casos de organismos similares separados por grandes oceanos. A comunidade científica ortodoxa da época tentou explicar esses casos afirmando que pontes terrestres, hoje submersas, em tempos ligaram os continentes. Wegener notou também que as costas da África e da América do Sul como que encaixavam-se. Poderiam então as semelhanças entre organismos deverem-se não à existência de pontes terrestres, mas ao fato de os continentes em tempos terem estado ligados? Uma teoria destas, para ser aceita, iria necessitar de uma grande quantidade de provas que a respaldassem. Wegener descobriu então que grandes estruturas geológicas em diferentes continentes frequentemente pareciam ter ligação. Por exemplo, os Apalaches na América do Norte ligavam-se à terras altas Escocesas e os estratos rochosos existentes na África do Sul eram idênticos àqueles encontrados em Santa Catarina no Brasil. Wegener constatou também que fósseis muitas vezes encontrados em certos locais indicavam um clima muito diferente do clima dos dias de hoje. Por exemplo, fósseis de plantas tropicais encontravam-se na ilha de Spitsbergen no Ártico.
Todos estes fatos apoiavam a teoria de Wegener da deriva continental Em 1915 a primeira edição de A Origem dos Continentes e Oceanos, onde Wegener explicava a sua teoria, foi publicada, seguindo-se outras edições em 1920, 1922 e 1929. Wegener afirmava que há cerca de 300 milhões de anos os continentes formavam uma única massa, Pangéia (do grego "toda a Terra"). O Pangéia fraturou-se ou dividiu-se e os seus fragmentos andaram à deriva desde então. Wegener não foi o primeiro a sugerir que os continentes estiveram ligados, mas foi o primeiro a apresentar provas extensas de vários campos de estudo. Pangéia foi o nome dado ao continente que, segundo a Teoria da Deriva Continental, existiu até 200 milhões de anos, durante a era Mesozóica. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (Pan) formando um único bloco de terra (Geia). Por outro lado, estudando-se a mitologia grega, encontramos: Pan, como o deus que simbolizava a alegria de viver, e Geia, Gaia ou Ge como a deusa que personificava a terra com todos os seus elementos naturais.A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana. E o resto do continente, onde estava a América do Norte, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia. O mar que os envolvia se denomina Pantalassa.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/10931/1/a-terra-era-um-so-continente-no-inicio/pagina1.html
A terra foi um dia reunida em um só lugar, em um único continente. Certo dia, ela foi repartida por fissura e transformou-se em vários continentes.
Este acontecimento foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25). Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:
"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra". Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repetida.
Na antigüidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de acordo com certos acontecimentos importantes. É interessante ressaltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue significa "Divisão".
Um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência científica para apoiar a idéia que os continentes um dia estiveram juntos. Esta terra única ele chamou de "Pangea".
Segundo ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super continentes: o Norte que ele chamou de Laurasia e o Sul que denominou Gondwanalândia.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/10931/1/a-terra-era-um-so-continente-no-inicio/pagina1.html
http://www.curiosidades10.com/curiosidades_cientificas/a_terra_era_um_so_continente_no_inicio.html
Quanta saliva uma pessoa produz ao dia
Normalmente, nossas glândulas salivares, que se encontram no interior de cada bochecha, na parte inferior da boca e embaixo da mandíbula (na parte frontal da boca), produzem aproximadamente uma média de 1 a 2 litros de saliva ao dia. Esta quantidade é variável já que vai diminuindo conforme passam os anos. Calcula-se que ao longo de nossa vida podemos chegar a produzir aproximadamente 34 mil litros.Você consegue imaginar o que representa este volume? Pois então saiba que daria para encher uma piscina de 4x4 metros por 2 metros de profundidade e ainda sobraria saliva pra encher duas caixas d'água de mil litros.
A produção diária de saliva pode variar em função da nossa dieta, de algum medicamento e a ingestão, cheiro ou visão de alimentos -o que familiarmente conhecemos como "dar água na boca".
Autor: Desconhecido
Tags: saliva, quanta saliva uma pessoa produz, nojento,
http://www.curiosidades10.com/bizarro/quanta_saliva_uma_pessoa_produz_ao_dia.html