Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 7 de dezembro de 2013

Vila de Appenzell - Suiça

Domingo, 4 de agosto de 2013

Vila de Appenzell - Suiça

Appenzell é um centro político, comercial e cultural, de aproximadamente 7000 habitantes, localizado no menor Cantão Suíço, Appenzell Innerrhoden. No miolo da cidade, livre da circulação de veículos, as belas ruelas com inúmeras lojas são um convite irresistível para passear e fazer compras.


Uma característica do lugar são as casas ricamente ornamentadas com belas pinturas. O museu de Appenzell, localizado na Prefeitura, mostra um corte transversal de sua historia e de sua cultura.

Dona de uma paisagem singular entre colinas ondulantes, a vila de Appenzell fica na região conhecida por seus costumes e tradições rurais, como a descida cerimonial do gado no outono e certos eventos culturais, como música popular e danças rústicas, bem como passeios a pé na região de Alpstein.

Localizado nos Alpes suíço e cheia de surpresas, a região de Alpstein tem um cenário deslumbrante e com formações rochosas que podem chegar a 2.500 metros de altura.

Um teleférico opera entre Wasserauen e o Ebenalp (1.644 m) e a localização da pousada Aescher é realmente digna de cartão postal, e, o que é ainda mais espetacular, começou com uma construção precária na parede rochosa.






Fonte: 



http://www.vocerealmentesabia.com/2013/08/vila-de-appenzell-suica.html

Montefalco - Itália

Quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Montefalco - Itália


Montefalco é uma comuna italiana da região da Umbria, província de Perugia, com cerca de 5.628 habitantes. Estende-se por uma área de 69 km², tendo uma densidade populacional de 82 habitantes por /km². Faz fronteira com Bevagna, Castel Ritaldi, Foligno, Giano dell'Umbria, Gualdo Cattaneo, Trevi.

É um sonho que desponta nos vales do Clitunno, do Topino e do Tevere sobre uma doce colina que domina as terras vizinhas. O seu nome provém da caça ao falcão que Federico II ali praticou no 1249, pouco antes da sua morte. É também famosa em toda a Itália e no mundo por ser a zona de produção do Sagrantino e de um azeite de excelente qualidade.

Fonte: 




http://fotoarte.vocerealmentesabia.com/2013/10/montefalco-italia.html

Floresta na Saxônia - Alemanha

Segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Floresta na Saxônia - Alemanha
Região povoada por alemães ao longo do rio Elba. A Saxônia tem uma história rica por 
a paisagem cultural tem mais de 1000 anos. Nas regiões turísticas e cidades do estado, existem mais de 500 museus para visitar. Atrações como a Semperoper, a Frauenkirche
e o Zwinger em Dresden, o Monumento da Batalha das Nações em Leipzig ou o castelo Moritzburg são emblemas do Estado Livre da Saxônia.
As cidades turísticas da Saxônia reluzem com suas praças do mercado e edificações históricas, que têm 1000 anos de história em alguns casos, além da vida cultural. 
A Saxônia também deve a sua fama mundial às ricas tradições de produção artesanal:
 arte em madeira dos Montes Metalíferos, fabricação artesanal de instrumentos musicais em Vogtland, porcelana de Meissen, rendas de Plauen, relógios de Glashütte.


Fonte:  germany



Borås - Suécia - Cidade sem lixo

Quarta-feira, 3 de abril de 2013

Borås - Suécia - cidade sem lixo

É uma cidade na tradicional província de Västergötland, no oeste da Suécia e a sede do Município de Borås, condado de Västra Götaland. Tem uma população de 63.500 pessoas e 100 mil na área metropolitana. A cidade de Borås recebeu este título em 1622 do rei Gustavo II Adolfo da Suécia.


A cidade desenvolveu-se após sua fundação e depois de um século, a sua população tinha aumentado para mais de 2000 habitantes.Praça Krokshall com a Igreja CaroliBorås foi devastada pelos incêndios quatro vezes: em 1681, 1727, 1822 e 1827. A igreja Caroli é o mais antigo dos edifícios de Borås, e escapou de todos os incêndios.


A cidade tem 1.500 indústrias e nem 1 grama de lixo. Seus resíduos têm três destinos: 42% são incinerados e convertidos em energia elétrica, 30% são tratados biologicamente e transformados em biocombustível e 27% são reciclados.


A reciclagem é feita inteiramente pela população, que se encarrega de separar e levar o material até os postos de coleta espalhados por toda a cidade. Caminhões recolhem o lixo orgânico (em sacos pretos, destinados à obtenção de biogás em usina inteiramente automatizada) e o resto (em sacos brancos, incinerados em fornos não poluentes).


Menos de 1% do lixo é enterrado, porque o imposto para usar aterro é muito alto. O modelo foi iniciado em 1988, com 300 famílias, e é exportado - a universidade local presta assessoria de reaproveitamento de lixo a cidades no mundo inteiro , brasileiras, inclusive (Macaé, no Rio de Janeiro, e Sobral, no Ceará).


Localmente, a experiência deu tão certo que falta lixo: o município hoje importa detritos da Noruega para gerar mais energia limpa. E o esforço continua. O diretor da escola de engenharia da Universidade de Boras, Hans Björk, diz: "Depois do lixo zero, nosso investimento agora é na eliminação total dos combustíveis fósseis"









Fonte: 



http://www.vocerealmentesabia.com/2013/04/boras-suecia-cidade-sem-lixo.html

Gruyères – O Castelo e a Pequena Cidade - Suíça

Domingo, 24 de novembro de 2013

Gruyères – O Castelo e a Pequena Cidade - Suíça

Essa cidadezinha medieval tem uma beleza de cartão postal. Ela encontra-se numa pequena colina, com um castelo e três museus totalmente diferentes: em Gruyères, 800 anos de cultura e história regional convivem, ao mesmo tempo, com alienígenas premiados com o Oscar e esculturas budistas.



A histórica cidade de Gruyères, Greyerz em alemão, manteve o seu carácter medieval até hoje. A antiga residência comital fica em uma colina acima do rio Saane. O castelo, que remonta ao século 13, é hoje um museu retratando 800 anos de arquitetura regional, história e cultura.

O museu de HR Giger pode ser encontrada no pequeno castelo nas proximidades de St. Germain. Este museu mostra a arte fantástica do vencedor do Oscar e criador "Alien". O museu Tibet (inaugurado em 2009), com mais de 300 esculturas budistas, imagens e obras rituais de várias regiões do Himalaia, está localizado no meio da cidade.












Se você gostou de conhecer o castelo e a pequena cidade de Gruyères na Suíça, não deixe de conhecer: a Vila de Appenzell na Suíça





http://www.vocerealmentesabia.com/2013/11/gruyeres-o-castelo-e-pequena-cidade.html

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A História de Nelson Mandela "Os Caminhos da Liberdade"


A História de Nelson Mandela



www.rtp.pt - 



Nelson Mandela nasceu a 18 de Julho de 1918.
Mandela foi, durante muitos anos, ex-líder político a favor dos rebeldes e é hoje ex-presidente da África do Sul, exercendo essa função de 1994 a 1999. Este é graduado em Direito, fazendo do mesmo um Advogado por natureza.
Foi o principal representante sobre o movimento que lutava contra a regra política imposta pelo governo na África do Sul que separava a raça branca da raça negra, mais conhecido como o Apartheid, foi um activista, sabotador, antes e durante a sua prisão e foi ainda um guerreiro nativo perante a sua nação, defendendo os seus ideais e do seu país.
Apesar de este ser um nacionalista que apenas lutava pela liberdade, não só do povo Sul-Africano mas também de quem lá habitava, era ainda assim para muitos considerado um terrorista de alto nível, principalmente para o governo que comandava na altura.
Durante bastantes e árduos anos, Mandela não baixou a cabeça perante o que vinha a estabelecer para o país durante tantos anos. Valendo-lhe estas batalhas, um prêmio Nobel da Paz em 1993.
Nelson viveu basicamente toda a sua infância numa região chamada Thembu, antes de ter escolhido seguir a carreira de Direito. Em 1990 foi ainda atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido anos depois, em 2002.
Este é ainda conhecido pelo seu país como “Madiba”, titulado assim pelos membros do clã Mandela.
- See more at: http://www.opusculo.com/pt/a-historia-de-nelson-mandela/#sthash.ILJpLirw.dpuf



Biografia de Nelson Mandela


Nelson Mandela proveniente da etnia Xhosa, nasceu num pequeno vilarejo de Qunu, distrito de Umtata, na região de Transkei. Logo aos seus sete anos de idade Nelson torna-se o primeiro membro de toda a sua família a frequentar uma escola, onde lhe foi o nome inglês Nelson. Logo após a sua entrada para a escola, pouco tempo depois, o seu pai morre e Nelson Mandela foi para uma escola próxima do palácio do Regente. Seguindo sempre as tradições Xhosa, Nelson foi inserido na sociedade aos 16 anos de idade, ido assim para o Instituto Clarkebury, onde estudou a Cultura Ocidental.
No ano de 1934, Mandela muda-se para Fort Beaufort, cidade com escolas que recebiam a maior parte da realeza Thembu, e foi ali que ganhou interesse no boxe e nas corridas. Após fazer a sua matrícula, começou o curso para se formar em Direito na Universidade de Fort Hare, onde conheceu os seus compatriotas Oliver Tambo e iniciou uma longa amizade.
No final do seu primeiro ano, Nelson envolve-se no movimento de estudantes, num boicote contra as políticas universitárias, tendo acabado por ser expulso da universidade. Após a sua expulsão da faculdade Nelson foi para Johanesburgo, onde terminara a sua graduação na Universidade da África do Sul (UNISA), por intermédio de correspondência. Continuo assim os estudos de Direito na Universidade de Witwatersand.
Sendo Nelson um jovem estudante de Direito, este veio a envolver-se na oposição do regime de Apartheid, que por sua vez negava à raça negra, que era a população maioritária, a mestiços e Indianos os seus direitos políticos, sociais e econômicos. Juntou-se ainda ao Congresso Nacional Africano em 1942, e dois anos depois junta-se com Walter Sisulu e Oliver Tambo, entre outros amigos que veio a formar durante a sua formação e forma a Liga Jovem do CNA.
Nelson Mandela casou por 3 vezes. A sua primeira esposa foi Evelyn Ntoko Mase, a qual veio a divorciar-se em 1957 após 13 anos de casados. Pouco depois casou-se com Winnie Madikizela, e ficaram casados por 38 anos, divorciando-se assim em 1996, com as divergências políticas entre o casal virem a público. Com 80 anos e no seu aniversário, Nelson Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente Moçambicano.
Winnie Madikizela foi a esposa que acompanhou todo o processo de prisão de Nelson Mandela, estando ela casada antes, durante e após a sua prisão. Sendo que dos 38 anos de casados, 27 foram passados à distância praticamente sem se verem.



Nelson Mandela Durante a sua Prisão


Mandela foi preso em Agosto de 1962 e recebeu como sentença 5 anos de prisão, sendo esta detenção feita por Mandela viajar ilegalmente até ao exterior e incentivar o povo a aderir a greves.
Em 1967, Nelson Mandela volta a ser sentenciado novamente, mas desta vez a sentença atribuída foi de prisão perpétua. Importante referir que este escapara a uma pena de enforcamento por planear ações armadas, sabotagem e conspirações para ajudar outros países a invadir a África do Sul, apesar de ter sido negado por Nelson Mandela.
Nesta altura, 20 milhões indivíduos de raça negra eram totalmente dominados por apenas 4 milhões de indivíduos de raça branca durante o brutal e criminoso regime de Apartheid.
Ainda nesta altura, os indivíduos de raça negra não possuíam qualquer direito de votação, direito a propriedades transações, casas, nem educação. Não podendo assim qualquer individuo possuir uma moradia, um terreno, ou outras propriedades como um carro ou uma mota. Sendo praticamente impossível um jovem descendente de raça negra poder ingressar à faculdade. Para isto acontecer, teriam de acontecer grandes feitos por parte da família.
Determinado a manter o poder, o governo elimina a existência de muitos partidos políticos liderados por negros, enviando os mesmos para a prisão com penas de prisão perpétua. Estas penas eram cumpridas na famosa e conhecida Ilha de Robben.
Esta ilha era uma prisão, de alta segurança e isolada do povo para que ninguém soubesse o que se passava nestas instalações. Nesta mesma altura, mesmo na prisão nunca eram misturados indivíduos de raça negra com indivíduos de raça branca. Cada raça era posta em prisões diferentes.
Guardas prisionais ou polícias que seguiam este tipo de profissão, caso fossem escolhidos para ir trabalhar para a Ilha de Robben, eram-lhes dadas casa e salário para poderem habitar e viver na própria ilha onde trabalhavam. Nesta altura a mulher não exercia qualquer tipo de função, sendo que eram praticamente todas donas de casa, fazendo assim o salário que o marido ganhava como guarda prisional o único salário em casa.
Mandela não mantinha qualquer contacto com o povo enquanto esteve preso na Ilha de Robben. Pois nesta prisão era expressamente proibido aos reclusos falarem de política, do país ou da sua situação, ou de assuntos que fossem ligados a comunismo e ao governo, com as suas visitas. Sendo que estas visitas eram acompanhadas pelos guardas prisionais, caso estas regras fossem quebradas, a visita teria fim imediato.
Mandela era visto como o maior criminoso existente no país. Estando ligado ao ANC (Congresso Nacional Africano), que lutava para estabelecer a paz e liberdade no país, independentemente de quem lá habitasse, e que era a favor do nacionalismo e do bem para com a pátria. Esta regra seria então praticada para todas as raças.
Nelson Mandela tinha muitas dificuldades em saber como estava o povo e o que se passava no seu país, tendo em conta o controlo das visitas e das cartas, que por suas vez também eram inspecionadas antes de entregar aos reclusos seguindo as mesmas regras que eram aplicadas nas visitas, estas cartas eram enviadas, uma de 6 em 6 meses, com o máximo de 500 palavras por carta e as visitas tinham o mesmo método, uma visita de 6 em 6 meses, podendo falar num prazo máximo de 30 minutos, caso não fossem infringidas as regras impostas para as visitas.
Na África do Sul eram, antigamente e nos dias de hoje, faladas duas línguas. O Xhosa e o Inglês. Tendo em conta esta situação, dentro da prisão, eram necessários guardas que soubessem falar a língua do Sul-Africanos. Contudo, era quase impossível encontrar um guarda prisional de raça branca que soubesse ambos os dialectos. Quando encontraram um, destacaram-no como guarda prisional privado de Nelson Mandela, este estava encarregue de transmitir ao Governo tudo o que Mandela falava que não fosse em inglês. Importante referir que isto custou-lhe a vida de um filho, que estima-se ter sido assassinado pelo Governo derivado às informações reveladas por este guarda.
O filho de Nelson morreu num acidente de viação ao cair de uma ponte. Contudo, nunca ninguém descobriu se foi realmente acidente, se foi planeado pelo Governo este tipo de ação. Tendo em conta que o governo estava em guerra com o próprio Nelson Mandela, fazendo de tudo para que este ordenasse ao povo para parar de lutar.
Enquanto prisioneiro, Nelson Mandela pediu, através da sua mulher, para o seu pessoal aliado aumentasse a luta armada para que o país se tornasse ingovernável. Pois enquanto o país era governado pelos descendentes brancos, os de raça negra mal podiam andar na rua descansados sendo estes abordados em qualquer lugar, na rua, na loja, em casa, etc. Quando abordados, eram pedidos os seus passaportes, caso não tivessem consigo tal documento seriam torturados à vista de todos. O que acabava por instalar o caos na cidade.
Estes guardas não faziam escolha de adultos e crianças, eram torturados independentemente da sua idade. Havendo até, cenários de bebés envolvidos nestas torturas, deixando-os cair ao chão como se fossem pessoas mais velhas.
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Ideais de Nelson Mandela


Nelson Mandela apresentava-se como opositor referente ao regime aplicado pelo estado, Apartheid, que era como uma linha imaginária entre a raça negra e a raça branca. Estes não podiam ser misturados nem partilhar ideias sobre política, socialismo, economia e até direitos. Fez-se assim aliado do Congresso Nacional Africano, conhecido na altura como o ANC. Tendo fundado uma instituição chamada NCA/ANC com o seu amigo Walter Sisulu e Oliver Tambo, entre outros, esta era uma organização mais jovem e dinâmica para lutar contra este regime e declarar paz e liberdade para todos os povos.
Anos depois, após a sua eleição para o Partido Nacional Africânder, no qual exercia a função de promotor da política da segregação racial, Mandela adere ao Congresso do Povo, sendo percursor do ANC, divulga assim a Carta da Liberdade, documento que continha informações secretas para com o povo. Esta exigia liberdade para todos os que habitassem a África do Sul, fossem de raça negra ou branca, exigia que as riquezas do país fossem distribuídas pelo povo, que a escolaridade a nível de faculdade fosse obrigatória para os mais novos, mantendo a mentalidade que só assim os jovens seriam alguém na vida, exigindo paz entre os povos entre outras exigências.
Mandela e os seus compatriotas decidiram recorrer à luta armada após o sangrento e violento massacre imposto pela parte dos brancos, sendo conhecido como o Massacre de Sharpeville, ocorrido em 21 de Março de 1960, quando a polícia sul-africana atirou contra os manifestantes negros, estando estes desarmados. Foram mortas 69 pessoas e 180 foram feridas gravemente.
Após um ano, a seguir ao massacre, Nelson torna-se comandante do braço armado do ANC, o conhecido Umkhonto we Sizwe, que significa “Lança da Nação”, fundado por esse e por outros membros.
Mandela coordenou assim uma campanha de sabotagem contra alvos militares do governo, fazendo ainda planos para uma possível guerra caso a sabotagem falhasse em acabar com o regime de Apartheid. Viajou ainda com para o exterior na tentativa de angariar fundos para o MK, criando assim condições para treinos e atuação paramilitar do grupo por si criado.
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Nelson Mandela Após a Sua Prisão


Nelson Mandela foi libertado, após várias transferências entre as diversa prisões que existiam na África do Sul. Sendo que todas as prisões em que passou eram consideradas de alta segurança. Quanto ao dia da sua libertação, Mandela foi escoltado até à saída da sua última prisão, que era mais confortável e com as condições iguais as de uma casa de habitação, apenas sem família e mulheres, apenas reclusos. Foi assim escoltado pelos seus guardas prisionais particulares, que tinham sido atribuídos para este tipo de trabalho, até à saída. Onde saiu de cabeça erguida e em paz, como se nunca se imaginasse que tivesse prendido por praticamente 3 décadas da sua vida.
Sorrindo e caminhando em direção ao povo que o aguardava no exterior da prisão, foi assim que Nelson Mandela saiu. Aplaudido e bem recebido por todos os membros presentes nesse dia. Certamente um dia marcante para o povo e para as noticias a nível mundial.
Sendo importante referir que Mandela rejeitou variadas vezes a sua libertação em regime de liberdade condicional derivado aos pedidos que lhe eram feitos para que ordenasse ao povo e aos seus aliados para terminarem com a luta contra os seus direitos e os direitos do país. A última vez que rejeitou esta proposta foi em Fevereiro de 1985, tendo Mandela continuado preso até Fevereiro 1990, quando a campanha do ANC e a pressão internacional conseguiram que este fosse libertado em 11 de Fevereiro, por ordem do novo Presidente Frederik Willem de Klerk. Tendo ainda retirado o ANC da lista de ilegalidades.
Nelson recebe o prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos em 1989. Em 1993, juntamente com Klerk, recebe o prêmio Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de encerrar a guerra entre os povos e a discriminação racial na África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país. Mandela cercou-se, para governar, de personalidades do ANC, mas também de representantes de linhas políticas.
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Curiosidades Sobre Nelson Mandela

Em 1994 Nelson Mandela tornou-se o primeiro Presidente de raça negra da África do sul, quatro anos após a sua libertação. Onde governou o seu país até 1999, sendo o maior responsável pelo fim do regime de racismo existente na África do Sul e ainda pela reconciliação dos grupos internos.
Chegando ao fim do seu mandato de presidente, Nelson Mandela afastou-se da política dedicando-se a causas de variadas organizações sociais em prol dos direitos humanos. Onde, até à data, recebeu diversas homenagens e congratulações internacionais pelo reconhecimento da sua vida e da luta pelos direitos sociais.
Desde o ano de 2010, começou a ser celebrado a 18 de Julho de cada ano, o dia Internacional de Nelson Mandela. A data foi definida pela Assembleia Geral da ONU e corresponde ao dia do seu nascimento.
No decorrer da sua prisão, os 27 anos que Nelson Mandela ficou preso, tornou-se de tal forma associado à oposição do Apartheid que o povo clamava a frase “Libertem Nelson Mandela”, o que acabou por se tonar o lema das campanhas anti apartheid em vários países do mundo.
Nelson Mandela quando foi libertado tinha nada mais, nada menos do que 72 anos de idade. Mandela passou quase 3 décadas da sua vida na prisão como esforço para com o seu país.
Mandela fez alguns pronunciamentos, em 2003, atacando assim a política extrema do presidente norte-americano George Bush. Ao mesmo tempo, Nelson anuncia o seu apoio à campanha de arrecadação de fundos contra a AIDS, na qual deu o nome de “46664”, número de presidiário enquanto o seu mandato na prisão.
Em Junho de 2004, aos 85 anos de idade, Nelson Mandela anunciou a sua retirada referente à vida pública. Fez apenas uma excepção, no entanto, pelo seu compromisso em lutar contra a AIDS.
O ex-presidente Sul-Africano comemorou o seu 90 º aniversário em Londres em 2008, onde estiveram presentes diversas estrelas, celebridades e artistas que estiveram presentes na altura da guerra pelos direitos na África do Sul, ou que acompanharam o sucedido.
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Senhor Nelson Mandela..."Um herói da resistência, contra a Segregação Racial"

Nelson Mandela
Biografia, luta contra o apartheid, foto, frases, momentos sobre sua vida, luta pelos direitos civis, obras, morte.
Nelson Mandela
Nelson Mandela: líder sul-africano que lutou contra o apartheid


Introdução
Nelson Rolihlahla Mandela foi um importante líder político da África do Sul, que lutou contra o sistema de apartheid no país. Nasceu em 18 de julho de 1918 na cidade de Qunu (África do Sul). Mandela, formado em direito, foi presidente da África do Sul entre os anos de 1994 e 1999. Faleceu em 05/12/2013 na cidade de Johannesburgo.


Luta contra o apartheid
O apartheid, que significa "vida separada", era o regime de segregação racial existente na África do Sul, que obrigava os negros a viverem separados. Os brancos controlavam o poder, enquanto o restante da população não gozava de vários direitos políticos, econômicos e sociais.

Ainda estudante de Direito, Mandela começou sua luta contra o regime do apartheid. No ano de 1942, entrou efetivamente para a oposição, ingressando no Congresso Nacional Africano (movimento contra o apartheid). Em 1944, participou da fundação, junto com Oliver Tambo e Walter Sisulu, da Liga Jovem do CNA.

Durante toda a década de 1950, Nelson Mandela foi um dos principais membros do movimento anti-apartheid. Participou da divulgação da “Carta da Liberdade”, em 1955, documento pelo qual defendiam um programa para o fim do regime segregacionista.

Mandela sempre defendeu a luta pacífica contra o apartheid. Porém, sua opinião mudou em 21 de marco de 1960. Neste dia, policiais sul-africanos atiraram contra manifestante negros, matando 69 pessoas. Este dia, conhecido como “O Massacre de Sharpeville”, fez com que Mandela passasse a defender a luta armada contra o sistema.

Em 1961, Mandela tornou-se comandante do braço armado do CNA, conhecido como "Lança da Nação". Passou a buscar ajuda financeira internacional para financiar a luta. Porém, em 1962, foi preso e condenado a cinco anos de prisão, por incentivo a greves e viagem ao exterior sem autorização. Em 1964, Mandela foi julgado novamente e condenado a prisão perpétua por planejar ações armadas.

Mandela permaneceu preso de 1964 a 1990. Neste 26 anos, tornou-se o símbolo da luta anti-apartheid na África do Sul. Mesmo na prisão, conseguiu enviar cartas para organizar e incentivar a luta pelo fim da segregação racial no país. Neste período de prisão, recebeu apoio de vários segmentos sociais e governos do mundo todo.

Com o aumento das pressões internacionais, o então presidente da África do Sul, Frederik de Klerk solicitou, em 11 de fevereiro de 1990, a libertação de Nelson Mandela e a retirada da ilegalidade do CNA (Congresso Nacional Africano). Em 1993, Nelson Mandela e o presidente Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz, pelos esforços em acabar com a segregação racial na África do Sul.

Em 1994, Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999, sendo responsável pelo fim do regime segregacionista no país e também pela reconciliação de grupos internos.

Com o fim do mandato de presidente, Mandela afastou-se da política dedicando-se a causas de várias organizações sociais em prol dos direito humanos. Já recebeu diversas homenagens e congratulações internacionais pelo reconhecimento de sua vida de luta pelos direitos sociais.
Com a saúde abalada devido a complicações geradas por uma infecção respiratória, Nelson Mandela morreu em 05 de dezembro de 2013, aos 95 anos de idade. Com sua morte o mundo perdeu uma importante referência histórica da luta pelos direitos humanos e contra a discriminação e o preconceito racial.

Algumas frases de Nelson Mandela

- "Sonho com o dia em que todas as pessoas levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos."
- "Uma boa cabeça e um bom coração formam uma formidável combinação."
- "Não há caminho fácil para a Liberdade."
- "A queda da opressão foi sancionada pela humanidade, e é a maior aspiração de cada homem livre."
- "A luta é a minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim de meus dias."
- "A educação é a arma mais forte que você pode usar para mudar o mundo." 

Dia Internacional de Nelson Mandela

- A partir de 2010, será celebrado em 18 de julho de cada ano o Dia Internacional de Nelson Mandela. A data foi definida pela Assembleia Geral da ONU e corresponde ao dia de seu nascimento.

Livros (obras principais):

- Nelson Mandela - A Luta da Minha vida (1989) - autobiografia
- Conversas que tive comigo (2010)
- Vencer é Possível (1998) 



História da África do Sul 
Cronologia da história da África do Sul, colonização, domínio inglês, apartheid, independência, resumo

Guerra dos Boers, história da África do Sul
Guerra dos Boers: marco do domínio inglês na África do Sul


Cronologia da História da África do Sul
Pré-História 
A região do território atual da África do Sul recebeu a colonização do povo Khoisan que eram caçadores e coletores. 

Época Pré-colonial (do século I ao XIV) 
Entre os séculos I e V, os povos Khoisan que habitavam a região deste a Pré-História foram conquistados pelo povo Bantu que dominam o território. Entre os séculos IX e XIV desenvolve-se na região o Império Mapungubwe.

Período Colonial 
1488 - o navegador português Bartolomeu Dias passa pelo Cabo da Boa Esperança e passa a usar a Ilha Robben como feitoria para o caminho das Índias.
1652 - Jan van Riebeeck, administrador holandês da Companhia Holandesa das Índias Orientais cria a Colônia Holandesa do Cabo.
1795 - a Colônia Holandesa do Cabo é ocupada pelos ingleses, após Napoleão ter conquistado províncias holandesas.
1899 a 1902 - ocorre a Guerra dos Boers em que os ingleses, interessados nas minas de diamante da região, enfrentam colonos holandeses e franceses da região. Vencedores, os ingleses passam a dominar grande parte da região.

Século XX
- 1910 - os ingleses fundam a União da África do Sul como domínio do Império Britânico. Tornam a língua inglesa em oficial da região e os negros ficam sem direitos políticos e sociais.
- 1948 - criada a estrutura política, social e econômica do Apartheid (sistema legalizado que discriminava racialmente os negros e garantia o domínio da minoria branca na região).
- 1961 - a União da África do Sul conquista a independência da Inglaterra, formando a República da África do Sul.
- 1994 - fim do apartheid com eleições livres em 27 de abril. Nelson Mandela é eleito presidente da África do Sul.

Século XXI
- 2010 - um dos maiores eventos esportivos do mundo foi realizado na África do Sul: a Copa do Mundo de Futebol. O governo sul-africano investiu, junto com a iniciativa privada, bilhões de dólares da infraestrutura do país. Rodovias, aeroportos, hotéis e estádios foram construídos ou reformados. Além de movimentar a economia local, o evento melhorou as condições de infraestrutura do país. A África do Sul também passou a ser mais conhecida no cenário mundial.



ApartheidSaiba o que foi o apartheid, regime de segregação racial na África do Sul, Nelson Mandela
Mandela preso por lutar contra o apartheid
Mandela  quando estava preso por lutar contra o apartheid na África do Sul


Definição
Apartheid (significa "vidas separadas" em africano) era um regime segregacionista que negava aos negros da África do Sul os direitos sociais, econômicos e políticos. 
Embora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948.
No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem europeia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais. 
Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:
- Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.
- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-afriacanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.
- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950
- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951
- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953
- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953

Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao apartheid.  Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país.