Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Sol pode esfriar um dia?

O Sol pode esfriar um dia?


Pode parecer estranho, mas a resposta para essa questão é sim, o sol vai esfriar um dia. O destino do nosso astro-rei, assim como o de qualquer estrela, já está traçado: fatalmente ele vai “morrer”. A boa notícia é que nenhum de nós vai estar aqui para ver isso acontecer, já que o processo pode demorar até 7,5 bilhões de anos.
Antes de “morrer”, porém, o Sol vai passar por outros estágios e vai inclusive aumentar de tamanho, o que será fatal para a Terra em muito menos tempo: “apenas” 1,5 bilhão de anos.
Nos últimos 4,5 bilhões de anos, o Sol está em uma fase estável e vem trabalhando como um grande reator que vem transformando o hidrogênio em hélio em seu núcleo. Quando este hidrogênio terminar, em cerca de 1,5 bilhão de anos, o Sol começará a “queimar” suas reservas de hélio. Neste período, aumentará de temperatura, e as camadas exteriores irão se expandir.
A expansão provavelmente engolirá Mercúrio e Vênus e possivelmente até a Terra. Mesmo se nosso planeta modificar sua órbita e se livrar de ser engolido, o que restar será totalmente modificado pela mudança de temperatura e não há chance de haver vida.
“O Sol está consumindo o elemento hidrogênio no seu centro. Consumir, aqui, significa que os núcleos de hidrogênio (H) estão sendo fundidos em núcleos de hélio, o que libera energia. Quando a reserva de hidrogênio se tornar escassa no centro do Sol, ele começará a fundir o material numa camada mais externa ao seu centro. O centro, rico em hélio, quente e denso, não terá reações nucleares. Pela maior produção de energia na camada, e pela sua maior proximidade com a atmosfera do Sol, ela vai aumentar muito de tamanho e vai se esfriar. Essa é a fase de gigante vermelha”, explica o professor do departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago.
Esta variação de tamanho do Sol deve levar cerca de centenas de milhares de anos, e o seu raio irá se expandir até que o núcleo atinja uma temperatura de 100 milhões de Kelvin, quando uma reação termonuclear começará a transformar hélio em carbono. Quando esta reação começar, o Sol se expandirá muito rapidamente para cerca de 1 mil vezes o seu raio atual, que é de 700 milhões de km, ou o equivalente a 100 vezes o raio da Terra.
Depois de alguns anos, ele voltará a ser de cerca de 100 vezes o raio atual, permanecendo assim por cerca de 1 bilhão de anos, até o fim de sua fase de gigante vermelha. Aí, enfim, o Sol vai começar a esfriar.
Segundo Santiago, quando o hélio se esgotar no centro, agora rico em carbono e oxigênio, o Sol vai começar a queimá-lo numa camada mais externa. Nesta fase, ele também vai perder muita massa. Quando não tiver mais hélio para queimar em nenhuma das camadas, as reações nucleares de fusão no Sol vão acabar.
“Aí, o que vai sobrar é uma região muito densa, quente e rica em carbono e oxigênio, e com um pouco de hélio e hidrogênio residual. A partir daí, será uma anã branca. Sem reações nucleares, esse objeto vai perder energia na forma de luz emitida e, como resultado, vai se resfriar com o tempo”, diz o astrônomo.
Santiago, porém, faz questão de ressaltar que vê todo o processo com naturalidade. “O Sol só vai começar a fundir hélio daqui a uns 5 bilhões de anos, no final da fase de gigante vermelha. Mas é verdade que ele vai lentamente aumentar de luminosidade antes disso, o que vai levar ao aquecimento da Terra a ponto de tornar a vida impossível. Isso deve acontecer em 1,5 bilhão de anos aproximadamente. Pessoalmente não vejo como uma tragédia. Assim é a natureza. Todas as coisas evoluem, têm início, meio e fim”, afirma.

Som misterioso é ouvido nos quatro cantos do mundo

Som misterioso é ouvido nos quatro cantos do mundo

Som misterioso e ouvido nos quatro cantos do mundo Som misterioso é ouvido nos quatro cantos do mundo
Som misterioso, um zumbido constante, um som monótono  é ouvido em lugares tão díspares como Taos, NM; Bristol, Inglaterra, e Largs, Escócia.
Mas por ser só um  zumbido,  só afeta uma pequena porcentagem da população em determinadas áreas, que permanecem um mistério, apesar de uma série de investigações científicas. relatórios começaram a surgir durante a década de 1950 a partir de pessoas que nunca tinham ouvido nada de anormal antes, e de repente , eles foram atormentados por um zumbido irritante, de baixa freqüência, latejante ou estrondoso som. 

Porém que misterioso Som seria este? E de onde ele estaria vindo ?

Os casos parecem ter vários fatores em comum: Geralmente, o zumbido é apenas ouvido dentro de casa, e é mais forte à noite do que durante o dia. Também é mais comum em ambientes rurais ou suburbanos; relatos de um zumbido são raros nas áreas urbanas, provavelmente por causa do barulho de fundo constante na cidades populosas. Apenas cerca de 2 por cento das pessoas que vivem em uma determinada área são propensas a ouvir o som , e a maioria delas tem entre 55 e 70 anos, de acordo com um estudo realizado em 2003 pelo consultor de acústica Geoff Leventhall ofSurrey, Inglaterra. maioria das pessoas que ouvem a Hum (por vezes referido como “ouvintes” ou em “Hummers”) descrevem o som como semelhante a um motor diesel ralenti nas proximidades. E o Hum levou praticamente cada um deles, a ponto de desespero.
Som misterioso e ouvido nos quatro cantos do mundo2 Som misterioso é ouvido nos quatro cantos do mundo
“É um tipo de tortura, às vezes, você só quer gritar,” afirma o aposentado Katie Jacques de Leeds, Inglaterra, em entrevista  à BBC. Leeds é um dos vários lugares da Grã-Bretanha, onde o zumbido apareceu recentemente. “É pior à noite”, disse Jacques. “É difícil sair para dormir porque se ouve esse som pulsando no fundo … “ Ser taxado como maluco ou chorão só agrava o sofrimento para estes queixosos, a maioria dos quais têm uma audição perfeitamente normal.
Sofrem queixam-se de dores de cabeça, náuseas, tonturas, sangramento nasal e distúrbios do sono. Pelo menos um suicídio no Reino Unido tem sido a causa do som, os relatórios da BBC. Bristol, na Inglaterra, foi um dos primeiros lugares na Terra onde o Hum foi relatado. Na década de 1970, cerca de 800 pessoas na cidade costeira relataram ter ouvido um som vibrando constante, que acabou por ser atribuído a circulação de veículos e fábricas locais trabalhando em turnos de 24 horas. Outro hum famoso ocorre perto Taos, NM começando na primavera de 1991, os moradores da área reclamaram de um barulho estrondoso de baixo nível. A equipe de pesquisadores do Los Alamos National Laboratory, da Universidade do Novo México, Sandia National Laboratories e outros especialistas regionais foram incapazes de identificar a origem do som.
Som misterioso e ouvido nos quatro cantos do mundo3 Som misterioso é ouvido nos quatro cantos do mundo
Pesquisadores da Universidade de Windsor andWestern University, em Londres, Ontário, receberam recentemente uma doação para analisar o Som em Windsor e determinar sua causa. pesquisadores também estão investigando o Som em Bondi, uma área costeira de Sydney, na Austrália, durante vários anos, sem sucesso. volta aos Estados Unidos, o Hum Kokomo foi isolado em um estudo de 2003 financiado pelo governo municipal da cidade de Indiana. O inquérito revelou que dois sites industriais a uma fábrica da Chrysler Daimler estavam produzindo ruído em freqüências específicas. Apesar das medidas de redução de ruído, alguns moradores continuam a queixar-se do Som. maioria dos pesquisadores que investigam o Hum expressaram alguma confiança de que o fenômeno fosse real, e não o resultado de histeria em massa ou ouvintes ‘hipocondriacos (ou extraterrestres que transmitem sinais para a Terra a partir de suas naves espaciais). Tal como no caso do Hum Kokomo, equipamento industrial são geralmente a primeira fonte suspeita do Hum. Em um exemplo, Leventhall foi capaz de traçar o ruído a unidade de aquecimento central de um prédio vizinho.Outras fontes suspeitas incluem linhas de alta pressão de gás, linhas de energia elétrica, dispositivos de comunicação sem fio ou de outras fontes. Mas, apenas em alguns casos tem um Hum. sido ligado a uma fonte mecânica ou eléctrica. Há alguma especulação de que o zumbido poderia ser o resultado de radiação electromagnética de baixa frequência, audível apenas para algumas pessoas. 
E lá são verificados casos em que os indivíduos têm sensibilidades específicas para sinais fora da faixa normal da audição humana.Médicos especialistas são rápidos em apontar que o zumbido (a percepção do som quando não há ruído externo está presente) é uma causa provável, mas por testes descobriu que muitos ouvintes com audição normal e nenhuma ocorrência de zumbido. fatores ambientais também têm sido responsabilizados, incluindo a atividade sísmica como microseisms muito fracos, tremores de terra de baixa frequência que podem ser gerados pela ação das ondas do mar. Outras hipóteses, incluindo experiências militares e comunicações submarinos, ainda tem que dar frutos. Por agora, ouvintes da Hum tem que recorrer a máquinas de ruído brancas e outros dispositivos para reduzir ou eliminar o ruído irritante. Leventhall, que recomenda que alguns ouvintes se voltem para a terapia cognitiva-comportamental para aliviar os sintomas causados ??pelo zumbido,  confiante de que o enigma será resolvido em breve. “Tem sido um mistério durante 40 anos, então ele pode muito bem continuar a ser um por muito mais tempo”, Leventhall disse à BBC.



Fonte:dailymail

Quer saber qual é o som do espaço ao redor da Terra?

Quer saber qual é o som do espaço ao redor da Terra?

168094088311845 Quer saber qual é o som do espaço ao redor da Terra?
Quer saber qual é o som do espaço ao redor da Terra? Com certeza o universo esconde muitos mistérios, fatos inimagináveis e curiosos, e este é mais um deles.
Segundo o site “The Atlantic”, ao redor da Terra existem vários “anéis de plasma que pulsam com ondas de rádio que são inaudíveis aos ouvidos humanos”.
Talvez foi pensando nisso, que a Nasa gravou “uma de suas últimas missões com sondas exploratórias em órbita, trazendo os sons emitidos pela magnetosfera do nosso planeta”.

Para ouvir o som clique aqui: soundcloud

https://soundcloud.com/theatlantictech

Estas ondas são conhecidas como “o coro da Terra”, pois lembram o canto dos pássaros pela manhã, e somente podem ser “capturadas por dispositivos de rádio amador”.
 Adaptado de minilua

NASA DIVULGA VÍDEO DE COMO SERÁ A TERRA EM 2099

NASA DIVULGA VÍDEO DE COMO SERÁ A TERRA EM 2099


Eu não quero assustar ninguém dizendo que estamos condenados à extinção devido às alterações climáticas ou aquecimento global, mas, com certeza, se não fizermos nada para remediar esta situação, o futuro pode ser pior do que imaginávamos. Basta dar uma olhada no vídeo que a NASA divulgou para mostrar como a Terra se parecerá no futuro, até 2099, para começar a se ter consciência do tamanho do problema. Embora muitos estejam convencidos de que é tarde demais.
As imagens mostram as previsões da NASA, com base nos modelos de clima e tempo, tendências sobre o grande impacto que causará temperaturas e chuvas na Terra, ao longo deste século. Como as temperaturas aumentando significativamente pelo ano 2099, a precipitação irá aumentar ou diminuir, de maneiras diferentes, em diferentes partes do mundo.

Ver vídeo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=JKR76x5IEIc

Claro, é provável que muitos de nós não estejamos vivos até 2099, mas é um fato que nossos filhos e netos, sofrerão sérias consequências por conta do descaso atual.

Li a notícia no gringo VentureBeat 


A CIDADE PERDIDA DE AKOKOR


A lenda de Akakor é uma das lendas brasileiras pouco conhecidas por nós. É sobre uma cidade perdida que fica na Amazônia e guarda segredos que podem desvendar as nossas origens. Confira a história nesse post:
Akakor (chamado Akator no filme de Indiana Jones) é um reino subterrâneo descrito no livro As Crônicas de Akakor (Die Chronik von Akakor, 1976) do jornalista alemão Karl Brugger, que foi um best-seller dos anos 80, prefaciado por Erich von Däniken. Brugger localizou Akakor entre o Brasil e o Peru, dentro da floresta amazônica, perto da nascente do Purus um dos locais onde tradicionalmente foi localizado a lendária cidade de Paitíti.
Em 1972, Karl Brugger, correspondente da tevê pública alemã ARD, disse ter conhecido um indígena da selva amazônica que falava alemão. Segundo Brugger, esse indígena, chamado Tatunca Nara, disse ser o rei do povo dos Ugha Mongulala e príncipe de Akakor, uma mítica cidade subterrânea que foi capital do terceiro império das Américas (além dos impérios asteca e incaico).
Segundo Tatunca Nara, sua civilização teria sido fundada em 13 mil a.C. por brancos de cabelo e barba negra-azulada que vieram de um sistema solar chamado Schwerta (possivelmente relacionado ao alemão Schwert, “espada”), mas eram semelhantes a humanos exceto por terem seis dedos(o que é estranho, principalmente por causa da impressionante coincidência de que, de acordo com estudiosos da TE, a expectativa de que nós, humanos, tenhamos outro dedo daqui uns 200 mil anos). Escolheram várias famílias humanas para serem seus servidores e com elas criaram o povo “Ugha Mongulala”: Ugha significaria “aliado”; Mongu, “escolhido”; e Lala, “tribos”. Os “deuses” tiveram relações sexuais com eles e por isso seu povo seria diferente dos demais indígenas do continente e teria pele branca, nariz bem delineado, pomos salientes e maçãs do rosto salientes. Naquele tempo, a terra era plana, não havia montanhas (como na concepção do mundo antediluviano por James Churchward). As cidades mais importantes teriam sido Akakor, Akanis e Akahim.
Akanis foi construída “em um istmo estreito no país que hoje é chamado México”, no lugar onde os dois oceanos se encontram. O mapa a põe no Iucatã, perto de onde se localiza Chichen Itzá.
A segunda cidade seria Akakor, nome que seria derivado de aka, “forte” e kor, “dois”, ou seja,“Segundo Forte“. Ficaria no alto Purus, em um vale elevado nas montanhas da fronteira entre o Brasil e o Peru:
“Toda a cidade está rodeada por uma muralha com treze portões. São tão estreitos que só dão acesso a uma pessoa de cada vez.”
Tatunca disse que a cidade tem um Grande Templo do Sol, contendo documentos, mapas e desenhos que contavam a história da Terra .
“Um dos mapas mostra que nossa Lua não foi a primeira, nem a única na história da Terra. A Lua que conhecemos aproximou-se da Terra e começou a orbitá-la há alguns milhares de anos” (concepção claramente baseada na Cosmogonia Glacial de Hörbiger).
A terceira fortaleza seria Akahim, não mencionada na crônica antes de 7.315 a.C., ligada com Akakor, e situada na fronteira do Brasil com a Venezuela. Esta é uma das localizações tradicionais de outra das mais famosas cidades lendárias da América do Sul, Manoa do Eldorado, com a qual é explicitamente identificada.
A partir dessas três cidades, teriam sido fundadas 26 cidades de pedra, incluindo Humbaya e Patite (Paitíti ?) na Bolívia, Emin, nas zonas baixas do Grande Rio e Cadira (Candire ?) nas montanhas da Venezuela. Mas “todas foram completamente destruídas na primeira Grande Catástrofe, 13 anos depois da partida dos Deuses.”
Os “Pais Antigos” também construíram três recintos religiosos sagrados: Salazere, nas zonas altas do Grande Rio (em um afluente do Amazonas, a oito dias de Manaus); Tiahuanaco, sobre o Grande Lago e Manoa, na planície elevada do Sul. Eram as residências terrestres dos“Mestres Antigos”, proibidas para os Ugha Mongulala. No centro se elvantava uma gigantesca pirâmide, e uma escadaria espaçosa conduzia à plataforma na qual os deuses celebravam cerimônias desconhecidas por seus servos humanos. Seu império teria tido 362 milhões de habitantes: 130 famílias de extraterrestres, dois milhões de Ughla Mongulala e 360 milhões de súditos.
A língua dos Ugha Mongulala seria o quéchua, escrito com 1.400 símbolos. Da civilização de Akakor, teria se originado a cultura de Tiahuanaco e a civilização Inca.
Em 10.481 a.C., os extraterrestres partiram, deixando seu império nas mãos de seu servidor Ina e o orientaram a abrigar os Ugha Mongulala nas cidades subterrâneas para se protegerem da catástrofe. Depois que esta aconteceu, os 360 milhões de súditos se rebelaram, “rechaçaram o legado dos deuses e esqueceram rapidamente seu idioma e escrita. Converteram-se em degenerados”.
A catástrofe de 10.468 a.C. teria sido causada por “outra nação de deuses”, esta de pele avermelhada e pêlo abundante, com cinco dedos nas mãos e nos pés, mas com cabeças de serpentes, tigres, falcões e outros animais.
As “tribos degeneradas” teriam fundado seus próprios impérios e acuado os Ugha Mongulala, cujo líder Urna foi derrotado e morto em uma batalha na montanha de Akai. Seu povo teria se refugiado nas cidades subterrâneas. Os deuses voltaram então a intervir e provocaram uma segunda catástrofe em 3.166 a.C., que seria o dilúvio bíblico.
Os deuses voltaram a visitar os Ugha Mongulala e ficaram com eles por três meses. Fundou-se um novo império centrado em Akakor, com um líder chamado Lhasa, que teria reinado sobre 20 milhões de sobreviventes e fundado Macchu Picchu. Um irmão de Lhasa chamado Samón voou para o leste e fundou seu próprio império. Em 3056 a. C., Lhasa fundou um porto chamado Ofir, por onde comerciava com o império de Samón. Esse império alcançou seu apogeu em 2500 a.C., quando reinava sobre um império de 243 milhões de habitantes. Em 2470 a.C., “Viracocha, o Degenerado”,foi banido de Akakor por razões políticas e fundou Cuzco e a nação inca. Depois, o império começou a enfrentar inimigos e rebeliões.
m 570 d.C., Akakor estava ameaçada pelos rebeldes e pelos incas, mas chegaram mil guerreiros godos pelo rio Amazonas, que se aliaram a Akakor e trouxeram o conhecimento do ferro, do arado e de novas sementes (eram presumivelmente refugiados da derrota de Teia, último rei ostrogodo, por Narses, general do imperador bizantino Justiniano na batalha do Mons Lactarius, de 553 d.C.). Também se consideravam descendentes dos deuses (dá-se a entender que eram herdeiros do desaparecido império de Samón) e integraram-se na comunidade de Akakor, que reconquistou as terras da Amazônia e demarcou a fronteira com os incas, vivendo em paz com eles até a chegada dos espanhóis.
Em 1532, os espanhóis conquistaram o Império Inca e em 1553 tiveram notícia da existência de Akakor, cujos chefes decidiram se retirar para o interior, abandonando Macchu Picchu e os últimos incas e levando as riquezas que podiam. Um grupo de espanhóis chegou, mesmo assim, perto de Akakor, mas foi derrotado em uma batalha no monte Akai. Foram feitos prisioneiros e alguns conseguiram fugir (dando a entender que seria a legendária Paitíti dos conquistadores, supostamente habitada por um povo branco). As tribos submetidas da Amazônia voltaram a se rebelar, criando suas próprias sociedades.
Na cidade aliada de Akahim, as mulheres se recusaram a acatar a retirada aprovada pelo conselho e assumiram o governo e a guerra, lideradas por uma princesa chamada Mena. Conhecidas pelos espanhóis como as amazonas (ou seja, as icamiabas), lutaram contra os espanhóis por sete anos, separaram-se das tribos rebeldes e criara uma nova ordem na cidade subterrânea das montanhas de Parima, onde no tempo em que foi publicado o livro viveriam ainda 10.000 pessoas, que saíam à superfície apenas para cultivar suas terras e caçar.
Nas vésperas da II Guerra Mundial, o rei Sinkaia de Akakor teria capturado uma mulher alemã chamada Reinha e se casado com ela, união da qual teria nascido Tatunca Nara em 1937. Além disso, Reinha negociou uma aliança com os nazistas, pelas quais o III Reich se apoderaria do litoral do Brasil e Akakor ficaria com a Amazônia. De 1941 a 1945, dois mil soldados alemães teriam chegado a Akakor de submarino, levando armas modernas. Com a derrota nazista, teriam ficado e se integrado à vida do povo.

A Akakor da superfície teria sido destruída e abandonada três anos antes do encontro de Brugger com Tatunca Nara, para evitar que fosse descoberta pelos “brancos bárbaros”. Seu povo teria fugido para treze cidades subterrâneas Akakor “inferior”, Budu, Kish, Boda, Gudi, Tanum, Sanga, Riño, Kos, Aman, Tal, Sikon e Mu, todas iluminadas artificialmente, com exceção da última, iluminada por meio de chaminés que chegam a superfície e um grande espelho de prata.
 Brugger escreveu que viajou no alto Purus com Tatunca Nara, mas sua canoa virou e, tendo perdido os víveres e remédios, não ousou prosseguir a pé.
O livro previa uma terceira grande catástrofe em 1981, que destruiria a Terra e, obviamente, não se realizou. Em 1985, Brugger foi assassinado a tiros em um restaurante no Rio de Janeiro.
O estadunidense John Reed saiu em uma expedição em busca das cidades. Nunca mais foi encontrado. Em 1983 o explorador suíço Herbert Wanner também partiu para nunca mais voltar. Seu crânio foi posteriormente encontrado na floresta e identificado. A alemã Christine Heuser, envolvida na lenda, também despareceu no meio da floresta.
Quando Rüdiger Nehberg e Wolfgang Brög resolveram fazer um documentário sobre o tema e foram guiados por Tatunca, notaram diversas contradições em sua história. Investigação, contando com a ajuda das autoridades, logo revelou que Tatunca Nara era em verdade Günther Hauck, um fugitivo da Alemanha. Depois de um divórcio em 1966, e para não pagar os direitos à ex-mulher, Hauck fugiu para o Brasil. O que explicaria bem o fato de que falava e escrevia alemão bem melhor do que português. Sua ex-mulher não só o reconheceu, como registros mostram que enquanto ainda estava na Alemanha, Hauck já havia usado o pseudônimo de “Tatunge Naure”.

Günther “Tatunca Nara” Hauck ainda reside em Barcelos, cidade do Amazonas às margens do Rio Negro. Em 2003 foi declarado mentalmente instável, mas continuou oferecendo seus serviços de guia.
Akakor continua uma lenda. Embora Tatunca Nara não tenha sido quem falou, a lenda de Akakor é conhecida desde tempos remotos pelos moradores da região do Amazonas. Será que um dia, teremos a oportunidade de conhecer a cidade? Ou tudo isso não passa de invenção? O que você acha leitor?


Golpe promete WhatsApp para PC e rouba dados bancários

12/01/2014


Golpe promete WhatsApp para PC e rouba dados bancários


A ESET, empresa de segurança digital, anunciou que seus pesquisadores da América Latina encontraram um novo golpe voltado aos usuários brasileiros, que tenta infectar computadores prometendo uma versão do aplicativo de bate-papo WhatsApp para PC.

A empresa alerta que se trata de um Trojan que está sendo distribuído por e-mail com o intuito de roubar informações bancárias.

A vítima recebe uma mensagem em sua caixa de entrada, anunciando que agora é possível baixar gratuitamente o software para seu computador com Windows, o que seria uma novidade, já que o app é exclusivo para smartphones (iPhone, BlackBerry, Android e Windows Phone).

Ao instalar o executável no seu computador, com o sugestivo nome "Whatsapp.exe", o código malicioso é executado e o computador infectado. De acordo com a ESET, trata-se do vírus Win32/TrojanDownloader.Banloadque também descarrega o Win32/Spy.Banker.AALL, capaz de roubar informações pessoais, principalmente dados bancários.

Os pesquisadores dizem que centenas de pessoas já estariam infectadas com o vírus. O alerta da ESET é desconfiar de qualquer oferta boa demais, pouco usual ou duvidosa e refletir antes de dar o clique.


Fonte: olhardigital



http://tecnologia.vocerealmentesabia.com/

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014 - 1 (© Foto: Thinkstock)
Por REGINA RACCO

Sim, é um novo ano... E ele vem, independentemente se você deseja ou não. Por sorte a grande maioria deseja, comemora, faz planos, muitos dos quais serão engavetados antes mesmo que maio chegue... Mas não tem problema, mais uns meses e eles serão desengavetados, repaginados e servirão como resoluções para um próximo ano... E o ciclo recomeça.
Mas você já parou de fato para analisar sua vida e computar o quanto de lixo tem armazenado? Não estou falando somente do lixo físico. Esse também, mas principalmente do lixo mental. E é na nossa vida afetiva que mais entulho tende a se formar. Em grande parte por culpa (se é que culpa existe) nossa.
O que nos consola é que não precisa ser assim, não mais. Depende apenas de uma resolução  e podemos mudar tudo. Afinal, há quantos anos você está esperando por um ano verdadeiramente novo? E não adianta responder mecanicamente que todos os anos são novos porque não é assim.  Para uma boa parte das pessoas, os anos há muito passaram a ser apenas um em que se emenda no outro. Ao trocarmos as datas ao final de dezembro, eles continuam o mesmo.
Uma boa varredura pode ajudar. Lembro-me que quando moça, minha avó, pouco antes da meia noite do último dia do ano, varria a casa toda porque não queria que a sujeira de um ano passasse para outro. Ingenuidade, pensava, sorrindo... Hoje vejo que era algo muito sábio. Essa varredura, quando bem feita, pode determinar a novidade do ano, em lugar da mesmice recorrente... E por que não tentar? Quem não tem algo que realmente queira mudar? Pois mude, mas mude logo, mude agora, antes que se perpetue e se torne parte de você. Assim acontece com muitos detritos, que passam a ser parte da própria essência e depois que isso ocorre é muito, mas muito mais difícil se livrar dele.
Em que parte da sua vida o monturo se formou? No aspecto profissional? No sentimental? Nas amizades? O que importa aqui é saber detectar e todos nós temos essa capacidade, por mais que pensemos que não.
Você deve estar pensando que se somos capazes de detectar, então por que não tomamos providências quanto a isso? Acomodação. Para mudar é preciso agir e quantos de nós,nos arrepiamos à mera alusão da palavra "agir"... Vamos postergando enquanto dá, isso é fato. E se olharmos para o interior com olhos de “ver”, certamente entenderemos essa profunda verdade.
Mas mudar é possível e essa é uma ótima época do ano para começarmos o processo, alguém falou aí em ano novo? Pegue essa ideia e não se permita viver mais um velho ano por mais doze meses.
Então? Vassoura na mão? Vamos à faxina...


Família e obrigações

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014 - 1 (© Foto: Thinkstock)
1)     Família e obrigações

O que você faz que não lhe dá prazer e somente o faz para agradar à família? Talvez esteja preso a rituais que não dizem nada ao seu íntimo (como aquela ceia com parentes que só vê nesta época), viagens obrigatórias etc ... Rompa as amarras, informe aos interessados que não conte com você esse ano porque estará mais ocupado consigo mesmo e, em troca, planeje algo que realmente esteja a fim de fazer, nem que seja não fazer nada.

Na vida profissional

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014 - 1 (© Foto: Thinkstock)
2)     Na vida profissional

Tente arrumar a bagunça que se tornou sua vida, como aceitar tarefas demais ou que não dizem respeito à você e só as aceitou para não dizer não. Coloque em ordem tudo que foi empurrado até aqui na esperança de que se resolvesse espontaneamente. Faça as pazes com aquela pessoa com que você brigou e hoje nem lembra mais o porquê. Planeje a retomada de projetos que o interessam e que havia engavetado, jogue fora os que não vale mais à pena, isso é se preparar para o novo,efetivamente.

Na vida pessoal

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3)      Na vida pessoal

Como você tem se tratado nos últimos tempos? Tem sido seu melhor amigo? Ou simplesmente anda por aí, alheio ao próprio corpo, vivendo em função de fatores externos, apenas? Hora de mudar. Busque fazer algo que o agrada pelo menos uma vez a cada semana. A saúde vai bem? Marque exames, se cuide, entre em uma academia ou passe a andar todos os dias, saiba que a vida sedentária o está prejudicando (sempre prejudica). Reveja seu plano alimentar, beba mais água, coloque mais legumes, frutas e verduras no seu prato e mais importante que isso tudo: Se ame da forma certa porque você é o único responsável por você mesmo e, se esqueceu disso, é a hora certa de lembrar.

Nas amizades

Dicas para fazer uma faxina emocional em 2014 - 1 (© Foto: Thinkstock)
4)    Nas amizades

Reveja cuidadosamente os amigos. Quem são? O que de fato fazem na sua vida? Agem exatamente como se espera de um amigo? (Não conte os conhecidos, estes vêm e vão e não têm o poder de nos fazer bem ou mal) Estou falando dos amigos, aqueles que têm sempre uma palavra que o coloca para cima, ou não... Todos nós, sem exceção, sofremos em graus variados da Síndrome de Estocolmo (amarmos nossos torturadores) e se não prestarmos atenção, mantemos, durante anos a fio, inimigos ao nosso lado, jurando que são amigos. Para distingui-los é muito simples: Esses falsos amigos não perdem oportunidade para apontar nossos erros, defeitos, nos colocam para baixo e nos desencorajam quando revelamos nossos sonhos e projetos. E isso se repete de forma recorrente. Aquele seu amigo é assim? Varra para longe porque é melhor viver só do que mal acompanhado!