Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Quantas pessoas o planeta aguenta?

Quantas pessoas o planeta aguenta?


Uma vontade insaciável de se reproduzir e uma demanda por recursos cada vez maior podem, eventualmente, nos levar a superpovoar o planeta, acabar com seus recursos e morrer em massa?
Qual o máximo em números que empurraria o planeta a seu limite? Muitos cientistas acreditam que a Terra tem uma capacidade de carga de 9 a 10 bilhões de pessoas.
Um desses cientistas, o sociobiologista Edward O. Wilson, baseia sua estimativa em cálculos dos recursos disponíveis da Terra.
Além da limitada disponibilidade de água doce, há de fato restrições sobre a quantidade de comida que a Terra pode produzir. Mesmo no caso de máximo de eficiência, em que todos os grãos cultivados fossem dedicados aos seres humanos para alimentação (em vez de gado, que é uma maneira ineficiente de converter a energia vegetal em energia alimentar), ainda há um limite.
“Se todo mundo concordar em se tornar vegetariano, deixando pouco ou nada para o gado, os 1,4 bilhões de hectares de terras aráveis (3,5 bilhões de acres) suportariam cerca de 10 bilhões de pessoas”, escreveu Wilson.
De 3,5 bilhões de acres, poderia ser produzido cerca de 2 bilhões de toneladas de grãos anualmente. Isso é suficiente para alimentar 10 bilhões de vegetarianos, mas só iria alimentar 2,5 bilhões de onívoros americanos, por exemplo.
Assim, 10 bilhões de pessoas é o limite superior da população quando se trata de alimento. Como é extremamente improvável que todos concordem em parar de comer carne, Wilson acha que a capacidade máxima da Terra com base em recursos alimentares provavelmente ficará aquém de 10 bilhões.
De acordo com o biólogo Joel Cohen, outros fatores ambientais que limitam a capacidade de carga da Terra são o ciclo do nitrogênio, as quantidades disponíveis de fósforo, e as concentrações de carbono na atmosfera. Porém, há uma grande quantidade de incerteza no impacto de todos estes fatores.
Felizmente, nós podemos nos poupar de entrar na fase final dos tempos da superpopulação e fome. De acordo com a Divisão de População das Nações Unidas, a população humana atingiu 7 bilhões em 2011, e, se suas projeções estiverem corretas, estamos a caminho de uma população de 9 bilhões em 2050, e 10 bilhões até 2100.
No entanto, em algum lugar na estrada entre esses marcos, os cientistas pensam que nós vamos fazer uma inversão de marcha.
A ONU diz que as famílias estão ficando menores. “Os dados empíricos de 230 países desde 1950 mostra que a grande maioria tem queda de fertilidade”, disse Gerhard Heilig, chefe da seção de estimativas da população e projeções da ONU.
Globalmente, a taxa de fecundidade está caindo para o “nível de reposição” – 2,1 filhos por mulher, a taxa na qual as crianças substituem os pais (e compensam os que morrem jovens). Se a taxa de fertilidade global, de fato, atingir o nível de reposição até o final do século, em seguida, a população humana vai se estabilizar entre 9 bilhões e 10 bilhões.


Fonte: Hypescience

CIÊNCIA -Descoberta nova fonte de energia a partir do ar

Descoberta nova fonte de energia a partir do ar

lightning Descoberta nova fonte de energia apartir do ar
Os Cientistas Brasileiros  acreditam ter encontrado uma maneira de extrair eletricidade direto do ar e prevenir quedas de raios, ao mesmo tempo.
Nossa pesquisa pode abrir caminho para transformar a eletricidade da atmosfera em uma fonte de energia alternativa para o futuro”, disse o líder do estudo Dr. Fernando Galembeck da Universidade Estadual de Campinas  . “Assim como a energia solar poderia reduzir as contas de energia de uma família, esta fonte de energia nova e promissora poderia ter um efeito semelhante.”
Os cientistas tem se mostrado inseguros pelo fato de extrair algo tão volátil do ar.
Galembeck e seus colegas simularam isso usando minúsculas partículas de sílica e fosfato de alumínio, ambas as substâncias comuns no ar, e mostrado que a sílica se tornaram mais carregada negativamente na presença de alta umidade e fosfato de alumínio tornando-se  positivamente carregada.
“Esta foi uma clara evidência de que a água na atmosfera pode acumular cargas elétricas e transferi-las a outros materiais “, explicou Galembeck. “Estamos chamando este” hygroelectricity ‘,’ de eletricidade de umidade.
No futuro, diz ele, pode ser possível desenvolver os coletores, semelhantes às células solares, para captar hygroelectricity e encaminhá-la para residências e empresas.
Assim como as células solares funcionam melhor em áreas ensolaradas do mundo, painéis hygroelectrical iriam trabalhar de forma mais eficiente em áreas com alta umidade, como o nordeste e sudeste dos Estados Unidos e os trópicos úmidos.
Galembeck disse que a abordagem pode até mesmo impedir a formação de raios. Ele prevê a colocação de painéis hygroelectrical no topo de edifícios em regiões que a experiência de trovoadas são frequentes. Os painéis de energia elétrica seriam  drenadas fora do ar e evitariam o acúmulo de carga elétrica que é liberada em um raio.
Seu grupo de pesquisa está testando agora metais para identificar aqueles com maior potencial para utilização na captura de eletricidade atmosférica e prevenir a queda de raios.
Fonte:tgdaily

CIÊNCIA - Holograma para celulares, uma realidade?

Holograma para celulares, uma realidade?

700 e664f5aeb2e1d1a433ad2312e5edeb56 Holograma para celulares, uma realidade?
Holograma sendo projetado de um celular, já imaginou se isso fosse possível?Gostaria de assistir a um filme em seu telefone celular, onde os números saltassem para fora da tela em 3 D,  como a Princesa Leia? Fez naquela cena de “Star Wars” Essa é a afirmação feita por pesquisadores norte-americanos, que na quarta-feira informaram que tinham feito uma exibição que dá uma imagem tridimensional que pode ser visualizada sem óculos especiais e é destinada para celulares, tablets e relógios. 
Ao contrário da projeção holográfica usada na fantasia de George Lucas, filme, sua exibição e pequeno protótipo é plana e retroiluminada. Ele usa uma tecnologia chamada óptica difrativa para dar imagens 3 D  que podem ser vistas de vários ângulos, mesmo se o dispositivo estiver inclinado. “Ao contrário de muita tecnologia lá fora, que só faz o chamado paralaxe horizontal, o que significa que você pode ver em 3 D até mesmo quando você mover a cabeça para a esquerda e para a direita, nós realmente estamos falando de uma tecnologia que permita o paralaxe 3 D  total “, disse David Fattal, que liderou uma equipe da Hewlett-Packard Laboratories, em Palo Alto, Califórnia.

Como funcionaria este Holograma para celulares?

 “Por exemplo, se você fosse  exibir uma imagem em 3 D do planeta Terra com o Pólo Norte voltado para fora da tela, girando a cabeça em torno da tela, você seria realmente capaz de ter uma visão de qualquer país no mundo, você seria capaz de ver todos os caminho em volta “, disse a jornalistas Fattal em um tele briefing. óptica difrativa enfrenta um desafio colocado pela anatomia humana, de acordo com o estudo, publicado na quarta-feira pela revista Nature. seres humanos vêem o mundo estereoscopicamente, o que significa que os nossos dois olhos veem  ligeiramente duas diferente imagens porque elas são separadas por cerca de seis centímetros (duas e meia polegadas). triagem 2 D fornece apenas uma imagem plana, o que significa que os dois olhos  vêem a mesma imagem na tela. imagens 3 D, portanto, tem de apresentar um pouco diferente para cada olho. Óculos trabalha baseado em sistemas por ter duas lentes que cada polarizam a luz em direções diferentes, ou por ser barato-e-alegre e dor de cabeça de indução  lentes  vermelhas e verde. No primeiro caso, a tela tem duas imagens simultâneas, cada uma com polarização diferente, no segundo, as duas imagens têm contornos de vermelho e verde. atuais óculos sistemas livres, incluindo alguns celulares, usam lentes finas chamadas lentículas ou barreiras de paralaxe que enviam uma imagem para cada olho. Mas o efeito 3 D é limitado e só pode ser percebido se o espectador está posicionado em uma zona estreita, de modo que o olho correto obtém a imagem correta. A melhor opção seria o holograma no estilo  Princesa Léia . Mas agora, isso não pode ser usado para imagens exibidas em uma taxa normal de vídeo, como as exigências em densidade de pixels é muito grande. 
O novo “display multiview autostereoscopic usa uma luz de fundo, cuja superfície foi gravada com refratores minúsculos. Cada um destes defletores microscópicas enviam pontos individuais de luz em direções específicas. Estes pixels individuais, juntos, compreendem as diferentes imagens enviadas para cada olho. Os modelos de demonstração pode enviar luz em 14 distintas direções de visualização, proporcionando o efeito 3 D em um ângulo de 90 graus a uma distância de até um metro (3,25 pés).
Os testes foram realizados com imagens ou vídeos, a 30 quadros por segundo, de flores, uma tartaruga ou um logotipo corporativo. Os cientistas disseram que o projeto pode ser aumentado para produzir até 64 direções, ampliando ainda mais a zona de visualização. Usando vidro de alto índice de refração, o campo de visão pode ser “perto de 180 graus”, acrescentam. “Este protótipo atual é completamente transparente e pensamos que, mesmo usando um dispositivo de modulação para atingir taxas de vídeo, ainda podemos manter a maior parte da transparência “, disse Fattal. Em comentário também realizada pela Natureza, da Universidade de Cambridge especialista em computação Neil disse Dodgson grandes desafios pela frente antes da exploração seria comercialmente viável. nova iluminação O sistema tem pixels muito menores do que os dispositivos móveis de hoje, para que mais trabalho tem de ser feito para garantir que a qualidade de imagem que depende da densidade de pixels,  não está perdido Outro obstáculo é ter o dispositivo fabricado “de forma confiável, robusta e em quantidade”, o que pode levar anos, disse Dodgson, que também apontou para a despesa de fornecimento do conteúdo filmado em 3 D, a fim de fornecer as imagens múltiplas. “A questão mais nebuloso … (é) se os seres humanos querem ou precisam displays 3 D”, observou. “O tempo dirá.”
Fonte: rawstory

CIÊNCIA - Seria o Universo um holograma? Simulações indicam que sim

Seria o Universo um holograma? Simulações indicam que sim

Seria o Universo um holograma Simulacoes indicam que sim Seria o Universo um holograma? Simulações indicam que sim
Seria o Universo um holograma? Simulações indicam que sim, Uma equipe de físicos japoneses forneceram algumas das mais claras evidências já apresentadas de que o nosso Universos seja somente uma grande projeção.
Em 1997, o físico teórico Juan Maldacena propôs que um modelo audacioso do Universo, onde a gravidade se originaria de ‘cordas’ vibrantes, infinitesimalmente finas, poderia ser reinterpretado em termos de física bem estabelecida. O mundo matematicamente intricado das ‘cordas’, as quais existem nas nove dimensões do espaço, mais a dimensão de tempo, seria meramente um holograma: a ação real estaria num cosmos mais simples e achatado, onde não há gravidade.
ideia de Maldacena deixou os cientistas eletrizados, porque ela oferece uma forma de solidificar a ‘teoria das cordas’, a qual é popular, todavia não comprovada, e porque ela resolveria as inconsistência entre a física quântica e a teoria gravitacional de Einstein. Ela forneceu aos físicos uma pedra de Rosetta matemática, que os permitiu fazer a tradução entre duas linguagens, e a resolver problemas num modelo que parecia intratável no outro, e vice-versa.  Mas a validade das idéias de Maldacena foram deixadas de lado desde então, e uma prova rigorosa tem sido elusiva.
Nos dois documentos publicados no repositório arXiv, Yoshifumi Hyakutake e seus colegas, da Universidade do Japão, agora fornecem, se não uma prova real, pelo menos uma evidência convincente de que as conjecturas de Maldacena são verdadeiras.
Em um estudo, Hyakutake computa a energia interna de um buraco negro, a posição de seu ‘evento do horizonte (a fronteira entre o buraco negro e o resto do Universo), sua entropia e outras propriedades baseadas nas previsões da teoria das cordas, bem como os efeitos das assim chamadas partículas virtuais que continuamente surgem e desaparecem da existência.  No outro, ele e seus colaboradores calculam a energia interna dos cosmos correspondentes de dimensões menores, sem nenhuma gravidade.  Os dois cálculos computacionais combinam.
“Parece ser a computação correta“, diz Maldacena, que agora está no Instituto para Estudos Avançados em Princeton, Nova Jersey – EUA, mas não contribuiu para o estudo da equipe japonesa.

Mudança de regime
As descobertas “são uma forma interessante de testar muitas idéias na gravidade quântica e teoria da cordas“, adicionou Maldacena.  Os dois estudos, ele nota, são a culminação de uma série de artigos contribuídos pela equipe japonesa nos últimos anos.  “Toda a sequência de documentos é muito agradável, porque ela testa a natureza dupla dos universos em regimes onde não há testes analíticos.”
Nenhum dos modelos de universo explorados pela equipe japonesa se assemelha ao nosso, aponta Maldacena. Mesmo assim, diz Maldacena, a prova numérica de que estes dois mundos, aparentemente muito diferentes, sejam na verdade idênticos, fomentam a esperança de que as propriedades gravitacionais do nosso Universo possa um dia ser explicada por um cosmos mais simples, puramente em termos de teoria quântica.
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CIÊNCIA - A teoria da Terra oca: Mito ou Verdade?

A teoria da Terra oca: Mito ou Verdade?

Esta é uma das teorias que particularmente não acredito e não vejo nenhuma hipótese de ser verdadeira, porém, não deixa de ser interessante, principalmente pelo fato de que, desde os primórdios da Humanidade ele tem sido vinculada em diversas culturas. Como ninguém nunca chegou nem perto do centro do planeta, fica difícil afirmar com toda a certeza que ela está errada. Segundo esta teoria, a terra não é uma esfera sólida com um centro ígneo de metal fundido, como ensinam os livros didáticos (e também o que é mais aceito atualmente pela Ciência) mas apresenta o seu interior oco, com aberturas localizadas nos pólos norte e sul. Como os pólos são lugares inóspitos e nenhum país realizou uma varredura decente neles até hoje, não podemos dar 100% que tal hipótese é falsa. Bom, melhor vocês mesmo lerem esta matéria que é uma compilação de textos que envolvem essa teoria. Logicamente, que escreveu parece acreditar muito que ela seja verdadeira. Leia e depois tire suas próprias conclusões:

INÍCIO DA TEORIA 


1º. Enfoque :
Foi formulado por um escritor americano, Willian Reed, em 1906, sendo posteriormente ampliada por outro americano, Marshall B. Gardner, em 1920.
Willian Reed, em seu livro Phanton of the polos (Fantasma dos Polos), publicado em 1906, reúne a primeira compilação de evidências científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos, são suas afirmativas:
“A terra é oca. Os polos há tanto buscados são fantasmas. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios. É evidente a vida vegetal e animal neste novo mundo, que é provavelmente povoado por raças desconhecidas dos moradores da superfície da terra. “
Reed chama a atenção para o fato de não ser a terra uma esfera perfeita, e sim achatada nos polos, e que começa a se achatar quando se aproxima dos hipotéticos pólos e sul. Assim, os polos, estão na realidade no ar, dada a existência ali das aberturas. Daí o comportamento estranho da bússola nas altas latitudes. Ele narra os acontecimentos dos navegadores Peary e Cook nas proximidades das latitudes 70 e 75 graus. É nessa latitude que a terra principia a se curvar para dentro. O clima e as temperaturas existentes no interior da terra, segundo a teoria de Reed, eram devidas à erupções vulcânicas.
Foi observado também que em latitudes próximas de 90 graus, a bússola sofre a tendência de apontar sua agulha verticalmente (perpendicularmente ao seu plano).
Segundo todas estas teorias a terra era originalmente uma bola de fogo e de metal fundido. A força centrífuga, resultante da sua rotação em torno do seu eixo, fez com que seu material sólido fosse arremessado para a periferia e com o resfriamento foi sendo formado uma crosta sólida. Como a velocidade desta massa ígnea nas regiões polares era menor formou-se duas aberturas nestas extremidades.

2º. Enfoque:
Quatorze anos mais tarde , Marshall B. Gardner publicou o livro: A Journey to the Earth’s Interior ou Have the Poles Really Been Discovered?. Ele apresenta praticamente os mesmos conceitos da estrutura da terra, mas acrescenta a existência de um sol central como causador da aurora boreal e responsável pelo clima ameno do interior e temperaturas mais elevadas nas aberturas polares.
De acordo com Marshall Gardner , a borda da abertura polar o verdadeiro polo magnético é um grande círculo de 2250 km de diâmetro. É tão grande, que, quando um explorador passa por ele, como muitos o fizeram, não percebe que está seguindo para o interior da terra, e sim imagina que continua na sua superfície, devido à sua declividade ser muito suave.
No livro de Gardner existem um diagrama indicando as várias etapas de uma jornada imaginária através do interior do planeta. No ponto D temos a primeira visão da coroa do sol central. Do ponto E o sol é visto inteiramente.
A atração gravitacional é mais forte ao redor da curvatura que liga o exterior ao interior do planeta. Um homem de 68 kg , provavelmente pesaria 136 kg neste trecho da viagem , e quando alcançasse o interior da terra pesaria somente 34 kg.
Gardner amplia a sua teoria, afirmando que não só a terra mais todos os planetas do sistema solar apresentam a mesma conformação e faz comparações com as nebulosas espiraladas, procurando evidências astronômicas para reforçar sua teoria.

3º. Enfoque:
Com a publicação do livro de Raymond Bernard – A terra Oca- a informação sobre a existência dos mundos interiores atingiu um certo nível de massificação. Tornou-se imensa a variedade das formas de conceber esses mundos , das descrições que deles se fazem.
Bernard o concebe como uma realidade física e objetiva. A superfície interna da crosta terrestre possui acidentes geográficos campos, florestas, rios e mares. Ali existem cidades, vias de comunicação, equipamentos, bibliotecas toda uma civilização.
Muitos exoteristas, principalmente no Brasil, entre teosofistas não ortodoxos, teúrgicos, eubióticos afirmam que essa civilização está muito avançada em relação à nossa, em todos os aspectos. Ali, é a região da Eterna Primavera, com um sol interior brilhando perenemente no meio do céu interno. Os intra terrenos (como são chamados os seres que habitam no interior da terra) têm interesse diretor no que se passa na terra exterior , sempre nos vigiando e ajudando na nossa evolução. Suas formas de atuação incluem a visita de naves, tripuladas ou não. Há uma versão disto, de certa forma registrada por Raymond Bernard, segundo o qual extraterrestre e intra terrestres são, afinal de contas, os mesmos seres. Para que isto se torne possível, os defensores da ideia elaboraram uma teoria. Sustentam eles que os Intra terrenos mantém um intenso intercâmbio como os Extraterrestres. O trânsito das naves se faz pela via de um hiperespaço, onde a natureza funciona segundo outras leis. O portal de entrada e saída estaria no centro do sol interior.

Evidências Apresentadas:

As teorias de Reed e Gardner encontram confirmação nas expedições que o contra almirante Bird fez ao Ártico e à Antártica. Na primeira expedição, realizada em 1947. Nesta 1ª. expedição Bird voou em direção ao polo norte, percorrendo 2730 km, retornando para se reabastecer. Nas suas narrativas, conta que progrediu para além do polo, encontrando terras sem gelo, com lagos e montanhas cobertas de florestas, vendo no seu sobrevoo um enorme animal parecido com o mamute, deslocando-se na vegetação rasteira. Na segunda expedição,comandada por Bird foi realizada na Antárctica; ultrapassando 3.690 km além do polo sul . o voo, realizado pelo contra almirante no dia 13 de janeiro de 1956, conta com fatos inusitados. Ao retornar desta expedição, teria Bird declarado:“a atual expedição descobriu uma vasta terra nova“. Contemporâneos seus teriam declarado: “Havia um estranho vale embaixo, era verde e luxuriante. Havia montanhas cobertas por vastas florestas e havia grama viçosa e vegetação rasteira “. em 1957, o mesmo almirante Bird teria dito : “aquele continente encantado no céu, terra de mistério eterno. ” e assegurou que a sua expedição polar do sul foi “a expedição mais importante , na história do mundo tendo descoberto uma terra nova vasta.” Naturalmente, por ser militar, muitos segredos permaneceram ocultos aos civis ; e estes fatos caíram no esquecimento.
Em fevereiro de 1947 , quase na mesmo ocasião em que Bird fez a sua grande descoberta de terra além do polo norte ,foi feita outra constatação do continente Antártico , o do Oásis de Bunger. Esta outra descoberta foi feita pelo capitão de corveta David Bunger, que pilotava um dos 6 aviões de transporte na operação Highjunber, da marinha dos EUA(46/47). Ele estava voando terra adentro , da barreira de gelo de Shakleton, perto da costa da Rainha Mary , na terra de Wilkes, cerca de seis km da linha da costa, quando avistou uma terra livre de gelo . Os lagos observados neste oásis eram de diferentes cores, variando do vermelho ferruginoso ao verde e azul escuros, cada um deles com aproximadamente 5 km de extensão.Amerissando com seu hidroavião em um dos lagos, observou praias e declives suaves. Em alguns dos lados do oásis, observou grandes paredões de gelo de aproximadamente 30 m de altura ,e em outros declives de gelo suaves e graduais.
Existem também relatos de civis, que se aproximaram dos polos norte e sul.
Um dos relatos veio de um homem de ascendência nórdica : “vivia perto do círculo polar Ártico , na Noruega . Num verão, eu e um amigo, resolvemos fazer uma viagem de barco juntos, e ir tão longe quanto pudêssemos para o Norte. Assim, armazenamos provisões de boca para um mês,num pequeno barco de pesca, e nos fizemos ao mar, com vela e também com um bom motor de popa.
No fim de um mês , tínhamos viajado bem longe, para o norte, além do polo e numa estranha e nova região.Ficamos muito espantados com o clima de lá .Quente, e às vezes as noites eram tão cálidas, que quase não se podia dormir (Narrativa semelhante de alguns navegadores que passaram naquelas latitudes). Depois vimos algo tão estranho que ficamos ambos assombrados. Em frente do mar aberto e quente, em que estávamos, vimos o que parecia uma grande montanha. Naquela montanha, num determinado ponto, o oceano parecia estar desembocando. Confusos, continuamos naquela direção e nos encontramos navegando num vasto e profundo vale, que levava para o interior da Terra. Continuamos navegando e vimos então o que nos surpreendeu ainda mais um sol brilhando dentro da Terra !. “
“O oceano que nos tinha levado para dentro do interior oco da Terra, gradualmente transformou-se num rio. O rio percorria toda a superfície interna do mundo, de uma extremidade a outra. Ele pode ir, se se o segue sempre, de um polo a outro .”
“Vimos que na superfície interna existia terra e água. Há abundância de luz solar e muita vida, tanto animal como vegetal. Navegamos mais e mais, para dentro desta região fantástica, porque tudo era de tamanho grande em comparação com as coisas do lado de fora. As plantas são grandes, as árvores enormes e , finalmente , chegamos até os GIGANTES . “
“Eles viviam em lares e cidade, da mesma maneira que o fazemos aqui. Usavam um tipo de condução elétrica, semelhante a um monotrilho, para transportar as pessoas. Corria ao longo das margens do rio, de cidade para cidade. “
“Vários dos habitantes do interior da Terra gigantes enormes descobriram nosso barco no rio e ficaram muito surpresos. Entretanto , foram bastante amistosos. Fomos convidados a jantar com eles, nos seus lares, e assim separei-me do meu companheiro, que foi para o lar de um dos gigantes, enquanto eu ia para a casa de outro. “
“Meu amigo gigantesco me levou para a sua casa, apresentou-me a sua família e fiquei completamente aterrorizado ao ver o tamanho enorme de todos os objetos do seu lar. A mesa de refeições era colossal. Foi posto na minha frente um prato com uma quantidade tão grande de comida que poderia me alimentar abundantemente por uma semana . O gigante me ofereceu um cacho de uva e cada uma delas tinha o tamanho de um pêssego . Provei uma e achei bem mais doce do que qualquer uma que tivesse comido ‘do lado de fora’ . No interior da Terra todos os frutos e hortaliças são bem mais gostosos e saborosos do que os que temos aqui na superfície externa . “
Permanecemos um anos com os gigantes, apreciando tanto o seu companheirismo quanto apreciavam nos conhecer. Observamos muitas coisas estranhas e fora do comum, durante nossa visita à esse povo notável e ficávamos continuamente assombrados diante do seu progresso científico e das suas invenções. Durante todo o tempo, jamais foram inamistosos para conosco, e permitiram que retornássemos para os nosso próprios lares , oferecendo-nos proteção caso precisássemos. “
Uma experiência semelhante de uma visita ao interior da terra pela abertura polar, foi citada por um norueguês chamado Olaf Jansen, e registrada no livro The Smoky God, de autoria de Willis George Emerson, um escritor americano. O livro é baseado numa narrativa feita por Jansen ao Sr. Emerson, antes da sua morte, descrevendo suas experiências reais, durante a visita que fez ao interior da terra e aos seus habitantes. O título faz referência ao sol central do interior oco da terra, que sendo menos brilhante e menor que o nosso sol, aparece como “esfumaçado”. O livro conta a experiência verdadeira de um pai e seu filho escandinavos que , com seu pequeno barco de pesca e ilimitada coragem, tentam encontrar a “terra além dos ventos do norte “. de cuja beleza e calor tinham ouvido falar. Uma tempestade de vento enorme os leva através da abertura polar em direção ao interior oco da terra. Ficando lá por dois anos, regressaram pela outra extremidade sul (Antártica). O pai, foi acidentado quando um Iceberg destruiu o barco, vindo a falecer. Seu filho foi salvo e quando contou o ocorrido foi considerado como louco, ficando 24 anos em um manicômio.Silenciando-se posteriormente, veio para os Estados Unidos, e somente com 90 anos contou a história ao novelista Willis George Emerson, deixando-lhes os mapas e o manuscrito narrativo da sua experiência. As suas narrativas coincidem com a anterior , acrescido que os habitantes vivem de 400 a 800 anos.
Outra evidência é a presença de inúmeros animais selvagens numa terra considerada inóspita como o polo norte.
Os exploradores polares mencionam a existência tanto de fauna quanto de flora no extremo norte. Muitos animais como o boi almiscarado, estranhamente, migram em direção ao norte, no inverno, o que fariam somente se lá existisse uma terra mais quente. Também observam-se a presença cada vez mais frequente de ursos polares e raposas naquelas regiões. Borboletas, abelhas e até mosquitos numa região circundada por gelos eternos. Encontram-se variedades desconhecidas de flores. Revoada de pássaros são vistas constantemente e as lebres são abundantes, transformando esta região num viveiro para os predadores . Outro escritor disse que “viu todos os tipos de animais de clima quente e milhões de pássaros tropicais. Eram tantos que até um cego podia derrubar várias delas com um tiro. A vista era adorável , tanto do céu como da terra, e era mais magnífica do que qualquer outra já observada no exterior da terra. “

EXPLICAÇÕES

A Terra possui um “Sol” interno, três pontos onde a gravidade é zero e duas enormes aberturas nos pólos que interligam a superfície interna e externa.
A explicação para esses fenômenos é relativamente simples de se entender: o movimento de rotação do planeta arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que o giro de uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco.
Uma comparação melhor é a de um motociclista em um “globo da morte”: a rotação impede que ele caia mesmo quando está de cabeça para baixo. A única diferença é que no globo da morte o motociclista é quem está girando e não o globo.
Quando a Terra estava sendo formada, e os seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação manteve os materiais mais leves distantes do mesmo. A medida em que o planeta foi se solidificando, criou-se um perfeito equilíbrio entre o movimento de rotação e a gravidade.

OS TRÊS PONTOS DE GRAVIDADE ZERO

Ao contrário do que se acredita, a Terra não possui apenas um ponto onde a gravidade é zero, mas sim três: o oficial, que fica no centro do planeta; o que localiza-se a aproximadamente 640 Km abaixo da superfície; e o que localiza-se a aproximadamente 2.000 Km. Isso se deve ao fato de que a enorme velocidade de rotação da Terra, que no equador é de 465 m/s, atua na direção oposta da atração gravitacional, algo que a maioria dos cientistas têm simplesmente ignorado até hoje.
Obs: na verdade não existe nenhum ponto de gravidade zero na Terra. Não importa onde você esteja, sempre estará sofrendo o efeito da distorção espaço-temporal provocada pela massa do planeta, distorção esta que erradamente chamamos de força. Há sim um equilíbrio entre o movimento de rotação e a “atração” gravitacional nos pontos a 640 e a 2.000 Km de profundidade. E no caso do ponto central onde a rotação é zero, apenas o equilíbrio gravitacional.

AS ABERTURAS POLARES

As aberturas nos pólos se devem ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem rotação, a ação da gravidade é muito mais forte e, dessa forma, qualquer massa colocada nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados. À latitude de 70º a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2.000 Km. Se houvesse apenas a rotação da Terra em torno do seu eixo, as aberturas se localizariam à 90º, exatamente nos pólos geográficos. Contudo, outros movimentos de rotação, como o da elipse em torno do Sol, fizeram com que elas se formassem 20º mais distante. É por isso que os pólos geográficos e magnéticos não coincidem. Quando exploradores que estão buscando o pólo Norte ou o pólo Sul chegam à latitude de 70º e a bússola deles aponta pra baixo, ele pensam que estão no pólo magnético, mas não estão. Na verdade, as bússolas estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
Outro aspecto surpreendente do fato de a Terra ser oca é que ela possui duas superfícies (ou três se considerarmos a do Sol interno): a interna e a externa, que são interligadas pelas aberturas polares. Ambas com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor (direta porque a luz, o calor e outras emanações vindas da estrela que chamamos de Sol influenciam a superfície interna e vice-versa), enfim, com todo um ecossistema próprio. Apesar de serem interligadas e semelhantes até certo ponto, possuem diferenças marcantes como:

“Atração” gravitacional menor na superfície interna  o que, entre outras coisas, permite um crescimento maior das plantas e dos animais;

Posição do Sol interno sempre as doze horas – o que significa que não há noite no intra-mundo;

Estágio evolucionário mais avançado na superfície interna – isso se deve, além de outras razões, ao fato do intra-mundo estar mais protegido contra eventos cataclísmicos (como a queda de um grande meteoro por exemplo) do que o mundo externo. Estando mais protegido, o ecossistema interno evoluiu um pouco mais lentamente, porém, de forma contínua. É o popular devagar e sempre. Quando a superfície externa estava passando por um dos muitos eventos que provocavam grande extinções, parte do seu ecossistema migrava para a superfície interna e era forçado a se adaptar para sobreviver (essa migração era muito mais fácil antes do congelamento dos pólos, época em que havia uma maior integração entre as superfícies). No final das contas, o intra-mundo sempre ficava com o melhor das duas superfícies e, após a cessação desses grandes eventos, ajudava a repovoar a nossa superfície. Isso contribuiu ainda mais para aumentar a diferença entre os dois mundos.
Agora, parece ser bastante lógico propor a existência de uma civilização mais avançada no interior do planeta, tanto tecnologicamente quanto espiritualmente, já que um ecossistema tão harmonioso estimularia a convivência pacífica.
NOTA: se você acha que as condições ambientais não influenciam o comportamento, então experimente mudar-se de uma região de clima frio para uma de clima quente ou vice-versa. pesquisas demonstram que países de clima frio são menos violentos mas também são menos criativos. O ideal é o equilíbrio do frio com o calor, equilíbrio esse que existe no mundo interno entre a constante irradiação de energia do seu “Sol” e a enorme evaporação gerada por essa energia.

O “SOL” INTERNO

O nome pode não ser apropriado do ponto de vista astronômico, mas é bastante apropriado do ponto de vista funcional, já que ele sustenta todo o ecossistema interno fornecendo luz e calor. E como “os mundos” interno e externo estão ligados, ele também desempenha um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema de todo o planeta. Estima-se que ele possua 1/3 da massa total do planeta. É formado pelos materiais mais pesados e é extremamente denso, já que a força de expulsão provocada pela rotação é praticamente desprezível se comparada com a sua enorme “atração” gravitacional. O Sol interno é tão denso que apenas a sua superfície é líquida, todo o resto é sólido, apesar das enormes temperaturas em seu interior.

ALGUMAS PERGUNTAS PARA OS DEFENSORES DA 

VERSÃO ATUAL

Porque os Icebergs são feitos de água fresca quando, de acordo com a versão convencional, a única água disponível nos pólos é salgada? De onde vem toda a vegetação que é encontrada dentro desses Icebergs? Porque exploradores que se aventuraram além dos pólos magnéticos descobriram que o clima fica mais quente e que os mares ficam livres de gelo? Porque alguns pássaros e animais da região polar, como o boi almiscarado, migram para o Norte no inverno? A teoria científica convencional não pode responder à essas perguntas, mas a teoria da Terra oca pode. Existem rios de água fresca que fluem pra fora do intra-mundo e essa água morna carregando vegetação e pólen congela, formando os Icebergs de água fresca em uma área onde aparentemente só existe água salgada.

LENDAS INDÍGENAS E DE OUTROS POVOS

Dizem os esquimós que os seus ancestrais vieram de uma terra paradisíaca no interior da terra e muitas das suas lendas mencionam uma grande abertura ao norte , e existem referências de migrações de alguns indivíduos naquela direção .
Os índios carajás (no Brasil) afirmam que são originários de um mundo subterrâneo, onde a luz do sol penetra enquanto aqui é noite . E dentro deste mundo viviam seus antepassados . Eram muito felizes e morriam de velhice só mesmo depoisde terem cansado de viver. Um dia saíram de lá e passaram a percorrer a terra. Entretanto , um deles, por ser muito robusto, não conseguiu passar seu corpo pelo furo de pedra, e lá ficou entalado . Como não conseguiu passar, retornou para o interior e disse : “Não quero ir para este lugar, lá as coisas morrem cedo. Veja os galhos secos das árvores. Voltem para o nosso lugar, onde viveremos para sempre. ”
Os irlandeses tem uma lenda acerca de uma terra adorável além do norte, onde a luz e o clima de verão são contínuos. Lendas escandinavas falam de uma terra maravilhosa, bem longe ao norte, chamada Última Thule.

COMO SABEMOS QUE A TERRA NÃO É OCA?

Geocientistas catalogam as ondas sísmicas geradas por terremotos, por explosões atômicas e outros fenômenos naturais ou não e medem a intensidade, velocidade, ângulo de incidência e atenuação das mesmas. As ondas sísmicas geradas na crosta terrestre possuem uma determinada velocidade que depende da densidade do meio em que estas viajam, isto somado ao fato de que o ângulo de incidência destas ondas também muda ao atravessar de um meio para outro (semelhante a um prisma que desvia e decompõe a luz do Sol) permite gerar imagens do interior da Terra denominadas tomografias sísmicas que são semelhantes às tomografias computadorizadas realizadas em hospitais.
Estrutura da Terra Por estas imagens sabemos que a Terra possui três camadas principais: a primeira constituída de granito e basalto com cerca de 40km (25 milhas) de espessura, a segunda, um manto de rocha menos densa de aproximadamente 3200km (2000 milhas) de espessura e finalmente, um núcleo central de ferro e níquel com algo em torno de 6400km (4000 milhas) de diâmetro. Exceto pela parte externa do núcleo que é liquida e se movimenta gerando correntes elétricas e o campo magnético da Terra, todo o material do interior da Terra é sólido.
Estas imagens têm trazido grandes surpresas. Por exemplo, descobriu-se que o núcleo da Terra não é uma esfera lisa, mas cheia de montanhas com vários quilômetros de altura e vales seis vezes mais profundos que o Grande Cânion.
Apesar das evidências irrefutáveis, aqueles que querem acreditar se agarram a teorias conspiratórias de que os governos do mundo sabem a verdade, mas não a revelam para não causar pânico na população. Ou ainda se prendem ao fato de que a ciência moderna possui várias teorias que vão sendo modificadas com o tempo (e isto é o que a ciência tem de melhor para nos oferecer), ou que algumas vezes as teorias correntes para descrever um certo fenômeno são conflitantes (mas esquecem de mencionar que estes são os casos em que o real mecanismo por trás do fenômeno ainda não está explicado, daí a não existência de uma única teoria). Na realidade, a crença no mundo interior nunca irá terminar pois aqueles que acreditam no mundo interior habitado por civilizações mais avançadas, moral e tecnologicamente, procuram um mundo melhor onde os nossos problemas foram resolvidos. Dessa necessidade quase instintiva de acreditar neste tipo de paraíso na Terra vêm as lendas de Shangrilá, Atlântida e tantas outras como a da Terra oca.

CIÊNCIA - Planeta Azul gigante chove vidro fundido

Planeta Azul gigante chove vidro fundido

Planeta Azul gigante chove vidro fundido Planeta Azul gigante chove vidro fundido
Planeta encontrado pela Nasa a 63 anos-luz da Terra, mas  não é nada amigável à vida. Pesquisadores dizem que a cor azul na atmosfera provavelmente vem de uma chuva de vidro fundido. Esta chuva de vidro super-quente é apenas uma conseqüência da proximidade entre o gás gigante do planeta HD 189733b e seu sol. que faz com que as temperaturas do dia  voem tão alto quanto 1.700 graus Fahrenheit (930 graus Celsius), afirmam os cientistas. Um novo conjunto de observações do mesmo em raios-X sugerem também que o HD189733b tem uma atmosfera exterior que é muito maior do que o esperado. 

Essa descoberta abriria precedentes para  descoberta de novos planetas ?

Estas surpresa encontra são  sinais de que os chamados planetas quentes, como Júpiter,  são dignos de estudo por conta própria, mesmo que eles sejam planetas hostis à vida, disseram pesquisadores.  Esses planetas têm sido descritos como planetários aventureiros  porque eles orbitam tão perto de suas estrelas-mãe, que correm o risco de serem consumidos. Muitas vezes, um lado do planeta esta preso à estrela, expondo esse lado para altas temperaturas quentes, deixando o outro lado permanentemente virado.
Fonte: space

Nossa Natureza

"Liberdade é uma palavra que o sonho
humano alimenta, não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda.”

Cecília Meireles.
"Nossa Natureza"

Sempre ouvimos falar que a natureza tudo nos ensina, basta observarmos com atenção suas manifestações.
Quanto mais despertamos em nós a vontade de compreender nossa essência, mais nos ligamos aos ensinamentos que a natureza nos proporciona.

Refletindo sobre as etapas da vida de uma árvore frutífera, podemos encontrar semelhanças claras nas etapas da nossa vida humana.
Uma árvore, por exemplo, nos dá frutos e esses frutos são nosso alimento e, naturalmente, podem voltar para a terra através de suas sementes, após serem consumidos por nós.

Essas sementes darão origem a uma nova planta, que se tornará uma árvore, que dará novos frutos, que serão nosso alimento e assim, sucessivamente, vida e morte acontecem na sua sequência natural, nos mostrando que o fim e o começo são a continuação da mesma realidade.

E nós? Também temos nossas idas e vindas, cuja semente é o espírito, que tem a missão de se desenvolver cada vez mais até se tornar apenas Luz.

Podemos pegar, como exemplo da natureza, o bambu.
É uma planta aparentemente simples, resistente ao vento porque se curva, reverenciando-o e cedendo à sua força, numa atitude flexível e respeitosa, não enfrentando o que poderia destruí-lo, mas curvando-se de um lado para outro para que possa se manter de pé.
O bambu se dobra diante de uma realidade da qual não pode fugir, uma das forças da natureza, o vento, e aceitando essa realidade, ele preserva sua vida.

Esse é um ensinamento precioso pois, muitas vezes, para fugir de uma situação que não conseguimos aceitar como real e necessária, nós vamos abrindo caminhos de fuga que nos levam à mesma realidade lá na frente, porém, mais difícil de ser enfrentada porque não tendo sido trabalhada, ela vai se enrijecendo e exigindo de nós mais empenho e muito sofrimento.

Quando nos dobramos às inevitáveis ocorrências da nossa vida, é como se fossemos o bambu, com espaço interno entre um nó e outro, para recebermos a realidade que está para nós e para não nos quebrarmos e, sim, nos fortalecermos para podermos enfrentar os ventos.
Como dizem os sábios, precisamos ter as xícaras vazias para recebermos um novo chá, para recebermos as graças e os ensinamentos que nos colocam num patamar evolutivo mais alto onde a consciência ampliada é nosso norte, amparando-nos no que precisamos e devemos cumprir.

O bambu cresce para o alto que é sua meta, o que deve ser a nossa também.

Podemos ir bem fundo nessa reflexão, para penetrarmos nesse vazio silencioso, que é um tempo de serviço e de entrega, de oração, de percepção das soluções mais acertadas, até que se apresente o próximo nó que poderá ser mais um veículo fortalecedor e não uma trava.

Nossa natureza permite muito mais do que aquilo que realizamos.
Estamos emaranhados com o Criador e nossa meta é nos aprimorarmos ao máximo para que possamos chegar ao poder que nos foi dado.

Depende apenas do caminho que escolhemos seguir.

Temos liberdade! 

Temos escolha!


Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. 
Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das ideias de cada um. 
Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto não nos abandonamos irresponsavelmente. 
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. 
Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que não cavamos. 
A insatisfação, o vazio interior se transforma na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão. 
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. 
Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade!