Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 11 de março de 2014

Como o WhatsApp foi construído

22/02/2014

Como o WhatsApp foi construído


Jan Koum e Brian Acton, dois amigos, fundaram a WhatsApp, que acaba de ser comprada pelo Facebook, depois de anos trabalhando no Yahoo!
Comprado pelo Facebook por impressionantes 19 bilhões de dólares, o WhatsApp já é parte da galeria dos fenômenos do Vale do Silício. O app é criação do discreto Jan Koum, fundador e CEO da empresa, e de seu mentor e sócio Brian Acton.

Koum, 38 anos, nasceu perto de Kiev, na Ucrânia, e emigrou para a Califórnia quando era adolescente. Ele e Acton se conheceram no Yahoo!, onde os dois somaram 20 anos de trabalho.

Eles deixaram essa empresa em 2007 e tiraram um ano sabático antes de fundar a WhatsApp em 2009.

O telegráfico currículo de Koum no LinkedIn revela um humor incomum. Ele se apresenta ora como profissional de testes de qualidade, ora como “gerente sênior de tuítes” do WhatsApp.

A descrição de seu cargo diz: “construindo uma porcaria legal usada por milhões de pessoas” (“building cool shit used by millions of people” no original). No Yahoo!, onde trabalhou por nove anos, Koum diz que “fez algum trabalho”.

Ele também afirma que mal conseguiu se formar no ensino médio e que abandonou a faculdade. Sabe-se que cursou a Universidade Estadual de San Jose, no Vale do Silício.

Em 2007, ano em que Koum e Acton deixaram o Yahoo!, o iPhone chegou às lojas e revolucionou o mercado de smartphones.

No blog do WhatsApp, Koum conta que, na visão deles, era só uma questão de tempo até que todas (ou quase todas) as pessoas tivessem smartphones. Havia uma oportunidade ali. Os celulares simples estavam condenados à extinção.

Na mesma época, segundo relatos, Koum passou a usar mais SMS para se comunicar porque a academia de ginástica que frequentava proibiu conversas ao celular.

Koum vislumbrou um serviço que não cobrasse por cada mensagem enviada. As pessoas pagariam apenas pelo acesso móvel à internet e poderiam mandar quantas mensagens quisessem.


Fonte: Exame


http://tecnologia.vocerealmentesabia.com/2014/02/como-o-whatsapp-foi-construido.html

Zuckerberg revela que desativou Whatsapp a pedido de Nicolas Maduro

24/02/2014

Zuckerberg revela que desativou Whatsapp a pedido de Nicolas Maduro


O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que recentemente adquiriu o Whatsapp, falou com exclusividade em uma reportagem no início da noite de ontem sobre a desativação do referido aplicativo.
“Resolvemos desativar provisoriamente o aplicativo a pedido do presidente venezuelano Nicolas Maduro. O Whatsapp estava sendo utilizado como ferramenta de comunicação de grupos opositores. Para evitar maior instabilidade naquele país, resolvemos desativar provisoriamente. “

A aquisição do Whatsapp pelo Facebook, por bilhões de dólares, foi alvo de críticas. Para Seu Jorge, vendedor de cachorro quente na esquina da Salgado Filho com a Romualdo Galvão, “esse Zuckerberg é muito trouxa. Comprou o Whatsapp por uma fortuna enquanto no meu celular já veio de graça.


Fonte: joselitomuller


http://tecnologia.vocerealmentesabia.com/2014/02/zuckerberg-revela-que-desativou.html

Artista cria obras em 3D com melancias e Abóboras

Segunda-feira, 3 de março de 2014

Artista cria obras em 3D com melancias e Abóboras
Clive Cooper, canadense se inspira em personagens do cinema, TV e quadrinhos para cria esculturas incríveis em melancias e abóboras.
As peças demoram cerca de 6 horas para ficar pronta, porém sua vida é curta é dura no máximo um dia. Depois deste tempo, as obras vão perdendo a forma naturalmente.
Para os detalhes e definir os contornos, Clive usa uma raspadeira e, em seguida, cria bordas com uma faca.


Veja também: Arte em papel - Pássaros e  Esculturas realistas feitas com madeira


Fonte: usenatureza




Jogos podem distorcer a percepção de "mundo real", diz pesquisa

06/03/2014

Jogos podem distorcer a percepção de "mundo real", diz pesquisa


Popups durante conversas com amigos e até mesmo Head-up Displays enquanto se dirige são algumas das pseudoalucinações vistas pelos gamers.

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Nottingham Trent afirma que a percepção visual de jogadores pode ser de fato distorcida por jogos.

Ao analisar os efeitos colaterais provocados por este tipo de entretenimento virtual sobre quase 500 pessoas, os especialistas constataram que muitos dos gamers possuem “visões alteradas do mundo real logo após uma sessão de jogatina”. Os mecanismos mentais responsáveis por afetar a forma como os “objetos reais” podem ser percebidos ainda são pouco conhecidos.

O que é visto?

A pesquisa, publicada pelo periódico International Journal of Human-Computer Interaction, levou em conta as experiências testemunhadas por 483 pessoas informações essas coletadas todas a partir de 54 fóruns online sobre jogos. E, conforme relatado pelos gamers, algumas das seguintes distorções aparecem, por vezes, em frente aos olhos dos jogadores:

- “Popups” durante conversas: algumas “janelas” (parecidas com as de publicidade que se abrem de repente em sites) acabam pipocando em frente a alguns interlocutores;

- “Head-up Displays” enquanto se dirige: informações como trajeto, velocidade do carro e quantidade de voltas faltantes para a conclusão de uma corrida são informações disponíveis aos jogadores conhecidas como “Head-up Displays” (HUDs) enquanto "dirigem de verdade", alguns dos gamers confessam enxergar esses tipos de imagens no para-brisa.

VER VÍDEO:

https://www.youtube.com/watch?v=uPFD2PVtKQE
freddiew : Minecraft Massacre


Essas distorções de percepção levaram a psicóloga Angelica Ortiz de Gortari e o professor Mark Griffiths a elaborar o conceito de Game Transfer Phenomena (GTP), que se refere justamente às experiências sensoriais alternativas de jogadores.

Constatações

As pseudoalucinações podem acontecer durante, imediatamente após e depois de um certo tempo seguinte à jogatina. Apesar de já existirem estudos relacionados a “efeitos colaterais” e a “imagens-fantasmas”, a relação entre as visões distorcidas e o mecanismo cerebral dos jogadores parece ser ainda mais particular.
De acordo com os pesquisadores, o fenômeno GTP está diretamente relacionado às associações dos gamers de elementos “do mundo real” às experiências de jogos. Parece ainda que as imagens de vídeo games aparecem de forma involuntária e chegam até a travar alguns dos hábitos mais básicos do cotidiano alguns dos jogadores, por exemplo, não conseguem dormir ou se concentrar em atividades durante a manifestação do GTP.

As experiências visuais definidas como GTP nos mostram uma relação psicológica com os mecanismos cognitivos de percepção e a possibilidade de aprendizagem com os jogos sem mesmo a intenção [por parte dos jogadores]”, afirma Ortiz de Gortari. “Isso nos convida a refletir sobre os efeitos de uma exposição prolongada aos estímulos sintéticos”, comenta ainda a especialista.

Não há um padrão

Diferentes jogadores interpretam naturalmente de formas alternativas o fenômeno GTP, uma vez que os hábitos de cada pessoa são o que parece determinar o grau de percepção desses elementos ilusórios. “Alguns dos gamers podem ser mais suscetíveis que outros. Essas experiências parecer ser de rápida duração, mas alguns dos jogadores as vivenciam de modo recorrente”, esclarece Griffiths.

Poucas constatações foram feitas pela dupla de especialistas. Porém, sabe-se que o mecanismo mental relacionado à percepção de objetos se comunica de alguma forma às variações de ordem psicológica de quem vivencia o GTP. “Este estudo nos mostra a necessidade de investigações sobre as adoções neurais dos efeitos colaterais produzidos por jogos como uma forma de encorajar uma jogatina saudável”, reconhecem, por fim, os pesquisadores.

Via BJ

Fonte: tecmundo

Arte corporal em 3D

Terça-feira, 9 de abril de 2013


Arte corporal em 3D

São tatuagens que duram um certo período, mas parecem realmente ter profundidade e realismo. Para artista plástica japonesa que faz pinturas incríveis, Hikaru Cho, o corpo é como se fosse uma tela pronta para ser colorida.


Então ela se aproveita disso e cria suas belas imagens que funcionam como se fossem uma ilusão de ótica.O melhor é que, para se livrar delas, não é necessário passar por nenhum procedimento supercaro. Basta um pouco de água e sabão.










Fonte: atoananet


http://www.vocerealmentesabia.com/2013/04/arte-corporal-em-3d_9.html

segunda-feira, 10 de março de 2014

Quem ama sozinho, não ama a si mesmo. Isso também é uma escolha!

Quem ama sozinho, não ama a si mesmo. Isso também é uma escolha!

 Mulheres muitas vezes se queixam de amar demais. Não sei se é uma mania feminina. Se é uma generalização injusta. Mas há uma sensação meio assim: mulher cobra mais amor, cobra mais atenção, e é capaz de fazer loucuras quando sente que não é correspondida. Até que ponto isso é verdade ou um mito, sinto dificuldade de responder. Homens e mulheres sofrem por amor – ou melhor, sofrem por desamor, por rejeição. Mas, sem dúvida, mulheres falam mais disso do que os homens. Tanto que existe o tal do MADA – mulheres que Amam Demais Anônimas. E não existe o correspondente masculino. Não existe, por exemplo, um HOMADA…Será que o homem tem mais pudor de se confessar trocado ou deixado?
marilia-1Para tentar entender melhor as obsessões e dores dos homens que são rejeitados ou traídos mas não conseguem se libertar da lembrança de suas ex, a jornalista Marília Gabriela decidiu escrever um livro com histórias verídicas. Ela publicou há alguns anos ‘Eu que amo tanto’ : confissões de 14 mulheres que se dispuseram a admitir seu amor doentio, seu ciúme patológico, sentimentos que acabaram por contaminar e destruir relações que poderiam (ou não) dar certo. Todas mulheres comuns, algumas podem ser nossas amigas. Ou nós mesmas. É fácil ver quando a amiga está obcecada por um homem. Além de ela não parar de falar nele – mesmo depois da separação -, não consegue se interessar por ninguém anos e anos. Algumas boicotam seu emprego, a relação com os filhos, o prazer e a vida. Sem perceber, enlouquecem…é uma doença.

Marília fala sobre o livro dos homens. Aí vai seu depoimento:


“Quando anunciei que escreveria o livro sobre os amores doentios masculinos, comecei a receber dezenas de emails e telefonemas de homens que queriam dar seu testemunho. A surpresa é que muitos falavam não de doença, mas de lindos amores de sua vida, de como a vida tinha sido intensa, tantas mulheres, tantas paixões. E eu explicava: Não é isso que busco. Na verdade, procuro histórias de homens que admitam ter amado a ponto de perder a compostura, perder a vergonha, dar vexame. É quando sua autoestima fica baixinha, quando você fica muito vulnerável. Estou no processo de selecionar os casos, para então sentar com cada um deles e ouvir tudo que aconteceu na vida, desde a infância. Com o livro das mulheres, foi mais fácil porque no MADA elas já pedem socorro, elas reconhecem estar numa situação de fragilidade muito grande. Os homens dificilmente falam sobre suas obsessões.


No livro Eu que amo tanto, a amostra foi representativa da brasileira. Diferentes classes sociais, ocupações, há a manicure, a bombeira, a enfermeira, a professora, a jornalista de política, a modelo, a empregada, a secretária, uma bela amostragem. Todas absolutamente anônimas. Também embaralhei um pouco as histórias. Nas mulheres que falam muito abertamente de si mesmas, bate uma neura depois, tipo ‘será que vão me reconhecer?’ Por isso, tive muito cuidado mesmo para preservar a identidade. Só coloquei nome (fictício) numa última história. Um homem preso, uma estudante que o visitava e era a rainha do presídio, às vezes eu mesma me sentia como ela num túnel sem fundo, ao ouvir seu relato.

Agora, os homens que me procuraram têm de 20 e poucos a 50 e tantos anos de idade. Estão mesmo se dispondo a falar sobre o assunto de maneira aberta. Há histórias de amor obsessivo, que duram anos, atravessam encontros e desencontros. Um deles acha que a ex cumpriu o destino ao deixá-lo na mão. E mesmo sabendo que estou garantindo o anonimato, ele já disse que pedirá permissão a ela para contar tudo. É como se ele estivesse usando a ideia de falar para mim, falar para o livro, como mais uma última ou penúltima tentativa de reaproximação.
Estou procurando o lado escuro. Quando lemos casos assim, de loucuras feitas por amor, dificilmente você consegue não se identificar em algum ponto. Às vezes, pensamos: nossa, eu seria capaz de fazer a mesma coisa. Como se dá esse processo nos homens?
Esse tipo de livro tem uma utilidade. É a pessoa perceber que não está sozinha nesse sofrimento. Isso acontece. Não há por que ter vergonha. Em Minas Gerais, fui falar sobre isso e o teatro lotou. As mulheres todas queriam falar a respeito. E queriam saber se eu tinha me identificado. Como se fosse para ter em mim a confirmação de que ‘eu não sou maluca’. Essa entrega é um pouco resultado de nossa cultura. Nosso testemunho, como mulheres, do que vimos, do que presenciamos como prova de amor ou como relação de amor.”
Quando Marília lançou o livro sobre as mulheres, revelou que, durante o período em que esteve casada com o ator Reynaldo Gianecchini, fazia todo mês uma loucura por amor.
“Conheci o Giane em uma noite de lua cheia e, por isso, independente do local onde ele estivesse, sempre que era lua cheia, eu pegava um avião e seguia em direção a ele”.
E você, já fez muitas loucuras por amor?
Sabe identificar quais foram as loucuras saudáveis e quais são, até hoje, inconfessáveis por serem humilhantes ou delirantes? 
Quais loucuras alimentaram a paixão e quais levaram você ao fundo do poço ? Ou nada disso jamais aconteceu?
(Época - 14 de março de 2010 - Blog 7 Mulheres)

"...a vida é feita de escolhas...Sempre desejo sorte a todos...sejam quais forem as suas  escolhas...."


Beijosss Luzzz... 

Sandra

Conheça os 5 segredos de aposentados de sucesso

Conheça os 5 segredos de aposentados de sucesso
Colunista do site MarketWatch afirma que o aposentado não deve emprestar dinheiro para qualquer um
Estar em sincronia com seu parceiro também é importante, de acordo com colunista (Getty Images)

SÃO PAULO Como um planejador financeiro para aposentadoria, o colunista Dennis Miller, do site MarketWatch, passou horas estudando hábitos compartilhados por aposentados de sucesso e listou 5 para os leitores.

Confira:
Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa

1 - Você não é o banco da família
Todos os pais têm uma responsabilidade básica: preparar seus filhos para se sustentar, emocionalmente e financeiramente. Aposentados podem ser os membros mais ricos entre os familiares. Se um familiar precisar de dinheiro, deixe ele ou ela tomar emprestado em outro lugar. Os recursos acumulados devem durar o resto de sua vida, afirma o colunista.
A melhor forma de lembrar sua família e você mesmo desse fato é simplesmente dizer "não". Claro que acidentes podem acontecer, e há momentos em que é realmente necessário ajudar familiares, mas para cada catástrofe inevitável há dúzias de parentes querendo dinheiro.

2 – Gerencie seu próprio fundo de pensão
Independência é a verdadeira meta da aposentadoria. Isso significa ouvir especialistas mas também saber como tomar boas decisões financeiras sozinho. Existe muito para aprender, mas a informação está disponível, afirma Dennis Miller.

3 – Maximize suas contribuições e não mexa no dinheiro
Nos EUA, apenas 10% das pessoas que possuem planos de previdências corporativos, em que a empresa contribui com uma parte dos aportes, maximizam suas contribuições e . Seja parte desses 10%, alerta o colunista. Existem reais benefícios para contribuir para seu plano de previdência e é um erro deixar de fazer isso.
Além disso, você deve se lembrar dos benefícios fiscais e da importância de não mexer no dinheiro da previdência. "Uma vez que você tocar nesses recursos, fica mais fácil fazer novamente", lembra o colunista.
Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney

4 – Dívida é igual à servidão eterna
Independência é algo muito difícil de se alcançar quando há pouco dinheiro. E não se engane: se você tiver um milhão de dólares em sua corretora e uma hipoteca de um milhão, você está "quebrado", lembra o colunista.
Por isso, ele aconselha: Esqueça as fórmulas mirabolantes. Quando você parar de acumular dívidas, a criação de riqueza real pode definitivamente começar.

5 – Entre em sincronia com seu parceiro
Durante os anos de trabalho, você troca tempo e expertise por dinheiro. Para a maioria das pessoas, a meta é juntar o suficiente para não trabalhar o dia inteiro para sobreviver. Já durante a aposentadoria, você troca dinheiro para seguir outros interesses.
No entanto, é importante alinhar todos estes interesses com o seu parceiro, já que muitas vezes um não sabe quais são os  sonhos do outro e isso pode causar estresse ou um desalinhamento das finanças. "A aposentadoria não é divertida se apenas um dos cônjuges está vivendo seu sonho. Casais mais felizes falam e planejam como querem gastar o seu tempo muito antes do dia de aposentadoria", conclui o colunista.