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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

TEFEFONIA MÓVEL - Como cuidar da bateria do seu celular

Como cuidar da bateria do seu celular
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Seu smartphone parece um pequeno milagre: um computador de bolso que pode fazer tudo o que você precisa e ainda lhe render vários outros caprichos.

Mas nenhum de seus superpoderes importa se a bateria acabar. E, com tudo que esse aparelhinho pode fazer, o descarregamento ocorre sempre mais rápido do que desejaríamos.
Com as baterias removíveis ficando cada vez mais raras, é preciso cuidar muito bem da que você tem. Felizmente, não é difícil manter as costumeiras baterias de íons de lítio de seu celular saudáveis.
Obviamente, a primeira regra para estender a vida útil da bateria é não desgastá-la jogando Candy Crush ou andando com Wi-Fi e GPS ativados quando você não está usando nenhum. Fora isso, no entanto, existem algumas regras básicas para o cuidado de sua bateria. Confira:

Não espere a bateria acabar para recarregá-la

Você já deve ter ouvido falar do “efeito memória” das baterias – se você recarregá-las antes delas ficarem totalmente vazias, elas “esquecem” parte da sua capacidade e passam a descarregar mais rápido.
Esqueça isso.
A memória da bateria é uma coisa real, sim, mas que se aplica apenas a baterias de níquel. Seu companheiro atual muito provavelmente tem uma bateria de íons de lítio, que precisa ser tratada de forma um pouco diferente.
Para tirar o máximo proveito de uma bateria de íons de lítio, você deve tentar mantê-la acima de 50% de sua capacidade por mais tempo possível. Deixá-la descarregar totalmente não vai ajudar; na verdade, vai prejudicar um pouco sua vida útil se você fizer isso com muita frequência (ainda assim, é inteligente fazer uma descarga completa uma vez por mês para “calibração”).
Também não é bom carregar seu celular ou outro gadget o tempo todo, pois as baterias de íons de lítio podem ficar superaquecidas. Felizmente para você, seu carregador é inteligente o suficiente para lhe ajudar com isso – ele “desliga” o carregamento uma vez que o dispositivo está 100%.
Mas, para complicar um pouco mais, sua bateria não gosta particularmente de estar completamente cheia. Na verdade, ela vai se comportar o melhor se você tirá-la da carga antes dela atingir 100%. Deixá-la ligada na tomada quando já estiver cheia vai causar um pouco de degradação.
Em resumo, se você realmente quiser otimizar a vida da sua bateria, você deve tentar fazer com que seu celular tenha sempre entre 40% e 80% de carga, recarregando-o para atingir esses níveis sempre que possível. Várias pequenas cargas não são tão ruins quanto ir de 0 a 100% o tempo todo, mas não são ótimas também.

Mantenha seu dispositivo fresco

Nossos maus hábitos de carregamento graças ao treinamento que tivemos com as velhas baterias recarregáveis são prejudiciais, mas as baterias de íons de lítio têm um inimigo pior: o calor.
A bateria de seu smartphone degradará muito mais rapidamente se estiver quente, não importando se está sendo usada ou não.
A 0 graus Celsius (0°C), uma bateria de íons de lítio perde 6% da sua capacidade máxima por ano. A 25°C, esse número salta para 20%. A 40°C, perde gritantes 35% da sua capacidade anualmente. Em condições extremas (60°C), a bateria perde 40% de sua capacidade a cada 3 meses.
Claro, não é exatamente prático nem inteligente manter seu telefone na geladeira, mas com certeza ajuda evitar que ele passe longas estadias em carros fechados e outros ambientes quentes.

Evite carregamento sem fio

Carregamento sem fio pode ser extremamente conveniente se o seu telefone é capaz de fazer isso, mas não vem sem desvantagens. Os carregadores sem fio existentes hoje têm o péssimo hábito de gerar um pouco de calor.
E, enquanto o desperdício de energia é apenas uma chatice em geral, o calor vai prejudicar sua bateria no processo. É um pouco menos prático, mas o carregamento padrão na tomada vai manter sua bateria em melhor forma, especialmente se você já estiver em algum lugar quente.

Não deixe a bateria totalmente descarregada, mesmo parada

Obviamente, usar a bateria irá-la degradar. Mas ela vai morrer lentamente mesmo se você deixar seu iPad no armário, parado. Há um truque para minimizar esse envelhecimento inevitável, porém: deixá-la pelo menos um pouco carregada.
Se você estiver planejando abandonar por longo período um dispositivo com bateria de íons de lítio, tente deixá-lo com pelo menos 40% de energia da bateria. As baterias de íons de lírio não perdem 30% de seu poder ao mês como as baterias de níquel fazem, mas perderão talvez 5 a 10% de sua carga mensalmente.
E quando as baterias de íons de lítio ficam muito baixas – literalmente 0% -, ficam seriamente instáveis e perigosas de se carregar. Para evitar desastres como explosões, elas têm circuitos de autodestruição que irão desativar uma bateria muitas vezes ainda boa se ela ficar descarregada totalmente.

No fim, não esquente a cabeça com isso

As dicas são úteis, mas como não são capazes de fazer a bateria durar muito mais do que ela vai durar de qualquer maneira, é fácil ficar com preguiça de cuidar bem dela.
Normalmente, uma bateria de íons de lítio dura de três a cinco anos, e muitos querem trocar seus aparelhos em algum momento entre esse período de qualquer maneira. O ligeiro dano causado por deixar seu telefone ligado durante toda a noite, todas as noites, ou usar carregamento sem fio, talvez não valha a inconveniência de trocar tais hábitos.
Ainda assim, é muito fácil manter sua bateria razoavelmente saudável, evitando a tortura particularmente notória de deixá-la zerar por completo todos os dias, ou largá-la em um carro quente o tempo todo. Da próxima vez que você voltar para casa com potência de sobra, você vai agradecer a si mesmo por ter sido apenas um pouco cuidadoso.[Gizmodo]

http://hypescience.com/como-cuidar-da-bateria-do-seu-celular/

TELEFONIA MÓVEL - A falha em chips SIM pode permitir que seu celular seja clonado

A falha em chips SIM pode permitir que seu celular seja clonado
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O especialista em segurança alemão Karsten Nohl, fundador da Security Research Labs, anunciou no fim de julho que descobriu uma falha na sequência de 56 dígitos que protege os chips SIM de celulares. De acordo com ele, um em cada oito chips pode ser vulnerável, o que totalizaria cerca de 750 milhões de cartões SIM em todo o mundo.
A partir de uma brecha encontrada por Nohl, seria possível clonar e ter acesso a todas as informações do aparelho. Isso poderia ser feito facilmente, com o envio de um SMS com o mesmo poder de uma mensagem especial enviada pelas operadoras para a realização de atualizações no cartão.
Quando essa mensagem é enviada, o telefone responde com um código, com o qual um hacker poderia clonar o chip. Ainda não existem evidências de que a falha atinja os cartões mais novos.

Conserto da falha

De acordo com a CNN, a falha foi corrigida por cinco operadoras que tinham clientes vulneráveis, mas os nomes das empresas não foram divulgados.
Ao invés de trocar os chips, o que seria muito complicado e custoso, as operadoras se aproveitaram da própria falha para corrigir o erro. Elas utilizaram a vulnerabilidade descoberta por Nohl e hackearam os próprios chips para atualizar partes do sistema operacional.
Até o momento, não há maneiras de saber quais celulares ainda estão vulneráveis. Mas pelo menos é tranquilizador saber que algumas operadoras conseguiram resolver esse problema bem rápido. [Gizmodo/CNN]
http://hypescience.com/falha-em-chips-sim-pode-permitir-que-celulares-sejam-clonados/

INTERNET - Aplicativo “transar com amigos” do Facebook não é tão discreto quanto parece

Aplicativo “transar com amigos” do Facebook não é tão discreto quanto parece
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Está afim de conhecer um novo aplicativo do Facebook? Abra uma nova guia e digite o endereçowww.bangwithfriends.com. Se você fez isso, deve ter caído numa página que te convida, em inglês, a “anonimamente encontrar amigos que estão ‘preparados’ para a noite”. E o anúncio promete: seus amigos jamais saberão que você está interessado, a não ser que eles também estejam. Mal a novidade foi lançada, porém, já se descobriu que o tal sigilo prometido pode não ser tão seguro assim.

Vamos descrever um passeio pelo aplicativo. Uma vez que o usuário decide entrar na página, aceitando-a já dentro do Facebook, abre-se uma lista com todas as pessoas do sexo oposto que ele tem adicionadas na rede social (sim, aparentemente é um aplicativo feito apenas para heterossexuais). Acima da lista, uma frase convidativa: “Kiss Kiss Bang Bang. Skip the chatting, and get to smacking those cheeks. Which of your friends do you want to Bang”? (em português, seria algo como um convite a ir direto para o que interessa, pulando a “conversa”, e termina com a pergunta:
“Com qual dos seus amigos você quer transar?”).

Embaixo da foto de cada parceiro sexual em potencial, existe um botão rosa em que se lê “Down to Bang” (para escolher com quem você quer transar). Quando se clica nele, a cor se torna azul e a mensagem que aparece muda para “Awaiting Bang” (“aguardando a transa”).

A ideia é simples. Se está afim de transar com alguém em particular, marque a tal pessoa no Facebook. Se um belo dia ela se mostrar interessada em você e te marcar, ambos saberão. Até aí, o mecanismo parece perfeito: você não expõe sua privacidade para ninguém, nem mesmo para a pessoa que você está, digamos, cortejando (não marque ninguém levianamente. Uma vez acionado o botão, não há como desfazer a ação). No mais, é contar com a sorte de ela fazer o mesmo. Se não fizer, vida que segue.

O furo no sistema é o seguinte: tal como todos os recursos do Facebook, a página em que você autoriza a instalação do aplicativo, último filtro antes de você dar o seu “sim”, não mostra apenas quantas pessoas pelo mundo o usam (a título de curiosidade, aliás, no momento em que este texto é escrito, apenas 2.500 seres humanos pelo planeta se animaram a isso). Mostra também quais de seus amigos já o usam.

Logo, se você decidir usar o aplicativo, todos seus amigos que forem ver do que ele se trata vão saber que você o usou. Imagine um conhecido seu recebendo o link e pensando em quão bizarro é um sistema de intenções sexuais via Facebook. Quando ele abrir o link, vai poder ver que você aderiu à brincadeira, o que pode ser fonte de constrangimento para muita gente.
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Se resolver usá-lo, fica a dica. [Daily Mail / Bang With Friends]
http://hypescience.com/aplicativo-transar-com-amigos-do-facebook-nao-e-tao-discreto-quanto-parece/

INTERNET - Outernet: o projeto que pretende levar internet grátis para o mundo todo

Outernet: o projeto que pretende levar internet grátis para o mundo todo
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Uma organização sem fins lucrativos sediada em Nova Iorque, nos EUA, chamada Media Development Investment Fund (MDIF, em tradução livre “Fundo de Investimento do Desenvolvimento da Mídia) anunciou sua intenção de construir uma “Outernet” uma rede global de satélites para transmissão de dados da internet a praticamente qualquer pessoa no planeta, gratuitamente.
A ideia é oferecer acesso gratuito à internet para todas as pessoas, independentemente da sua localização, e ignorando qualquer censura.
Com o crescimento da internet, organizações de direitos humanos ou de promoção da liberdade de expressão como a MDIF começaram a propor que o acesso à informação que ela pode oferecer é um direito humano básico.
Sendo assim, a restrição do acesso à internet é uma violação desse direito que a MDIF quer contornar, propondo que centenas de satélites sejam construídos e lançados por todo o céu, permitindo que qualquer pessoa com um telefone ou computador veja esses dados de várias centenas de estações terrestres.
A MDIF afirma que, hoje, 40% das pessoas no mundo ainda não são capazes de se conectar à internet, não só por causa de governos restritivos como o da Coreia do Norte, mas também devido ao alto custo de trazer o serviço para áreas remotas, como Sibéria, algumas partes do oeste dos Estados Unidos e ilhas remotas ou aldeias na África.
A Outernet, dizem, garantiria a todas as pessoas os mesmos direitos à informação.
Se o projeto sair como previsto, dados unidirecionais fluirão de alimentadores para satélites que transmitirão a todos abaixo. Um benefício adicional dessa rede de informação unidirecional, segundo a MDIF, seria a criação de um sistema de notificação global durante emergências e desastres naturais.
Tudo isso só vai acontecer, no entanto, quando a MDIF tiver os fundos necessários para bancar a empreitada.
Neste momento, não está claro quanto dinheiro eles já têm, mas a construção de uma rede desse tipo não sairia barato – tais satélites custam tipicamente US$ 100.000 a US$ 300.000 (R$ 230 a 700 mil) para construir e lançar. Apesar disso, o cronograma para o projeto prevê a implantação dos primeiros satélites já no próximo verão do hemisfério norte (que começa no fim de junho). [Phys]

http://hypescience.com/outernet-o-projeto-que-pretende-levar-internet-gratis-para-o-mundo-todo/

INTERNET - Falha de segurança no Facebook permitia que hacker acessasse qualquer conta

Falha de segurança no Facebook permitia que hacker acessasse qualquer conta

VER VÍDEO NO PRÓPRIO SITE

http://hypescience.com/falha-de-seguranca-no-facebook-permitia-que-hacker-acessasse-qualquer-conta/

Se sua conta no Facebook fosse uma casa, Nir Goldshlager tinha uma cópia da chave, podia entrar nela tranquilamente e vasculhar todos os seus pertences, sem que você jamais ficasse sabendo.
“Eu encontrei uma forma de conseguir permissão total (ler mensagens, controlar páginas, controlar propagandas, ver fotos privadas, vídeos, etc.) da conta da vítima sem qualquer aplicativo instalado”, conta o hacker de segurança em seu blog, onde postou um vídeo mostrando o processo.
A façanha era possível devido a uma falha no sistema OAuth (usado pelos desenvolvedores do Facebook para acessar informações do usuário quando ele clica no botão “Permitir” de um aplicativo ou jogo): Goldshlager poderia fazer com que um usuário fosse redirecionado para um aplicativo específico e depois para o site dele, onde seria possível obter um código de acesso para a conta da pessoa – e o acesso só poderia ser interrompido quando o usuário alterasse a senha.
De acordo com um porta-voz do Facebook, Goldshlager informou a empresa sobre a falha de segurança, que já foi corrigida. “Nós trabalhamos com o Sr. Goldshlager para garantir que entendemos o tamanho da vulnerabilidade, o que nos permitiu consertá-la sem qualquer evidência de que a falha foi explorada”, contou o porta-voz. “Não temos evidências de que usuários tenham sido impactados por essa falha”.
A “ponte” entre Goldshlager e o Facebook é uma iniciativa chamada White Hat Program (“Programa Chapéu Branco”), que permite que desenvolvedores e programadores relatem falhas no sistema do Facebook e recebam uma recompensa monetária da empresa – como foi feito com Goldshlager, que figura agora na lista de agradecimentos do programa.[Gizmodo] [Daily Dot]
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INTERNET - Facebook está “dominando o mundo”

Facebook está “dominando o mundo”
Se a disputa entre as redes sociais fosse uma partida de War, Mark Zukerberg já teria ganho: de acordo com o estrategista de redes sociais Vincenzo Cosenza, o Facebook “dominou” 127 países (de um total de 137). A rede conta com mais de 1 bilhão de usuários – dos quais mais de 600 milhões o acessam por meio de dispositivos móveis.
A distribuição de usuários impressiona: 278 milhões na Ásia; 251 milhões na Europa; 243 milhões na América do Norte; 142 milhões na América do Sul; 52 milhões no continente africano; e 15 milhões na Oceania.
Duas vezes ao ano, em junho e dezembro, Cosenza atualiza seu “Mapa Mundi de redes sociais”, que mostra qual é o serviço mais popular em cada país. Atualmente, apenas cinco redes disputam a hegemonia (Facebook, QZone, V Kontakte, Odnoklassniki e Cloob), uma redução considerável desde junho de 2009, quando havia 17 participantes da “guerra”.
Atualmente, o grande desafio da rede de Zuckerberg é ganhar espaço nos países em que ela é bloqueada pelo governo, como China, Irã e Paquistão.[The Next Web] [Galileu]

http://hypescience.com/facebook-esta-dominando-o-mundo/

Como o Facebook está rumando para a dominação total do mundo
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De maneira lenta, gradual e segura, a rede social Facebook está prestes a dominar o planeta. Desde o mês passado, o Império de Mark Zuckerberg pode orgulhosamente ser considerada a rede social reinante em 127 dos 137 países pesquisados. E dá-lhe prints de termômetros e citações de Clarice Lispector.
Além disso, é uma grande evolução considerando o posto do Facebook apenas três anos atrás. Como você pode observar pelas figuras, a rede mal conseguia dominar um continente inteiro e praticamente inexistia em países asiáticos. Agora, o Facebook está mesmo ultrapassando o saudoso Orkut, a rede social uma vez superpopular entre nós, brasileiros, e paraguaios e indianos. Quem não lembra da nossa fase de scraps, depoimentos não aceitáveis e buddy poke?
O Qzone ainda é, claro, dominante na China, onde as pessoas têm que se contentar com sua própria versão de sites populares em um país notório por sua restrição à internet. O curioso caso é do Irã, arqui-rival dos Estados Unidos, país Natal de Zuck, onde o Face já foi dominante, e agora perdeu seu reinado.
Vale a pena ressaltar também o fim da diversidade de redes sociais espalhadas pelo globo. Se em junho de 2009 o mapa mundi apontava 17 sites de relacionamentos relevantes mundialmente, em junho deste ano são apenas seis. E, com exceção da Rússia, da China e do Irã, que possuem sua própria rede social nacional, existem apenas outros dois sites que tentam ainda se manter vivos no Leste Europeu frente à ameaça do FB.
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Nesse ritmo – Facebook já possui cerca de 1,2 bilhões de usuários ativos mensais, é só uma questão de tempo até que todos os países do planeta sejam pintados de azul. Depois, vai ser só esperar sua decadência. Porque se a História nos ensinou alguma coisa até agora, foi que todo império surge, conquista territórios, atinge seu auge, e entra em declínio. Sua hora também vai chegar, Zuck. [Gizmondo]


http://hypescience.com/como-o-facebook-esta-rumando-para-a-dominacao-total-do-mundo/

INTERNET- Mark Zuckerberg planeja levar internet para mais 5 bilhões de pessoas

Mark Zuckerberg planeja levar internet para mais 5 bilhões de pessoas
Mark Zuckerberg , Facebook
Em parceria com empresas como Samsung, Nokia e Ericsson, Mark Zuckerberg, um dos criadores do Facebook, pretende expandir o acesso da população mundial à internet, atingindo pessoas que não têm condições de pagar valores normalmente cobrados pelo serviço.
De acordo com informações levantadas pelo grupo, apenas 2,7 bilhões de pessoas (cerca de 1/3 da população) tem acesso à internet, e o índice de crescimento anual (menos de 9%) não tem sido “rápido o bastante”.
“Os possíveis projetos incluem desenvolver ferramentas de compressão de dados, aumentar a capacidade de redes para suportar dados com mais eficiência, construir sistemas para armazenar dados de modo mais eficaz e criar estruturas que diminuam o uso de memória por parte de aplicativos”, explicam os representantes, em texto encaminhado a veículos de comunicação.

África offline

Um dos focos do grupo será o continente africano. “A África, atualmente, é quase como a fronteira final, o último lugar onde a penetração [das tecnologias de acesso à internet] pode crescer e há lucro a ser obtido”, aponta Tom Jackson, editor chefe do site de tecnologia HumanIPO.
Embora seja essencial para o sucesso da iniciativa, o lucro em si, de acordo com Zuckerberg, não é o grande objetivo deles. “Se nós realmente só quiséssemos focar em ganhar dinheiro, o primeiro bilhão de pessoas que já está no Facebook tem mais do que as outras 5 ou 6 bilhões juntas. Não é justo, mas é assim que as coisas são”, diz. “E nós apenas acreditamos que todo mundo merece estar conectado e ter acesso à internet, então colocaremos muita energia nisso”.
Uma iniciativa similar foi lançada recentemente pelo Google, o Project Loon, em que balões são usados para transmitir sinal de internet móvel uma alternativa mais barata do que o uso de satélites. A ideia, atualmente, está sendo testada por 50 pessoas na Nova Zelândia. [BBCCNNGizmodo]

http://hypescience.com/mark-zuckerberg-planeja-levar-internet-para-mais-5-bilhoes-de-pessoas/