Sempre na minha mente e no coração...

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terça-feira, 7 de abril de 2015

DECORAÇÃO - Decoração de Quarto de Bebê Masculino, Fotos

segunda-feira, 6 de abril de 2015

MOMENTO HISTÓRICO ... 50 anos de Beatlemania

Saturday, June 28, 2014

50 anos de Beatlemania

Os Beatles
O fenômeno cultural conhecido pelo nome The Beatles suscita todo ano centenas de explicações em artigos, filmes, livros, teses acadêmicas, cursos universitários. É impressionante o triturador simbólico que esses quatro artistas populares vindos de uma cidade industrial inglesa, Liverpool, passaram por cima da sensibilidade, da consciência, dos desejos e das pulsões dos jovens nos últimos 50 anos.

Por que, depois de tantos anos, os Beatles, músicos nascidos na década de 1940, ainda continuam a fascinar as pessoas dessa maneira?

Há de fato o lado comportamental, o jeito como souberam encarnar as ideias de mudança de sua época. “Estava acontecendo aquela explosão da classe baixa, e sem dúvida fomos parte disso. Agora, era bacana ser do povo – os fotógrafos do East End, os atores da classe baixa. Por isso, agora éramos os carinhas amalucados do Norte”, disse Paul McCartney em 1963.

Há, ainda mais evidente, a grande aventura musical, que começa ingênua e com cálculos de marketing (como de resto é a estratégia de toda banda de garotos até hoje) e que se estende até março de 1963, quando estouram nas paradas com “Love Me Do” e “Please Please Me”. Em suas primeiras turnês, lutavam contra o frio na parte de trás de uma van enquanto dormiam empilhados formando um “sanduíche de Beatles de quatro andares”.

A partir daí, e até fevereiro de 1964, vem uma nova fase: a fama abre portas, privilégios, e também destampa ambições e talentos inatos. Os Beatles se vangloriam de abrir shows para Helen Shapiro e Roy Orbison. É quando saem de sua nativa Liverpool para morar em Londres e batem o recorde mundial de Elvis Presley com With The Beatles, seu segundo álbum.

Para acentuar tudo, havia ali em Londres, como que emoldurando o surgimento dos Beatles, um CLIMA de verdadeira revolução cultural. A arte pop e op art, o cinema, a moda, a pintura, além de um clima de emancipação feminina. “Era um resplandecente playground noturno, um mundo de estreias, de porteiros solícitos, tapetes vermelhos e coquetéis. À mesa e na cama, as filhas de aristocratas recebiam rapazes das classes baixas, vindos do norte da Inglaterra ou do East End. E, por sobre a alegria dos risos e bate-papos, ouvia-se o gemido agudo das câmeras fotográficas de disparo rápido, a trilha sonora dos anos 1960”, escreveu o biógrafo Barry Miles.

Os Beatles eram um tipo de “perigo” que seduzia. “Será que as pessoas nos assentos mais baratos podem bater palmas? E o restante de vocês pode apenas chacoalhar suas joias?”, afrontou John Lennon, durante apresentação para a corte britânica em 4 de novembro de 1963 – à sua frente, a rainha-mãe, a princesa Margaret, e seu marido, Lorde Snowdon.



Finalmente, em 1964, explode a Beatlemania como um fenômeno mundial. Entre fevereiro de 1964 e julho de 1964, há exatos 50 anos, eles chegam aos Estados Unidos para efetivar a conquista da América, participando do programa mais visto da TV na época, o Ed Sullivan Show, e fazendo uma turnê de puro delírio para seus fãs americanos – no embalo do sucesso de “I Wanna Hold Your Hand”. Também é a fase em que vão ao cinema, fazendo o filme Os Reis do Iê-Iê-Iê (A Hard Day’s Night). Cerca de 73 milhões de espectadores viram sua performance na TV, um recorde para a época.

George Harrison brincou que, durante os dez minutos em que estiveram ao vivo na televisão, os índices de criminalidade despencaram nos EUA. “Até os bandidos pararam para nos assistir”, disse.

Consequência do efeito que causaram nos Estados Unidos, a Beatlemania se propagou pelo planeta. Em seguida, entre agosto de 1964 e agosto de 1965, eles começam a amadurecer. Encontram-se com Bob Dylan em Nova York (um artista cuja compreensão social era imensa) e fazem 32 shows em 34 dias pela América. Surgia a primeira superbanda do mundo, com apresentações em estádios para mais de 50 mil pessoas. Em contrapartida, os Beatles começam a desgostar do palco, mas transferem para o estúdio sua inquietação, gravando dois discos fantásticos: Rubber Soul (1965) e Revolver (1966).


Iniciam-se turnês mirabolantes pelo mundo, e John começa uma fase de polêmicas. É nessa época a grande polêmica que leva religiosos a queimarem seus discos e fotos e a organizarem passeatas e protestos. Tudo por causa de uma frase de Lennon. “Somos mais populares do que Jesus Cristo hoje em dia. Não sei o que vai acabar primeiro, se o rock'n'roll ou o cristianismo”, disse John ao jornal London Evening Standard em 4 de março de 1966.

Quando finalmente gestam Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967), a maturidade musical dos Beatles era evidente e desafiava catalogações. Um álbum conceitual, que flertava com as experiências mais radicais das vanguardas (não é por acaso que Stockhausen está na capa do disco) e inovava em seu posicionamento sobre o mundo artístico. Mas ainda uma arte livre da angústia modernista e estimulada pelo otimismo pop.


Em 1968, Paul casa-se com Linda e John com Yoko. Os Beatles se despedem com o disco Abbey Road. George Martin, seu produtor, diz: “Foi um disco muito feliz porque todos sabiam que seria o último”. O rompimento seria “abafado” por um TEMPO, mas era evidente. Por encarnarem a busca contínua por uma nova energia criativa, deixaram a marca indelével no espírito de tantas gerações.


http://www.vocerealmentesabia.com/2014/06/50-anos-de-beatlemania.html

INTERNET - Como as redes sociais estão mudando o nosso cérebro

Thursday, November 13, 2014

Como as redes sociais estão mudando o nosso cérebro

Um terço da população mundial está online através da Internet e isto tem uma importância muito grande para como vivemos em sociedade. Mas e o seu corpo? Será que ele está sendo modificado pelo maior tempo que passamos conectados na rede?

Não conseguir se desconectar é um dos pontos mais críticos deste abuso da Internet que fazemos. Acredita-se que de 5 a 10% de todos os usuários de Internet do planeta não conseguem controlar o tempo que se gasta na rede.

Apesar de ser um vício psicológico, diferente do vício em substâncias como açúcar, álcool ou outras drogas, o mecanismo funciona do mesmo jeito. Imagens do cérebro de pessoas viciadas em Internet mostram a atividade aumentada nas mesmas regiões que um viciado em cocaína, por exemplo.

Fisicamente falando, a matéria branca deste órgão diminui com o vício em áreas que controlam as emoções, tomadas de decisão e atenção. Se relacionar através das redes sociais fornece uma recompensa rápida de satisfação para o cérebro sem se esforçar muito.

Assim, o seu cérebro prega uma peça fazendo que você sempre retorna para a sua página para atualizar as notícias dos seus amigos e ver se algo o satisfaz. Cada vez que você é movido por esta vontade de abrir a página do Facebook, a resposta seguinte é aumentada e o intervalo de uso começa a ficar cada vez menor. Parece mesmo como o vício em drogas.



Também existe o mito da multitarefa. Pensava-se que ao realizar esta busca por diferentes temas, pular de um lugar para o outro na internet através de um clique, estimulariam as pessoas a serem melhores em trabalhos com tarefas diversificadas. Porém, estudos mostraram que ao comparar usuários pesados de Internet com os outros, os usuários pesados vão muito pior em testes que mudam o assunto a cada pergunta. Os pesquisadores concluíram que realizar várias tarefas simultâneas na Internet treina o seu cérebro a ser menos seletivo com as informações, podendo afetar a memória das pessoas estudadas.

Outra nova condição registrada pelos psicólogos é a Síndrome da Vibração Fantasma. Ela funciona de forma que mesmo sem acontecer nada, você sente a vibração do seu celular ou escuta barulhos de notificações. Você pensa que algo aconteceu, mas nada realmente aconteceu. Num estudo, 89% dos entrevistados relataram esta experiência pelo menos uma vez a cada duas semanas. Ou seja, isto sugere que a tecnologia parece estar modificando como as redes de neurônios do sistema nervoso são capazes de serem modificadas por estímulos constantes aos quais estão condicionados os usuários pesados de Internet.

Por fim, estar em uma rede social faz com que o nosso corpo libere quantidades imensas de dopamina. A dopamina é um neurotransmissor que está relacionada à sensação de bem estar. Usando técnicas de ressonância magnética, médicos puderam observar que ao utilizar as redes sociais, os centros de recompensa do cérebro, onde a dopamina é liberada, encontram-se muito ativos e isto quando estão falando sobre si mesmos.

Em uma conversa real, frente a frente com uma pessoa, falar sobre si mesmo corresponde a 50% dos assuntos, enquanto nas redes sociais são 80%! Ou seja, a Internet pode estar nos tornando mais narcisistas e egoístas esperando a aprovação dos outros por uma recompensa em nosso cérebro porque falamos muito sobre nós mesmos.

Isto pode se tornar grave, porque se optarmos por falar muito de nós mesmos e não houver reconhecimento, o resultado é depressão. Portanto, não despreze a tecnologia. Use-a conscientemente e controle o tempo que você fica no computador. A vida real também é tão legal como o computador. Leia um livro, saia para andar de bicicleta, encontre um amigo para conversar pessoalmente. Vale a pena!


Veja também: Faça o teste e descubra se você é viciado em internet


Fonte: Biologiatotal



http://www.vocerealmentesabia.com/2014/11/como-as-redes-sociais-estao-mudando-o.html#more

COMPORTAMENTO: Como as tecnologias estão afetando o romance

Como as tecnologias estão afetando o romance
Diante de tantas inovações tecnológicas, talvez nem mesmo o amor permaneça inalterado. Muitos especialistas em relacionamentos acreditam que as novas tecnologias vão mudar drasticamente a forma como as pessoas encontram companheiros daqui para frente. As interações podem ser cada vez mais online, instantâneas e confiáveis, já que a internet está fazendo com que as pessoas percam privacidade.
Aqui estão algumas tendências atuais e futuras sobre as escolhas de um namorado ou como as pessoas melhoram suas perspectivas de encontros depois dos 40 – tudo a partir das novas tecnologias:
Declarações tecnológicas
De cartas de amor a e-mails doces, as pessoas estão expressando seus sentimentos por meio de declarações cada vez mais rapidamente. Os casais como o resto das pessoas parecem preferir os mais novos e rápidos métodos de comunicação. Enquanto menos cartas são enviadas, mais mensagens de texto são trocadas por celular.
Isso significa que as pessoas estão se relacionando muito mais rápido. Um escritor de cartas em décadas passadas demoraria dias para receber a resposta de uma amante, mas os escritores modernos demoram apenas alguns minutos ou horas.
A melhor comunicação permite que as pessoas encontrem novos parceiros mais rapidamente, até mesmo em jogos online ou redes sociais. Isso pode ser bom por um lado, mas a rapidez também pode acabar em decepção, já que o envolvimento pode acontecer antes de um conhecimento maior do parceiro.
Sites de namoro
Sites de namoro também estão trazendo um efeito enorme sobre a maneira que as pessoas se relacionam. Quando esses sites surgiram pela primeira vez na década de 90, a maioria das pessoas era preconceituosa porque achava que eles tinham sido criados por “falhas sociais”. Mas atualmente muitos solteiros aderiram aos sites, por serem fáceis e baratos.
Em 2005, um estudo mostrou que 11% dos americanos já haviam entrado em um site de namoro, mas apenas 2% tinham começado relacionamentos de longo prazo com pessoas que haviam conhecido online. Já em 2010, um em cada cinco novos relacionamentos tinham começado online nos EUA.
Esses sites abriram portas também para muitos adultos de meia-idade e mais velhos. Muitas mulheres de 40 anos ou mais não gostam de ir para bares, então é mais fácil procurar um companheiro pela internet.
“Googlando” o parceiro
Um dos benefícios dos encontros online é que antes deles acontecerem ao vivo você pode ler o perfil do pretendente e recolher informações básicas sobre ele nas redes sociais – descobrindo informações que normalmente só eram adquiridas durante o primeiro encontro.
Claro que nem sempre uma pessoa que você acha que combina com você pela internet combina também na vida real. E nem sempre as pessoas são sinceras em seus perfis – mas essas informações já são um bom começo para os primeiros encontros.
Muitas opções?
As redes sociais e sites de namoro parecem possibilitar uma infinita gama de pretendentes. Por isso, também pode ser difícil escolher a pessoa certa para sair. Com tantas opções, é fácil se lançar a redes cada vez mais amplas. Com dois cliques a mais, você já conhece pessoas completamente diferentes.
Essa infinidade de opções, entretanto, pode tornar as pessoas negativamente exigentes e fazer com que elas acabem não tomando nenhuma decisão. Os especialistas sugerem que, se você encontrou muitas pessoas na internet, se decida pela que te agrada mais e tente conhecê-la melhor.
Quanto mais as coisas mudam, mais elas continuam as mesmas
Apesar do avanço da tecnologia, talvez a substância das relações nunca se altere. As pessoas agora se conhecem pela internet, mas elas ainda se encontram e namoram cara a cara. O fato é que o cérebro – e o coração – nunca vai mudar por causa das novas tecnologias. E você, o que acha? Já começou um relacionamento com alguém que conheceu na internet? [LiveScience]
http://hypescience.com/como-as-tecnologias-estao-afetando-o-romance/