Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

MÊS DAS NOIVAS ... COLEÇÕES 2016

MÊS DAS NOIVAS...COLEÇÕES 2015

CURIOSIDADES - POR QUE MAIO É CONSIDERADO O MÊS DAS NOIVAS?


Além de ser o mês das noivas no Brasil, maio ainda é  considerado o mês oficial das mães e da consagração de Maria pela Igreja Católica.



POR QUE MAIO É CONSIDERADO O MÊS DAS NOIVAS?

Por Arlytton Lopes

Vestida com um longo vestido branco, linda…E a
 espera de seu príncipe encantado no altar. Hoje é seu dia, todos estão ali para homenageá-la, ela está nervosa, segura o choro para não borrar a maquiagem, mas não consegue e sem querer desce a primeira lágrima, todos se emocionam, enfim, saí o primeiro beijo e esse dia entra para historia, passa a ser o dia mais feliz de sua vida! E estamos falando de quem?! Delas mesmas as noivas afinal esse é o seu mês.


Muitos sabem que maio é considerado o mês das noivas, mas ninguém sabe o real o porquê. Existem hoje diversas hipóteses para explicar porque maio é considerado os mês das noivas, mas a maioria deles não possuem um argumentos fortes. Além da falta de comprovações. Pesquisamos e descobrimos algumas possíveis e remotas explicações e trouxemos elas para vocês.

Uma muito curiosa é datada da idade média. Maio era o mês onde as pessoas tomavam seu primeiro banho anual, afinal no hemisfério norte é o começo da primavera, além disso naquela época não tinha calefação muito mesmo chuveiro elétrico então era praticamente impossível tomar banho em temperaturas abaixo de zero. Esse era o momento ideal para o casório, afinal depois de um banho dava para amenizar o odor das noivas e dos noivos, elas caprichavam tomando banho com muitas flores e ainda levavam perto ao seu corpo um ramo bem perfumadas delas que acabou virando tradição e o chamamos de bouquet.


Outra explicação é que maio é considerado o mês das flores no velho continente e um dos meses mais bonitos do ano por lá, o que casa com a teoria do banho.

Para a igreja católica maio é considerado o mês da consagração de Maria, mãe de Jesus Cristo, como a influência da igreja católica era forte naquela época, essa passa a ser a hipótese mais aceita por todos, mesmo sem haver nenhuma passagem bíblica afirmando o fato. A comemoração do dia das mães para o segundo domingo de maio também tem uma forte influência do cristianismo. A partir deste fato maio passou a ser considerado o melhor mês para a união de casais e até hoje é considerado pelos ocidentais como o mês das noivas.

E vocês sabem algo interessante sobre esse mês?! Conta para a gente, vamos adorar saber e dividir por aqui.



http://unique-se.com.br/index.php/por-que-maio-e-considerado-o-mes-das-noivas/

MÊS DE MAIO ... As melhores tendências para vestidos de noiva em 2015

As melhores tendências para vestidos de noiva em 2015

Rafaella

MAIO & MÊS DAS NOIVAS...Lá vem a noiva, toda de branco

Lá vem a noiva, toda de branco

Coluna de Vic Meirelles fala sobre o casamento

09/09/2013 | POR VIC MEIRELLES; FOTOS: ROBERTO WAGNER/DIVULGAÇÃO
  (Foto: Roberto Wagner/Divulgação)
O casamento é um dos momentos mais marcantes na vida de um casal, a transição da vida de solteiro para a vida a dois.

A cerimônia é o ritual que fala ao inconsciente dos noivos, com a troca de alianças em meio a flores, música, família, convidados queridos, e muita alegria. Uma ideia diferente para deixar a celebração com a cara dos noivos é criar um cheiro para a festa, usando as Velas Phebo em parceria com Vic Meirelles.

Quando construímos uma fragrância para um evento, criamos uma relação entre os momentos, sentimentos e o cheiro. Sempre que os noivos ou os convidados sentirem aquela fragrância da festa do casamento se lembrarão daquela data.
  (Foto: Roberto Wagner/Divulgação)
 que cada casamento é único, construído a partir de uma história especial, nada mais justo do que desenvolver a identidade aromática que simbolize o significado que o casal dá à união.

Para esta matéria usamos a Vela de orquídea e Flor de Lótus, resultado da parceria com a Phebo. Ela é delicada e possui um delicioso e suave aroma, ideal para eventos como casamento. Lógico que podemos adaptar, para os noivos mais picantes e modernos, a Vela de Amaranthus com Pimenta ou Gengibre Spicy são as mais indicadas.

Aproveite as fotos e boa inspiração!
* De junho a dezembro, o florista Vic Meirelles escreve, mensalmente, uma coluna especial com exclusividade para os leitores de Casa Vogue. Em seus textos, ele dá dicas de bastidores sobre como decorar a casa em datas especiais. A quarta fala sobre o casamento.
Antes mesmo de se formar arquiteto pela Faculdade de Belas Artes, Vic Meirelles já era florista de coração. Em 1989, mudou-se para Londres, onde morou por dois anos e trabalhou com Robert Day e Caroline Dickenson, floristas ingleses. De volta ao Brasil em 1991, trabalhou no ateliê de Paulo Von Poser – amigo, arquiteto e artista plástico. Um dos mais renomados floristas brasileiros, entre seus eventos memoráveis estão um jantar para o príncipe Ranier de Mônaco, outro para a rainha Sílvia da Suécia, e o casamento de Ronaldo e Daniela Cicarelli, no castelo de Chantilly, na França. Vic dá aulas e workshops e colabora com as revistas Vogue e Casa Vogue.
  (Foto: Roberto Wagner/Divulgação)

  (Foto: Roberto Wagner/Divulgação)

  (Foto: Roberto Wagner/Divulgação)

  (Foto: Roberto Wagner/Divulgação)
http://casavogue.globo.com/promocasavogue/noticia/2013/09/la-vem-noiva-toda-de-branco.html

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O Túmulo de Arthur

O Túmulo de Arthur




Avalon, chamada de Avilion por Malory, surgiu pela primeira vez na história de Arthur através de Godofredo de Monmouth. Godofredo juntou uma grande miscelânea de tradições com relação à sobrevivência de Arthur e ao lugar de refúgio, tanto para britânicos, bretões ou gauleses, o lugar é sempre um paraíso cercado de água, localizado na região costeira, que se chamava Avalon. E disse: "O renomado rei Arthur, gravemente ferido, foi levado para a ilha de Avalon, para a cura de suas feridas, onde entregou a coroa da Bretanha a seu parente Constantino, filho de Cador, Duque da Cornualha, no ano de 542 d.C."
Mais tarde, no livro "Life of Merlyn", Godofredo descreve o lugar como uma ilha fantástica, habitado por nove damas, uma das quais a sua irmã, Morgana.
Enorme é a associação de Glastonbury com Avalon. A grande abadia de Glastonbury foi fundada no século V. A seu lado havia uma pequena igreja, muito antiga, de paredes de taipa, que se dizia ser o primeiro santuário construído na Bretanha, e, assim, associado a José de Arimatéia, que teria trazido o Santo Graal para à Bretanha.
Em 1184, um incêndio destruiu a pequena igreja, bem como a maioria dos prédios da abadia. Um programa de reconstrução foi então iniciado por Henrique II, mas, como demandava somas intensas, era necessária alguma coisa para atrair peregrinos com suas bolsas. Giraldus Cambrensis, um gaulês de ascendência parcialmente normanda, produziu então, entre 1193 e 1199, uma obra intitulada "De Principis Instructione", na qual registra que Arthur teria sido um benfeitor da abadia e que teria sido na verdade enterrado nela, já que seu corpo fora encontrado em 1190.

GlastonburyJazia entre duas pirâmides de pedra que marcavam os locais de outros túmulos, a 5 metros de profundidade, envolvido em um tronco de árvore oco. Do lado de baixo do tronco que servia de caixão, havia uma pedra e abaixo dela uma cruz de chumbo na qual estavam gravadas as seguintes palavras em latim: "Aqui jaz enterrado o renomado rei Arthur com Guinevere, sua esposa, na ilha de Avalon".
Dois terços do caixão eram ocupados por um homem de tamanho incomum e o restante por ossos de uma mulher, juntamente com uma trança de cabelos loiros que virou pó ao ser tocada por um monge.
Fatos que até hoje não puderam ser comprovados, pois havia muita especulação em torno dos próprios interesses locais.
Godofredo de Monmouth dissera que Arthur fora levado embora, mortalmente ferido, para a ilha de Avalon. A partir do momento que os ossos de Arthur teria sido encontrados em Glastonbury, junto com a cruz funerária que dizia que ele teria sido enterrado em Avalon. Glastonbury tornou-se então, Avalon, a ilha do eterno verão, o Outro Mundo.
Guilherme de Malmesbury, em sua "Gesta Regum Anglorum", de 1125, apenas menciona o fato de os britânicos chamarem Glastonbury de Inis Witrin, a Ilha de Vidro. Caradoc de Lancafarn, em "Life of Gildas", de 1136, repetiu que os britânicos a chamavam de Ynis Gutrin, a Ilha de Vidro. Giraldus Cambrensis e Ralph, abade de Coggeshall, em sua Chronicon Anglicanum (Crônica Anglicana), foram os dois primeiros escritores a dizer que Glastonbury era Avalon.

A Transformação de Arthur

Em 1155, um clérigo anglo-normando conhecido como Wace traduziu a narrativa de Godofredo para oArthur e as brumasfrancês, fazendo dela um romance no qual Arthur lidera a sua corte no papel de herói da cavalaria. Pelo final do século, o monge anglo-saxão Layamon transformou o Arthur de Godofredo num guerreiro feroz e numa figura de pai ríspido. Estes dois escritores mencionam a Távola Redonda, mas foi provavelmente o poeta francês Chrétien de Troyes quem, entre 1160 e 1180, fez de Arthur um paradigma da galantaria e um modelo do cavalheirismo e do amor cortês.
No princípio do século seguinte, apareceram duas narrativas épicas germânicas baseadas na lenda de Arthur: o Parcifal, de Wolfram Von Eschenbach, e o Tristão, de Gottfried Von Strassburg.
Foi uma obra póstuma do século XV, de Sir Thomas Malory, o responsável pela transformação final de Arthur numa figura literária duradoura. Malory condensou, adaptou e reorganizou as versões anteriores numa narrativa mais ou menos coerente em que introduziu todas as principais figuras e acontecimentos determinantes associados à história da Arthur.
Desde a sua publicação em 1485, "La Mort d'Arthur", de Malory, tem sido muito lido e servido de fonte para outras obras de poetas como Edmund Spenser em "The Faerie Queene" (1590-96) ou Alfred, Lord Tennyson, em "Idylls of the King" (1859-85). Uma versão do século XX, Onde, "The Once and Future King, de T. H. White", serviu de base à peça musical Camelot, produzida no teatro e no cinema. Assim como à mais recente trilogia "As Crônicas de Artur", do escritor inglês Bernard Cornwell.
"Podemos seguramente deduzir da história que, um homem chamado Artur viveu provavelmente nos séculos V e VI, era um grande guerreiro, mesmo que nunca tenha sido rei, e que as suas maiores batalhas foram travadas contra os invasores saxões. Esse homem é o meu Artur, um grande senhor da guerra e um herói que lutou contra probabilidades impossíveis com tal resultado que, mesmo passados mil e quinhentos anos, os seus inimigos ainda amam e veneram a sua memória." Palavras de Bernard Cornwell em As Crônicas de Artur - O Rei do Inverno.
Se o "Annales de Cambriae", ou a Mirabilia, como apoio ao argumento, dissessem que o túmulo de Arthur ficava em Glastonbury, e nenhum túmulo real fosse descoberto ali, então a informação se encaixaria confortavelmente em nossa teoria. Parece um local racional para um rei, no sudeste de Gales e nas áreas ao redor da Inglaterra ser enterrado. O túmulo em si e as circunstâncias do seu descobrimento são bastante críveis? Mesmo com uma inscrição dizendo que Arthur era um famoso rei e que ali estava enterrado.

Referências bibliográficas:
Textos de Godofredo de Monmouth
O Reinado de Arthur da História à Lenda - Christipher Gidlow 


http://www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=O_T%FAmulo_de_Arthur