Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A morte é realmente o fim de tudo?

A morte é realmente o fim de tudo?

É PROVÁVEL que nenhum outro assunto seja tão confuso e perdure por tanto tempo como o do que acontece após a morte. Por milhares de anos, grandes pensadores de todas as civilizações têm refletido sobre esse assunto. Mas a filosofia humana e a pesquisa científica só conseguiram produzir uma mistura de teorias e mitos.
Que dizer dos ensinamentos da Bíblia? Alguns talvez argumentem que a Bíblia é igualmente confusa em assuntos como a morte e a vida após a morte. Para sermos honestos, porém, devemos admitir que a confusão é causada pelas religiões que turvam as águas claras dos ensinamentos bíblicos por meio de falsidades e lendas. Quando rejeitamos as tradições e mitos e nos apegamos ao que a Bíblia realmente diz, descobrimos um ensinamento lógico e que dá esperança.
Antes de você ser você
Pense, por exemplo, nas duas declarações do Rei Salomão citadas no artigo anterior. Aqueles textos bíblicos tornam claro que os mortos tanto humanos como animais não estão conscientes de absolutamente nada. Assim, de acordo com a Bíblia, não há atividade, percepção, sentimento, nem raciocínio na morte. — Eclesiastes 9:5, 6, 10.
Difícil acreditar? Pense no seguinte: Qual é a condição de um humano antes de ter vida? Onde você estava quando as minúsculas células de seus pais se uniram para formar o ser vivo que você é? Se os humanos possuem uma entidade invisível que sobrevive à morte, onde ela reside antes da concepção? A verdade é que você não pode se lembrar de sua existência antes da concepção porque você não existia. É simplesmente isso.
Portanto, é lógico concluir que, quando morremos, nossa consciência volta à mesma condição que estava antes de termos vida. É como Deus disse a Adão quando este lhe desobedeceu: “Porque tu és pó e ao pó voltarás.” (Gênesis 3:19) Nesse sentido, os humanos não são diferentes dos animais. Com respeito à condição dos mortos, é exatamente como diz a Bíblia: “Não há nenhuma superioridade do homem sobre o animal.” — Eclesiastes 3:19, 20.
Significa isso que a vida humana se limita a umas poucas décadas seguidas de uma inexistência eterna? Ou há alguma esperança para os mortos? Considere o seguinte.

O desejo inerente de viver
Quase todos encaram a morte como um assunto desagradável. A maioria das pessoas evita em especial falar sobre sua própria morte ou até mesmo pensar nela. Por outro lado, elas são bombardeadas por cenas, na TV e no cinema, de pessoas morrendo de todas as formas possíveis. Isso sem contar os relatos e as imagens de mortes reais noticiados pela mídia.
Por causa disso, a morte de estranhos talvez pareça ser um aspecto normal da vida. Mas, quando se trata da morte de alguém querido ou da nossa própria morte, não há nada de normal nisso. Isso se dá porque as pessoas têm um forte desejo natural de viver. Além disso, temos uma percepção apurada do tempo e uma noção de eternidade. O Rei Salomão escreveu que Deus “colocou o senso da eternidade no coração do homem”. (Eclesiastes 3:11Bíblia Pastoral) Sob circunstâncias normais, queremos continuar vivendo para sempre. Queremos uma vida sem prazo de validade. Não há indicação de que os animais tenham esse forte desejo. Eles vivem sem ter noção do futuro.
A enormidade do potencial humano
Os humanos têm não só o desejo de viver por tempo indefinido, como também o potencial para continuar ativos e produtivos para sempre. Parece não haver limites para nossa capacidade de aprendizagem. Tem-se dito que nada na natureza se compara ao cérebro humano no que diz respeito à complexidade e à capacidade de recuperação. Diferentemente dos animais, temos uma mente criativa, capaz de raciocinar e compreender idéias abstratas. Os cientistas mal tocaram na superfície do conhecimento sobre o potencial do cérebro humano.
Muito desse potencial permanece à medida que envelhecemos. Recentemente, neurocientistas descobriram que a maioria das funções cerebrais não é afetada pelo processo do envelhecimento. Pesquisadores do Centro para Inovação da Aprendizagem Científica do Instituto Franklin explicam: “O cérebro humano possui uma capacidade contínua de se adaptar e de criar novas conexões nervosas. Mesmo na idade avançada, o cérebro é capaz de produzir novos neurônios. Na maioria das vezes, um declínio mental grave é causado por alguma doença, ao passo que perdas de habilidades motoras e de memória relacionadas à idade são simplesmente o resultado da inatividade e da falta de estímulos e exercícios mentais.”
Em outras palavras, se pudéssemos manter o cérebro intelectualmente estimulado e livre de doenças, ele nunca pararia de trabalhar. Segundo o biólogo molecular James Watson, co-descobridor da estrutura física do DNA, “o cérebro é a coisa mais complexa já descoberta no Universo”. O neurocientista Gerald Edelman declara em seu livro que uma parte do cérebro do tamanho da cabeça de um fósforo “contém cerca de um bilhão de conexões que se podem combinar de tantas maneiras que só se pode classificar de hiper astronômicas na ordem de dez seguido de milhões de zeros”.
Parece lógico que os humanos, apesar de dotados de tamanho potencial, vivam apenas algumas décadas? Isso não faz sentido. Seria como usar uma locomotiva potente, com uma longa fileira de vagões de carga, para transportar um grão de areia por apenas alguns centímetros! Então, por que a humanidade possui essa tremenda capacidade de aprendizagem e de pensamento criativo? Será que isso indica que os humanos diferentemente dos animais não deveriam morrer, mas que foram criados para ter vida eterna?

A esperança dada pelo Deus da vida
O fato de termos o desejo inerente de viver e uma enorme capacidade para aprender nos leva à conclusão lógica: os humanos foram projetados para viver muito mais do que apenas 70 ou 80 anos. Isso, por sua vez, nos faz chegar a ainda outra conclusão: tem de existir um Projetista, um Criador, um Deus. As leis imutáveis do Universo físico e a imensa complexidade da vida na Terra sem dúvida nos levam a crer que existe um Criador.
Se Deus realmente nos criou com a capacidade de viver para sempre, então por que morremos? E o que acontece após a morte? É do propósito de Deus trazer os mortos de volta à vida? Assim, parece lógico concluir que um Deus sábio e poderoso respondesse a essas perguntas, e foi isso o que ele fez. Considere o seguinte:

▪ A morte não fazia parte do propósito original de Deus para a humanidade. A primeira menção à morte na Bíblia indica que Deus originalmente não havia intencionado que os humanos morressem. O relato bíblico de Gênesis explica que Deus concedeu ao primeiro casal humano, Adão e Eva, uma oportunidade de mostrar seu amor e lealdade a ele por meio de um teste simples: não comer de uma certa árvore. Deus disse: “No dia em que dela comeres, positivamente morrerás.” (Gênesis 2:17) Adão e Eva só morreriam caso se rebelassem, falhando assim no teste. O relato bíblico mostra que eles foram desleais a Deus, o que por fim resultou na morte deles. Dessa maneira, a imperfeição e a morte foram introduzidas na família humana.

 A Bíblia compara a morte a um sono. Ela fala sobre ‘adormecer na morte’. (Salmo 13:3) Antes de ressuscitar seu amigo Lázaro, Jesus explicou a seus apóstolos: “Lázaro, nosso amigo, foi descansar, mas eu viajo para lá para o despertar do sono.” E foi isso mesmo que Jesus fez. A Bíblia diz que, quando ele chamou, “o homem [Lázaro] que estivera morto saiu” do “túmulo memorial” vivo novamente! — João 11:11, 38-44.
Por que Jesus se referiu à morte como um sono? Porque no sono a pessoa fica num estado de inatividade. Num sono profundo não há consciência do tempo nem do que acontece ao redor. Não há dor nem sofrimento. Da mesma forma, não há atividade nem consciência na morte. Mas a comparação vai mais além. Quando uma pessoa dorme, ela espera acordar. É justamente essa a esperança que a Bíblia oferece aos mortos.
O próprio Criador promete: “Da mão do Seol [sepultura comum] os remirei; da morte os recuperarei. Onde estão os teus aguilhões, ó Morte? Onde está a tua qualidade destrutiva, ó Seol?” (Oséias 13:14) Outra profecia bíblica diz que Deus “realmente tragará a morte para sempre, e o Soberano Senhor Jeová certamente enxugará as lágrimas de todas as faces”. (Isaías 25:8) Esse processo de trazer os mortos de volta à vida é chamado de ressurreição.

▪ Onde os ressuscitados viverão? Conforme já mencionado, a humanidade tem o desejo natural de viver continuamente. Onde você gostaria de viver para sempre? Será que ficaria satisfeito em saber que, após a morte, você continuaria a viver como parte de uma força de vida abstrata no Universo, conforme ensinam algumas religiões? Gostaria de continuar a existir como outra pessoa, sem nenhuma memória de quem você era antes de morrer? Sente-se atraído à ideia de voltar à vida como um animal ou uma árvore? Se pudesse escolher, gostaria mesmo de viver num mundo onde não houvesse nenhuma atividade humana, nem as alegrias que a vida na Terra proporciona?
Não seria ótimo poder viver sob condições perfeitas num paraíso na Terra? É exatamente essa a esperança que a Bíblia oferece: viver para sempre aqui mesmo na Terra. Deus criou nosso planeta para isso — ser habitado por aqueles que amarão a Deus e o servirão para sempre em felicidade. Por isso, a Bíblia diz: “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre.” — Salmo 37:29; Isaías 45:18; 65:21-24.

▪ Quando ocorrerá a ressurreição? O fato de a morte ser comparada ao sono indica que a ressurreição em geral não ocorre logo depois que a pessoa morre. Existe um período de “sono” entre sua morte e ressurreição. Na Bíblia, um homem chamado Jó perguntou: “Se alguém morrer, poderá reviver?” Daí ele respondeu: ‘Nos dias [em que estiver na sepultura] eu espero, até que chegue o meu alívio. [Deus] me chamaria e eu responderia.’ (Jó 14:14, 15Bíblia de Jerusalém) Que alegria será quando chegar o tempo em que os mortos se encontrarão com seus amigos e parentes!

Não é necessário ter pavor
Deve-se admitir que essa esperança bíblica não acaba necessariamente com todo e qualquer medo da morte. É normal ficar apreensivo por causa da dor e da aflição que podem anteceder a morte. E é compreensível ter medo de perder uma pessoa amada. Também é natural temer as tristes conseqüências que sua própria morte poderia trazer àqueles a quem você ama.
Mas, por revelar a verdadeira condição dos mortos, a Bíblia nos ajuda a dissipar qualquer pavor da morte. Não há por que temer ser torturado por demônios num inferno de fogo após a morte. Nem é preciso ter medo de um obscuro mundo dos mortos onde almas vagueiam eternamente sem descanso. Nem é necessário temer que o futuro ofereça apenas um eterno estado de inexistência. Por quê? Porque Deus tem uma memória ilimitada e promete trazer todos os mortos que estão em sua memória de volta à vida aqui na Terra. A Bíblia nos garante: “O verdadeiro Deus é para nós um Deus de atos salvadores; e a Jeová, o Soberano Senhor, pertencem as saídas da morte.” — Salmo 68:20.

[Destaque na página 5]
“Porque tu és pó e ao pó voltarás.” — Gênesis 3:19
[Destaque na página 6]
“[Deus] colocou o senso da eternidade no coração do homem.” — Eclesiastes 3:11,Bíblia Pastoral
[Quadro/Foto na página 8]

RESPOSTAS ÀS SUAS PERGUNTAS SOBRE A MORTE
É verdade que há perguntas sobre a morte e a ressurreição que não foram consideradas nestes artigos. No entanto, muitos encontraram respostas satisfatórias a essas perguntas por estudar cuidadosamente a Bíblia com as Testemunhas de Jeová. Nós o incentivamos a fazer o mesmo. Veja apenas algumas perguntas às quais obterá respostas:
▪ O que a Bíblia quer dizer com os termos “inferno” e “lago de fogo”?
▪ Se não há inferno de fogo, como os maus são punidos?
▪ De acordo com a Bíblia, o espírito sai do corpo quando a pessoa morre. O que é esse espírito?
▪ Por que há tantas histórias de comunicação com os mortos?
▪ Qual é o significado da palavra “alma” na Bíblia?
▪ Quando a ressurreição para a vida num paraíso terrestre se tornará realidade?
▪ Será que todos os que morreram serão ressuscitados, não importa o que tenham feito quando vivos?
Veja a página 32 desta revista para saber como poderá obter respostas claras, baseadas na Bíblia, a cada uma dessas perguntas.
[Foto na página 7]
Jesus disse que ‘despertaria Lázaro do sono’
[Foto nas páginas 8, 9]
Imagine que alegria será quando amigos e parentes que morreram forem ressuscitados!
http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/102007442

O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte e o Julgamento?

    O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte e o Julgamento? (pdf)

Nascemos, vivemos e morremos. E depois? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo. Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar os perigosos erros da sabedoria humana.
O que é a morte? O que acontecerá depois que morrermos? A Bíblia responde a essas perguntas.

O que é a morte?

A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de morte.
Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a consequência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a consequência do pecado, porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24). Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus. A morte espiritual é a separação de Deus.
O caso de Adão e Eva nos ajuda a entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente (veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio pecado (Isaías 59:1-2).
A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física:
“O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”.

O que acontecerá após a minha morte?

É claro que o espírito voltará a Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é clara ao apresentar diversos fatos vitais:
Deus confortará o fiel e mandará o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25).
Deus julgará cada pessoa (Hebreus 9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios 5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos (obedientes) e os injustos (desobedientes).
Podemos concluir, então, que a morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É óbvio no caso do homem rico, porém desobediente, em Lucas 16 que uma pessoa ainda estará consciente, mas que o injusto nunca poderá atravessar a separação para estar na presença de Deus.

Aplicações: Respondendo às doutrinas humanas

Infelizmente, há muitas doutrinas conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia.

Doutrina humana: A morte é o fim da existência

As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a ideia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32; Lucas 16:19-31). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). Algumas igrejas, seguindo doutrinas de homens, negam a existência do inferno, mas a Bíblia mostra que todos serão julgados e separados, os justos para a vida eterna e os ímpios para o castigo eternamente, separados de Deus para sempre (João 5:28-29; Mateus 25:41,46).

Doutrina humana: A reencarnação

Muitas pessoas estão fascinadas pela ideia da reencarnação, incluindo-se aquelas que seguem religiões orientais, como o hinduísmo, e outras que aceitaram a filosofia da “Nova Era” ou os ensinamentos do Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará, possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser aperfeiçoada em consecutivas vidas. A Bíblia não diz nada para provar esta ideia. Em contraste, a Bíblia ensina que morreremos só uma vez. Hebreus 9:27-28 diz: 

“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.” 

Pense no significado desta afirmação. Se uma pessoa precisa morrer muitas vezes, qual é o valor do sacrifício de Jesus? Teria ele também que morrer muitas vezes? Esta passagem mostra que ele morreu uma vez para pagar o preço de nossos pecados. 2 Coríntios 5:10 afirma que cada pessoa será julgadasegundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”. Neste versículo, Paulo não fala de corpos, mas de um corpo só. O meu espírito não voltará para ser aperfeiçoado em outros corpos. Quando morremos, o nosso espírito volta para Deus. Note, também, que a ideia de que nossas almas são aperfeiçoadas através da reencarnação é absolutamente oposta à doutrina Bíblica de que somos salvos pela graça de Deus (Efésios 2:8-9).

Doutrina humana: O purgatório

A doutrina do purgatório foi propagada pelo catolicismo, e sugere que há uma oportunidade depois da morte para sofrer por causa de certos pecados antes de entrar no céu. Esta doutrina diminui o valor do sacrifício de Cristo, que deu a seus servos o dom gratuito da salvação. Não podemos merecer nossa passagem para o céu, nem antes nem depois da morte. Quando a Bíblia fala da situação dos mortos, ela diz que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26). A doutrina do purgatório, simplesmente, não é encontrada na Bíblia.

Doutrina humana: Comunicação com os mortos

A prática do espiritismo e de algumas outras religiões, ao tentar comunicar-se com os mortos, é absolutamente oposta ao ensinamento da Bíblia. Quando o homem rico de Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família, Abraão disse que isso não seria permitido, e que nem era necessário (Lucas 16:27-31). No Velho Testamento, Deus condenou, como abominações, esses esforços para consultar os mortos (Deuteronômio 18:9-12). A consulta aos mortos é ligada à idolatria e à feitiçaria, coisas que são sempre condenadas, tanto no Velho como no Novo Testamento. É, absolutamente e sempre, errado tentar consultar os mortos.

Conclusão: O que faremos?

O entendimento correto do ensinamento Bíblico sobre a morte tem aplicação prática em nossas vidas. Eis duas sugestões específicas sobre as aplicações que devemos fazer:
(1) Devemos resistir às doutrinas e práticas que não são baseadas na Bíblia, incluindo:
- A ideia de que a existência termina com a morte
- As tentativas de comunicar com os mortos
- A doutrina do purgatório
- A doutrina da reencarnação
(2) Devemos viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia, de modo que estejamos prontos, quando encontrarmos Jesus (Mateus 24:42-44; 2 Pedro 3:10-13).
–por Dennis Allan

http://www.estudosdabiblia.net/d12.htm

Significado da Morte

Significado da Morte

“E os vivos o levarão no coração.” – Cohêlet, 7:2
“A alma nunca morre.” – O Rebe

Em 1950, após o falecimento de seu sogro e predecessor, o Rebe enfatizou que era importante não elogiar o falecido, mas deixar que suas boas ações falassem por ele. Citando uma carta que seu sogro escrevera em 1920, após o falecimento de seu próprio pai, o Rebe explicou que um verdadeiro líder é como um pastor que jamais abandona o seu rebanho, deixando atrás de si uma filosofia e um curso de ação definido. De fato, ele explicou, “ele está ainda mais presente que durante a sua vida, pois sua alma está livre das restrições físicas do tempo e espaço.”

O Que a Morte Realmente Significa?

Morte:
 A própria palavra desperta o medo no coração das pessoas. Elas consideram a morte tão incompreensível quanto inevitável. Mal conseguem falar a respeito, perscrutar além da palavra em si e se permitir contemplar suas verdadeiras implicações. Esta é uma reação compreensível, pelo fato de que tantas pessoas pensam sobre a vida como nada mais que um estado no qual o corpo humano está biologicamente ativo. Mas é hora de nos perguntarmos: o que acontece após a morte, se é que acontece? O que a morte realmente significa? Como aqueles que sobrevivem aos entes queridos devem reagir?

O mistério da morte é parte do enigma da alma e da vida em si: entender a morte significa realmente entender a vida. Durante a vida como a conhecemos, o corpo é vitalizado pela alma; na morte, ocorre uma separação entre o corpo e a alma. Porém a alma continua a viver como sempre fez, agora livre das restrições físicas do corpo. E como o verdadeiro caráter da pessoa sua bondade, virtude e altruísmo – estão na alma, é lógico presumir que ele ascenderá a um estado mais elevado após cumprir suas responsabilidades na terra.

A Física moderna nos ensinou que nenhuma substância realmente desaparece, apenas muda de forma. Um árvore, por exemplo, pode ser cortada para se fazer uma casa, uma mesa ou uma cadeira. Independentemente da forma que tomar, a madeira permanece sendo madeira. E quando aquela mesma madeira é queimada numa fornalha, mais uma vez muda de forma, tornando-se uma energia que libera calor e gás. A árvore, a cadeira e o fogo são apenas formas diferentes da mesma substância.

Se este é o caso com uma substância material, é ainda mais com uma substância espiritual. A vitalidade espiritual no homem, a alma, nunca desaparece; com a morte, ela simplesmente muda de uma forma para outra, mais elevada. Isso pode ser difícil de entender a princípio, pois somos dependentes em usar nossas ferramentas sensoriais para vivermos. Com madeira, por exemplo, é mais fácil segurar uma cadeira em nossas mãos que segurar o fogo; e mesmo assim, qualquer pessoa que já tenha visto ou sentido o fogo pode duvidar que ele existe.

Não importa quais as doenças físicas que possam recair sobre a pessoa, são apenas isso: doenças físicas. Nada do que acontece com a carne e o sangue diminui de alguma maneira o poder da alma, que é puramente espiritual. É inadequado, portanto, usar o termo “após a vida” para definir o que acontece após a morte. “Após a vida” implica que entramos em outro local, separado, ao passo que a morte é na verdade uma continuação da vida como a conhecemos, apenas numa nova forma, mais elevada.

O capítulo em Bereshit que discute a morte de Sarah, por exemplo, ee chamado “A Vida de Sarah”. O capítulo que discorre sobre a vida de Yaacov é chamado “E Yaacov viveu”. Como parece estranho agora chamar a morte de “Vida”!

Portanto, antes que possamos realmente responder a pergunta “O que é a morte?” devemos primeiro perguntar: “O que é a vida?” Por definição médica, a vida ocorre quando o cérebro e o coração da pessoa estão em funcionamento. Porém uma pessoa pode estar biologicamente viva mas não estar vida; respirar, caminhar e falar são apenas as manifestações daquilo que chamamos vida. A verdadeira fonte da vida, a energia que permite ao corpo funcionar, é a alma. E a alma, como está conectada com D’us, o Doador da vida, é imortal. Embora as manifestações de vida possam cessar com a morte, a alma continua a viver, somente numa forma diferente. Como um ser humano pode estar conectado à vida eterna? Ao viver uma vida material que funde o corpo e a alma, portanto conectando-se a D’us. Uma pessoa que transforma seu corpo num veículo para amor e generosidade é uma pessoa que nutre a sua alma eterna.

É ao dar vida aos outros que a pessoa se torna realmente viva.

Para uma pessoa para quem a vida consiste de ganhos materiais, a morte de fato representa o fim. É a hora em que as realizações fugidias cessam. Porém, para uma pessoa para quem a vida consiste de ganhos espirituais, a vida jamais termina. A alma é alimentada pela inexaurível energia das boas ações que a pessoa realizou na terra, e segue vivendo materialmente através de seus filhos e de outros que perpetuam sua vitalidade espiritual. Como dizem os Sábios: “Assim como os seus descendentes estão vivos, ele, também, está vivo.”

Muitas vezes temos dificuldade para distinguir entre vida biológica e vida espiritual, ou verdadeira vida. Somos distraídos pelas muitas armadilhas materiais da vida biológica. Uma vez que a alma tenha deixado o corpo, podemos ver claramente como ela continua a viver, como aquela alma inspira as pessoas a fazerem boas ações, educar e ajudar o próximo, a viver uma vida espiritual e Divina. É quando um justo parte fisicamente da terra que ele ou ela começa a exercer a mais profunda influência.

Um rabino idoso e respeitado, quando estava muito próximo da morte, pediu para ser levado ao salão onde pronunciava seus discursos. “Logo estarei indo para o céu” – disse ele aos seguidores – “mas estou deixando todos os meus escritos, e com eles, meu espírito.”

Quando seu neto ouviu estas palavras, começou a chorar. O avô, enfraquecido pela doença, voltou-se para ele e disse: “Emoções? Emoções? Não. Intelecto, intelecto.”

A partir daquele momento, o rapaz pensou apenas sobre a vida da alma do avô, não na morte do seu corpo.


O que a morte significa para os que ficam?

Embora a morte represente a elevação da alma para um nível mais alto, mesmo assim continua sendo uma experiência dolorosa para os sobreviventes. Ao mesmo tempo, deve servir – como devem todas as experiências na vida – como uma lição. Devemos ver a morte não como uma força negativa, mas como uma oportunidade de crescimento.

Como a morte provoca emoções tão fortes, devemos ter uma canal livre através do qual as expressamos, para que a dor cicatrize de maneira construtiva. Quando morre um ente querido, surgem duas emoções fortes e conflitantes: a tristeza pela perda e confusão sobre o futuro. Os Sábios nos ensinam que seria bárbaro não prantear, mas que não devemos prantear por mais tempo que o necessário. Uma semana de luto é suficiente; de outra forma, a morte da pessoa se torna uma presença em si, continuamente nos entristecendo e impedindo nosso progresso na vida.

Mas por que devemos refrear nosso sofrimento e tristeza naturais pela morte de um ente querido? A dor é um sentimento, afinal, e os sentimentos não podem ser controlados, podem? Não é errado estabelecer limites em nossa dor, ou tentar canalizá-la para uma determinada direção?

Sim, sentimentos são sentimentos, mas podemos escolher se vamos senti-los de maneira produtiva ou destrutiva. A chave neste caso é entender a morte pelo que ela é, celebrar seu elemento positivo: um enlutado deve perceber que a alma de seu ente querido agora chegou a um local ainda mais elevado do que aquele que ocupava na terra, e que continuará a se elevar.

É este ato de reconciliar esta percepção positiva contra nossa dor que pode transformar a morte de uma experiência traumática numa catarse.

Diminuir nossa expressão de dor é inadequado e doentio, mas permitir que nosso sofrimento nos domine é esquecer de maneira egoísta o verdadeiro significado da morte o fato de que a alma de um justo encontrou um lar ainda mais justo.

Como o forte vínculo entre uma mãe e filha ou entre marido e mulher é espiritual, permanece forte depois da morte.

O luto também nos ajuda a reter este vínculo, pois a alma de uma pessoa que partiu, eterna e intacta, vigia as pessoas com as quais era próxima. Todo ato de bondade lhe dá grande prazer e satisfação, especialmente quando estas ações são feitas na maneira que ela ensinou, seja por instrução ou exemplo.

A alma está plenamente cônscia daquilo que está acontecendo aos amigos e parentes que ela deixou para trás. A alma fica triste quando eles passam por sofrimento ou depressão indevidos, e se alegra quando eles seguem em frente, além do sofrimento inicial e continuam a construir suas vidas e a inspirar aqueles que os rodeiam.

Não há maneira de substituir um ente querido que se foi, pois cada pessoa é um mundo completo. Porém há uma maneira de ajudar a preencher o vazio. Quando a família e os amigos suplementam seus costumeiros atos de bondade com ainda mais atos de bondade em nome do falecido, eles continuam s obra de sua alma. Ao realizar estas ações em memória de um ente querido, podemos construir realmente um memorial vivo.

Porém depois que tudo foi feito e dito, a morte pode ser uma experiência incompreensível, devastadora, para aqueles que são deixados para trás. Apesar de todas as racionalizações, todas as explicações, o coração ainda chora. E deveria chorar.

Quando um amigo ou parente está lamentando por um ente querido, não tente explicar: apenas esteja ali com ele. Procure consolá-lo, e chore com ele. Não há nada que você possa realmente dizer, pois não importa o quanto tentemos, devemos aceitar que muitas vezes não entendemos os caminhos misteriosos de D’us.

Peça a D’us para que chegue finalmente o dia em que não haverá mais a morte, quando “a morte será engolida para sempre e D’us enxugará as lágrimas de todas as faces” (Yeshayáhu 25:8).


http://www.chabad.org.br/ciclodavida/Falecimento_luto/artigos/significado.html

Veja como seu corpo vira uma verdadeira máquina tóxica quando você morre

Veja como seu corpo vira uma verdadeira máquina tóxica quando você morre
Por Fabrízia Ribeiro
09 abr 2014 - 18 horas 47

Sabe aquela história que “do pó viemos e ao pó voltaremos”? Pois é, mas isso não acontecerá antes de passarmos por um complexo processo de decomposição. Tal processo é responsável por transformar nossas estruturas biológicas em matéria orgânica e inorgânica que pode ser aproveitada por plantas e animais.

Assim que uma pessoa morre e para de respirar, as células do corpo deixam de receber oxigênio, porém 
as estruturas continuam vivas produzindo dióxido de carbono por alguns minutos. O CO2 atinge as células que, por sua vez, liberam enzimas que começam a digerir as células de dentro para fora. Esse processo dá origem a um líquido rico em nutrientes.

Depois de aproximadamente uma semana, esses nutrientes servem de alimento para uma enorme quantidade de bactérias e fungos que liquefazem os órgãos e músculos do cadáver. E é a partir daí que começamos a nos transformar numa verdadeira fábrica de substâncias tóxicas.
Máquina tóxica
Os micro-organismos que atacam os tecidos são capazes de produzir mais de 400 compostos químicos e gases. Entre eles está o freon, que é o gás usado na refrigeração de geladeiras; o benzeno, um poderoso composto encontrado na gasolina; o enxofre, que tem um cheiro incômodo e bastante característico; e o tetracloreto de carbono, que era usado em extintores de incêndio e lavagens a seco até os cientistas descobrirem que se tratava de uma substância extremamente tóxica.
Nesse ponto da decomposição, a pequena quantidade de tecido que ainda resta no corpo é consumida por insetos, que deixam apenas os ossos para trás. Com o passar do tempo, a proteína presente nos ossos também se decompõe, resultando apenas em hidroxiapatita um mineral ósseo que eventualmente se transforma em pó.
Apesar de tudo isso, talvez nos sirva de consolo saber que todos esses químicos e nutrientes servem para deixar o solo fértil e assim alimentar outras vidas que continuam depois que a nossa chegou ao fim. Você pode conferir toda essa explicação na animação acima (com legendas em inglês) produzida pelo Scientific American.
FONTE(S) 
IMAGENS 

O QUE ACONTECE COM O SEU CORPO QUANDO VOCÊ MORRE?

Por: Miriam

O QUE ACONTECE COM O SEU CORPO QUANDO VOCÊ MORRE?


Você sabe o que vai acontecer com o seu corpo assim que morrer? Fizemos uma breve sinopse em horas, minutos, dias e semanas para que vocês possam compreender melhor.

Todos nós sabemos por auto o que acontece conosco quando morremos. O coração para de bater, o sangue para de circular, o corpo vai esfriando e os músculos se enrijecem até que a pele se desfaz e sobram apenas os ossos.
Basicamente é isso o que acontece com o nosso corpo quando morremos, mas ao contrário do que muitas pessoas imaginam as pessoas não caem duras simplesmente no chão.
Existe todo um estudo por trás da morte que nem mesmo os principais estudiosos de medicina conseguiram desvendar. No ano de 1846 constatou-se que a morte seria resultado de três pilares básicos: Ausência de respiração, de circulação e de batimentos cardíacos.

COMO É A MORTE?

Com o passar dos anos chegou-se a conclusão de que o coração não trabalha sozinho. Nossa mente tem o poder de nos matar ou nos ressuscitar.
Mesmo que o coração de uma pessoa esteja batendo e todos os seus órgãos estejam funcionando, se o seu cérebro não der sinais vitais ela é diagnosticada como morta, afinal a cabeça é a responsável pela respiração e a circulação.

Entender a vida e a morte não é um papel do ser humano, porque ele foi criado, não é o criador. É por isso que temos tantas dúvidas. Não sabemos ao certo como nosso corpo foi projetado e na realidade, nem deveríamos saber.
Estudando um pouco mais a respeito da morte cientistas passaram a entender melhor as mudanças que acontecem quando somos declarados mortos. Vejam.

O QUE ACONTECE QUANDO MORREMOS?


Vamos explicar o que acontece em minutos, horas e dias. A relação é bastante interessante e é um excelente material para pesquisa e trabalho escolar.

0 min: No exato momento da morte o nosso sistema nervoso cessa de liberar neurotransmissores ao corpo o que faz com que todas as nossas funções parem.
5 min: A respiração e os batimentos cardíacos acabam e o cadáver não responde mais a nenhum estímulo externo como a massagem cardíaca, as vozes, etc.
1 hora: O sangue para. As veias passam a ficar totalmente coaguladas. A pele ganha um tom azulado porque devido à força da gravidade o líquido da artéria desce.
2 horas: O corpo esfria. A circulação para e consequentemente o metabolismo para. Com a falta da produção de calor o cadáver fica frio até entrar em equilíbrio com o ambiente.
3 horas: O corpo já começa a ficar duro. Interessante que quanto mais energia retida a pessoa tem mais demora para que a pessoa comece a sofrer essas mudanças.
De 5 a 8 horas: O corpo já não tem mais nenhum oxigênio, nesse momento as paredes dos vasos se tornam bem frágeis e o sangue vai saindo e se impregnando nos tecidos.
8 horas: O enrijecimento do corpo se torna ainda mais rápido. Os músculos se contraem, por isso é natural que algumas partes do corpo se dobrem.
12 horas: A água nesse momento já se evaporou quase completamente, é por isso que os olhos ficam bem fundos, os lábios se escurecem e os pelos e as unhas ‘parecem’ estar crescendo, quando na verdade é sua pele que está encolhendo.
2 dias: O corpo vai começar a inchar mais do que o normal, porque as bactérias já estão acumulando e liberando gases. As proteínas do corpo entram em decomposição e é isso que faz com que o cheiro seja cada vez mais forte. O liquido da decomposição como começar a sair pela boca, nariz e ouvido.
3 dias: Uma fase interessante começa a acontecer. O corpo volta a ter flacidez. Devido à decomposição os tecidos musculares voltam ao seu estado normal.
Mais de 7 dias: A gordura do seu corpo vai começar a reagir com os sais do solo e o cadáver vai ficar muito macio e escorregadio, depois disso é só esparrar o corpo desaparecer e sobrarem apenas os ossos. Em três semanas já resta apenas à estrutura óssea da pessoa.
VER VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=ZEpsOq_9ifw
O que acontece com o seu corpo depois que você morre?
http://www.hiperativo.com/o-que-acontece-com-o-seu-corpo-quando-voce-morre/

MAIS SIGNIFICADOS...

Significado de Bucólico

O que é Bucólico:

Bucólico significa campestre, rural, gracioso. Refere-se à natureza e às belas paisagens do campo.Significa também ingênuo, simples ou puro.

O termo bucólico tem origem etimológica no grego "boukolikos" (pastoril, rústico), formado a partir de "boukolos" (vaqueiro), uma junção de "bous" (vaca) + "kolos" (cuida de).

O Bucolismo é um gênero literário poético em que os autores exaltam a vida no campo, a simplicidade e ingenuidade dos costumes, a tranquilidade e riqueza do contato com a natureza, e os hábitos peculiares dos pastores.

É uma poesia caracterizada pela idealização de um cenário de paz e sossego, em contraste com o corre-corre, confusão e agitação da vida na cidade.

Com o pleno desenvolvimento dos centros urbanos no século XVIII, a paisagem bucólica representava um refúgio à opressão vivida pela sociedade daquele período.

Os textos literários que caracterizam o Arcadismo (inspirados numa região campestre denominada Arcádia, na Grécia Antiga), também são marcados pelo enaltecimento de tudo o que está relacionado com a natureza e a vida no campo.
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Significado de Laico

O que é Laico:

Laico significa o que ou quem não pertence ou não está sujeito a uma religião ou não é influenciado por ela.

O termo “laico” tem sua origem etimológica no Grego “laikós” que significa “do povo”. Está relacionado com a vida secular (mundana) e com atitudes profanas que não se conjugam com a vida religiosa. Um comportamento secular é o oposto de um comportamento eclesiástico,direcionado para atividades da Igreja.

O laicismo é uma doutrina que defende a ausência de qualquer obrigação de caráter religioso nas instituições governamentais. É uma posição que visa a laicidade, ou seja, a não intervenção da religião no Estado.

A qualidade de ser laico pressupõe a não interferência da igreja em assuntos políticos e culturais. Quando se fala em Estado laico, existe a ideia de neutralidade sobre questões religiosas. Deve haver liberdade para os cidadãos manifestarem a sua fé religiosa, qualquer que ela seja, sem haver controle ou imposição de uma religião específica.

Como a palavra laico está relacionado com a independência em relação à religião, o antônimo de laico pode ser santo, religioso, devoto ou crente.
Laico e leigo

Laico é a forma erudita de leigo, cujo significado no meio religioso se refere ao membro ativo da Igreja que não exerce funções específicas do clérigo. As duas palavras têm a mesma etimologia, a palavra grega laikós.

Atualmente, a palavra laico é vista como um atributo de um Estado que funciona separado da religião. Por outro lado, a palavra leigo é na maior parte das vezes usada no seu sentido figurado, que indica uma pessoa que não conhece ou não é especialista em um determinado assunto ou profissão.


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Significado de Namastê

O que é Namastê:

Namastê é um cumprimento ou saudação utilizada no Sul da Ásia. Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação e faz-se um gesto com as mãos dobradas, sem ser necessário falar algo.

Namastê é o cumprimento em sânscrito que literalmente significa "curvo-me perante a ti" e é a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro. O gesto expressa um grande sentimento de respeito, invoca a percepção de que todos indivíduos compartilham da mesma essência, da mesma energia, do mesmo universo, portanto o termo e a ação possuem uma força pacificadora muito intensa.

Namastê também é muito utilizado na ioga, é algo que se diz ao instrutor, para demonstrar que o praticante é um criado, e o gesto significa "curvo-me perante ti"; e o próprio termo significa “fazer uma saudação.”

Como saudação, namastê pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax e com uma ligeira curvatura, para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, e no caso de reverência a um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.

Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namastê é usado não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo e Namastê é aceito em todas as religiões.
Namastê Hostel Paraty


O Namastê Hostel é uma pousada localizada a 4 km do centro histórico de Paraty. A Cascata Lage fica a 1,5 km e a Cascata Andorinha a 2 km. Restaurantes, bares e lojas podem ser encontrados a cerca de 5 minutos de carro e o Terminal Rodoviário de Paraty está a 4 km. O hostel fica ao lado do Campo de Futebol Corisco.
Namastê Modas


Namastê Modas
é uma loja de roupa localizada no centro de Paraisópolis, MG. Na loja e no site, é possível encontrar artigos de moda e acessórios para todos os gostos e qualquer orçamento.
Namastê Calçados


A Namastê calçados é uma fábrica de sapatos que se encontra em Belo Horizonte, MG.

Namastê - Restaurante


Namastê é um restaurante indiano localizado no bairro Prado, em Belo Horizonte. Neste restaurante, que foi inaugurado no dia 16 de março de 2012, é possível experimentar culinária indiana autêntica e seus temperos exóticos. Alguns dos pratos são preparados no forno milenar de Tandoor, conferindo-lhes um sabor único. Além da comida, é possível apreciar apresentações de danças étnicas indianas.


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Significado de Shalom

O que é Shalom:

O termo shalom tem origem no idioma hebraico e significa "paz". É uma palavra utilizada entre os judeus como saudação ou despedida, uma forma de cumprimento tal como "olá", bom dia", "adeus", etc. A palavra shalom representa um desejo de saúde, harmonia e paz para aquele ou aqueles a quem é dirigido o cumprimento.

Em diversas passagens bíblicas é encontrada a palavra shalom com o significado de paz e desejo de bem estar entre as pessoas ou nações. Por exemplo, "Shalom Aleichem", uma saudação frequentemente utilizada por Jesus e que significa "A paz esteja convosco". "Shalom Aleichem" é também o nome de um cântico entoado em celebrações do Shabbat.

Shabbat significa "sábado". É o dia de descanso semanal no judaísmo que se inicia com o pôr-do-sol de sexta-feira e termina após o pôr-do-sol de sábado. Neste dia é utilizada a expressão "Shabbat Shalom" como saudação entre os judeus.

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Significado de Adonai

.O que é Adonai:

Adonai é um termo com origem no hebreu que significa "meu Senhor". Este era o nome de Deus usado no antigo testamento em vez do nome divino de Javé (Yahweh), uma vez que este, por respeito, não se devia pronunciar.

Adonai reflete a superioridade de Deus, substituindo o Tetragrama YHWH, ou Javé. Assim, sempre que o tetragrama surgia em um texto bíblico, ele era lido como "Adonai". Muitas vezes o tetragrama é substituído pela palavra hebraica HaShem, que significa "O Nome".

De acordo com a tradição judaica, a palavra Adonai, tendo em conta que se refere a Deus, também não deve ser usada sem consideração, nem deve ser usada em lugares impróprios, como instalações sanitárias.

A palavra Adonai é muitas vezes usada em expressões que se referem a características de Deus. Por exemplo: Shalom Adonai é uma expressão que significa "a paz do Senhor". Trata-se de uma saudação que menciona a paz, como quem diz "a paz de Deus esteja com você". A resposta a essa saudação deve ser "Adonai Shalom".

A expressão "Adonai Kadesh" está relacionada com a Santidade de Deus, e significa "O Senhor é Santo".

Muitas músicas cristãs de louvor e adoração utilizam a palavra adonai como uma forma de reverência e respeito a Deus. Um exemplo é a música "Adonai, Aba Pai", da cantora Aline Barros.


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Significado de Vintage

O que é Vintage:

Vintage significa algo clássico, antigo e de excelente qualidade. Trata-se de um estilo de vida que recupera os estilos dos anos 1920, 1930, 1940, 1950 e 1960, e aplica em vestuário, calçado, mobiliário e peças decorativas.

As roupas vintage são roupas antigas, clássicas, como as peças jeans ou roupas copiadas das décadas anteriores, como o vestido de estampa poá (bolinhas). A moda "pin-up" dos anos 50 e 60 (perfil de mulher clássica e feminina, mas com ar retrô, sedutor e ingênuo ao mesmo tempo) é um exemplo de "moda vintage".

Mas não são vintage apenas roupas antigas. Segundo jornalistas de moda e stylists, roupas com tecidos propositadamente desgastados também são chamados vintage, justamente por terem uma aparência de usado, antigo, de outra época. Até mesmo as camisetas e shorts de rock dos anos 80/90 podem se enquadrar no conceito. As roupas vintage são facilmente encontradas em brechós.

O termo vintage muitas vezes diz respeito a um objeto que tem pelo menos 20 anos de idade. Muitas pessoas não consideram objetos dos anos 80 e 90 como vintage, mas parece que a idade mínima para que tenha esse estatuto seja 20 anos. Artigos dos anos 80 e 90 podem também ser classificados como "novo vintage" enquanto que artigos com pelo menos 50 anos são categorizados como "verdadeiro vintage".

Existe uma dúvida a respeito das diferenças entre os conceitos de vintage e retrô. O conceito retrô (com origem na palavra francesa rétrospectif) se refere a um artigo (roupa, por exemplo) que está fora do estilo predominante na atualidade (neste caso, como o exemplo dado foi a roupa, um estilo retrô seria um estilo que não faz parte da moda atual).

Vintage é uma palavra anglo-francesa usada pelos enólogos para designar um ano de boa colheita de uvas, em que as condições climáticas e outros fatores favoreceram a produção de um vinho com qualidade diferenciada. O famoso Vinho do Porto recebe essa designação quando a colheita é de reconhecida qualidade. Também devido à grande capacidade de envelhecimento, o seu preço é bem mais elevado.

O termo também é usado para os automóveis antigos, charmosos e muito requisitados para as cerimônias de casamento.


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Significado de Lounge

O que é Lounge:

Lounge é uma palavra em inglês, que pode significar sala de estar, sala de espera, ante-sala. Também pode designar um estilo musical ou um bar.

Um lounge bar, é um salão onde pessoas podem se encontrar, interagir de uma maneira relaxada e desfrutar de algumas bebidas. É um local onde costuma ser reproduzida música lounge, que não sendo muito alta, permite que as pessoas conversem.

Um lounge costuma ser um lugar confortável, pode ser uma sala pública onde uma pessoa senta e espera o acontecimento de algum evento. Podem existir lounges em trens, hotéis, teatros, aeroportos, navios, ou outros locais que disponham de uma instalação social.

Em inglês, esta palavra pode ser usada como um verbo ou um substantivo. Quando é usada como verbo, ela pode significar deitar, reclinar sobre alguma coisa, andar devagar ou se mover de forma descontraída. No caso de ser usada como substantivo, a palavra lounge pode descrever uma poltrona ou sofá, um salão de espera ou sala de estar.
Música lounge

A música lounge, um estilo musical, é considerada por muitas pessoas como um subgênero do down tempo. É um estilo musical bastante calmo, que surgiu nas décadas de 1950 e 1960. É quase como uma música ambiente, que pode ter como objetivo imitar os sons de um cenário específico (como uma floresta), "transportando" o ouvinte para esse local. Em muitas ocasiões a música lounge está presente em salas de espera e elevadores.

Surgiu nos anos 50 e 60, e nos anos 80 começou a perder popularidade, chegando mesmo a ser considerada cafona. A partir do ano 2000 começou a ficar popular mais uma vez, estando muitas vezes presente em desfiles de moda. Alguns subgêneros de música lounge são: nu-jazz, house, chillout, nu-tango,trance, etc.

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Significado de Átrio

O que é Átrio:


Átrio é um substantivo masculino da língua portuguesa que define o que seria o principal aposento dos primeiros templos da Roma Antiga. Atualmente, representa, normalmente, um pátio na entrada de uma casa ou prédio, como um grande salão de recepção.

Na Roma Antiga, o átrio era comumente utilizado como sala de estar e lazer, assim como cozinhar e muitas vezes dormitório. No centro de cada átrio existia uma espécie de chaminé, por onde saia a fumaça da fogueira que era acesa no meio da sala, assemelhando-se com os salões primitivos da Europa.

A palavra surgiu do latim atrium, a partir de ater, que significa "negro" ou "preto", em referência ao teto escurecido pela fumaça que passa por este aposento.

Já na biologia, o termo átrio está ligado ao sistema cardiovascular do ser vivo, sendo classificado em átrio direito e átrio esquerdo.
Átrio do Senhor

Os chamados "átrios do Senhor" eram santuários de orações e oferendas, onde os cristãos primitivos iam para cultuar, especificamente, o "Senhor dos Senhores", Deus.

Não apenas na religião cristã, mas observa-se a existência de espaços grandiosos para adoração e culto aos deuses e entidades divinais desde muito antes da existência do cristianismo.

Os egípcios, gregos e romanos antigos construíam majestosos tempos com o intuito de agradar à seus deuses, padrão este que poderia ser associado aos "átrios do Senhor".
Átrios do coração

Os átrios fazem parte da estrutura anatômica do sistema cardiovascular dos seres vivos, responsáveis por transportar o sangue do coração para os outros tecidos do corpo.
Átrio direito

O átrio direito do coração é responsável por receber o sangue rico em dióxido de carbono, conhecido por "sangue venoso".
Átrio esquerdo

O átrio esquerdo do coração é responsável em receber o sangue oxigenado.
Átrio na Maçonaria

O átrio na maçonaria é uma das principais divisões dos templos maçons. É nesta sala enorme que ficam os principais assentos das altas classes hierárquicas da maçonaria.

Muitas ou as mais importantes reuniões maçons costumam acontecer no átrio.

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Significado de Oráculo

O que é Oráculo:


Oráculo é o substantivo masculino que significa uma previsão do futuro, ou a pessoa ou entidade que faz essa previsão. Também pode indicar a vontade ou palavra de Deus ou de alguma divindade.

A atividade de um oráculo está relacionada com a adivinhação do futuro e vaticínio, com a revelação de coisas ocultas ou da vontade dos deuses.

Além disso, um oráculo poderia ser uma classe de pessoas, como sacerdotes e pitonisas; um lugar específico, como um túmulo ou templo; ou um ritual, como a observação de cartas, dados, cadáveres ou vísceras de animais. Algumas vezes, os oráculos eram feitos através da interpretação de sonhos, do voo dos pássaros, e da leitura das mãos.

Na Grécia Antiga e em Roma, o oráculo era o veredito ou resposta à pergunta que era feita a algum deus ou divindade. A palavra oráculo também poderia se referir à própria divindade ou ao local onde a previsão era feita.

Na antiguidade, os oráculos mais conhecidos foram o oráculo de Delfos(importante cidade grega, dedicada ao Deus Apolo), os oráculos de Zeus (em Olímpia e Dodona), o oráculo de Ámon, localizado no deserto da Líbia.

Em sentido figurado a palavra oráculo também pode ser sinônimo de profecia ou revelação. Também serve para classificar uma pessoa que tem muita autoridade ou uma decisão incontestável.

A expressão "falar como um oráculo" significa falar com eloquência, de forma acertada. Ex: O líder do partido falou como um oráculo, e conseguiu muitos votos.

Atualmente, muitas pessoas querem saber o seu futuro em diversas áreas, como no amor por exemplo. Nestes casos é comum ouvir a expressão "oráculo do amor", que indica uma previsão do futuro, através de atividades místicas ou esotéricas, como horóscopo e tarot.

Oráculo de Delfos

O oráculo de Delfos foi o mais importante oráculo construído na Grécia, em Delfos, antiga cidade da Fócida. Edificado no século VII a.C., o oráculo de Delfos era visitado por milhares de pessoas, que procuravam respostas dos deuses para várias perguntas.

A cidade de Delfos não era apenas importante a nível religioso, mas também a nível político, já que teve uma forte influência política em outras cidades, sendo também muito importante no processo de colonização.

Perde grande parte da sua importância em 450 a.C. e depois de ter sido saqueada pelos Focenses, passou a ser controlada pelo Império Romano.

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Significado de Avatar

O que é Avatar:

Avatar significa manifestação corporal de um ser  super poderoso, na religião hindu. Avatar é um ser supremo, imortal. A divindade Vishnu que é adorada pelos hindus, tem muitos avatares, e já sofreu segundo eles muitas encarnações. Em outras religiões também é usado este termo lembrando as encarnações de outras divindades.

Avatar é qualquer espírito que ocupa um corpo terrestre, o que representa uma manifestação divina na terra, para o povo hindu é a encarnação da divindade, que desce do reino divino, e usa a matéria de outro corpo.

Esta palavra também tem sido muito usada pela mídia e em informática, porque são criadas figuras semelhantes ao usuário, por exemplo, nas redes de relacionamento, permitindo a personalização dentro do computador, ganhando assim um corpo virtual. Esta criação fica parecida com um avatar por ser uma transcendência da imagem da pessoa. O nome foi usado a partir dos anos 80 em um jogo de computador.

Avatar também é o nome de um filme de ficção científica, lançado no ano de 2009, e dirigido por James Cameron.

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