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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

CONHECIMENTO... Ikebana – Arranjos Florais Japoneses

Ikebana – Arranjos Florais Japoneses

Por Japão em Foco  29 de maio de 2011 

Arranjo de flores Ikebana – Cultura Zen Budista

Ikebana (em japonês: 生け花 ou いけばな, literalmente “flores vivas”) é a arte japonesa de arranjo floral, também conhecido como o “caminho das flores” kado (华道). Na arte ikebana, procura-se retratar o equilíbrio existente no universo, unindo o céu (Shin), o homem (Soe) e a terra (Tai ou Hikae) dentro de um mesmo arranjo.

Em contraste com os arranjos florais nos países ocidentais, o arranjo floral japonês cria uma harmonia de construção linear, ritmo e cor. Enquanto os ocidentais tendem a enfatizar a quantidade e as cores das flores, dedicando sua atenção principalmente à beleza das flores, os japoneses enfatizam os aspectos lineares do arranjo.
Ikebana é mais do que simplesmente colocar as flores num recipiente. Toda a estrutura de um arranjo floral japonês está baseada em três pontos principais que simbolizam o céu, a terra e a humanidade.

História do Ikebana


Ikebana rikka
Ikebana rikka

Ikebana começou como uma espécie de ritual, oferecendo flores feitas em templos budistas no Japão durante o século VI. Nessas modalidades, tanto as flores e os ramos foram feitos para apontar para o céu como uma indicação da fé. Um estilo mais sofisticado do arranjo de flor, chamada rikka (flores permanentes), apareceu no século XV. O estilo rikka reflete o esplendor da natureza e da sua exibição. Por exemplo, ramos de pinheiros simbolizam rochas e pedras, crisântemos e branco simbolizam um rio ou riacho.
O estilo rikka tornou-se popular no século XVII, utilizada como uma técnica de decoração para festas e ocasiões cerimoniais, embora hoje ele é considerado como uma forma antiquada de arranjo de flor e raramente é praticado.

tokonoma
tokonoma

As mudanças mais significativas na história da ikebana teve lugar durante o século XV, quando o shogun Muromachi, Ashikaga Yoshimasa (1436-1490) governou o Japão. Nos grandes edifícios e pequenas casas que construiu, percebe-se o seu amor pela simplicidade. Estas casas continham tokonoma (espécie de oratório), onde as pessoas pudessem colocar objetos de arte e arranjos de flores. Foi durante este período que as regras do ikebana foram simplificadas para que as pessoas de todas as classes pudessem desfrutar da arte.
Ikebana nageire
Ikebana nageire
Outro acontecimento importante ocorreu no século XVI. Um estilo mais simples de arranjo de flor chamada nageire (que significa jogar ou arremessar) surgiu como parte da cerimônia do chá. De acordo com este estilo, flores são dispostas em um vaso tão naturalmente quanto possível, não importa quais os materiais utilizados. Devido à sua associação com a cerimônia do chá, este estilo também é chamado cha-bana (茶花, literalmente “flores do chá”).


Ikebana moribana
Ikebana moribana
Na década de 1890, logo após a Restauração Meiji (um período de modernização e ocidentalização do Japão), desenvolveu um novo estilo, chamada moribana ikebana, ou “flores empilhadas”. Este estilo surgiu em parte devido à introdução de flores ocidentais e em parte devido à ocidentalização do Japão. O estilo moribana, que criou uma nova liberdade em arranjos de flores, é utilizado para uma paisagem ou um cenário do jardim. É um estilo que pode ser desfrutado e pode ser adaptado tanto para situações formais e informais.

Ikebana Moderno
Ikebana Moderno
Em 1930 começa a transliteração para zen’ei ikebana ou zen’eibana (Ikebana Moderno). Esta forma de ikebana é mais expressivo do que o estilo clássico. Junto com a cerimônia do chá e da caligrafia, ikebana era uma das artes em que as mulheres eram tradicionalmente educadas em preparação para o casamento. Hoje, o arranjo de flor é venerado como uma das artes tradicionais do Japão. É praticado em muitas ocasiões como cerimônias e festas, e muitas pessoas atualmente ainda escolhem estudar essa arte.
A arte do Ikebana é tão popular no Japão que acabou ganhando fama mundial, tanto que existem mais de três mil escolas que a ensinam no mundo e mais de quinze milhões de praticantes. Cada estilo segue um conjunto determinado de regras e de técnicas na hora de elaborar um arranjo floral.
Alguns simples e delicados outros tremendamente complexos e trabalhosos, cada um deles no íntimo, querem nada mais nada menos que traduzir em formas, cores e sensações a maneira como o ser humano encara sua vida, a natureza a sua volta e sua interação com o divino e o transcendental.

http://www.japaoemfoco.com/ikebana-arranjos-florais-japoneses/

CONHECIMENTO.... Curiosidades e Lendas Sobre o Sakura

Curiosidades e Lendas Sobre o Sakura

Primavera no Japão e a bela florada de sakurás

Março e abril são com certeza os meses mais esperados pelo povo nipônico. Primeiramente porque significa a despedida do inverno, do frio, da neve e das cores pálidas que compõe o inverno japonês. Outro grande motivo é que com a primavera chegando, as florações de belas flores muda o cenário no país.

Dentre elas , o Sakurá, a cerejeira típica do arquipélago. Quem ainda não conhece essa linda flor, não sabe o que está perdendo. São mais de 200 tipos, sendo que a mais popular é a Somei Yoshino. Outras categorias incluem Yamazakura, Yaezakura e Shidarezakura. O yaezakura têm flores grandes e o shidarezakura tem ramos que caem como os de um salgueiro-chorão, com belas cascatas de flores rosa.

Com o início da primavera, as paisagens brancas e frias cedem espaço a um mar de flores rosadas que proporcionam um dos maiores espetáculos da natureza no arquipélago. As flores de sakurá avançam a partir do sul do país e anunciam: é hora de sair com a família e os amigos para se divertir e apreciar a paisagem.

Elas começam a desabrochar nas árvores no sul do Japão, em Okinawa, e vão em direção ao norte, até Hokkaido. O fenômeno, que dura dois meses e se “move” como uma onda, é chamado Sakura Zansen e significa, literalmente, linha de frente das cerejeiras. Os grandes apreciadores da flor fazem verdadeiros roteiros turísticos para acompanhar a transformação da paisagem ao longo do país.

A Lenda do Sakurá


Conta a lenda que uma princesa desceu dos céus e aterrissou em uma cerejeira. Acredita-se então que o nome sakura, na verdade, é derivado do nome da princesa Konohana Sakuya Hime, que significa “a princesa das árvores das flores abertas”. Outros dizem que o nome da planta tem sua origem no cultivo de arroz e sua divindade (Sa). A segunda parte do nome, kura, faria referência à sua morada.

Hanami, o festival do Sakurá

Apreciadores de flores de cerejeiras não faltam. Eles se reúnem em grupos e passam horas observando as belas paisagens que a primavera traz. A prática ganhou até nome: Hanami, visualização das flores de sakurá.
O hábito já tem mais de dez séculos e exige a dedicação dos participantes, já que, em cada região, o espetáculo só dura duas semanas. Para chegar no local e dia exatos, eles contam com a ajuda da Agência Meteorológica Japonesa, que informa até em boletins televisivos o momento do florescimento.
A prática é acompanhada de pique-nique e até saquê. Os mais desinibidos até cantam e dançam para celebrar a ocasião. Hoje, países como o Brasil e Estados Unidos também realizam o Hanami graças à iniciativa japonesa de, no início do século 20, distribuir mudas da árvore para diversas nações como prova de amizade.
Mais de três mil pés foram levados para os Estados Unidos e podem ser vistos nos jardins da Casa Branca. A cerejeira virou símbolo de fraternidade.

As mil e uma utilidades do Sakurá


A flor de cerejeira nasceu como representante da aristocracia japonesa e, portanto, sua única missão é ser bonita. Mas ela tem outras utilidades: apesar de não dar frutos, a madeira da árvore é utilizada na produção de móveis e blocos para impressão de ukiyo-ê dos séculos 16 e 17.
Até as flores são utilizadas e, depois de ficarem em conserva no sal, se transformam em um chá, o sakura-yu, usado nas festas de casamento para pedir felicidade ao novo casal. A primavera inspira também o cardápio japonês. Doces, bebidas e alguns pratos ganham o toque das flores no formato e no sabor.
São comuns docinhos simples, feitos de açúcar, em formato de sakura, conhecidos como Wagashi. O tradicional bolinho de massa de arroz, quando enrolado na folha da cerejeira, vira o sakura-mochi. Outras flores, como uma espécie comestível de crisântemo, também dão colorido aos pratos.
Uma das principais características da cerejeira é sua efemeridade. O fato de as flores durarem pouco tempo nos galhos das árvores impressionou muito os japoneses na Idade Média, período de guerras, o que fazia com que as pessoas sentissem que tinham a vida ameaçada a todo momento.
Assim, a sakura foi associada à imagem dos samurais, guerreiros japoneses que estavam dispostos a dar sua vida quando necessário, cuja existência muitas vezes era tão breve quanto a flor da cerejeira.

Sakurá VS Amor

Antigamente, a sakura era considerada símbolo do amor. Quando as mulheres enfeitavam os cabelos com um galho de sakura ou decoravam o quintal de casa com as flores, mostravam que estavam em busca de um amor. Nas peças do teatro kabuki, o cenário do bairro das gueixas é frequentemente ilustrado pelas flores de cerejeiras para representar a alegria dessa região de entretenimento.
No entanto, a flor também tem uma simbologia negativa: um galho quebrado de cerejeira também pode significar a aproximação da morte. Acredita-se o que sakura é a ligação entre o mundo dos vivos e dos mortos; e que a alma dos mortos é absorvida pelas árvores das cerejeiras.
*(Fonte:JBC)
http://www.japaoemfoco.com/primavera-no-japao/

CONHECIMENTO ... Higanbana e sua simbologia no Japão

Higanbana e sua simbologia no Japão


POR JAPÃO EM FOCO 12 DE DEZEMBRO DE 2012  

Higanbana (ヒガンバナ), flor que simboliza dor e saudade

Higanbana (Lycoris radiata) é o nome japonês da Lírio-aranha, uma bela flor, embora venenosa, considerada símbolo do Equinócio do Outono no Japão. O nome se origina da palavra Ohigan (お彼岸), uma celebração budista que ocorre duas vezes por ano e são feriados no Japão: Equinócio da Primavera (春分の日 Shunbun no Hi) em março e Equinócio de Outono (秋分の日 Shūbun no Hi) em setembro.

É tradicionalmente associado com a morte na sociedade japonesa, por estar muito presente nos cemitérios, que segundo dizem, foi plantada para manter os animais escavadores longe dos restos mortais. Uma característica interessante dessa exótica flor é que as folhas e a flor nunca aparecem ao mesmo tempo.

Com isso, também dizem que a flor representa dois amantes apaixonados que devido às circunstâncias precisam viver separados. Também significa a dor da perda e da saudade, como também pode representar a morte, mas não sentido pejorativo da palavra e sim no sentido de transição para uma nova vida. Enfim, esta flor tem inúmeros significados e uma grande simbologia na religião budista.


No Japão, ela também é chamada por outros nomes:


“Higanbana (彼岸花) - Significa “flor do equinócio de outono,” a época do ano em que as flores florescem. “Higan” também pode se referir à outra margem do rio Sanzu, ou seja, a vida após a morte.
“Manjushage ou Manjusaka (曼珠沙华) - De uma linha no Sutra de Lótus budista, referindo-se a uma flor vermelha.
“Shibito-bana” (死人花) - Significa “flor dos mortos”, porque ela floresce numa época onde se tem o costume de visitar túmulos dos antepassados.
“Yuurei-bana,” (幽霊花) - Significa “flor que parece um fantasma”.
A lenda da higanbana

É também referido como Manjusaka (曼珠沙华), com base em uma antiga lenda chinesa sobre dois duendes: Manju guardava as flores e Saka, as folhas, mas nunca se encontravam, pois a planta nunca dá flores e folhas ao mesmo tempo.
Eles estavam curiosos em conhecer um ao outro, de modo que desafiaram as ordens dos deuses e marcaram um encontro. Por causa dessa desobediência, os dois duendes foram punidos, ficando separados por toda a eternidade.
Por este motivo, o lírio aranha vermelha (Red Spider Lily) é associado à perda, saudade, abandono e memórias perdidas em hanakotoba (花言叶), a linguagem das flores. Acredita-se que se você encontrar uma pessoa que você nunca vai ver de novo, estas flores vão crescer ao longo do seu caminho.

Origem da higanbana


Higanbana é nativo da China, mas foi levado para o Japão há muitos séculos atrás. Os agricultores a plantavam sobre os caminhos estreitos entre os campos de arroz, pois seu veneno, atua como agente tóxico contra ratos, e seu caule tem proteínas comestíveis, que se supões serem não tóxicos para os seres humanos.

Por isso nos tempos difíceis foram usados como alimento de emergência, quando se perdia alguma colheita de arroz. Os campos de arroz viram ouro no outono, e as flores vermelhas formam um contraste bonito nos arrozais.
Há quem diga que o Higanbana, foi trazida por missionários portugueses. Como eles viajavam por todo o Japão para difundir o evangelho e alertar sobre as doenças venéreas, eles plantaram estas flores que serviam como lâmpadas pelo caminho e para que se assemelhasse a um rastro vermelho de sangue e de alerta.
Esta descrição se encontra em um livro publicado por Mock Joya chamado “Coisas japonesas (1958), mas é pouco provável que seja verdade, já que esta flor tem origem chinesa. Embora a Higanbana vermelha seja a mais popular e mais facilmente encontrada, podemos achar essas flores também nas cores branca e amarela.

Onde encontrar o Higanbana


Pra quem quer ver uma imensidão dessas belas flores, o melhor lugar nas mediações de Tóquio é o Parque Kinchakuda Koen, em Hidaka, em Saitama, Koishikawa Kōrakuenem Iidabashi, Kyu Shiba Rikyu Onshi Teien, ao lado da Estação de Tokyo ou Kinen Showa Park, em Tachikawa.


VER VÍDEO:

https://www.youtube.com/watch?v=tR73lnSjQ00

曼珠沙華の里「巾着田」 Kinchakuda-Manjushage Parkhttp://www.japaoemfoco.com/higanbana-e-sua-simbologia-no-japao/

CONHECIMENTO ... Significados dos símbolos japoneses

Significados dos símbolos japoneses

Para nós, o que parecem símbolos japoneses, na verdade são letras, se estudar a língua percebemos que não é tão difícil como pensamos.
Bandeira do Japão
Com bastante treino é possível entender os símbolos japoneses
É muito legal poder conhecer a cultura de outro país, isso nos faz lembrar o quanto a cultura de um país é importante para a construção da personalidade de seu povo. Mas quando falamos de um país como o Brasil, que sofreu a influência de milhões de imigrantes, podemos garantir que a cultura de outros locais é imprescindível para a nossa própria cultura. E entre todas as culturas, nessa matéria falaremos especificamente da japonesa.
Cada símbolo japonês tem um significado diferente. Para nós brasileiros, pode parecer muito difícil falar ou até saber os significados destes caracteres, mas, a verdade é que nós achamos este idioma difícil porque não temos contato constante com essa língua  no entanto, hoje em dia existem várias escolas que ensinam o japonês e estão a cada dia fazendo mais sucesso entre os brasileiros, como por exemplo a Wizzard, que oferece um dos melhores cursos de japonês do país.    
Diversas pessoas já viram os símbolos em muitas partes do Brasil e em outros países. E fácil de encontrarmos esses símbolos, sabendo que muitos deles são usados no nosso dia a dia.

Significados de alguns símbolos


Símbolos mais conhecidos japonêsPara o símbolo do verão se lê “natsu”, o símbolo da vida se lê “sei”, para o  da morte se lê “shi”. Já a palavra “yama” significa montanha. O termo mar se lê “umi”. Bom, esses são alguns dos símbolos utilizados no Japão e nos lugares onde se fala este idioma.
O kanji, ou língua japonesa, tem sua origem na China, centenas de anos atrás. Os povos oriundos da China povoaram o local onde hoje chamamos de Japão, e com o decorrer dos anos, a língua foi sendo moldada, e hoje o padrão Japonês e Chinês são completamente diferentes, embora para os leigos, pareçam ser extramente iguais.
Os japoneses usam 3 padrões de caracteres, entre elas está o ideograma de origem chinesa, Katakana e Hiaragana.

Em nosso país

Letras japonesas kanjiNo Brasil os símbolos e letras japonesas são usados como desenhos de tatuagens, porém ao escolher um desenho as pessoas devem ficar atentas, pois os símbolos são bem parecidos e têm significados diferentes.
Como você pode perceber, este idioma é bastante complicado e cheio de detalhes. Caso queira aprendê-lo, você deve procurar uma escola especializada.
Separamos alguns símbolos japoneses para que você possa se informar melhor a respeito.

Hiaragana

Hiagrama japonês

Ideograma

Significado de alguns símbolos japonês

Katakana

Katakana
Significados
Significados japonês
Significados dos simbolos
Simbolos japoneses e seus significados
Significado dos kanjis Kanji
Significado dos kanjis
Vida

Tatuagens com símbolos em japonês

FOTOS DE TATUAGENS ESCRITAS EM JAPONÊS

Alfabeto do Hiragana – Símbolos japoneses

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CONHECIMENTO ... Curiosidades sobre o Japão

Curiosidades sobre o Japão

Curiosidades sobre o Japão
Japão é um país de cultura milenar. Muitos dos seus hábitos e costumes são oriundos da antiguidade. Tanta tradição contrasta com suas modernas cidades e com seu avanço tecnológico, que atinge nações de outros continentes.
Se você está pensando em visitar a “Terra do Sol nascente”, não arrume suas malas sem antes conferir algumas curiosidades sobre este país. Elas vão evitar que você passe por algum constrangimento e te ajudar a entender melhor o povo japonês.

1 – O Japão é mundialmente conhecido por sua organização. Com a coleta de lixo, a história não é diferente. Lá, ele deve ser separado em lixo comum (resíduos de cozinha, papel) e lixo não combustível (plástico, metal, vidro). O entulho deve ser jogado em dias e locais determinados, sempre devidamente vedados, para não virar comida dos animais.
2 – A educação é um dos maiores motivos pelo qual o Japão se tornou numa potencia mundial. Seu sistema de ensino é dividido em três etapas: escola primária (6 a 11 anos), escola média (12 a 14 anos) e escola secundária (15 a 17 anos).
Os alunos têm aula de manha e à tarde. Além disso, eles estudam várias matérias, como Língua Nacional, ciência, artes plásticas, educação moral, atividades do lar, estudos sociais (história, geografia e educação cívica), música e matemática.
3 – Assim como qualquer outro país, o Japão também possui seus feriados nacionais. Destaque para o Dia do Verde (29/04), instituído após a morte do imperador Hirohito, o Dia da Constituição (03/05) e o Dia das Crianças (05/05). Como esses feriados são muito próximos, boa parte dos trabalhadores aproveita para tirar a chamada Golden Week, semana de ouro.
4 – Ainda há outras curiosidades que você pode conferir logo abaixo:
No Japão, é falta de educação abrir um presente na frente de quem o deu.
• O sinal de positivo significa namorado.
• Os carros são dirigidos como na Inglaterra, ou seja, com o volante do lado direito.
• Quando estiver conversando com um japonês, jamais coloque a mão no bolso. Para eles, isso é um sinal de desrespeito.
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