Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Uma linda oração!!!


ORAÇÃO DE SANTO AGOSTINHO

A morte não é nada.
Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.

O que fomos um para o outro ainda o somos.

Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.

Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.


Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.


O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria for a de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista ?


Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,
e nele redescobrirás a ternura mais pura.


Seca tuas lágrimas e se me amas,
não chores mais.



Na verdade, a passagem acima é de autoria controversa. 

1. Mundialmente, em pelo menos três idiomas (inglês, italiano e espanhol), o texto é atribuído ao religioso católico argelino, radicado na Itália,  Santo Agostinho de Hipona (354 a 430), em pelo menos duas versões.

2.
 De outro lado, é tido como um sermão pregado na Catedral de St Paul's, em Londres, no domingo 15 de maio de 1910, na sequência da morte do Rei Eduardo VII, pelo pároco da Catedral de St. Paul (Londres) e professor de Teologia da Univerdade de Oxford, na Inglaterra, Henry Scott Holland.


3.
 Em terceiro lugar, consta como de autoria do padre Giacomo Perico (Ranica, 1911 - Milão, 2000), um sacerdote da "Companhia de Jesus" desde 1940, organização católica especializada em questões de bioética e da vida social e familiar, fundada em 1946. Em 1960, Perico criou o "Instituto Giulio Salvadori" e suas obras mais populares tratam de aborto, ética médica e direito à vida.


4.
 Finalmente, um texto semelhante é encontrado no livro "Setembro" (Bertrand Brasil, 16a. edição, Tradução de Angela do Nascimento Machado, pág. 450), da autora Rosamunde  Pilcher, uma escritora inglesa nascida na Cornualha (24/09/1924) e falecida aos 85 anos depois de uma carreira bissexta, em que seu mais famoso livro foi "Os Catadores de Conchas", publicado em 1987, aos 63 anos de idade.
À falta de uma fonte precisa, que credite autoria a Santo Agostinho, faço este registro para conhecimento dos leitores, eis que impossível sanar a dúvida.



Bye...Bye!

A melhor mãe do mundo...


A melhor mãe do mundo



Você é. Sua vizinha também. A Maitê. A Malu. A Claúdia. Eu, naturalmente. Somos as melhores mães do mundo. Aliás, essa é a única categoria em que não há segundo lugar, todas as mães são campeães, somos bilhões de "as melhores" espalhadas pelo planeta. Ao menos, as melhores para os nossos filhos, que nunca tiveram outra.

Não é uma sorte ser considerada a melhor, mesmo se atrapalhando tanto? Mãe erra, crianças. E improvisa. Mãe não vem com manual de instrução: reage apenas aos mandamentos do coração, o que tem um inestimável valor, mas não substitui um bom planejamento estratégico. E planejamento é tudo o que uma mãe não consegue seguir, por mais que livros, revistas e psicólogos tentem nos orientar.

Um dia um exame confirma que você está gravida e a felicidade é imensa e o pânico também. Uau, vou ser responsável pela criação de um ser humano! A partir daí, nunca mais a vida como era antes. Nunca mais a liberdade de sair pelo mundo sem dar explicações a ninguém. Nunca mais pensar em si mesma em primeiro lugar. Só depois que eles fizerem dezoito anos, e isso demora. E às vezes nem adianta.

O primeiro passo é se acostumar a ser uma pessoa que já não pode se guiar apenas pelos próprios desejos. Você continuará sendo uma mulher ativa, autêntica, batalhadora, independente, estupenda, mas cem por cento livre, esqueça. De maridos você escapa, dos próprios pais você escapa, mas da responsabilidade de ser mãe, jamais. E nem você quer. Ou será que gostaria?

De vez em quando, sim, gostaríamos de não ter esse compromisso com vidas alheias, de não precisar monitorar os passos dos filhotes, de não ter que se preocupar com a violência que eles terão que enfrentar, de não sofrer pelas dores-de-cotovelo deles, de não temer por suas fragilidades, de não ficar acordada enquanto eles não chegam e de não perder a paciência quando eles fazem tudo ao contrário do que sonhamos.

Gostaríamos que eles não falassem mal de nós nos consultórios dos psiquiatras, que eles não nos culpassem por suas inseguranças, que não fôssemos a razão de seus traumas, que esquecessem os momentos em que fomos severas demais e que nos perdoassem na vezes em que fomos severas de menos. Há sempre um "demais" e um " de menos" nos perseguindo. Poucas vezes acertamos na intensidade dos nossos conselhos e críticas.

Mas é assim que somos: às vezes exageradamente enérgicas em momentos bobos, às vezes um tantinho ..na hora de impor limites. A gente implica com alguns amigos deles e adora outros e não consegue explicar por quê, mas nossa intuição diz que estamos certas. Mas de que adianta estarmos certas se eles só se darão conta disso quando tiverem os próprios filhos?

Erramos em forçá-los a gostar de aipo, erramos em agasalhá-los tanto para as excursões do colégio, erramos em deixar que passem a tarde no computador em véspera de prova, erramos em não confiar quando eles dizem que sabem a matéria, erramos em nos escabelar porque eles estão com olhos vermelhos (pode ser só resfriado), erramos quando não os olhamos nos olhos, erramos quando fazemos drama por nada, erramos um pouquinho todo dia por amor e por cansaço.

O que nos torna as melhores mães do mundo é que nossos erros serão sempre acertos, desde que estejamos por perto. 

Extraído do livro "Doidas e Santas" de Martha Medeiros  da L&PM Editores.

http://www.maeetudoigual.com.br/p/melhor-mae-do-mundo.html
Ser mãe, é a maior dádiva de Deus!!!

Mãe& Mulher "Minha Natureza Maior"

Mãe Mulher
 
Um garotinho perguntou à sua mãe:

- Mamãe, por que você está chorando?

E ela respondeu:
- Porque sou mulher...

- Mas... Eu não entendo.

A mãe se inclinou para ele, abraçou-se e disse:
- Meu amor, você jamais irá entender!

Mais tarde o menininho perguntou ao pai:
- Papai, porque mamãe às vezes chora sem motivo?

- Todas as mulheres sempre choram sem motivo...
Era tudo o que o pai era capaz de responder...

O garotinho cresceu e se tornou um homem. E, de vez em quando, fazia a si mesmo a pergunta: "por que será que as mulheres choram, sem ter motivo para isso?"

Certo dia esse homem se ajoelhou e perguntou a Deus:
- Senhor, diga-me... Por que as mulheres choram com tanta facilidade?

E Deus lhe disse:
- Quando eu criei a mulher, tinha que fazer algo muito especial.
Fiz seus ombros suficientemente fortes, capazes de suportar o peso do mundo inteiro... porém suficientemente suaves para confortá-lo.
Dei a ela uma imensa força interior para que pudesse suportar as dores da maternidade e também o desprezo que muitas vezes provem de seus próprios filhos!
Dei-lhe a fortaleza que lhe permite continuar sempre a cuidar de sua família, sem se queixar, apesar das enfermidades e do cansaço, até mesmo quando outros entregam os pontos!
Dei-lhe sensibilidade para amar seus filhos, em qualquer circunstância, mesmo quando esses filhos a tenham magoado muito...
Essa sensibilidade lhe permite afugentar qualquer tristeza, choro ou sentimento da criança, e compartilhar as ansiedades, dúvidas e medos da adolescência!
Porém, para que possa suportar tudo isso, meu filho... eu lhe dei as lágrimas, e são exclusivamente, para usá-las quando precisar. Ao derramá-las, a mulher verte em cada lágrima um pouquinho de amor. Essas gotas de amor desvanecem no ar e salvam a humanidade!

O homem respondeu com um profundo suspiro...

- Agora eu compreendo o sentimento de minha mãe, de minha irmã, de minha esposa.

Mãe e Mulher, seu dia tão especial está chegando...
Não...Todos os dia são dias das Mulheres, como todos os dias são o Dia das Mães "Uma grande heroína"
Parabenizando já, todas as Mulheres-Mães deste mundo.

Eu desejo que desejes... Martha Medeiros


Eu desejo que desejes

novembro 22, 2006 às 11:07 am | Publicado em Martha Medeiros 





Eu desejo que desejes ser feliz de um modo possível e rápido,
desejo que desejes uma via expressa rumo a realizações não utópicas,
mas viáveis, que desejes coisas simples como um suco gelado
depois de correr ou um abraço ao chegar em casa,
desejo que desejes com discernimento e com alvos bem mirados.
Mas desejo também que desejes com audácia,
que desejes uns sonhos descabidos
e que ao sabê-los impossíveis não os leve em grande consideração,
mas os mantenha acesos, livres de frustração,
desejes com fantasia e atrevimento,
estando alerta para as casualidades e os milagres,
para o imponderável da vida, onde os desejos secretos são atendidos.
Desejo que desejes trabalhar melhor, que desejes amar com menos amarras,
que desejes parar de fumar, que desejes viajar para bem longe
e desejes voltar para teu canto, desejo que desejes crescer
e que desejes o choro e o silêncio, através deles somos puxados pra dentro,
eu desejo que desejes ter a coragem de se enxergar mais nitidamente.
Mas desejo também que desejes uma alegria incontida,
que desejes mais amigos, e nem precisam ser melhores amigos,
basta que sejam bons parceiros de esporte e de mesas de bar,
que desejes o bar tanto quanto a igreja,
mas que o desejo pelo encontro seja sincero,
que desejes escutar as histórias dos outros,
que desejes acreditar nelas e desacreditar também,
faz parte este ir-e-vir de certezas e incertezas,
que desejes não ter tantos desejos concretos,
que o desejo maior seja a convivência pacífica
com outros que desejam outras coisas.
Desejo que desejes alguma mudança,
uma mudança que seja necessária e que ela não te pese na alma,
mudanças são temidas, mas não há outro combustível para essa travessia.
Desejo que desejes um ano inteiro de muitos meses bem fechados,
que nada fique por fazer, e desejo, principalmente,
que desejes desejar, que te permitas desejar,
pois o desejo é vigoroso e gratuito, o desejo é inocente,
não reprima teus pedidos ocultos, desejo que desejes vitórias,
romances, diagnósticos favoráveis, mais dinheiro e sentimentos vários,
mas desejo, antes de tudo, que desejes, simplesmente.
                                       
Martha Medeiros

Martha Medeiros.... Você é demais! Tudo que escreve tem um sentido muito bem definido, e sempre com um cadinho a mais... Adoro ler suas crônicas!

Ah, o coração Martha Medeiros




Ah, o coração

novembro 22, 2006 às 11:21 am | Publicado em Martha Medeiros






 Acho uma pena que falar em coração tenha se tornado uma coisa tão antiga.

Mas o fato é que tornou-se.

Coração dilacerado, coração em pedaços, coração na mão…

Sentimos tudo isso, mas a verbalização soa piegas.

E, no entanto, estamos falando dele, do nosso órgão mais vital, do nosso armazenador de emoções, do mais forte opositor do cérebro, este sim, em fase de grande prestígio.
O que está em alta?

Inteligência, raciocínio, lógica, perspicácia!

Gostamos de pessoas que pensam rápido, que são coerentes, que evoluem, que fazem os outros rirem com suas ironias e comentários espertos.

Toda essa eficiência só corre risco de desandar quando entra em cena o inimigo número 1 do cérebro: o coração.

É o coração que faz com que uma super mulher independente derrame baldes de lágrimas por causa de uma discussão com o namorado.

É o coração que faz com que o empresário que precisa enxugar a folha de pagamento relute em demitir um pai de família.

É o coração que faz com que todos tremam seus queixinhos quando o Faustão põe no ar o quadro arquivo confidencial!

Eu gostaria que o coração fosse reabilitado, que a simples menção dessa palavra não sugerisse sentimentalismo barato, mas para isso é preciso tratá-lo com o mesmo respeito com que tratamos o cérebro, e com a mesma economia.

Se a expressão “beijo no coração” é considerada “over¿, voltemos a ser simples.

Mandemos beijos e abraços sem determinar onde; quem os receber, tratará de senti-los no local adequado.


Martha Medeiros

Você é…Martha Medeiros


Você é…



Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Garopaba, Maresias, Ipanema, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.

Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.

Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.

Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.

Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. 

Você é o que ninguém vê.

Martha Medeiros

ÔNIBUS ENTRE ABU DHABI E DUBAI - 250 km / h

Uma realidade distante, de um País chamado BRASIL!!!



ÔNIBUS ENTRE ABU DHABI E DUBAI - 250 km / hs 



Recepção do primeiro ônibus para fazer o transporte entre Abu Dhabi e Dubai
 
Super  Serviço de ônibus Abu Dhabi & Dubai
Velocidade de 250 Km/hr








Só mesmo para os Marajás, de lá.... Quá...Quá...Quá!!!
Quá,quá...

Boa Tarde!!! Um sol brilhante por aqui, menos mal!