Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 12 de junho de 2012

O Sentimento Amor...


Sentimento amor

Existe uma lenda muito antiga que conta que o amor e a loucura sempre andavam juntos, de todos os sentimentos eles eram os que mais se davam bem, quando crianças eles não se separavam de jeito nem um, eles brincavam juntos e passavam todo o tempo juntos. Quando maiores o amor começou a se afastar, pois começou a compreender que a loucura não era um sentimento tão bom assim, pois com os olhos de uma criança ele não via maldade e ao crescer percebeu. A loucura então, furiosa brigou com o amor e o agrediu, assim ferindo os dois olhos do amor. Deuses do além então castigaram a loucura e determinaram que ela fosse com o amor por onde ele fosse guiando-o e sendo seus olhos a partir daquele dia. O amor no principio não gostou da idéia, mas no fundo ainda amava a loucura e soube perdoar seu erro, e a loucura ficou feliz, pois não queria ter machucado o amor, apenas não queria o ter longe.
Essa lenda é falsa clara, é só uma historia que os antigos contam porem faz sentido, e podemos reparar que quando amamos alguém o sentimento que sentimos não é só amor, junto possui outros sentimentos, não só a loucura, mas muito outros, fazendo um envolvente circulam de sentimentos em nossos corações. O amor é um sentimento bom, que possui o poder de perdoar, entender causas, compreender erros e ao mesmo tempo admirar uma pessoa pelas suas qualidades e defeitos, a loucura já é um sentimento nervoso e que podemos reparar que as maiores loucuras são por amor. O que não se pode deixar ocorrer é loucura com raiva, ódio, sentimentos frios que fazem as pessoas agir sem pensar.
Quando decidir amar alguém, ame com paz, e deixe a calma falar mais alto, e se caso um dia esse amor acabar, deixe com que o carinho ainda exista entre duas pessoas. Porque em um relacionamento que há amor, também existe paciência, carinho, companheirismo, atenção, fidelidade e atração física. Cuide do seu coração fazendo com que ele saiba dosar cada sentimento e trazendo felicidade para você.
Diferenças entre paixão e amor

Alguma vez na vida, já conhecemos uma pessoa que fez com que o nosso coração batesse mais rápido. É a relação mais natural que os seres humanos possuem a de fazer com que as pessoas se integrem e interajam entre si. Porém, quando a gente sente algo por uma pessoa temos a rara impressão de que amamos, quando na verdade sentimos paixão. Na verdade os dois possuem grandes diferenças, mas que é necessário muitas vezes, um para que o outro continue aceso, como no caso do amor. Quantos casos nós já conhecemos que pessoas que começaram uma paixão avassaladora e quando perceberam estavam amando?
A paixão é algo mais quente e completamente inesperado. Como diria o poeta, para que a gente se apaixone basta que a gente esteja distraído. Pois bem, a paixão quando vem, vem com tudo, é o maior sentimento que temos, queremos ficar perto, fazer com que a pessoa realmente seja possuída por nós, o desejo, o carinho, o afeto, tudo se mescla com uma forma muito rápida. Geralmente as paixões acontecem de forma inesperada, estamos bem, de repente BUM! Aparece alguém que esteja na mesma sala que nós, ou aquela pessoa que entra e senta no ônibus ao seu lado. Isso porque a paixão é mais o desejo, é a vontade, que conta muito, coisa que é diferente do amor.
Amor é uma coisa mais fixa mais duradoura. É feita de detalhes, o nosso pequenino castelo de amar. O que a paixão tem de instabilidade, o amor tem de estável. Amamos alguém quando sentimos que essa pessoa, e somente essa poderá nos completar a tal forma, de que mais nada faça sentido perante a nossa vida. Tem-se uma palavra que define a paixão como o desejo, tem a que define o amor, como companheirismo, cumplicidade, amizade. O amor sem a paixão acaba sendo uma pura amizade, por isso que em muitos lados da vida os dois se completam isso quando o amor não prove do simples fato de se apaixonar por alguém, que é bastante especial diante de nossas vidas e importante perante nosso olhar. Na paixão a gente arma os nossos alicerces, coisa que com o amor, construímos os nossos sonhos. Há paixão sem amor? Sim. Mas, amor sem paixão é pura amizade. Então, o que seria o possível ideal dos sentimentos?
Um pouco dos dois, se o amor completa, a paixão faz com que sempre uma das partes ame mais. Se no amor, a cumplicidade se cria, a paixão vem e faz essa cumplicidade na cama, juntos. Tudo está muito interligado e, por isso facilmente confundimos um com o outro. Porque a paixão quando vem, muitas vezes vem para arrebentar e mudar completamente a nossa vida. E o amor vem para poder acalmar esse verdadeiro furacão de sentimentos misturados dentro da gente. Há diferenças sim, claras e notórias, porém, um completa o outro e ambos são amplamente necessários na vida de um ser humano.


Amor platônico significado


Quem estudou o romantismo na faculdade ou na escola, no ensino médio pode perceber que uma das características desse período histórico era justamente o amor platônico. Passou o tempo, entraram outras fases e até nos dias de hoje ainda ouvimos falar desse ‘tal de amor platônico’. Mas afinal de contas, o que é esse tal de amor platônico? Para entender um pouco do que ele significa temos que fazer uma viaje no tempo. Voltando na época do romantismo. As características desse período era justamente o amor. Quem amava via somente duas alternativas: ou morrer pela pessoa amada (suicídio era algo comum) ou ficar se lamentando, escrevendo para o resto de sua vida, dedicando todos os minutos de sua vida para esse amor. Ok, outra característica importante nessa época era o amor não correspondido, geralmente a mulher era casada ou tinha um patamar financeiro bastante elevado o que impossibilitaria o amor dos dois. Muitas vezes até tinha atração entre ambos, mas nunca ficavam juntos. Daí que surgiu o famoso amor platônico que é justamente esse amor, essa tração que não é correspondida.
Hoje em dia ainda existe amor platônico? Mais é claro que sim, só que o conhecemos com outros nomes, como amor ao correspondido, amor impossível, e derivados. O que importa é que esse sentimento fez e faz a vida de muitas pessoas serem muito triste já que é um sentimento supremo, que é o amor, mais que não é reconhecido, acaba sendo desprezado, rejeitado, e ainda faz com que pessoas cometam vários erros em busca de ser sentido pela outra parte da mesma intensidade. Amor platônico não é um dos melhores sentimentos, mas também faz com que a gente cresça para ser mais forte mais adulto. Não adianta a gente tentar explica o que é o sentimento de alguém que gosta de outrem e que não é correspondido, afinal cada um sabe de si e da dor que trás consigo mesmo. Mais uma dica fica sendo valida para todos os fins: se você sente amor por uma pessoa que não sente o mesmo por você a melhor coisa que você tem a fazer é simplesmente deixar que essa pessoa siga o caminho dela e siga você também o seu. Às vezes é melhor cada um tomar seu rumo, seguir a sua vida para que ninguém tenha um sofrimento desgastado, que ninguém tenha na lembrança a dor de ter magoado alguém, mesmo que sem intenção de fazer.

O que realmente é amor platônico?

É comum nos depararmos com diversas expressões e ditos populares por onde passamos uma das mais comuns e certamente mais dita, é “amor platônico”, mais o que seria na verdade o significado dessa expressão tão falada pelo mundo a fora?
Pois bem, uma pergunta que reina na mente de muita gente, mais poucos sabe decifrar o verdadeiro significado dessa expressão, menos ainda se estudado sobre o assunto.
Filósofos sempre procuraram um significado definitivo para tal expressão, mais até o presente momento não teve um que realmente superou as expectativas, dando a ela um significado óbvio, todos nós costumamos entender um amor platônico, como um amor de ilusão, ou um amor de infância, amor sem contato físico e até mesmo um amor que jamais poderá ser vivido, por outro lado a expressão “amor platônico” é a expressão dada devido ao famoso e respeitado filósofo grego Platão, o filósofo do amor, sendo esse considerado o verdadeiro significado da expressão.
Sendo assim, o “platonismo” se tornou mais forte e tiveram grandes influências no inicio do cristianismo, onde é empregada a hierarquia amorosa, defendida por Platão, sendo assim, é importante dizer que amor platônico é mais reconhecido como o amor inexistente, mesmo Platão sendo o filósofo do amor, ele não pode entrar em conformidade com as idéias e ideais do romantismo nas pessoas. O filósofo defende também esse amor idealizado, onde não exclui o contato físico e sim o aproxima.

http://www.guiadicasgratis.com/o-que-realmente-e-amor-platonico/

Que todos nós possamos ter, um "Dia Maravilhoso" com todo e muito amor no coração!!! Bom Dia!!!

"Cupido"



Cupido encordoando seu arcoMuseus CapitolinosRoma

Cupido


Cupido, também conhecido como Amor, era o deus equivalente em Roma ao deus grego Eros. Filho de Vênus e de Marte, (o deus da guerra), andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psiquê, a deusa da alma.
Cupido encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Logo que nasceu, Júpiter (pai dos deuses), sabedor das perturbações que iria provocar, tentou obrigar Vénus a se desfazer dele. Para protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde ele se alimentou com leite de animais selvagens.
Cupido era geralmente representado como um menino alado que carregava um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atirava despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Outras vezes representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Marte, talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor. Embora fosse algumas vezes apresentado como insensível e descuidado, Cupido era, em geral, tido como benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais. No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia, situações em que agia orientado por Vénus.

O mito de Cupido e Psiquê
Quadro de Cupido e Psiquê.


Um certo dia, Vênus estava admirando a terra quando avistou uma bela moça chamada Psique. Vênus era uma deusa muito vaidosa e não gostava de perder em matéria de aparência, muito menos para uma mortal. Vênus chamou Mercúrio e disse-lhe: 
"- Mande esta carta para Psiquê."
Quando Psiquê recebeu a carta ficou admirada, recebendo uma carta de uma deusa. Mas ficou muito decepcionada quando a leu. Na carta havia uma profecia clamada pela própria Vênus. A profecia dizia que Psiquê ia se casar com a mais horrenda criatura. Psiquê ficou desesperada, foi contar para suas irmãs. Psique era muito inocente e nunca percebeu que suas irmãs morriam de inveja dela.
Enquanto isso, no Monte Olimpo, Vênus chamou seu filho Cupido: "- Meu caro filho, preciso de um grande favor seu. Quero que você vá a terra e atire uma de suas flechas de amor em Psique, e faça com que ela se apaixone pelo homem mais feio do planeta". Cupido gostava muito de sua mãe e não quis contrariá-la. Então foi. Quando anoiteceu, Cupido foi até a casa de Psique, entrou pela janela avistou um rosto perfeito, traços encantadores. Cupido chegou bem perto para não ter a chance de errar o alvo (apesar de ter uma mira muito boa, mas estava encantado com a bela jovem). Se preparou para atirar, esticou o seu arco e quando ia soltar a flecha, Psiquê moveu o braço, e Cupido acertou ele mesmo. A partir daquele instante Cupido ficou perdidamente apaixonado pela jovem. Voltou para casa, mas não conseguiu dormir pensando na bela Psiquê.

Cupido, pintura de
William-Adolphe Bouguereau (1825-1905)
No dia seguinte, Cupido foi falar com Zéfiro (o vento oeste) e pediu para que transportasse Psique para os ares e a instalasse num palácio magnífico, onde era a casa de Cupido. Quando a noite caiu, a moça ouviu uma voz misteriosa e doce: "- Não se assuste, Psiquê, sou o dono desse palácio. Ofereço a ti como presente de nosso casamento, pois quero ser seu esposo. Tudo que está vendo lhe pertence. E tudo que deseja será concebido. Zéfiro estará às suas ordens, ele fará tudo o que você quiser. Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes".
Toda noite Cupido vinha ver Psiquê, mas em uma forma invisível. A moça estava vivendo muito feliz naquele lindo palácio. Mas passando os dias Psiquê ficava cada vez mais curiosa para saber quem era seu marido. Certa noite, quando Cupido veio ver Psiquê, eles se encontraram e se amaram. Mas quando Cupido adormeceu, Psiquê escondida e em silêncio pegou uma lamparina e acendeu-a, e quando ela viu o belo jovem de rosto corado e cabelos loiros, ficou encantada. Mas num pequeno descuido ela deixou cair uma gota de óleo no braço do rapaz, que acordou assustado e, ao ver Psiquê, desapareceu. O encanto todo acabou, o palácio os jardins e tudo que havia em volta desapareceu, como num passe de mágica. Psiquê ficou sozinha num lugar árido, pedregoso e deserto.
Desconsolado, Cupido voltou para o Olimpo e suplicou a Júpiter que lhe devolvesse a esposa amada. O senhor dos deuses respondeu: "- O deus do amor não pode se unir a uma mortal".
Mas Cupido protestou. Será que Júpiter que tinha tanto poder não podia tornar Psiquê imortal? O senhor dos deuses sorriu lisonjeado. Além do mais como poderia de deixar de atender a um pedido de Cupido, que lhe trazia lembranças tão boas? O deus do amor o tinha ajudado muitas vezes, e talvez algum dia Jupiter precisaria da ajuda de Cupido de novo. Seria mais prudente atender o seu pedido. Jupiter mandou Mercurio ir buscar Psique e lhe trouxesse para o reino celeste. Então Jupiter, o soberano, transformou Psiquê em imortal. Nada mais se opôs aos amores de Cupido e Psiquê, nem mesmo Vênus, que ao ver seu filho tão feliz se moveu de compaixão e abençoou o casal. Seu casamento foi celebrado com muito néctar, na presença de todos os deuses.
As Musas (jovens encantadas, que eram acompanhantes do deus Apolo) e as Graças (jovens que representavam a beleza que acompanhavam a deusa Venus) aclamavam a nova deusa em meio a cantos de danças. Assim Cupido viveu sua imortalidade com o ser que mais amou.

Por que, o Cupido do Amor?


Cupido – O Amor


Bom, voltando aos posts de divindades aqui, vamos conhecer um pouquinho mais sobre o Cupido. Sim, aquele anjinho loirinho, de fraldas e com arco e flechas. Em Supernatural, vimos que ele não é bem assim (S05E14 – My Bloody Valentine). Continue lendo para saber mais sobre essa criatura do Amor.

Nascimento de Cupido
Cupido nos tempos primitivos é considerado um dos grandes princípios do universo e até o mais antigo dos deuses. Representa a força poderosa que faz com que todos os seres sejam atraídos uns pelos outros, e pela qual nascem e se perpetuam todas as raças. Mitologicamente, não sabemos quem é seu pai, mas os poetas e escultores concordam em lhe dar Vênus por mãe, e é realmente naturalíssimo que Cupido seja filho da beleza.
O nascimento de Cupido proporcionou a Lesueur o tens de uma encantadora composição. Vênus sentada nas nuvens está rodeada das três Graças, uma das quais apresenta o gracioso menino. Uma das Horas, que paira no céu, esparze flores sobre o grupo.
Educação de Cupido
Notando Vênus que Eros (Cupido) não crescia e permanecia sempre menino, perguntou o motivo a Têmis. A resposta foi que o menino cresceria quando tivesse um companheiro que o amasse. Vênus deu-lhe, então, por amigo Anteros (o amor partilhado). Quando estão juntos, Cupido cresce, mas volta a ser menino quando Anteros o deixa. É uma alegoria cujo sentido é que o afeto necessita de ser correspondido para desenvolver-se.
A educação de Cupido por Vênus proporcionou assunto para uma multidão de maravilhosas composições em pedras gravadas. Vênus brinca com ele de mil modos diversos, pegando-lhe o arco ou as setas e seguindo-lhe com o olhar os graciosos movimentos. Mas o malicioso menino vinga-se, e várias vezes a mãe experimenta o efeito das suas flechadas.
Eros (Cupido) com a sua mãe, Vênus.
Cupido era freqüentemente considerado um civilizador que soube mitigar a rudeza dos costumes primitivos
A arte apoderou-se dessa idéia, apresentando-nos os animais ferozes submetidos ao irresistível poder do filho de Vênus. Nas pedras gravadas antigas vemos Cupido montado num leão a quem enfeitiça com os seus acordes; outras vezes atrela animais ferozes ao seu carro, após domesticá-los, ou então quebra os atributos dos deuses, porque o universo lhe está submetido. Não obstante o seu poder, jamais ousou atacar Minerva e sempre respeitou as Musas.
Cupido é o espanto dos homens e dos deuses. Júpiter, prevendo os males que ele causaria, quis obrigar Vênus a desfazer-se dele. Para o furtar à cólera do senhor dos deuses, viu-se Vênus obrigada a ocultá-lo nos bosques, onde ele sugou o leite de animais ferozes. Também os poetas falam sem cessar da crueldade de Cupido: “Formosa Vênus, filha do mar e do rei do Olimpo, que ressentimento tens contra nós? Por que deste a vida a tal flagelo, Cupido, o deus feroz, impiedoso, cujo espírito corresponde tão pouco ao encantos que o embelezam? Por que recebeu asas e o poder de lançar setas, a fim de que não pudéssemos safar-nos dos seus terríveis golpes?” (Bíon).
Um epigrama de Mosco mostra a que ponto conhecia Cupido o seu poder, até contra Júpiter. “Tendo deposto o arco e o archote, Cupido, de cabelos encaracolados, pegou um aguilhão de boieiro e suspendeu ao pescoço o alforje de semeador; depois, atrelou ao jugo uma parelha de bois vigorosos e nos sulcos atirou o trigo de Ceres. Olhando, então para o céu, disse ao próprio Júpiter: “Fecunda estes campos, ou então, touro da Europa, eu te atrelarei a este arado.” (Antologia).
Luciano, nos seus diálogos dos deuses, assim formula as queixas de Júpiter a Cupido:
Cupido. – Sim, se cometi um erro, perdoa-me, Júpiter. Sou ainda menino e não atingi a idade da razão.
Júpiter. – Tu, Cupido, um menino?! Mas se és mais velho que Japeto. Por não teres barba nem cabelos brancos, julga-tes ainda menino? Não. És velho e velho maldoso.
Cupido. – E que mal te fez, pois, este velho, como dizes, para que penses em encadeá-lo?
Júpiter. – Vê, pequenino malandro, se não é grande mal insultar-me a ponto de fazeres com que eu me revestisse da forma de sátiro, touro, cisne e água. Não fizeste com que mulher alguma se apaixonasse de mim próprio, e não sei absolutamente que, pelo teu sortilégio, eu tenha conseguido agradar a uma que fosse. Pelo contrário, devo recorrer a metamorfoses e ocultar-me. É verdade que amam o touro ou o cisne, mas se me vissem morreriam de medo.” (Luciano).
Cupido inspirou encantadores trechos a Anacreonte: “No meio da noite, na hora em que todos os mortais dormem, Cupido chega e, batendo à minha porta, faz estremecer o ferrolho: “Quem bate assim? exclamei. Quem vem interromper-me os sonhos cheios de encanto? – Abre, responde-me Cupido, não temas, sou pequenino. Estou molhado pela chuva, a lua desapareceu e eu me perdi dentro da noite.” Ouvindo tais palavras apiedei-me; acendo a lâmpada, abro e vejo um menino alado, armado de arco e aljava; levo-o ao pé da lareira, aqueço-lhe os dedinhos entre as minhas mãos, e enxugo-lhe os cabelos encharcados de água. Mal se reanima: “Vamos, diz-se, experimentemos o arco. Vejamos se a umidade o não estragou. “Estica-o, então, e vara-me o coração, como faria uma abelha; depois, salta, rindo com malícia: “Meu hóspede, diz, rejubila-te. O meu arco está funcionando perfeitamente bem, mas o teu coração está agora enfermo.” (Anacreonte).
“Um dia, Cupido, não percebendo uma abelha adormecida nas rosas, foi por ela picado. Ferido no dedinho da mão, soluça, corre, voa para o lado de sua mãe: “Estou perdido, morro! Uma serpentezinha alada me picou. Os lavradores dizem que é uma abelha.” Vênus responde-lhe: “Se o aguilhão de uma simples abelha te faz chorar, meu filho, reflete como devem sofrer aqueles a quem tu atinges com as setas!” (Anacreonte).
Tipo e Atributos de Cupido
Na arte Cupido apresenta dois tipos distintos, pois uma das vezes o vemos como adolescente, outras sob o aspecto de gracioso menino. Mas o primeiro de tais tipos é o mais antigo. Uma pedra gravada nos mostra Cupido de estilo antigo, representado por um efebo alado e disparando uma seta. O arco, as setas e as asas são sempre os atributos de Cupido.
O tipo de Cupido adolescente está fixado perfeitamente num tronco do museu Pio-Clementino. Os membros, infelizmente, faltam. Os ombros apresentam vestígios de orifícios abertos para acolherem o pé das asas. A cabeça, de delicada beleza, está coberta de cabelos encaracolados.
Foi Praxíteles, contemporâneo de Alexandre, que fixou na arte o tipo de Cupido. Sabe-se que o grande escultor era freqüentador assíduo da famosa cortesã Frinéia. Esta, ao lhe pedir um dia que ele lhe cedesse a mais bela das suas estátuas, teve o prazer de ser ouvida. Mas Praxíteles não lhe explicou qual delas seria. Frinéia, então, mandou que um escravo fosse à casa do escultor, e dali a pouco o escravo voltou dizendo que um incêndio destruíra a casa de Praxíteles e com ela a maior parte dos seus trabalhos; no entanto, acrescentou, que nem tudo desaparecera. Praxíteles precipitou-se imediatamente para a porta, gritando que estaria perdido todo o fruto dos seus longos esforços, se o incêndio lhe não tivesse poupado o Cupido e o Sátiro. Frinéia tranqüilizou-o assegurando-lhe que nada estava queimado e que, graças ao ardil, ficara sabendo dele próprio o que de melhor havia em escultura. Escolheu, assim, o Cupido. Mas não era para guardá-la que a cortesã pedira a obra-prima ao grande escultor, pois, na Grécia, os costumes licenciosos não impediam sentimentos elevados. Frinéia doou a estátua à cidade de Téspies, sua pátria, que Alexandre acabara de devastar. A escultura foi consagrada num antigo templo de Cupido, e foi graças a esse Destino religioso que se tornou espécie de compensação para uma cidade destruída pela guerra. “Téspies já não é mais nada, diz Cícero, mas conserva o Cupido de Praxíteles, e não há viajante que não vá visitá-la para conhecer tão esplêndida obra-prima.” Esse Cupido era de mármore, as asas eram douradas, e ele empunhava o arco. Calígula mandou que o transportassem para Roma; Cláudio devolveu-o aos habitantes de Téspies, Nero roubou-o de novo. A célebre estátua foi, então, colocada em Roma sob os pórticos de Otávio, onde pouco depois a destruiu um incêndio.
O escultor Lisipo também fizera uma estátua de Cupido para os habitantes de Téspies, colocada ao lado da obra-prima de Praxíteles. A famosa estátua conhecida pelo nome de Cupido empunhando o arco passa por ser cópia de uma dessas duas obras. Via-se também no templo de Vênus em Atenas um famosíssimo quadro de Zêuxis, representando Cupido coroado de rosas. Até a conquista romana, quase sempre fora Cupido representado como adolescente de formas esbeltas e elegantes. A partir de tal época, surge mais freqüentemente sob o aspecto de menino.
A arte dos últimos séculos representou muitas vezes Cupido. No quarto de banho do cardeal Bibbiena, no Vaticano, Rafael fixou Cupido triunfante, fazendo puxar o carro por borboletas, cisnes, etc. Numa multidão de encantadoras composições mostra-o doidejando ao lado de sua mãe ou então abandonando-a, após havê-la picado.
Parmeggianino fez com Cupido e o seu arco uma graciosa figura que, por longo tempo foi atribuída a Correggio. Correggio e Ticiano, por sua vez, fixaram Cupido em todas as suas formas, mas nenhum pintor o representou tantas vezes quantas Rubens. Os cupidos frescos e bochechudos do grande mestre flamengo podem ser vistos em todas as galerias, brigando, brincando, voando, correndo, colhendo frutos, etc.
Embora tais composições pequem, uma vez que outra, por um pouco de afetação, são quase sempre encantadoras. A maioria foi popularizada pela gravura ou pela litografia. Aqui, vemos Cupido de pé, asas abertas, passar os braços em volta do pescoço da Inocência sentada num cabeço. Mais longe, a Inocência seduzida por Cupido, é arrastada pelo Prazer e seguida pelo Arrependimento. Outras vezes, o autor representa Cupido preso por um elo de ferro ao pedestal de um busto de Minerva e pisando com o pequenino pé, mas em troca, outras é Cupido triunfante que se vinga da mulher insensata a qual julgou encadeá-lo para sempre.
Cupido fere várias vezes sem ver, e dá origem a sentimentos que nem o mérito, nem a beleza explicam suficientemente. Foi o que Correggio pretendeu exprimir ao representar. Vênus prendendo uma venda sobre os olhos do filho. Ticiano pintou o mesmo tema que se vê reproduzido com freqüência na arte dos últimos séculos.
Esaco
Cupido produz naqueles aos quais fere efeitos preendentes, que na Lenda se traduzem sempre por metamorfoses. Assim, o mergulhão é uma ave que voa sempre acima das águas e nela mergulha freqüentemente. Noutros tempos, tratava-se do filho de um rei, que tinha aversão à corte do pai e evitava participar das festas que ali se realizavam, preferindo ir aos bosques, por ter a esperança de encontrar a ninfa Hespéria a quem amava ternamente. Entretanto Esaco, assim se chamava ele, não era correspondido. Um dia, estando a ninfa a fugir-lhe à perseguição amorosa, foi picada por uma serpente venenosa e morreu. Esaco, desesperado por lhe ter causado a morte, atirou-se ao mar do alto de um rochedo. Mas Tétis, comovida, sustentou-o na queda, cobriu-o de penas, antes que ele caísse na água e impediu-o, assim, de morrer, por maior que fosse o seu desejo de não sobreviver à querida Hespéria. Indignado contra a mão favorável que o protege, queixa-se da crueldade do Destino que o força a viver. Eleva-se no ar, depois se precipita com impetuosidade na água; mas as penas o sustêm e reduzem o esforço que ele faz para morrer. Furioso, mergulha a todo instante no mar, e procura a morte que o evita. O amor tornou-o magro, tem coxas longas e descarnadas e um pescoço muito comprido. Ama as águas, e é pelo fato de nelas mergulhar constantemente que se chama mergulhão. (Ovídio).
Pico e Circe
Pico, filho de Saturno e rei da Itália, era um jovem príncipe de maravilhosa beleza. Todas as ninfas o admiravam quando o viam, mas a feiticeira Circe não se contentou com admirá-lo, e quis que ele a desposasse. No entanto, só colheu desdém, pois ele amava perdidamente Canenta, filha de Jano. Um dia, tendo ido caçar javalis, encontrou Circe, que lhe confessou abertamente a sua paixão. Vendo-se desdenhada, a feiticeira proferiu as terríveis palavras de que se serve para fazer empalidecer a lua ou obscurecer o sol. Pico, aterrorizado com as fórmulas mágicas, começou a fugir; mas imediatamente notou que estava correndo muito mais velozmente do que de hábito, ou antes que estava voando, visto que fora metamorfoseado em ave. Na sua cólera, pôs-se a dar fortes bicadas nas árvores; as penas tinham conservado a cor das vestes usadas por ele naquele dia, e o broche de ouro que as prendia ficou assinalado no seu pescoço por uma mancha amarelada, brilhante. Canenta chorou tanto que o seu formoso corpo terminou por se evaporar nos ares, e dela nada mais restou.
O Cabelo de Niso
De todas as metamorfoses operadas por Cupido, não há nenhuma que seja tão surpreendente como a de que foi vítima Cila, filha do rei Niso.
O rei de Creta, Minos, após devastar as costas de Megara, iniciara o cerco da cidade, cujo Destino dependia de um cabelo de ouro que Niso, rei do país trazia entre os cabelos brancos. O síto já durava havia seis meses sem que a sorte se declarasse nem por um partido, nem por outro. Em Megara havia uma torre cujas muralhas produziam um som harmonioso desde que Apolo ali deixara a sua lira. A filha do rei, Cila, subia freqüentemente, em tempo de paz, a essa torre, para ter o prazer de produzir nas muralhas alguns sons atirando-lhes pequeninas pedras. Durante o cerco, também visitava o mesmo lugar para de lá ver os ataques e os combates feridos em torno da cidade. Como fizesse bastante tempo que os inimigos se achavam acampados em torno, ela conhecia os principais oficiais, as suas armas, os seus cavalos e a sua maneira de combater. Nota sobretudo o chefe, Minos, com particular atenção e mais do que o necessário para a sua tranqüilidade, tanto que a paixão atingiu tal ponto que ela resolveu sacrificar o país à glória do estrangeiro a quem amava.
Uma noite, enquanto a cidade inteira estava imersa no sono, penetrou no aposento do pai e cortou-lhe o cabelo fatal. Munida do precioso objeto, a infeliz Cila, a quem o crime dava nova ousadia, saiu da cidade, atravessou o campo inimigo, chegou à tenda de Minos a quem confiou o cabelo do qual dependia a salvação da cidade. Minos sentiu aversão por tão desnaturada filha, e recusou-se a vê-la. O cabelo estava cortado, a cidade caiu entre as mãos dos inimigos, mas Minos partiu imediatamente depois, proibindo o embarque de Cila nos seus navios. Foi em vão que ela alcançou, banhada em lágrimas, a praia, cabelos desalinhados, braços estendidos para o homem que a repelia. Viu partir o navio, e, no seu desespero, atirou-se ao mar para seguir a nado o ente amado. Mas notou seu pai, Niso, que, metamorfoseado em gavião, a perseguia, e começava a cair sobre ela para a dilacerar a bicadas. Assim, em vez de nadar, Cila começa também a voar sobre a superfície da água, pois estava, por sua vez transformada em calhandra. Desde então a ave de rapina, que ela tão indignamente traíra, não cessa de lhe fazer cruel guerra.

Dê valor ao Amor!!!




Vejam...


_ pegue esse copo.
_ peguei.
_ agora solte ele no chão...
o que houve com  o  copo ?
_ ele se quebrou... Por quê?
_agora peça desculpas e vê se ele fica inteiro novamente!

*Não quebre este amor... Não o maltrate!
Não o machuca, pois ele poderá nunca mais ser o mesmo*
Dê o valor preciso, em todos os seus momentos...
O Amor é o maior sentimento entre todos os Povos e Raças, a todo Ser Humano! 
O Amor é magia... O amor é mágico!!!
" Quem ama, cuida, preserva, zela, enobrece e respeita"

Tudo está tão banalizado...
Abraço é desculpa pra se aproveitar. Sexo virou brincadeira. Beijar na boca virou disputa. Alianças vão parar no bolso. Elogiar é chamar de gostosa. 

Namoro é brega. Amor é perda de tempo. 
É cada vez mais o ser humano se perde em coisas tão simples, e transformam o que deveria ser puro e bonito, em algo sujo, feio, sem graça e sem valor algum.

De Judite Hertal Google+

Boa Noite, lindos sonhos!!! 
Tenham um dia feliz, com muita comemoração!

O amor é uma flor delicada



O amor é uma flor delicada
 © Letícia Thompson

Não existem conquistas definitivas, salvo para aqueles que nos deixam no auge do apego. Aí sim, as pessoas ficam irreversivelmente gravadas dentro do nosso coração e nós no delas.

Se não podemos explicar os porquês das chamadas de um coração, podemos, portanto, compreender a importância do exercício diário, na manutenção dos sentimentos do outro.  Ninguém pertence a ninguém, as pessoas doam-se e acolhem-se.

O amor é uma flor muito delicada, mesmo se vestida de grandiosas e maravilhosas formas.

O amor é uma flor singela, frágil e bela e é preciso recebê-lo com mãos ternas, como se sua vida dependesse de nossa acolhida.

Frequentemente somos meio desajeitados quando se trata de amor. Descuidamos dos pequenos gestos que o nutrem, deixamos que a terra seque-se, substituímos atenções emocionais por outras que, mesmo importantes, não são suficientes ao mantimento para a durabilidade do amor.

O amor nutre-se de carinhos e carícias. Sacia-se no abraço, cresce no beijo. Fortalece-se nos momentos a dois.
Achamos tempo para tanta coisa e nos dedicamos pouco a estar com o outro.

Pessoas às vezes que se amam muito afastam-se por falta de cuidado de ambas as partes. Os quereres confundem-se.

Homens e mulheres são diferentes, isso é certo! Mas deve haver esse meio caminho onde as mãos acabam se encontrando, onde os dedos se entrelaçam e os desejos fundem-se numa mesma coisa.

Ninguém conhece a verdadeira dor de perder antes de ter perdido de verdade. É depois, bem depois, que olhamos para trás e nos dizemos que teríamos vivido bem mais intensamente se tivéssemos carregado essa delicada flor bem mais pertinho do nosso coração.

Letícia Thompson




Hi Angel ... I came to say how much you are special! Kisses...
                       
                   12 de Junho "Dia dos Namorados"!

Dia dos Namorados!!! Viva ao Amor...



Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.*

Arnaldo Jabor

*Gostaria de te desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente.
Então, desejo apenas que você tenha
muitos desejos. Desejos grandes.
E que eles possam te mover a cada
minuto, ao rumo da sua felicidade!*

 (Carlos Drummond de Andrade)

Boa Noite... Madrugada!!! Lá vou eu...Tamo Juntos!!!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Já... Em plena "Madrugada"... Celebrando a vida!!!


Madrugada!!! Blogosfera!

Eu estou aqui...

Meu coração, minha mente, todos meus pensamentos deslizam cortando este infinito o grande oceano, que está sincronizado aos Continentes dos Países, Brasil e Asia (Índia)...
Até quando “Deus Meu”?
Dor com saudades misturam-se, nada se compara o doce mistério este enorme sentimento, que meche em mim por dentro...

Um dia será que tudo isso vai passar? Será?
A cada dia vou esperar, até quando as minhas forças acabarem...
Em quanto isso, vou postando. 
Eu fico exatamente assim, observando tudo, pela janela vendo o tempo, o mundo e as pessoas nas suas contradições, as expectativas um preencher cheio de esperança, uma ilusão para poder deste jeito dar a volta por cima.
Hummm... Hum!



Amor...É!!!
O amor é como mágica! 
E sempre será... 
Pois o amor continua a ser o doce mistério da vida! 
O Amor trabalha em maneiras que são maravilhosa e estranha.
E não há nada na vida que o amor não pode mudar! 
O Amor pode transformar o lugar mais comum em beleza e esplendor.
É doçura e graça. O amor é altruísta. Compreensão é o tipo para ele, pois vê com o coração. E não, com a sua mente! O amor é a resposta que todos buscam... O amor é a maior linguagem...
Que cada coração, vibra e pulsa, fala. 
O amor não pode ser comprado, é indecifrável, inestimável... 
É livre!
Um sentimento que brota, sem perguntar por quê?
Amor, uma pura magia...
O encanto maior, um doce mistério da vida!
There is only nostalgia, because there are special people ... My Arun!

Acorda o dia já nasceu!
Olha o sol, olha a chuva,
olha a vida acontecendo…
Abre teus olhos e sente, são teus olhos
que vêem e experimentam todas as cores,
são tuas mãos que tocam o mundo,
é teu espírito que toca a vida,
trazendo ao teu coração a certeza de que tudo está disponível para que tu despertes contente.
Tantas coisas te esperam neste dia…
Dá a chance para que teu ser
esteja presente a cada momento,
dá a oportunidade para que teu ser cresça, expanda rumo à luz amorosa que sempre está a te iluminar mesmo quando
não sentes a sua presença…
Dá tempo, dá carinho a ti mesmo.
Ouve a tua verdade, tuas necessidades…
Dá amor, dá alegria a ti e a todos aqueles que cruzarem o teu caminho neste dia.
Alimenta este estado, pois tua vida
começa aqui, agora, neste momento.
Preserva as águas límpidas que banham teu ser, rega as flores que perfumam tuas mãos,
traz o silêncio para dentro de ti quando teus olhos se fecharem na ânsia de sentir a amorosidade que avança, mostrando,
pouco a pouco, que és parte desta grande celebração que é a vida,
a tua vida!




Beijinhos uma semana que se inicia, grandiosa!!! Para todos Blogueiros...