Sempre na minha mente e no coração...

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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Saúde& Homeopatia


Homeopatia ajuda a tratar dores de garganta e

amidalite

Além de acabar com a dor, ela ainda previne futuros casos

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 15/02/2011

Renan Ruiz
Homeopatia
ESPECIALISTA MINHA VIDA

Muitas vezes as pessoas procuram a homeopatia por estarem insatisfeitas com a medicina tradicional, quando obtiveram efeitos paliativos para seus problemas, após longos tratamentos. Um exemplo bastante ilustrativo é o caso de amidalites de repetição. A cada novo episódio, são ministrados antibióticos e antiinflamatórios, porém passados trinta a sessenta dias, acontece um novo episódio.O que está errado? Foram considerados apenas os aspectos da doença e não a maneira como o indivíduo faz sua doença. Tratar o episódio agudo com antibióticos não está rigorosamente errado, mas não é curativo.

Para a homeopatia, cada pessoa é única e indivisível. O tratamento visa o doente na sua totalidade, levado em consideração os aspectos físicos, relacionados com a doença e as características pessoais do humor, dos hábitos, das predisposições pessoais e familiares e a maneira peculiar como cada um reage aos acontecimentos da vida. 
Toda substância capaz de provocar determinados sintomas (físicos ou psíquicos) numa pessoa sadia, é também capaz de curar uma pessoa doente que apresente esses mesmos sintomas.
Por isso, é comum dizerem que o tratamento homeopático é lento. Na verdade, o tratamento dos episódios agudos é rápido, mas o tratamento curativo dos problemas crônicos exige um tempo maior. Não existe um tempo preestabelecido, cada paciente tem um grau de reatividade diferente, que depende da idade, da constituição, das enfermidades sofridas e dos tratamentos realizados anteriormente.

A perfeita caracterização dos sinais e sintomas é que vai definir qual ou quais medicamentos serão mais apropriados para cada caso. Assim, para que o tratamento curativo tenha êxito, cabe ao médico e ao paciente constituírem, juntos, esse quadro com a maior riqueza de detalhes possível. Isso implica em um elevado grau de auto-observação por parte do paciente e de uma relação médico-paciente franca e amigável.

Por esse motivo, a consulta homeopática é mais demorada, pois a intenção é individualizar ao máximo o paciente. A homeopatia trata pelos semelhantes. Toda substância capaz de provocar determinados sintomas (físicos ou psíquicos) numa pessoa sadia, é também capaz de curar uma pessoa doente que apresente esses mesmos sintomas.  

Tratamento pelo medicamento mais semelhante

A ingestão de doses subtóxicas de Belladona (Atropa belladona) provoca rubor facial, dilatação das pupilas, boca seca, sede, febre com irradiação de calor e delírios.

Uma pessoa com congestão das amídalas, rubor facial, febre elevada de início abrupto, boca seca com sede e dilatação das pupilas poderá receber Belladona, pelo princípio da semelhança, para seu tratamento. A picada de abelha provoca um inchaço rosado, dor ardente e pinicante, sensível ao menor toque, e que melhora pela aplicação de compressas frias.

Um paciente com inflamação das amídalas, com uma tonalidade rosa pálida, com dores ardentes e em ferroadas, que melhora bebendo água fria e piora bebendo líquidos quentes, sem sede apesar da febre, evitando estar agasalhado, poderá receber Apis mellifica para ser curado.

Mesmo com um diagnóstico idêntico, cada indivíduo faz a sua doença, com seus sintomas peculiares e próprios e deverá receber um medicamento que respeite estas particularidades individuais. 
Após o tratamento do episódio agudo, o médico homeopata deverá encontrar o medicamento mais semelhante ao indivíduo nas suas manifestações físicas e psíquicas. Tal medicamento é chamado de "remédio de fundo" e nem sempre é coincidente com o medicamento curativo do episódio agudo. Ele otimiza as possibilidades reativas do indivíduo, reduzindo a tendência a ficar doente, espaça, minimiza e previne outros episódios agudos.

No consultório, há 27 anos, é o que mais atendemos: episódios de repetição, tais como amidalites, adenoidites, otites, laringites, asma, rinite, eczema, urticária, infecção das vias urinárias, enxaqueca, colites entre outras tantas doenças.

Não quero com isso dizer que a homeopatia é uma panaceia, isto é, que cura tudo. Porém, a resposta clínica é muito positiva na grande maioria dos casos. 




Saúde& 8 ideias para aliviar a dor de garganta

8 ideias para aliviar a dor de garganta

Sucos, chás e balas aliviam o incômodo causado por uma infecção ou inflamação


POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 12/03/2010

Quando a dor de garganta ataca, o desconforto é imediato. O problema pode ser decorrência de um processo inflamatório ou infeccioso e o ideal é consultar um médico para fazer o tratamento com antibióticos e analgésicos. 







Há algumas alternativas práticas que também ajudam a amenizar a sensação ruim, mas que - vale lembrar - não servem para curar a irritação, e sim para amenizar por alguns minutos o incômodo. Saiba quais são:
  • Própolis
  • Gengibre
  • água
  • Chá de alho
  • Sucos cítricos
  • Maça
  • Menta
  • Gargarejo
DE 8
Própolis
Própolis: também tem ação antibacteriana e anestésica. Ele tira a sensibilidade da região, deixando-a amortecida durante a ação da substância. A própolis para uso oral deve ser preparada sempre por laboratório e apresenta-se usualmente na forma de extratos, spray bucal, pastilhas, balas, suspensão, xaropes, comprimidos e em gotas. A substância jamais deve ser manipulada em casa.
Gengibre
Gengibre: com ação antibacteriana, a planta alivia a coceira na garganta e deixa um ardor refrescante. Aproveite para mastigar pedacinhos ou beber o chá desta raiz forte. O preparo do chá: deixe raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período, acrescente água. Lever o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos. Depois, é só beber.
água
Tomar muita água: a água é a melhor amiga da garganta e do organismo. Deixa as cordas vocais hidratadas e impede que elas fiquem expostas ao ressecamento. Consuma, mesmo se não estiver com muita sede.
Chá de alho
Chá de alho: ele fortalece o sistema imunológico, favorecendo na recuperação da infecção.
Sucos cítricos
Sucos cítricos: os sucos de laranja e limão removem as impurezas do trato vocal, aliviando tosses e coceiras.
Maça
Maçã: é um dos remédios naturais mais eficientes para limpar a garganta e aliviar o incômodo. Ela limpa as cordas vocais, agindo como uma borrachinha que retira as impurezas da garganta.
Menta
Menta: ela causa frescor e aparente alívio da respiração. É muito refrescante e deixa a respiração e a garganta livres e sem irritações, porém, o efeito é passageiro. Se for uma bala, por exemplo, o efeito dura poucos minutos, após ela dissolver na boca.
Gargarejo
Gargarejo de água morna, sal e vinagre: o calor da água dilata os vasos e facilita a circulação do sangue na região, contribuindo assim para diminuir a inflamação. Além disso, juntos, eles têm ação antisséptico.

Saúde&Combata rouquidão e dor de garganta sem prejudicar a voz

Combata rouquidão e dor de garganta sem prejudicar a voz


Gengibre, conhaque, limão com mel e outros recursos não passam de mitos


POR LETÍCIA GONÇALVES - PUBLICADO EM 13/04/2012

Quem sabe usar a voz em diferentes situações só tem a ganhar - um tom mais firme e seguro ajuda um chefe a manter a sua postura, por exemplo, enquanto um tom mais carinhoso e sedutor pode fazer diferença na hora de agradar o parceiro. "Mas de nada adianta trabalhar essa comunicação se cuidados com as pregas vocais não forem mantidos diariamente", lembra a fonoaudióloga Marta Andrada, chefe do Departamento de Distúrbios da Comunicação da Faculdade Santa Casa. 

Beber água, articular bem a boca ao falar e evitar refluxo gástrico são alguns dos cuidados fundamentais. Já limão com mel e outras receitas caseiras não são uma boa alternativa para acabar com a rouquidão e a dor de garganta - na verdade, podem até provocar o efeito contrário ao desejado. Elimine os erros a seguir que podem prejudicar a saúde da sua.


Mito: para projetar a voz, é só falar alto
Projetar a voz depende de técnica, enquanto falar alto pode ser prejudicial à saúde vocal e te deixar rouco. "Uma voz projetada e forte depende de um bom aporte pulmonar e de articulação ampla e precisa dos sons", explica a fonoaudióloga Maria Lucia Dragone, Coordenadora do Departamento de Voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa). Treinamentos e técnicas oferecidas por um fonoaudiólogo podem auxiliar no desenvolvimento dessas funções.  
Mulher sussurando - Foto: Getty Images
Mito: quando estamos roucos, o melhor é sussurrar
Jamais! Segundo a fonoaudióloga Anna Alice Almeida, da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, o sussurro pode provocar tensão da laringe na tentativa de bloquear a passagem do som. "Na rouquidão ou afonia, poupe a voz - usando-a somente quando necessário -, procure articular bem as palavras e hidrate-se", recomenda. A ingestão de goles de água ao longo do dia faz muita diferença.  
Professora gritando na sala de aula - Foto: Getty Images
Mito: é normal um professor ficar rouco ou cansado sempre
Não importa se a pessoa usa muito a voz na profissão - ficar rouco com frequência é um problema que precisa de atenção. "A rouquidão exige um esforço a mais para falar, porque a corda vocal está 'pesada', lesionada, e causa desgaste", explica a fonoaudióloga Marta. Essa lesão também pode indicar doenças, como câncer de laringe, ou mesmo ser indício de que a pessoa faz força demais para falar - o que não é necessário. Por isso, se a sua rouquidão persistir por mais de 15 dias, procure um médico ou fonoaudiólogo para verificar se há algum problema.  
Menino usando spray na garganta - Foto: Getty Images
Mito: pastilhas, sprays e balas de hortelã ou gengibre ajudam a manter a voz saudável 
Segundo a fonoaudióloga Marcia Menezes, professora da Universidade de Guarulhos, essas soluções dão uma sensação de conforto temporário. "Na maioria das vezes, possuem componentes anestésicos que só camuflam o sintoma da disfonia (distúrbio da voz)", explica. Passado o efeito de anestesiar a dor, a inflamação e a rouquidão continuam. "Sprays devem ser usados, portanto, apenas quando prescritos pelo médico e em casos específicos, como de inflamações das vias aéreas", recomenda a fonoaudióloga Maíra Padilha, também da SBFa. 
Mel e limão - Foto: Getty Images
Mito: mel e limão e vinagre e sal são boas soluções caseiras para a voz
As fonoaudiólogas são unânimes: não há comprovação científica de que essas alternativas realmente beneficiam a voz. Na verdade, essas combinações devem ser evitadas. A fonoaudióloga Maria Lúcia conta que apenas o mel, consumido sozinho, pode ser um lubrificante da garganta, da faringe e da boca. "Mas o limão, o vinagre e o sal ressecam as mucosas e não devem ser usados com objetivos vocais", alerta.  
Café - Foto: Getty Images
Mito: café e chá preto deixam a voz mais limpa
Marcia Menezes conta que essas bebidas costumam agredir o estômago. "Como muitas vezes as disfonias estão relacionadas a quadros de refluxo, que irritam a laringe, o café e o chá preto indiretamente podem não fazer bem à voz", explica. A fonoaudióloga Marta também lembra que esses líquidos devem ser evitados, principalmente, por cantores e atores: "Bebidas quentes podem ser vasodilatadoras, ou seja, dilatam os vasos sanguíneos e provocam edemas, inchaços nas pregas vocais que favorecem apenas os tons graves, prejudicando os agudos".
Cantor com bebida alcoólica nas mãos - Foto: Getty Images
Mito: tomar goles de bebida alcoólica ajuda a aquecer a voz 
A ingestão ou gargarejo de conhaque, uísque ou qualquer outra bebida com álcool irrita os tecidos da laringe e reduz a sua sensibilidade, causando a ação imediata de anestesia. "Desse modo, a pessoa não sente o esforço e pode cometer um abuso vocal, acreditando erroneamente estar falando ou cantando melhor", conta Anna Alice Almeida. O resultado desse exagero é um desgaste ainda maior da voz, com lesões, inflamação, dores e rouquidão.  
Homem pigarreando - Foto: Getty Images
Mito: quando há secreção na garganta atrapalhando a voz, é melhor pigarrear 
Pigarrear faz com que ocorra um forte atrito entre as pregas vocais, ou seja, uma batida forte entre as "cordas vocais". "Quando esse efeito é constante, pode não só prejudicar a saúde vocal como contribuir para o aparecimento de lesões nas pregas, pois o atrito provoca irritação e descamação do tecido", alerta a fonoaudióloga Maria Lúcia. Para limpar e acabar com a secreção, a melhor forma é seguir o tratamento recomendado pelo médico e beber pequenos goles de água a cada 15 minutos.  

Saúde&Dor de Garganta


fonte imagem: paopinheirense.com.br


Dor de garganta: conheça as causas e acabe com ela


Desconforto pode indicar infecções virais, refluxo e até câncer

 DANILO SALA - PUBLICADO EM 09/02/2012
Vejam vídeo: 

http://www.minhavida.com.br/temas/infec%C3%A7%C3%A3o-na-garganta



Antibiótico usado no tratamento da acne pode gerar 

dor de garganta


Uso prolongado do medicamento deixa a faringe mais frágil

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 02/12/2011

Um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia (EUA) revela que jovens que fazem uso de antibióticos orais para tratar acne estão três vezes mais propensos a ter dores de garganta. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores realizaram duas pesquisas paralelamente. 
 Na primeira, encontraram que, entre quinze estudantes que tomavam antibióticos para tratar a acne, dez relataram dor de garganta no mês anterior à pesquisa. De 130 estudantes que tinham acne, mas não tomavam antibióticos para isso, apenas 47 apresentaram dor de garganta.
No segundo estudo, os especialistas acompanharam 600 estudantes durante os anos de 2007 e 2008. Destes, 36 tomaram antibióticos orais, enquanto 96 usaram antibióticos tópicos, isto é, aplicados na pele. Aproximadamente 11% dos estudantes que utilizaram antibiótico via oral disseram ter ido a centros médicos por dor de garganta, enquanto que, para o grupo que usou antibiótico tópico, esse número foi de 3%. 
Os pesquisadores ainda não encontraram o motivo dessa relação. Eles avaliaram a presença da bactéria streptococcus, responsável por 90% dos casos de dor de garganta causada por bactérias, mas menos de 1% dos estudantes tinha esse microorganismo. Esse achado deixou os especialistas surpresos, pois o que se pensava até então era que o antibiótico poderia tornar as bactérias resistentes e, assim, aumentar as chances de dores de garganta. 
Alguns dermatologistas consideram, ainda, que tratamentos de longa duração podem levar à resistência ao antibiótico. Profissionais da área recomendam que médicos e pacientes pensem na relação entre risco e beneficio antes de usar esses antibióticos por muito tempo em pacientes com acne. O ideal é considerar tratamentos alternativos sempre que possível. 

Tire suas dúvidas sobre acne

Como se formam as espinhas? 
As espinhas (acnes) se formam porque há o entupimento do ducto que drena para a superfície da pele o sebo produzido pela glândula sebácea. Esta rolha de ceratina é o chamado cravo, que em seguida inflama, deixando as lesões avermelhadas.  

Existem estágios de evolução de uma espinha?

Sim, esses estágios são divididos em 5 graus:
grau 1 ou comedoniano: há o predomínio de cravos
grau 2 ou pápulo-pustulosa: predominam pontos vermelhos e de pus
grau 3 ou cística: há o predomínio de cistos
grau 4 ou conglobata: há cistos e ductos pustulosos que se intercomunicam
grau 5 ou fulminante: há sintomas gerais, como febre, mal-estar e dores no corpo. 



Qual a diferença entre a acne na adolescência e na fase adulta?

Do ponto de vista clínico, nenhuma. No entanto, a acne na adolescência é auto-limitada, ou seja, ao redor da terceira década tende a curar. Já a acne adulta geralmente está associada à questões hormonais, principalmente, alterações hormonais ovarianas. 

Quais as principais razões para o aparecimento da acne na fase adulta?

Além das alterações hormonais, o uso de medicamentos como anticoncepcionais, alguns antiinflamatórios e, até mesmo, quimioterápicos, também podem ocasionar o início deste quadro. 

Quais são as opções para tratamento?

Antes de tudo, tratar a causa. Se for decorrente de cistos ovarianos, estes devem ser tratados, se for decorrente do uso de algum medicamento, ele deve ser mudado. 
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O que há de novo no tratamento da acne?

Não há nada de novo. A nova tendência é a associação de retinóico sintético (adapaleno) com o agente que diminui a proliferação de bactérias (peróxido de benzoíla).  




Saúde&Curtam e vivam a Natureza...


Especial Alergias



Pouco contato com natureza pode aumentar risco 

de asma e outras alergias

Segundo estudo, áreas verdes possuem organismos que fortalecem a imunidade

POR MINHA VIDA

A falta de exposição à natureza pode estar aumentando a incidência de asma e outras alergias entre moradores de cidades, segundo um estudo desenvolvido pela Universidade de Helsinque, na Finlândia. A pesquisa foi divulgada na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences
Os cientistas alegam que certas bactérias, apontadas em outros estudos como benéficas para a saúde humana, são encontradas em maior abundância nos ambientes rurais. Esses micro-organismos cumprem um papel importante no desenvolvimento e manutenção do sistema imunológico. 
Para chegar aos resultados, a equipe coletou amostras de pele de 118 adolescentes finlandeses. A análise mostrou que os que viviam em fazendas ou perto de florestas tinham uma maior diversidade de bactérias benéficas e eram menos sensíveis a alergias
Segundo os pesquisadores, o contato com a natureza é importante para que a flora bacteriana do nosso organismo se desenvolva, fortalecendo a imunidade. Os autores sugerem ser necessário, além de preservar áreas naturais fora de áreas urbanas, fazer um planejamento nas cidades para incluir espaços verdes, cinturões verdes e infraestrutura verde. 

Adote sete atitudes para evitar crises alérgicas e de asma

Se você é alérgico ou um portador da asma, saiba que esses e outros problemas podem ser resultado de alguns hábitos que você cultiva e nem sequer se dá conta. Conheça algumas atitudes simples que podem mudar essa realidade: 

Limpe a casa

Um dos principais desencadeadores das alergias são os ácaros, presentes no pó domiciliar. Por isso, a higienização de cada cômodo é fundamental para evitar crises alérgicas e de asma (bronquite), que nada mais são do que uma alergia crônica e aguda, explica o alergista Clóvis Galvão, Presidente da Associação Brasileira dos Asmáticos - São Paulo. 

Cuide do pet

Se o contato com animais não te faz bem, seria aconselhável, no mínimo, não tê-los na sua própria casa. Mas, se isso está fora de cogitação, pelo menos não deixe que ele entre ou durma no seu quarto. Outra medida importante é dar banho no animal pelo menos uma vez a cada duas semanas. 

Prepare a cama

"Alérgicos devem dar preferência ao edredon ao invés do cobertor, que solta pêlos", pontua Clóvis. Além disso, é recomendado o uso de capas antiácaros em seu colchão e travesseiro que, juntamente com as cobertas, devem ser lavados regularmente. 

Tome a vacina contra a gripe

"Tomar a vacina contra gripe não evita resfriados comuns, mas afasta aquelas gripes mais fortes", alerta o alergista Clóvis Galvão. Quem já tem problemas respiratórios crônicos, portanto, deve tomar a vacina para não colocar ainda mais obstáculos contra o bom funcionamento de seu aparelho respiratório. 

Apague o cigarro

Para o alergista Clóvis Galvão, alérgicos fumantes têm grandes chances de se tornarem futuros portadores da asma, e a permanência do hábito fará com que as crises fiquem cada vez mais fortes e mais difíceis de serem tratadas. 
http://msn.minhavida.com.br/saude/materias/15116-pouco-contato-com-natureza-pode-aumentar-risco-de-asma-e-outras-alergias

Saúde&Combata nove agravantes de alergias respiratórias

 

Especial Alergias





Combata nove agravantes de alergias respiratórias

Crises de asma e rinite podem ser evitadas com medidas simples

POR LETÍCIA GONÇALVES

O Dia Nacional de Prevenção à Alergia, 7 de maio, vem junto com a chegada dos meses mais frios do ano. Mas não é mera coincidência: no outono e no inverno, há um grande aumento dasalergias respiratórias. Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) indicam que 30% dos brasileiros possuem algum tipo de reação alérgica, sendo que rinite, bronquite e asma são predominantes nesta época do ano. 

Segundo o International Study of Asthma and Allergies (ISAAC), a rinite alérgica atinge 26% das crianças e 30% dos adolescentes brasileiros, enquanto a asma atinge 10% da população do país. Para prevenir crises, é importante estar em dia com o tratamento médico e evitar fatores agravantes que tendem a irritar os órgãos envolvidos na respiração. A seguir, especialistas listam os principais deles e dão dicas de como combatê-los. 
  • Alterações de temperatura - Foto: Getty Images
  • Fortes emoções - Foto: Getty Images
  • Produtos químicos - Foto: Getty Images
  • Infecções virais - Foto: Getty Images
  • Pólen - Foto: Getty Images
  • Menina com animal - Foto: Getty Images
  • Homem cansado após corrida intensa - Foto: Getty Images
  • Homem limpando o carpete da casa - Foto: Getty Images
  • Mulher fumando e homem com máscara de ar - Foto: Getty Images
 
 
DE 9
Alterações de temperatura - Foto: Getty Images

Alterações de temperatura

As variações de calor para frio ou vice-versa podem causar irritações nas vias respiratórias e demais órgãos. "No caso da asma, por exemplo, essa mudança brusca irrita os brônquios, que se contraem como resposta, o que faz com que a pessoa sinta falta de ar", explica o pneumologista Élcio Vianna, presidente da Comissão de Asma da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. 

Para amenizar esse efeito, o mais importante é evitar a respiração do ar frio. "Agasalhar ajuda, mas a inalação é o que é mais perigoso", alerta o médico. O ideal é evitar fazer atividades ao ar livre em horários muitos frios, como no período da noite no inverno.  
Fortes emoções - Foto: Getty Images

Fortes emoções

Ficar muito nervoso, triste ou assustado pode desencadear o fechamento dos brônquios, levando a uma crise de asma. Segundo o pneumologista Élcio, ainda não se sabe o motivo exato desse efeito. "O que sabemos é que o sistema nervoso controla o brônquio, então provavelmente deve ser esta a relação", afirma. 

Essas crises são comuns tanto em crianças quanto em adultos quando há situações que abalam a pessoa, como uma tragédia na família ou alguma prova muito difícil. Procurar ajuda profissional - como de um psicólogo - pode ajudar a identificar esses focos de tensão e entender como lidar com eles. 
Produtos químicos - Foto: Getty Images

Produtos químicos

Há alguns produtos de cheiro tão forte que causam irritação na maioria das pessoas, como tinta de parede. "Até a tinta de cabelo pode desencadear crises", comenta Élcio Vianna. Produtos de limpeza também costumam ser motivo de irritação. Por isso, o pneumologista recomenda fazer teste com diferentes produtos de diferentes marcas. "Há opções menos concentradas ou que apresentam menos cloro ou amoníaco, por exemplo", diz.  
Infecções virais - Foto: Getty Images

Infecções virais

Élcio Vianna conta que todo vírus que irrita e inflama o brônquio faz com que ele se feche, o que pode aumentar a secreção e as chances de crises alérgicas. Por isso, é importante tomar vacina contra gripe em épocas de campanha e ter cuidado para não ficar com a imunidade baixa e favorecer a manifestação de doenças virais.  
Pólen - Foto: Getty Images

Pólen

O pólen é um dos mais comuns alérgenos (substâncias que desencadeiam alergia). Quando uma pessoa com rinite alérgica respira um alérgeno, por exemplo, o corpo libera substâncias químicas, incluindo um composto chamado histamina. Essa liberação causa sintomas alérgicos, como irritação, inchaço e produção de muco. Se a pessoa notar essa reação ao pólen de algum tipo específico de flor, é melhor evitar ter essa espécie dentro de casa.  
Menina com animal - Foto: Getty Images

Animais com pelos e penas

A alergista Maria Teresinha Malheiros, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, conta que não é o pelo de gatos e cachorros que causa alergia, mas o epitélio (partículas de pele que se desprendem do corpo do animal, como se fosse uma caspa) e as proteínas presentes na saliva do bichano. Além disso, essa escamação da pele dos animais serve de alimento para os ácaros, um dos principais desencadeantes de crises. 

É possível conviver com bichos de estimação, mas desde que cuidados com higiene da casa e do animal sejam redobrados. "O primeiro cuidado é dar banhos semanais no animal para diminuir a quantidade de pele e de pelos soltos no ambiente", comenta Maria Teresinha. Outra recomendação da médica é impedir que o animal frequente as áreas de convívio da casa, em especial o quarto da pessoa que tem alergia. 
Homem cansado após corrida intensa - Foto: Getty Images

Exercícios físicos intensos

Exagerar no exercício pode afetar os órgãos envolvidos na respiração e desencadear crises, sobretudo, de asma. A alergista Maria Teresinha lembra, porém, que a prática de atividade física é muito importante para controlar essas doenças respiratórias. "Qualquer atividade aeróbia promove a melhora do sistema cardiorrespiratório, diminuindo o número de crises", afirma a médica. "A pessoa com asma deve iniciar a prática de exercícios de forma lenta e constante, aumentando aos poucos a intensidade da atividade para evitar alguma possível crise."  
Homem limpando o carpete da casa - Foto: Getty Images

Espante os ácaros

"No Brasil, 99% das pessoas que têm asma são alérgicas a ácaros", afirma Maria Teresinha Malheiros. Para viver longe deles dentro de casa, a alergista não recomenda o uso de produtos químicos. "Apesar de terem a finalidade de acabar com ácaros, esses produtos podem ter um cheiro forte capaz de desencadear crises, ou seja, você resolve um problema, mas cria outro", alerta. 

Usar produtos com cheiros mais fracos e menos concentrados pode ser uma opção melhor, portanto, deixando os ambientes sempre limpos, iluminados e arejados. A decoração da casa deve ter o mínimo de móveis e acessórios que acumulem poeira - evite tapetes, cortinas e tecidos felpudos. "Use aspirador para tirar o pó e evite o acúmulo de roupas, livros e objetos fora do armário", sugere Maria Teresinha.  
Mulher fumando e homem com máscara de ar - Foto: Getty Images

Combata o tabagismo

Segundo a alergista Maria Teresinha, fumar não torna a pessoa asmática. "Mas o hábito não é recomendado, já que a fumaça do tabaco ajuda a desencadear crises alérgicas", adverte. Fumar por tabela também pode ser perigoso: quem convive com pessoas que fumam respiram constantemente a fumaça, que contém substâncias que provocam inflamação dos brônquios. "Para quem tem asma, isso significa um maior risco de dispneia (falta de ar) e uma piora do quadro", conta a médica. "Além disso, vários estudos comprovam que fumantes passivos têm um risco maior de desenvolver asma, principalmente as crianças."