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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Saúde&Dor de Garganta


fonte imagem: paopinheirense.com.br


Dor de garganta: conheça as causas e acabe com ela


Desconforto pode indicar infecções virais, refluxo e até câncer

 DANILO SALA - PUBLICADO EM 09/02/2012
Vejam vídeo: 

http://www.minhavida.com.br/temas/infec%C3%A7%C3%A3o-na-garganta



Antibiótico usado no tratamento da acne pode gerar 

dor de garganta


Uso prolongado do medicamento deixa a faringe mais frágil

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 02/12/2011

Um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia (EUA) revela que jovens que fazem uso de antibióticos orais para tratar acne estão três vezes mais propensos a ter dores de garganta. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores realizaram duas pesquisas paralelamente. 
 Na primeira, encontraram que, entre quinze estudantes que tomavam antibióticos para tratar a acne, dez relataram dor de garganta no mês anterior à pesquisa. De 130 estudantes que tinham acne, mas não tomavam antibióticos para isso, apenas 47 apresentaram dor de garganta.
No segundo estudo, os especialistas acompanharam 600 estudantes durante os anos de 2007 e 2008. Destes, 36 tomaram antibióticos orais, enquanto 96 usaram antibióticos tópicos, isto é, aplicados na pele. Aproximadamente 11% dos estudantes que utilizaram antibiótico via oral disseram ter ido a centros médicos por dor de garganta, enquanto que, para o grupo que usou antibiótico tópico, esse número foi de 3%. 
Os pesquisadores ainda não encontraram o motivo dessa relação. Eles avaliaram a presença da bactéria streptococcus, responsável por 90% dos casos de dor de garganta causada por bactérias, mas menos de 1% dos estudantes tinha esse microorganismo. Esse achado deixou os especialistas surpresos, pois o que se pensava até então era que o antibiótico poderia tornar as bactérias resistentes e, assim, aumentar as chances de dores de garganta. 
Alguns dermatologistas consideram, ainda, que tratamentos de longa duração podem levar à resistência ao antibiótico. Profissionais da área recomendam que médicos e pacientes pensem na relação entre risco e beneficio antes de usar esses antibióticos por muito tempo em pacientes com acne. O ideal é considerar tratamentos alternativos sempre que possível. 

Tire suas dúvidas sobre acne

Como se formam as espinhas? 
As espinhas (acnes) se formam porque há o entupimento do ducto que drena para a superfície da pele o sebo produzido pela glândula sebácea. Esta rolha de ceratina é o chamado cravo, que em seguida inflama, deixando as lesões avermelhadas.  

Existem estágios de evolução de uma espinha?

Sim, esses estágios são divididos em 5 graus:
grau 1 ou comedoniano: há o predomínio de cravos
grau 2 ou pápulo-pustulosa: predominam pontos vermelhos e de pus
grau 3 ou cística: há o predomínio de cistos
grau 4 ou conglobata: há cistos e ductos pustulosos que se intercomunicam
grau 5 ou fulminante: há sintomas gerais, como febre, mal-estar e dores no corpo. 



Qual a diferença entre a acne na adolescência e na fase adulta?

Do ponto de vista clínico, nenhuma. No entanto, a acne na adolescência é auto-limitada, ou seja, ao redor da terceira década tende a curar. Já a acne adulta geralmente está associada à questões hormonais, principalmente, alterações hormonais ovarianas. 

Quais as principais razões para o aparecimento da acne na fase adulta?

Além das alterações hormonais, o uso de medicamentos como anticoncepcionais, alguns antiinflamatórios e, até mesmo, quimioterápicos, também podem ocasionar o início deste quadro. 

Quais são as opções para tratamento?

Antes de tudo, tratar a causa. Se for decorrente de cistos ovarianos, estes devem ser tratados, se for decorrente do uso de algum medicamento, ele deve ser mudado. 
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O que há de novo no tratamento da acne?

Não há nada de novo. A nova tendência é a associação de retinóico sintético (adapaleno) com o agente que diminui a proliferação de bactérias (peróxido de benzoíla).  




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