Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

ASSUNTO MULHERES...

Idade Média e a prostituição

A prostituta, popularmente  conhecida como uma das mais antigas profissões, teve diferentes percepções com relação a sociedade no decorrer da historia. Na França medieval por exemplo, os magistrados consideravam as necessidades sexuais dos solteiros. Nas  cidades onde haviam poucas mulheres, construíram hotéis em regiões com uma certa distancia dos bairros residenciais, onde se podia encontrar as moças publicas, ou seja, prostitutas. Esses hotéis eram chamados de bordéis.
No governo de Luis IX, ele gostaria de acabar com a prostituição, porem o números de mulher que a praticava era muito significativo, foi necessário relevar.
Poucas moças escolhiam voluntariamente esta forma de vida, porém o lucro que se tinha era considerável. A titulo de comparação, enquanto uma moça ganhava entre 20 a 60 dinheiros, uma mulher ganhava 20 dinheiros em uma jornada nas vinhas.
Cada bordel tinha suas normas, na maioria as moças pagavam o quarto e a alimentação ao gerente, os chamados “abades”. 
Cada uma pagava 6 dinheiros por dia pelo quarto, o leito, o fogo, o serviço de luz. Em algumas casas o gerente recebia uma taxa a cada programa. O tratamento com as prostitutas também variava de acordo com o estatuto de cada bordel, em alguns, elas viviam enclausuradas, dormiam, se alimentavam no interior da casa; em outros tinham  a autorização para saírem aos domingos.
Um outro fator que levou a criação dos bordeis, foi para evitar que homens se tornassem homossexuais. 
Apesar que na Alta Idade Media o homossexualismo não foi reprimido de forma rigorosa, provavelmente influenciado pela cultura clássica, onde não encaravam o homossexualismo como um problema, pois tinham uma concepção diferente sobre o assunto.
As práticas homossexuais não era algo difícil de ocorrer, principalmente com aqueles que viviam em regimes monásticos e cavalheirescos  onde quase não tinham contato com mulheres.
Em um determinado momento a tolerância, sucede a repressão, mas que evidentemente não põe fim ao homossexualismo.
Algumas prostitutas conseguiram muda de vida, a pesar que a maioria acabasse na miséria. 
Muitas foram desposadas, e muitas mudaram de comportamento, mudando a forma de se vestir, e se misturando com as demais mulheres da sociedade, a ponto de não ser possível diferenciá-las das demais mulheres.


As perseguidas

 Ora lascivas, ora virtuosas, as mulheres foram estereotipadas nos romances filosóficos do século XVIII

Seres tomados por paixões, as mulheres não raciocinavam com a cabeça, e sim com a genitália. Pelo menos era nisso que acreditava o filósofo Denis Diderot (1713-1784), que ainda emendava: as mulheres estariam tão submetidas os seus impulsos que suas almas se é que mulher possuía alguma estariam em suas vaginas. Em seus escritos, ele chamava a genitália feminina, “carinhosamente”, de “ joia”: 
“Acho que a joia leva uma mulher a fazer mil coisas sem que ela perceba. Já reparei, mais de uma vez, que uma mulher que pensava estar seguindo sua cabeça, na verdade estava obedecendo à sua joia  Um grande filósofo situava a alma masculina no cérebro. Se eu atribuísse às mulheres uma alma, sei onde a situaria.” 



Diderot não foi o único a pensar na mulher desta forma. Boa parte dos “romances filosóficos” concebia suas personagens femininas como “emocionalmente desequilibradas” e “irascíveis em suas paixões”, mais propensas a caírem, inclusive, em um desregramento sexual. A origem desses romances, no século XVIII, está relacionada ao Iluminismo. Alguns filósofos da chamada “Época das Luzes” tentaram responder a perguntas sobre uma possível natureza feminina. Afinal, o que se vê nas mulheres que não é possível ver nos homens? Existe uma superioridade masculina com relação ao controle dos sentimentos? Quais seriam, então, os “atributos” de uma “mulher virtuosa”? Em diferentes oportunidades, os pensadores responderam a suas inquietações por meio dos chamados “romances filosóficos”.

Além de Diderot, Montesquieu (1689-1755), Voltaire (1694-1778), Rousseau (1712-1778) e Crebillon Fils (1707-1777) fizeram dos romances importantes veículos para a divulgação das idéias e dos ideais iluministas, que criticavam a sociedade hierarquizada e a Igreja Católica. Talvez tenha sido esse um dos motivos que levaram os romances a ser tão perseguidos pela censura portuguesa no século XVIII.


As perseguidas: Mulheres orientais


Nessa obra, as “mulheres orientais” são descritas por Montesquieu como seres tão desejosos de sexo que, para não se “perderem”, deveriam ser trancafiadas e vigiadas, dia e noite, por eunucos. Vistas como lúbricas ao extremo, estas infelizes prisioneiras não conseguiam suportar literalmente a ausência do falo masculino. Somente por meio dele suas “paixões” poderiam ser temporariamente saciadas. Fatmé, ao longo de todo o romance, ilustrou bem este discurso. Presa em um serralho e distante de Usbek, seu “senhor”, ela lamentava não poder saciar os desejos que tanto a castigavam. Sofrendo com os ataques de suas paixões, Fatmé oscilava entre a resignação a fidelidade a Usbek e o desespero o anseio incontrolável por sexo. 

Até que, no limite de sua resistência, desabafa, com rara franqueza, em carta a Usbek: “Como é infeliz a mulher que tem desejos tão violentos quando está privada do único meio de saciá-los; quando abandonada a si mesma, nada tendo que a possa distrair, ela tem de habituar-se aos suspiros e viver no furor de uma paixão irritada”. 


Se havia interesse pela juventude e pela voluptuosidade, o mesmo não se pode dizer sobre personagens que viessem a representar os papéis de esposas e mães. Pouquíssimas obras, entre 1721 a 1760, apresentavam esse perfil. A razão parece óbvia: maternidade e matrimônio exigiam uma postura mais equilibrada das mulheres. E, definitivamente, os romances da primeira metade do século XVIII não viam, nem queriam ver, o feminino de tal forma. Interessavam-se mais pelas mulheres apaixonadas. Afinal, na opinião manifestada em alguns romances, eram as que melhor representavam a tão discutida e controvertida “natureza feminina”. Além disso, tais personagens seriam, segundo os escritores do período, mais interessantes para o público leitor. Sendo loucas em suas paixões, a possibilidade de as heroínas se envolverem em cenas lascivas seria bastante considerável. E entre ver esposas cuidando de seus afazeres domésticos e bisbilhotar belas jovens se entregando ao sexo, havia os que preferiam esta última opção.

Uma alternativa que agradava aos leitores deveria desagradar, e muito, aos censores portugueses. Basta lembrar que boa parte dos romances proibidos foi de obras escritas e publicadas na primeira metade do século XVIII. Boa parte, mas não a totalidade. A censura portuguesa também proibiu um número considerável de obras lançadas após 1750. Dentre elas estava Júlia ou A Nova Heloísa, de Jean-Jacques Rousseau, proibida pelo Edital da Real Mesa Sensória em 24 de setembro de 1770. Uma proibição que – pensando especificamente no feminino chega a surpreender. Sob vários aspectos, a obra proibida de Rousseau se alinhava às opiniões de uma moral religiosa que era apregoada às mulheres e que os tribunais sensórios portugueses tanto defendiam. Muito antes de corromper e ridicularizar valores como a virgindade, o casamento, a fidelidade conjugal, o “dever” da mulher de ser obediente ao homem primeiro ao pai, depois ao marido e o zelo materno, temas caros à religião católica, A Nova Heloísa os defendeu de forma explícita.


As perseguidas: Belo sexo



Mas as Luzes e, conseqüentemente, os romances não se preocuparam apenas em avaliar e ironizar o trono e o clero. É certo que entre os temas mais abordados pelas narrativas também apareceu, de forma recorrente, a questão do feminino. Não teria sido fortuito, por exemplo, o fato de que vários romances, logo em seus títulos, já fizessem menção ao “belo sexo”. Foi o caso dos romances Teresa Filósofa (1749), de Jean-Baptiste de Boyer, o marquês d’Argens (1704-1771), A Religiosa (1760), de Denis Diderot, Júlia ou A Nova Heloísa (1761), de Rousseau, e A Princesa de Babilônia (1768), de Voltaire.


Duas fases marcaram as opiniões dos “romances filosóficos” sobre as mulheres. 


Em uma fase inicial na primeira metade do século XVIII,  as mulheres foram descritas de forma bastante pejorativa, quase sempre relacionada a “paixões”. Mas as mulheres não eram descritas como possuidoras de uma paixão que, bem moderada, incentivava as pessoas a cumprir seus objetivos. Não! Elas eram associadas a uma “má paixão”, descontrolada, sem limites. Em suma: uma paixão que transformava os seres humanos em criaturas quase irracionais.


Essa imagem lasciva da mulher teve importantes conseqüências na caracterização das personagens dos romances. Em geral, as heroínas da primeira metade do século XVIII possuíam características físicas e psicológicas juventude, beleza e voluptuosidade – que as inclinavam “naturalmente” a viver suas paixões. Jovens, as personagens representavam uma dupla imagem: a da mulher a ser deflorada e a da menina que começava a ser impelida ao sexo por seus próprios sentidos situação vivida, por exemplo, pela personagem Teresa, do romance Teresa Filósofa. Bonitas, elas seriam sempre desejadas e convidadas a viver suas paixões. Manon Lescaut, a sensual protagonista de A História do Cavalheiro Des Grieux e Manon Lescaut (1731), escrita pelo abade Prévost (1697-1763), é um exemplo lapidar. Voluptuosas, as mulheres estariam constantemente com suas paixões afloradas, como Fatmé, coadjuvante de Cartas Persas,romance de Montesquieu publicado em 1721 e proibido pela censura portuguesa em 1771.

Como surgiu o sutiã?

gestaomkf.blogspot.com


Até hoje não se sabe como nem quando surgiu o primeiro modelo do acessório que, há séculos, auxilia a mulherada na implacável luta contra a gravidade. Existem registros de versões primitivas que remontam a mais de 2 mil anos, como mosaicos romanos mostrando mulheres com faixas de pano sobre os seios. Oficialmente, porém, a versão moderna do sutiã surgiu em 1914, quando foi patenteado por uma socialite norte-americana. Acompanhe a valorosa história desse amigão do peito feminino.


TUDO EM CIMA A saga feminina em busca do suporte perfeito


O INÍCIO DA LUTA: Quando: 2500 a.C.

Embora seja difícil precisar, acredita-se que o primeiro grito de guerra das mulheres contra a Lei da Gravidade tenha acontecido na ilha grega de Creta, berço da civilização minoica. A mulherada usava um corpete rústico feito de tiras de pano sobre os seios para deixá-los mais bonitos

SAFADEZA ANTIGA: Quando: 1500 a.C.

O uso da peça para sedução ganhou mais força na civilização grega. As mulheres de Atenas usavam vários tipos de corpete destinados a valorizar seu colo. Já entre as esportistas saradas de Esparta, o acessório servia para manter o busto sob controle durante treinos e competições

TEMPOS CAÍDOS: Quando: 800 a.C.

Os romanos valorizavam mais a forma corporal dos guerreiros do que a delicadeza do corpo feminino. E quem sofreu com isso foram os mamilos. As mulheres usavam faixas apertadas para reduzir o volume dos seios, com exceção das noites de orgia, quando os corpetes gregos voltavam com tudo.

TORTURA MEDIEVAL: Quando: 900

Na Idade Média, surgiram os apertadíssimos espartilhos. Eles reinaram soberanos, em vários modelos, até o século 19. Se mantinha a silhueta esbelta, o asfixiante acessório também causou a morte de várias mulheres, que tiveram costelas quebradas e órgãos perfurados pelo uso da peça.

UUUFA!: Quando: 1900

É difícil determinar quando, para o alívio feminino, os sutiãs menos complicados (e apertados) voltaram. Mas, no início do século 20, os modelos já começaram a se aproximar daquele que conhecemos hoje. A novidade teria sido introduzida pelas inglesas, sendo logo adotada e difundida pelas francesas.

TÁ NA MODA: Quando: 1907

Foram as americanas que deram uma turbinada no sutiã com a publicação de uma matéria na revista Vogue sobre a nova peça, chamada pela revista de brassière, termo francês que remete a uma camisa pequena na França, ela é chamada de soutien gorge, que significa“apoio para os seios”

ESPERTEZA AMERICANA: Quando: 1915

Embora o sutiã já fosse usado havia milênios, o título de inventora do acessório ficou com uma americana. Após causar frisson desfilando com um modelito feito de lenços de seda pelos salões da alta-roda de Nova York, em 1914, a socialite Mary Phelps Jacob acabou patenteando a peça no ano seguinte.

ESTICA E PUXA: Quando: 1937

Mesmo já difundido no mundo da moda, a popularização do sutiã só veio mesmo com a invenção de um material mais elástico e resistente: o náilon. O novo tecido, patenteado pela empresa norte-americana Dupont, permitiu maior durabilidade, um ajuste mais confortável e uma queda no preço do produto.

DESIGN SUPERSÔNICO: Quando: 1945

O bilionário norte-americano Howard Hughes usou suas habilidades de engenheiro de aviação para desenhar o famoso sutiã meia-taça para a atriz Jane Russel. Segundo ele, os modelos da época não faziam jus ao busto da beldade. Seu desenho levou à criação de peças em formatos mais ousados.

FOGUEIRA DA VAIDADE: Quando: 1968

 Ficou famoso, no fim dos anos 60, o episódio em que mulheres teriam queimado sutiãs em protesto contra o concurso Miss America e o machismo que ele representava. Elas até tentaram incendiar sapatos, revistas, maquiagem e sutiãs num latão, mas foram impedidas por seguranças.




Essa semana pode marcar uma reviravolta na história das peças íntimas femininas.
Pesquisadores encontraram um sutiã e uma calcinha no porão de um castelo na região de Lengberg, na Áustria e as peças podem ser do século XV.
Até essa semana pensava-se que o sutiã tinha sido inventado em 1890 e a primeira calcinha era datada de 1800.
Veja as fotos da descoberta... nem parecem tão antigos assim.

Rei Artur Interpretando... As Mulheres


Rei Artur Interpretando...
As Mulheres


O jovem Rei Arthur foi surpreendido pelo monarca do reino vizinho, enquanto caçava furtivamente em um bosque. 
O Rei (vizinho) poderia tê-lo matado no ato, pois tal era o castigo para quem violasse as leis da propriedade. 
Contudo se comoveu ante a juventude e a simpatia de Arthur e lhe ofereceu a liberdade, desde que no prazo de um ano trouxesse a resposta a uma pergunta difícil.
 A pergunta era: 
O que realmente as mulheres querem? 
 Semelhante pergunta deixaria perplexo até o homem mais sábio, e ao jovem Arthur lhe pareceu impossível respondê-la. Contudo aquilo era melhor do que a morte, de modo que regressou ao seu reino e começou a interrogar as pessoas. 
A princesa, a rainha, as prostitutas, os monges, os sábios, o palhaço da corte, em suma, todos, e ninguém soube dar uma resposta convincente.
 Porém todos o aconselharam a consultar a velha bruxa, porque somente ela saberia a resposta. O preço seria alto, já que a velha bruxa era famosa em todo o reino pelo exorbitante preço cobrado pelos seus serviços. 
Chegou o último dia do acordado e Arthur não teve mais remédio senão recorrer à feiticeira. Ela aceitou dar-lhe uma resposta satisfatória, com uma condição: primeiro teria que aceitar o seu preço.
Ela queria casar-se com Gawain, o cavaleiro mais nobre da mesa redonda e o mais intimo amigo do Rei Arthur! 
O jovem Arthur a olhou horrorizado: era feiíssima  tinha um só dente, desprendia um fedor que causava náuseas até a um cachorro, fazia ruídos obscenos,
. ...nunca havia topado com uma criatura tão repugnante.
Se acovardou diante da perspectiva de pedir a um amigo de toda a sua vida para assumir essa carga terrível.
Não obstante, ao inteirar-se do pacto proposto, Gawain afirmou que não era um sacrifício excessivo em troca da vida de seu melhor amigo. A bruxa, de sabedoria infernal, disse: 
O que realmente as mulheres querem é: 
“ serem soberanas de suas próprias vidas!
Todos souberam no mesmo instante que a feiticeira havia dito uma grande verdade e que o jovem Rei Arthur estaria salvo.
Assim foi. Ao ouvir a resposta, o monarca vizinho lhe devolveu a liberdade. Porém, que bodas tristes foram aquelas ... toda a corte assistiu e ninguém se sentiu mais desgarrado, entre o alívio e a angústia, do que o próprio Arthur.
Gawain, entretanto, se mostrou cortês, gentil e respeitoso. 
A velha bruxa usou de seus piores hábitos, comeu sem usar talheres, emitiu ruídos e um mau cheiro espantoso. Chegou a noite de núpcias.
 Quando Gawain, já preparado para ir para a cama aguardava sua esposa, ... 
Ela apareceu como a mais linda e charmosa mulher que um homem poderia imaginar! ... Gawain ficou estupefato e lhe perguntou o que havia acontecido.
 A jovem lhe respondeu com um sorriso doce, que como havia sido cortês com ela, a metade do tempo se apresentaria com aspecto horrível e a outra metade com aspecto de uma linda donzela. Então ela lhe perguntou:  
- Qual ele preferiria para o dia e qual para a noite? Que pergunta cruel... 
Gawain se apressou em fazer cálculos...
 Poderia ter uma jovem adorável durante o dia para exibir a seus amigos e a noite na privacidade de seu quarto uma bruxa espantosa ou, quem sabe, ter de dia uma bruxa e uma jovem linda nos momentos íntimos de sua vida conjugal. 
Vocês o que teriam preferido? ... o que teriam escolhido? A escolha que fez Gawain está mais abaixo, porém, antes tome sua decisão. 
É MUITO IMPORTANTE QUE SEJAM SINCEROS COM VOCÊS MESMOS.
? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
O nobre Gawain respondeu que a deixaria escolher por si mesma. 
Ao ouvir a resposta ela anunciou que seria uma linda jovem de dia e de noite, porque ele a havia respeitado e permitido ser dona de sua vida... 
 Moral da história:  Não importa se a mulher é bonita ou feia, no fundo, é sempre uma bruxa... 
Ela se transformará de acordo com a forma que você a tratar .
Aprenderam ???  
http://www.slideshare.net/rczago/rei-artur-interpretando-as-mulheres

O mundo do faz de Conta...

O mundo do faz de Conta...
Recentemente uma professora, que veio da Polônia para o Brasil ainda muito jovem, proferia uma palestra e com muita lucidez trazia pontos importantes para reflexão dos ouvintes.

 “Já vivi o bastante para presenciar três períodos distintos no comportamento das pessoas", dizia ela. 

 “O primeiro momento eu vivi na infância, quando aprendi de meus pais que era preciso ser. 

Ser honesta, ser educada, ser digna,
ser respeitosa, ser amiga, ser leal."

 “Algumas décadas mais tarde, fui testemunha
da fase do ter. Era preciso ter."
 “Ter boa aparência, ter dinheiro, ter status,
ter coisas, ter e ter..."

 “Na atualidade, estou presenciando
a fase do faz de conta."
Analisando sob esse ponto de vista, chegaremos à conclusão que a professora tem razão.

Hoje, as pessoas fazem de conta e está tudo bem.

Pais fazem de conta que educam,
professores fazem de conta que ensinam,
alunos fazem de conta que aprendem.

Profissionais fazem de conta que são competentes, governantes fazem de conta que se
preocupam com o povo e o povo
faz de conta que acredita.

Pessoas fazem de conta que são honestas, líderes religiosos se passam por representantes de Deus, e fiéis fazem de conta que têm fé.

Doentes fazem de conta que têm saúde, criminosos fazem de conta que são dignos e a justiça faz de conta que é imparcial.
Traficantes se passam por cidadãos de bem e consumidores de drogas fazem de conta que não contribuem com esse mercado do crime.
Pais fazem de conta que não sabem que seus filhos usam drogas, que se prostituem, que estão se matando aos poucos, e os filhos fazem de conta que não sabem que os pais sabem.
Corruptos se fazem passar por idealistas e terroristas fazem de conta que são justiceiros...
E a maioria da população faz de conta
que está tudo bem... 

Mas uma coisa é certa: não podemos 

fazer de conta quando nos olhamos no espelho
da própria consciência.
Podemos até arranjar desculpas para explicar nosso faz de conta, mas não justificamos.
Importante salientar, todavia,
que essa representação no dia-a-dia,
esse faz de conta, causa prejuízos para aqueles
que lançam mão desse tipo de comportamento.
A pessoa que age assim termina confundindo a si mesma e caindo num vazio, pois nem ela
mesma sabe quem é, de fato, e acaba se
traindo em algum momento.
E isso é extremamente cansativo e desgastante.

Raras pessoas são realmente autênticas.
Por isso elas se destacam nos ambientes
em que se movimentam.
São aquelas que não representam, apenas
são o que são sem fazer de conta.
São profissionais éticos e competentes, amigos leais, pais zelosos na educação dos filhos, políticos honestos, religiosos fiéis aos ensinos que ministram.
São, enfim, pessoas especiais, descomplicadas, de atitudes simples, mas coerentes e, acima de tudo,
fiéis consigo mesmas.
........................
A pessoa que vive de aparências ou finge ser quem não é corre sérios riscos de entrar em depressão.
Isso é perfeitamente compreensível, graças à batalha que trava consigo mesma e o desgaste para manter uma realidade falsa.
Se é fácil enganar os outros, é impossível enganar a própria consciência.
Por todas essas razões, vale a pena ser quem se é, ainda que isso não agrade os outros.
Afinal, não é aos outros que prestaremos contas das nossas ações, e sim à nossa consciência.

http://www.mensagensangels.com.br/faz_de_conta.htm

Great Tuesday.

What is another Day of joy!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

FELICIDADE ...Boa Tarde!!!

FELICIDADE

    Wanderlino Arruda 

Felicidade não tem peso,
nem tem medida,
não pode ser comprada,
não se empresta, não se toma emprestada,
não resiste a cálculos, porque não material,
nos padrões materiais do nosso mundo.
Só pode ser legítima.

Felicidade falsa não é felicidade, é ilusão.
Mas, se eu soubesse fazer contas na medida do bem,
diria que a felicidade pode ter tamanho,
pode ser grande, pequena,
cabendo nas conchas da mão,
ou ser do tamanhão do mundo.

Felicidade é sabedoria, esperança,
vontade de ir, vontade de ficar,
presente, passado, futuro.
Felicidade é confiança:
fé e crença,
trabalho e ação.

Não se pode ter pressa de ser feliz,
porque a felicidade vem devagarinho,
como quem não quer nada.

Ser feliz não depende de dinheiro,
não depende de saúde,
nem de poder.

Felicidade não é fruto da ostentação,
nem do luxo.
Felicidade é desprendimento,
não é ambição.

Só é feliz quem sabe suportar, perder,
sofrer e perdoar.
Só é feliz quem sabe, sobretudo, amar. 


http://www.wanderlin.blogger.com.br 

http://www.wanderlino.com.br/cronicas/cronicas/56.html

Start The Week off right!

kisses!!!

BOA TARDE!!!

Fenômenos naturais criam ‘pinturas e esculturas’ exóticas


Fenômenos naturais criam ‘pinturas e 

esculturas’ exóticas

Fotos mostram belas estruturas formadas pela natureza ao longo de milhões de anos.

As imagens reunidas pela agência Caters expõem desde as vívidas cores de uma fonte de águas termais até uma formação rochosa que lembra uma escultura de um elefante. Todas estas ‘obras’ foram, na verdade, ‘pintadas e esculpidas’ pela natureza. As fotos mostram belas estruturas formadas por fenômenos naturais ao longo de séculos ou até milhões de anos.
Muitas delas chegam a se parecer com paisagens de mundos imaginários, mas são estruturas bem reais de nosso mundo, cujo formato exótico se deve tão somente ao toque da natureza. Alguns destes fenômenos naturais ainda deixam cientistas perplexos e atraem visitantes que querem apreciar de perto as formas intricadas.

http://verde.br.msn.com/fen%C3%B4menos-naturais-criam-%E2%80%98pinturas-e-esculturas%E2%80%99-ex%C3%B3ticas
Esta formação rochosa no Paque Estadual Vale do Fogo, no Estado de Nevada, nos EUA, é uma estranha estrutura natural ‘esculpida’ pelo vento, cuja forma se assemelha a um elefante, daí seu nome, 'Elephant Rock Formation'.

http://verde.br.msn.com/fen%C3%B4menos-naturais-criam-%E2%80%98pinturas-e-esculturas%E2%80%99-ex%C3%B3ticas#image=2
A chamada 'Champagne Pool' é uma fonte natural multicolorida na região de Waiotapu, da Nova Zelândia, uma área de intensa atividade geotérmica. A temperatura da superfície da fonte é de 74 graus Celsius e suas bolhas são produzidas a partir da liberação de dióxido de carbono. Na fonte existem ouro, prata, mercúrio, enxofre e arsênico.

http://verde.br.msn.com/fen%C3%B4menos-naturais-criam-%E2%80%98pinturas-e-esculturas%E2%80%99-ex%C3%B3ticas#image=3

Os Pedregulhos Moreaki, da Nova Zelândia, são enormes estruturas rochosas que se formaram no fundo do oceano, mas que, após séculos de erosão, acabaram vindo à superfície. Eles se parecem com ovos de um réptil enorme ou com cascos de tartarugas gigantescas.

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O Lago Hiller, no oeste da Austrália, é lendário por suas águas rosadas. 
Cientistas ainda não chegaram a uma conclusão sobre os motivos do fenômeno, mas descartaram a hipótese de que isso seria causado por algas, que, quando em grandes concentrações, costumam provocar colorações exóticas em lagos e mares.

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Os picos Tufa, no Lago Mono, na cordilheira de Sierra Nevada, nos Estados Unidos, são uma bacia hidrológica fechada, o que significa que a água flui para dentro dela, mas não sai. O único meio da água deixar a bacia é por meio da evaporação.

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O Grande Lago Azul, em Belize, é uma vasta depressão submarina de 91,5 metros de comprimento e 124 metros de profundidade. O lago foi formado após diversas glaciações no período Quaternário, quando os níveis dos mares eram bem menores que os atuais.

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Os peculiares picos do Parque Nacional de Nambung, no oeste da Austrália, são incríveis estruturas de calcário, algumas das quais chegam a medir cinco metros. 
Elas se formaram há aproximadamente 30 mil anos, após o mar ter recuado e deixado depósitos de conchas. Com o tempo, os ventos que atingem a região costeira, retiraram a areia das imediações deixando estes pilares expostos.

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A chamada 'Onda', situada no Estado americano de Utah, foi formada por rocha esculpida por inúmeros séculos de erosão. A estrutura fica em território indígena Navajo e é formada por arenito da Era Jurássica, há cerca de 190 milhões de anos.

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Este lago situado numa cratera vulcânica foi formado há 150 anos, após o colapso do vulcão Monte Mazama. O lago fica no Crater Lake National Park, no Estado americano do Oregon.

http://verde.br.msn.com/fen%C3%B4menos-naturais-criam-%E2%80%98pinturas-e-esculturas%E2%80%99-ex%C3%B3ticas#image=10

Esta gigantesca cratera fica no Parque Nacional Jaua-Sarisarinama, na Venezuela. 
Ela se formou a partir de uma depressão na superfície terrestre.

http://verde.br.msn.com/fen%C3%B4menos-naturais-criam-%E2%80%98pinturas-e-esculturas%E2%80%99-ex%C3%B3ticas#image=11

MEIO AMBIENTE


Cientistas vão mapear riscos do aquecimento global para dez cidades ...
amaivos.uol.com.br

Autor:LuanaLourenço 
Fonte: Agência Brasil

MEIO AMBIENTE
Cientistas vão mapear riscos do aquecimento global para dez cidades brasileiras.

Pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INTC-MC) vão mapear as vulnerabilidades de dez megacidades brasileiras diante dos impactos das mudanças climáticas. De acordo com o coordenador do instituto, Carlos Nobre, a finalidade é identificar os problemas para direcionar as políticas públicas de adaptação das cidades e facilitar o cálculo do custo do aquecimento global para a economia brasileira.

Os mapas deverão indicar as fragilidades dos centros urbanos diante de impactos do aquecimento global ligados à saúde como o aumento ou surgimento de novas doenças e a situação das zonas costeiras, que perderão área com a elevação do nível do mar. Além disso serão abordadas as áreas de ecologia urbana, recursos hídricos e desastres naturais, como as cheias e secas extremas que têm atingido o país nos últimos meses.

Com investimento inicial de cerca de R$1 milhão, o diagnóstico vai começar pelas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, e os primeiros resultados serão divulgados em março de 2010. Os estudos para Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte e Belém ainda dependem de recursos, que estão sendo negociados com o Ministério do Meio Ambiente, segundo Nobre.

Os mapas serão mais qualitativos do que quantitativos, de acordo com o pesquisador, inclusive pela falta de estudos específicos sobre as cidades para subsidiar o levantamento. “Por exemplo, para detalhar com mais precisão os impactos do aumento do nível do mar no Rio de Janeiro seriam necessários mapas topográficos com resolução de 1 e 2 centímetros, os atuais têm resolução de meio metro [50 centímetros]”, citou.

“É uma maneira de achar um atalho mais rápido para implementar medidas que são urgentes. É importante ter um primeiro mapa para mostrar a direção aos tomadores de decisão”, acrescentou Nobre, que também é pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e secretário-executivo da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima).

Os resultados poderão subsidiar políticas de governo locais e nacionais de investimentos em adaptação para os impactos do aquecimento global, inclusive o Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas.

Apesar da preocupação com as cidades, Carlos Nobre argumentou que não se pode desviar o foco do debate sobre mudanças climáticas no Brasil decorrentes do desmatamento da Amazônia, principal fonte de emissões de gases de efeito estufa do país.

“Reduzindo as emissões nas cidades não vamos reduzir significativamente emissões brasileiras. A ênfase na redução de emissões nas cidades não pode ser maior que a ênfase na redução do desmatamento. As cidades têm que ter relacionamento muito forte com emissões de desmatamento e de agricultura”, ponderou.