Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MITOLOGIA EGÍPCIA - Mitos e Lendas (Egípcia)



A Deusa Isis pintada em papiro
planetaegito.net

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Deusa ÍSIS


Uma Deusa da mitologia egípcia cuja adoração se estendeu por toda a parte do mundo greco-romano.


Características da deusa Ísis:


 A deusa Ísis e conhecida como  a mãe  Cósmica, e as pessoas nascida sobre sua proteção  tem grande  imaginação, sensibilidade, forte instinto materno ou paterno e estão sempre prontas para correr pessoas necessitadas.
As pessoas regente desse deus são amorosos, conquistam a todos com suas palavras meigas e gentis.   Às vezes, ficam excessivamente nervosos e acabam agindo com agressividade, mas logo se arrependem e pedem perdão. Alguns costumam viver longe de seus pais  e irmãos e formam uma família com pessoas estranhas, a quem amam e se integram com elas.
Os primeiros registros escritos acerca de sua adoração surgem pouco depois de 2500 a.C., durante a V dinastia egípcia. A deusa Ísis, mãe de Horus, foi a primeira filha de Geb, o deus da Terra, e de Nut, a deusa do Firmamento, e nasceu no quarto dia intercalar. Durante algum tempo Ísis e Hator ostentaram a mesma cobertura para a cabeça. Em mitos posteriores sobre Ísis, ela teve um irmão, Osíris, que veio a tornar-se seu marido, tendo se afirmado que ela havia concebido Horus. Ísis contribuiu para a ressurreição de Osiris quando ele foi assassinado por Seth. As suas habilidades mágicas devolveram a vida a Osíris após ela ter reunido as diferentes partes do corpo dele que tinham sido despedaçadas e espalhadas sobre a Terra por Seth. este mito veio a tornar-se muito importante nas crenças religiosas egípcias.
Ísis também foi conhecida como a deusa da simplicidade, protetora dos mortos e deusa das crianças de quem "todos os começos" surgiram, e foi a Senhora dos eventos mágicos e da natureza. Em mitos posteriores, os antigos egípcios acreditaram que as cheias anuais do rio Nilo ocorriam por causa das suas lágrimas de tristeza pela morte de seu marido, Osíris. Esse evento, da morte de Osíris e seu renascimento, foi revivido anualmente em rituais. Conseqüentemente, a adoração a Ísis estendeu-se a todas as partes do mundo greco-romano, perdurando até à supressão do paganismo na Era Cristã.




Ró Fortes

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O CULTO À DEUSA


DEUSA BASTET
"Os Olhos de Bastet podem ver através da escuridão. Nada passa desapercebido".


BASTET, a deusa gata da mitologia egípcia. 
Protetora dos gatos, das mulheres, da maternidade, da cura. 
Era guardiã das casas e feroz defensora dos seus filhos, representando o amor maternal. Tem também grande ligação com a Lua, porque a luz e a magia da Lua influência a todos os felinos. 
Bastet é uma das esposas de Rá (deus Sol), com quem foi mãe de Nefertum e Mihos. 

É representada como uma Gata Preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.

Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e cabeça de animal. 
Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade. 
E tal como os humanos os animais eram também mumificados para assim poderem ser preservados no além. 
Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato era condenado à pena de morte. 

Considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morria de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.

O Templo de Bastet era em Bubastis (cidade do Delta do Nilo), cujo nome em egípcio "Per-Bast" (significa: "a casa de Bastet"), mantinha gatos sagrados que eram embalsamados em grandes cerimônias quando morriam, porque eram considerados como encarnação da deusa.
Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou “Ailuros”, palavra grega para “gatos” e a palavra egípcia para o gato era “Mau”.
Bastet foi uma das divindades mais veneradas no Antigo Egito. Nas festas dedicadas a Bastet, as ruas enchiam-se de música, de dança, brincadeiras, com muita comida, muitos doces, mel e vinho. As sacerdotisas de Bastet desciam o rio Nilo, anunciando as festividades em homenagem à deusa usando uma espécie de sino de metal, os snujs. 

A bailarina purificava o ambiente ao dançar com os snujs espantando os maus espíritos.

O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.

Eu acho que todos nós temos nossos Deuses interiores, além de *Ísis,Bastet é uma deusa que diz muito , quem eu sou.
Entre todos animais os felinos são meus preferidos,gato preto me encanta e tenho três gatos em casa.



MITOLOGIA EGÍPCIA#01:RÁ

Mitologia Egípcia é um assunto muito extenso, então pretendo dividi-lo em diversas partes para um melhor entendimento de vocês.
No Egito antigo as pessoas não acreditavam em apenas um deus, mas sim em vários, cada qual possuindo um poder divino acima do poder humano. Estes deuses podiam assumir todo tipo de forma, interferir na natureza, ou estar em vários locais ao mesmo tempo, e cada um possuía um poder único que o diferenciava dos demais. Cada cidade do Egito antigo possuía um deus protetor, que recebia oferendas para que protegesse a cidade e seus moradores. 
Neste e nos demais artigos sobre a Mitologia Egípcia citarei cada um dos deuses.
Um dos principais deuses egípcios é o deus Rá. Ele era conhecido como “cabeça de falcão” e “dominador do sol e da luz”. Era muito importante, já que a luz sempre foi fundamental na produção de alimentos, ou seja, nas plantações. Além de ser o deus sol, era também considerado o criador dos deuses e da ordem divina. A crença egípcia se assemelha à cristã no sentido de um deus criador de tudo, creditando ao deus Rá a criação do mundo, onde o mesmo teria trabalhado arduamente para criá-lo e, ao término, Rá chorou, e suas lágrimas, ao tocarem o solo, deram origem à mulher e de seu suor foi criado o homem. A principal cidade onde cultivavam o deus Rá era Inun, onde os sacerdotes o adotaram como principal deus egípcio. Os faraós de Tebas, querendo acabar com essa hegemonia divina criada pelos sacerdotes, adotaram Amon como deus supremo. Daí surgiu o nome que muitos já devem ter ouvido falar, que foi nada menos que uma junção entre os nomes de ambos os deuses, dando origem ao nome Amon-Rá, o protetor dos faraós.
 
Rá era compreendido em quatro fases: Khepri (ou Kopri), nome usado durante todas as manhãs para definir o nascer do sol, que era considerado o nascer do deus Rá em sua forma juvenil. Ao meio dia Rá era contemplado como um pássaro voando ou um barco navegando. Ao pôr do sol ele era visto como um homem velho, descendo para a terra dos mortos, e era conhecido como Atum. Em sua última fase, era conhecido como um homem num barco, navegando para o leste e se preparando para o próximo dia. Nessa jornada Rá escolhia lutar ou fugir de Apep, uma grande serpente do mundo inferior que tentava devorá-lo. Os cultos a Rá eram realizados para ajudá-lo em sua luta contra Apep, para que dessa forma a população garantisse o surgimento do sol no dia seguinte.
Rá criou o primeiro casal de deuses, Shu (deus do ar) e Tefnut (deusa da umidade), que criaram Thot (deus do tempo), Geb (deus terra) e Nut (deusa céu), também conhecida como Ret (contrário de Rá), pois se tornou a esposa de Rá. Durante a noite, Nut descia até a terra para se encontrar com Geb. Rá, ao descobrir a traição, decretou que ela não poderia ter filhos durante os 360 dias do ano. Então Nut pediu a Thot que criasse mais 5 dias, fazendo com que o ano tivesse 365 dias. Com os 5 dias livres, Nut deu origem à seus 4 filhos: Osiris, Ísis, Néftis e Seth.
Osiris
Isis
 
Néftis
 
Seth
Os protegidos, seguidores ou nativos de Rá são generosos, expansivos, autoritários e vaidosos. Odeiam admitir suas fraquezas, sendo esse seu ponto mais fraco. Apreciam o luxo, são extrovertidos, cheios de energia e ótimos líderes. Gostam de enfrentar situações difíceis e superá-las. Possuem grandes poderes de decisão e não desistem daquilo que querem, para atingir seus objetivos podem usar até de deslealdade. Os protegidos de Rá são extremamente charmosos e sedutores, elegantes e conquistam o sexo oposto sem fazer muito esforço. Exigem atenção total de seu parceiro e são muito ciumentos. As mulheres protegidas por Rá adoram carícias e beijos prolongados. Os protegidos possuem uma saúde muito boa, grande habilidade artística, tanto na música quanto no teatro. São ágeis e dinâmicos.
http://www.ignotum.com.br/index/index.php/2012-09-26-01-34-31/mitologia/79-mitologia-egipcia-01-ra
MITOLOGIA EGÍPCIA
Considerada como uma das mitologias mais antigas de toda a história da humanidade. Acreditavam que o sol era a representação de deus na terra, chamado também de Osíris, Rá, entre outras variações da língua falada na antiguidade da região.
O demônio é chamado Set, representando na maioria das vezes como uma cobra serpente cujo veneno possui alto índice de mortalidade. 
A mitologia diz que Set e Osíris eram irmãos que disputavam o trono no Egito.

Mitologia Egípcia
Osíris tinha sido escolhido nos deuses que se comunicavam com os egípcios nobres nas cerimônias secretas no topo das pirâmides. Interessante notar que estes segredos misteriosos eram vistos negativamente pelo Baixo Egito que ficava sem ser informado de nada.
No ataque de ciúmes raivoso Set matou Osíris, provocando a crise espiritual. 
A irmã de Osíris procurou o corpo para ter relações sexuais e conceber Hórus que teve como missão principal em vida vingar a morte do seu pai realizando o assassinato do seu tio, Set.
http://cultura.culturamix.com/historia/mitologia-egipcia
Autor da obra: C.Baptista
ÍSIS, irmã e esposa de OSÍRIS, a Deusa mais importante do panteão egípcio. 
Os quatro irmãos casaram-5 e entre sí: Osíris com Ísis, e Seth com Néftis. 
Osíris traiu sua mulher com Néftis e a engravidou. Seth que enciumado jurou vingança. 
Quando o filho ilegítimo nasceu, sua mãe  o abandonou no deserto.
Ísis mesmo sabendo da traição, teve compaixão  pela criança e a socorreu. 
Em reconhecimento, este menino que não era outro senão Anúbis o novo Deus, passou a ser o protetor e guardião de Ísis sua tia. 
Quando Seth consumou sua vingança contra Osíris matando-o, Ísis conseguiu ressuscitá-lo e preparou seu filho Hórus para enfrentar o seu tio Seth, e recuperar o poder. 
No momento culminante da luta, Hórus já sem o olho esquerdo comido por Seth, graças a um encanto de Ísis sua mãe conseguiu vence-lo, só não matando Seth pela intervenção de Ïsis pois afinal ele era esposo de Neith sua irmã. 
Mas Seth estava derrotado, Hórus vingou assim a morte de seu Pai.

http://www.cbaptista.com.br/isisfr.php

O Fascinante Mundo do Antigo Egito
misteriosantigos.net
Conceito "Antigo Egito"

O Egito fascina a quem dele se aproxima, envolvendo a todos num clima de mistério e grandiosidade.

De Heródoto a Napoleão, e até os dias de hoje, a história da civilização egípcia vem sempre envolta numa nuvem mística, 

quase etérea, resultado da inevitável mistura de deuses, mitos, monumentos e personagens que marcaram, 
indelevelmente, a história da humanidade.
Quando se fala no Egito da Antiguidade, as primeiras coisas que nos vêm à mente são as imagens das grandes pirâmides, 

as múmias e artefatos dos museus, os templos e a atmosfera aventuresca que cerca tudo o que diz respeito ao tempo 

dos faraós, que a literatura nos mostra como sempre presente nas expedições arqueológicas, e sempre envolvidas por um clima de mistério....
Sem qualquer sombra de dúvida, a civilização do Egito antigo atiça a nossa imaginação pela aura de mistério que a envolve...

http://www.misteriosantigos.net/cat/antigo-egito/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

CURIOSIDADES...MITOLOGIA GREGA

Zeus


É o deus principal, governante do Monte Olimpo. Rei dos deuses e dos homens, era o sexto filho de Cronos. Como seus irmãos, deveria ser comido pelo pai, mas a mãe deu uma beberagem a Cronos e este vomitou novamente o filho; este e seus irmãos, também vomitados na mesma hora, uniram-se contra o pai, roubaram os raios e venceram a batalha. Os raios, fabricados pelo deus Hefaistos, eram o símbolo de Zeus.

Zeus para os gregos e Júpiter para os romanos.


Fonte: http://www.mundodosfilosofos.com.br/deuses.htm
http://www.curiosidades10.com/mitologia/zeus.html

Posêidon

Uma das mais ancestrais e importantes divindades da mitologia grega, mas não um dos doze olímpicos, deus do mar, dos rios e das fontes, o Netuno dos romanos. Filho dos Titãs Cronos e de Réia, os romanos Saturno e Cibele, que detinham o controle do mundo, e portanto, também irmão de Zeus e de Posêidon ou Posídon. Quando o pai foi destronado e vencidos os titãs, os três irmãos partilharam entre si o império do universo. Zeus ficou com o céu, a terra e o domínio e cuidado das deusas irmãs, Hades tornou-se o deus das profundezas, dos subterrâneos e das riquezas e ele herdou o reino dos mares. Normalmente representado como um homem de barba portando um tridente, o qual era usado para bater o mar e para separar pedaços de rocha.

Como ele era o senhor das águas salgadas e doces, desafiava sempre os outros deuses e entrava em discussões e conflitos com eles. Desejava ter como sua a cidade de Atenas, sob os protestos da deusa Atena, que considerava a cidade como sua. Os deuses fizeram uma reunião no Olimpo e decretaram então que a cidade seria daquele que oferecesse o presente mais útil aos mortais. Ele criou o cavalo com seu tridente a partir de uma pedra e Atena a oliveira e os deuses decidiram que a deusa havia vencido e a cidade foi dada a ela. Descontente, às vezes ele sacolejava de modo tão violento que Plutão, governador da cidade de Hades, saltava de seu trono com medo de que a cidade caísse sobre sua cabeça.


Ajudou Pélope a casar-se com Hipodâmia, filha de Oenomaus, rei de Elis e filho de Ares. Pélope deveria vencer o rei numa corrida de carruagens para ficar com a moça, senão ele morreria. As possibilidades de derrotá-lo, contudo, eram limitadíssimas pra não dizer, inexistentes. Pois o rei jamais havia perdido uma disputa. Sua Alteza possuía cavalos que corriam como ciclones. No entanto venceu, graças ao Deus, que lhe emprestou dois cavalos alados de seu próprio estábulo. Aí, Hipodâmia convenceu o cocheiro de seu pai a retirar a correia da carruagem do rei.


Ele vivia sob o mar e conduzia uma carruagem puxada por cavalos, que se assemelhavam às ondas do mar. Tinha poder sobre as tempestades e sobre os ventos. Garantia a segurança dos marinheiros ou a destruição de seus navios de acordo com sua vontade. Ele possuía um palácio de ouro, situado no fundo do mar, e percorria a superfície da água, numa carruagem de ouro, levada por cavalos velozes. Sua arma era o tridente, uma lança terminada em três pontas e com a qual ele podia provocar terremotos na terra. Sua esposa, a ninfa do mar, a nereida ou oceânida Anfitrite, deu à luz diversos filhos seus, incluindo Tritão metade homem e metade peixe.


Além disso, possuía um grande número de outros filhos ilegítimos, incluindo monstros e gigantes, de seus numerosos casos extraconjugais. Neste aspecto ele se equiparava à Zeus. Engravidou a górgona Medusa, gerando Crisaor e Pégasus. Do rapto de Atra resultou o nascimento de Teseu. Ele também raptou Amimone quando ela tentava escapar de um sátiro. Outros de seus filhos são: Sinis, Polifemo, o ciclope, Órion, o rei Amicus, Proteus, Agenor, Belus da Líbia, Pélias e o rei do Egito, Busiris, filho de Lisianassa. Um de seus casos amorosos mais conhecidos envolveu sua irmã, Deméter. Ela a perseguiu e para evitá-lo, ela se transformou em uma égua. Em seu desejo por ela, ele se transformou em um garanhão e copulou com a égua. Deste encontro nasceu um esplêndido cavalo, Arion. Esta associação possivelmente vem do fato de, assim como Deméter, também era originalmente uma deusa da fertilidade. Era também deus dos cavalos, pois criou o primeiro.
Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/mitologia/poseidon.html
Pégaso
Na mitologia grega era um cavalo alado, que segundo o mito nascido do sangue da Medusa, após ser esta decapitada por Perseu. Atena domesticou o cavalo alado e ofereceu-o ao herói grego, o arqueiro mitológico Belerofonte, para que combatesse a Quimera. Belerofonte tentou usá-lo para aproximar-se do Olimpo, mas Zeus fez com que ele corcoveasse e derrubasse seu cavaleiro, que morreu. Transformado em constelação, o cavalo passou desde então ao serviço de rei do Olimpo.

Com um de seus coices, fez nascer a fonte de Hipocrene, que se acreditava ser a fonte de inspiração dos poetas. Com o tempo suahistória tornou-se um dos temas preferidos da literatura e das artes plásticas gregas e sua figura destacou-se na literatura clássica com numerosas alusões às fontes de inspiração.

Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/mitologia/pegaso.html

O Minotauro

É um dos mitos mais conhecidos e já foi tema de filmes, desenhos animados, peças de teatro, jogos etc. Esse monstro tinha corpo de homem e cabeça de touro. Forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta. Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos, que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, porém acabavam se perdendo no labirinto ou mortos pelo monstro.
  Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu filho, Teseu, que deveria matar o minotauro. Teseu recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho percorrido. 
Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/mitologia/o_minotauro.html

Hermes

Uma das doze divindade gregas do Olimpo, o deus grego dos viajantes, pastores, mercadores, banqueiros, ladrões, adivinhos e arautos, correspondente a Mercúrio entre os romanos, com características de um deus místico do universo. Era filho de Zeus e da ninfa Maia, uma das Plêiades, nasceu na Arcádia, revelando logo extraordinária inteligência. Lendariamente ficou famoso também por ser o único filho que Zeus tivera que não era filho de Hera, que ela passou a gostar, pois ficou impressionada pela sua inteligência. Com suas sandálias aladas, veloz como o vento, ele servia como mensageiro dos deuses e conduzia os mortos para o mundo inferior. Também encantou muitos deuses e outros personagens míticos com o som de suas flautas e liras. Certa vez Io, bela jovem amada por Zeus, foi transformada em novilha branca por ela não ser atacada por Hera. Desconfiada Hera colocou Io sob os cuidados de Argos que tinha cem olhos.

  Como ele nunca fechava mais do que dois cada vez para dormir, podia vigiar Io constantemente. Então Zeus mandou Hermes salvar a moça. Levando o seu bastão que tinha o poder de adormecer as pessoas, foi ao encontro de Argos tomando a forma de um pastor. Sentou-se ao seu lado, contou histórias e tocou sua gaita com tal suavidade que todos os cem olhos de Argos se fecharam. Então cortou a cabeça de Argos e libertou Io. Hera pegou os cem olhos de Argos e os espalhou na cauda de seu pavão como adorno e assim ficaram até hoje. Mas Hera não terminou seu ciúme de Io e mandou uma grande mosca para atormentá-la. A jovem tentou escapar, jogando-se no mar, que foi chamado a partir de seu nome, de Mar Jônico e nadou até chegar a beira do rio Nilo, onde Hera não mais lhe atormentou e Zeus não mais lhe prestou atenção.


  Tentou casar com sua irmã, a deusa Perséfone, mas o casamento foi impedido por Deméter, mãe da moça, inclusive tentou resgatá-la do reino dos mortos quando ela foi seqüestrada por Hades. Teve muitas amantes mortais e divinas, entre elas a ninfa Dríope, com quem teve Pã, Acacalis, filha de Minos, Herse, filha de Cécrope, Eupolêmia, Antianira, mãe de Equion, Afrodite, a deusa do amor, com quem teve Hermafrodito, a ninfa Lara, náiade de Almon.


  Divindade muito antiga, Hermes era invocado, a princípio, como deus dos pastores e protetor dos rebanhos, dos cavalos e animais selvagens e com o tempo também tornou-se adorado como deus do comércio, do vento e da velocidade, da ginástica, dos números, do alfabeto e de muitas outras coisas. Freqüentemente é representado como um jovem de belo rosto, normalmente nu ou vestido com uma túnica curta e trazendo na cabeça um capacete com asas, calçando sandálias aladas e na mão seu principal símbolo, o caduceu doado por Apolo. Como mensageiro ou intérprete da vontade dos deuses, deu origem ao termo hermenêutica.
Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/mitologia/hermes.html

Hefesto

Uma das doze divindade gregas do Olimpo, o Vulcano dos romanos, deus do fogo, da metalurgia e das erupções vulcânicas, o ferreiro divino dos deuses e construtor de seus palácios, armas e ferramentas. Era p filho feio e deformado de Zeus e de sua esposa Hera, foi responsável, entre outras obras, pela égide, escudo usado pelo pai em sua batalha contra os titãs. Certa vez sua mãe Hera discutiu com Zeus a respeito de Héracles e ele tomou partido a favor da mãe. Então Zeus zangado agarrou-o pelo pé e o atirou do Olimpo abaixo. Ele foi cair no fundo do mar onde foi cuidado pela titânia Tétis, que lá morava e o levou para a ilha de Lemnos. Porém não recebeu apoio da mãe por seus defeitos físicos, montou suas oficinas na ilha de Lemnos.

Para se vingar, fabricou um trono esplendoroso e o mandou para sua mãe no Monte Olimpio, como presente. Ela sentou-se nele e imediatamente, correntes invisíveis ataram-se em sua volta e ela não conseguia levantar-se. Ares, o Marte romano, deus da guerra e seu principal rival, tentou libertar Hera, mas bateu rapidamente em retirada frente as chamas do deus do fogo. No entanto, Dionísio, deus do vinho e seu amigo, embriagou-o e o levou ao céu, onde ele libertou a rainha e passou a residir novamente no Monte Olimpo. De volta ao Olimpo, como deus do fogo, tornou-se o ferreiro divino e instalou suas forjas no centro dos vulcões. Construiu para si um magnífico e brilhante palácio de bronze, equipado com muitos servos mecânicos. Ali fabricou entre outras grandes obras, os raios e o trovão de Zeus, o tridente de Poseidon, a couraça de Héracles e as flechas de Apolo.


Por ordem de Zeus, como pelo arrependimento da antiga rejeição, deu-lhe em casamento Afrodite, a Vênus romana, a mais bela das deusas. Embora o amasse realmente, foi-lhe infiel, tendo vários amantes dentre eles deuses e mortais, pois suas traições refletiam as outras faces do amor. Descobertas as traições, confeccionou uma rede invisível em que aprisionou Afrodite e seu amante Ares para expô-los ao ridículo diante dos outros deuses e se vingar das traições da esposa. Divorciou-se de Afrodite e casou-se com as Cárites. Outra das suas célebres criações foi a armadura para o herói Aquiles. Após a morte do seu amigo Pátroclo na guerra de Tróia, Aquiles decidiu entrar de novo no conflito, mas não tinha armadura, pois a havia dado a Pátroclo. Naquele momento, a mãe dele Tétis, procurou o deus do fogo, no Monte Olimpo, e pediu que ele fabricasse uma nova armadura para o seu filho.


Concordando fabricou uma esplêndida armadura, um escudo decorado com representações elaboradas e uma braçadeira com adornos que representavam a terra, o céu, o mar, o sol, a lua e as estrelas. Além do escudo, o deus do fogo criou também um capacete com uma crista que lhe protegia o peito. Apesar de ser motivo freqüente de escárnio nas lendas gregas por causa de seu defeito físico, foi muito venerada pelas dádivas por ele concedidas aos mortais e de suas forjas saiu Pandora, a primeira mulher mortal. Patrono dos ferreiros e dos artesãos em geral e lendariamente responsável pela difusão da arte de usar o fogo e da metalurgia. Era geralmente representado como um homem de meia-idade, barbado, vestido com uma túnica sem mangas e com um gorro sobre o cabelo desgrenhado. 

Autor: Desconhecido
http://www.curiosidades10.com/mitologia/hefesto.html

Harpias

Na mitologia grega, eram filhas de Taumas e Electra e, portanto, anteriores aos olímpicos. Apareciam ora como mulheres sedutoras ora como horríveis monstros, que procuravam sempre raptar o corpo dos mortos, para usufruir de seu amor, simbolizando as paixões obsessivas bem como o remorso seguido à sua satisfação
Eram três: Aelo (a borrasca), Ocípite (a rápida no voo) e Celeno (a obscura).

  Segundo um de seus mitos, as Harpias mantinham uma maldição sobre o rei da Trácia, Fineu. A pedido do rei, foram perseguidas pelos argonautas e, aprisionadas, obtiveram em troca da vida a promessa de não mais atormentá-lo e então, refugiaram-se numa caverna da ilha de Creta.
Autor: Desconhecido 
http://www.curiosidades10.com/mitologia/harpias.html

Deméter

Quem era
  Na mitologia grega, Deméter era a deusa da agricultura e da colheita
Era ela quem nutria a terra com a vegetação verde. 
Era considerada também como a deusa protetora do casamento e da lei sagrada. Era venerada como a responsável pelas estações do ano. 
Deméter e sua filha Perséfone eram as principais personagens dos mistérios eleusinos (rituais de iniciação realizados na cidade grega de Eleusis).

Genealogia

De acordo com a genealogia dos deuses gregos, Deméter era filha de Crono (titã) e Rea (titanide). Desta forma, Deméter era irmã de Zeus (deus dos deuses).
As sacerdotisas (responsáveis pelo culto à deusa) de Deméter eram chamadas de melissas.

Representação

  Deméter era representada (em pinturas e escultras), muitas vezes, subindo em um carro com uma grande quantidade de produtos agrícolas como, por exemplo, grãos, flores e frutos.

Curiosidade

Na mitologia romana, Deméter era chamada de Ceres.

http://www.curiosidades10.com/mitologia/demeter.html

Centauro

Na mitologia grega, eram seres fortes e brutais, metade homens e metade cavalos, filhos de Ixíon ou Ixão, rei dos lápitas, e de Néfele, deusa das nuvens, à exceção de Folo de Quíron ou Quirão, que tiveram outra origem e caráter menos selvagem, porém eram a personificação das forças naturais desenfreadas, da devassidão e embriaguez. Monstros que representavam a identificação do ser humano aos instintos animalescos, seu mito foi, possivelmente, inspirado nas tribos semi-selvagens que viviam nas zonas mais agrestes da Grécia e sua história mitológica quase sempre associada a episódios de barbárie.

Viviam nos bosques das planícies da Arcádia e dos montes da Tessália e teriam lutado contra Hércules, que os teria expulsado do cabo Mália. Durante as bodas de Pirítoo, rei dos lápitas, depois de embriagados com vinho, teriam tentado raptar a noiva, gerando uma terrível que terminou com todos aniquilados pelo lápitas. Diferentemente dos outros, Folo de Quírion foi instrutor e professor de Aquiles, Heráclito, Jasão e outros heróis. Nos tempos helênicos se relacionavam freqüentemente com Eros e Dioniso e durante o Renascimento, talvez para realçar seu caráter bestial, em suas representações só o busto era humano.
Autor: Desconhecido
Tags: centauro mitologiamitologia centauro,
http://www.curiosidades10.com/mitologia/centauro.html

Atena

Uma das mais poderosas das doze divindade gregas do Olimpo, deusa virginal da sabedoria, da inteligência, da paz e da guerra, protetora da vida política, das ciências e artes, e também da habilidade manual, identificada com a antiga divindade italiana Minerva, protetora de Roma, dos artesãos, poetas, professores e médicos, a partir do terceiro século a.C. Filha de Zeus com Métis, sua primeira esposa, saiu da cabeça de Zeus, já adulta e completamente armada para a guerra. Seu pai receoso depois advertido por sua avó Gaia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronara Cronos e, este, Urano, utilizou-se de um ardil, convencendo sua esposa a se transformar em um animal diferente. Métis, imprudente, transformou-se em uma mosca e ele aproveitou a oportunidade e a engoliu. Entretanto, Métis já estava grávida e a gestação passou para a cabeça de Zeus.

Um dia Zeus sentiu uma forte dor de cabeça e Hefesto, o deus ferreiro e do fogo, abriu-a com um machado a pedido do próprio Zeus, de onde ela saiu já adulta, com elmo, armadura e escudo. Ela tornou-se a favorita do pai e junto com ele dividia o poder das tempestades e dos relâmpagos e usava a Aegis, o escudo com a cabeça de Medusa. Tornou-se a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas atividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar e dançar. Obteve várias vitórias sobre Ares, o deus da guerra e seu grande rival, e venceu Poseidon na competição para a posse da cidade de Atenas que ganhou o seu nome. Ela era a deusa do trabalho, como também das artes domésticas e especialmente da arte de tecer.


Uma mortal, uma jovem lídia chamada Aracne, havia desenvolvido uma grande capacidade de fiar, tecer e bordar. Qualquer pessoa que a via pensava que a deusa lhe havia ensinado essa arte. Mas Aracne negava isso, pois se considerava melhor que a própria deusa. Chegou até a desafiá-la para uma competição, dizendo que pagaria a penalidade se fosse vencida.


Ao ouvir isso, e a deusa ficou descontente e tomando o aspecto de uma anciã, ela visitou Aracne e avisou-a que era melhor desafiar outras mulheres e pedir perdão a deusa por sua impudência. Como Aracne não se conformou, elas começaram a competição. Ela teceu a cena de sua competição com Poseidon, na presença dos doze deuses do Olimpo. Poseidon acabava de criar o cavalo e Atena a oliveira. Nos quatro cantos de sua peça havia cenas mostrando o que acontecera com mortais que haviam desafiado os deuses no passado. Mas a desafiante não desistiu do duelo e teceu cenas mostrando os erros e as falhas dos deuses. Seu trabalho era bem feito, mas, enquanto avançava, apareciam cada vez mais insultos contra os deuses. Irritada, a deusa bateu o tecido com sua lançadeira e cortou-o em pedaços.


Tocou Aracne na testa fazendo-a entender a extensão da ofensa que havia cometido, que de tão envergonhada acabou se enforcando. A deusa disse-lhe que podia continuar vivendo, mas para que ela aprendesse a lição, seus descendentes deveriam continuar pendurados. Assim, foi transformada em aranha, sempre fiando a linha pela qual permaneceria suspensa e, assim, até hoje o nome que designa a aranha em grego é aracne. Também grafada como Palas Atená, freqüentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira. Segundo Homero, desempenhou um papel importante apoiando os gregos na Guerra de Tróia e teve participação no julgamento de Páris. Também teve importante participação no julgamento de Areópago, quando julgou Orestes juntamente com o povo de Atenas e o absolveu dando o voto de desempate, o famoso voto de Minerva, seu nome romano.
Autor: Desconhecido
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Apolo

Uma das doze divindade gregas do Olimpo, uma das divindades mais ecléticas da mitologia greco-romana, que recebeu grande reverência desde os tempos dos gregos primitivos até os romanos e, conhecido primordialmente como uma divindade solar, também representou o ideal grego da jovem beleza masculina e era o deus dessa juventude, ajudando na transição para a idade adulta. Flho de Zeus e da titã Leto, e irmão gêmeo da deusa da caça Artêmis e pai de Asclépio (Esculápio) e de Orfeu, tornou-se o deus do sol, da luz, da música, da poesia, da juventude, dos esportes e da caça e ainda o deus da profecia: o senhor de todos os oráculos, inclusive o de Delfos, o mais célebre de todos os lugares de profecias. Também tinha sua parte negra, quando ele usa o arco, para disparar dardos letais que matavam os homens com doenças ou mortes súbitas, e também considerado o deus das pragas de ratos e dos lobos, que atormentavam muitas vezes os gregos.

  Depois de ter morto a serpente Pitho que aterrorizava as pessoas, em comemoração a essa façanha, ele instituiu os Jogos Pithios, cujo vencedor nas competições de força, velocidade ou corrida de carruagens era coroado com uma coroa de louro. Fundador de cidades, dava boas leis, era um deus puro e justo e que curava os doentes, venerado junto com este em grandes templos-hospitais, onde se curavam várias doenças, sobretudo através do sono. Pã (Fauno), que havia inventado a gaita, desafiou-o para uma competição musical que devia tocar a lira, e apesar da bela música tocada por Pã (Fauno ou Silvano), tocando a lira que ganhou como um presente de Hermes, a canção sua foi tão impressionante que foi imediatamente declarado vencedor.


  Todos concordaram, menos Midas, seguidor de Pã, e então o vencedor transformou suas orelhas de Midas em orelhas de asno. Midas tentou esconder as orelhas debaixo de um grande turbante, mas o seu cabeleireiro conhecia o segredo e não conseguia guardá-lo. Não ousando dizê-lo a ninguém, cavou um buraco no chão, cochichou o acontecido dentro do buraco e depois o cobriu. Mas uma moita espessa de juncos nasceu e se pôs a sussurrar a história a partir daquele dia, cada vez que o vento soprava sobre eles. Por espalhar que era o melhor arqueiro entre os deuses, irritou Eros (Cupido), o deus do amor, e este vingou-se disparando uma de suas flechas no coração do desafeto e uma outra no coração da ninfa Dafne, filha do deus-rio, Pineus.


  O deus logo apaixonou-se por Dafne que costumava andar pelas florestas e, como Ártemis, a deusa da caça, não queria se casar. 

Ele perseguiu-a, mas ela se negou a parar e foi voando, seguida por ele, determinado em apanhá-la. 
Cansada e prestes a cair no chão, Dafne chamou o seu pai, o deus-rio, para salvá-la. No exato momento em que ela ia ser apanhada, Dafne foi convertida em um pé de louro (Dafne, em grego, significa louro). 
Sem poder casar com a amada e por amá-la tanto, ele decidiu que as coroas que seriam usadas para distinguir as cabeças dos vencedores dos Jogos Típicos deveriam ser feitas com galhos de louro. Tomou partico na famosa guerra de Tróia, defendendo esta cidade, dizimando os aqueus com praga quando estes ofenderam o seu sacerdote troiano, e acabando por matar Aquiles. Em época mais tardia foi identificado com Hélios, deus do sol, pois era antes o deus da luz, e por arrastamento a sua irmã foi identificada com a deusa Selene, da lua. Mitologicamente foi um deus de inúmeros amores, mas que nunca teve sorte, por vingança de Eros, deus do amor. Na mitologia etrusca, foi conhecido como Aplu e era venerado no Chipre, com o título de Abeu.
Autor: Desconhecido
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Afrodite

Uma das doze divindade gregas do Olimpo, deusa da beleza e do amor correspondente à romana Vênus  porém, ao contrário da última, não representava apenas o amor sexual, mas também a afeição que sustenta a vida social.

  De acordo com as crenças mitológicas, foi nascida da espuma do mar gerada quando o pai dos titãs Urano foi castrado por seu filho Cronos. Este atirou os genitais cortados do pai ao mar, que começou a ferver e a espumar e promoveu a fecundação em Tálassa, deusa do mar. A mais antiga dos deuses olímpicos ergueu-se da espuma e foi levada pelas ondas até chegar a ilha de Chipre e assim Kypris (= cipriota) foi um dos vários adjetivos que lhe foram atribuídos.
Autor: Desconhecido
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