Sempre na minha mente e no coração...

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Saúde - 4 Alimentos que são curas naturais

4 Alimentos que são curas naturais

A cada dia que passa, a medicina alternativa fica menos alternativa e mais comum, já que muitos adultos estão preferindo remédios naturais para ajudar com certos problemas de saúde. Coma para ficar saudável! Confira quatro dicas de curas naturais da nutricionista Joy Bauer:

1 – VINAGRE

Vinagre pode reduzir o açúcar no sangue. “Se você tomar 2 a 4 colheres de chá de vinagre com a refeição ou antes da refeição, ele pode neutralizar o aumento do açúcar no sangue que começa a partir da refeição”, explica Bauer, acrescentando que isso é particularmente útilpara pessoas com diabetes tipo 2.


2 – MEL

Mel acalma a tosse. “O mel ajuda a aliviar a garganta, e também solta o muco”, diz Bauer. Para crianças doentes, com idades entre 1 a 6 anos (mel não deve ser dado a crianças menores de um ano), tente dar meia colher de chá 30 minutos antes deles se deitarem. Para crianças com idade superior a 6 anos e adultos, o ideal é tomar até duas colheres de chá.

3 – CHÁ DE CAMOMILA

Esse chá alivia dores de cólicas menstruais. A camomila ajuda a relaxar o útero, elevando os níveis de glicina do corpo, um aminoácido que impede espasmos musculares. Experimente uma a três xícaras de chá de camomila sem cafeína por dia durante o ciclo menstrual.

4 – ÓLEO DE HORTELÃ-PIMENTA

O óleo de hortelã-pimenta alivia os sintomas da síndrome do intestino irritável (SII). “Ele relaxa os músculos do revestimento do intestino”, diz Bauer. Tome uma cápsula de hortelã-pimenta três vezes por dia, 30 minutos antes da refeição.

Saúde - Como prevenir o Câncer de Mama



Para prevenir câncer de mama faça check-ups regulares, exames de mama, faça mamograma na data certa e você tem boas chances de detectar o câncer de mama nos estágios iniciais. Mas e a prevenção? Há ações que possam reduzir os seus riscos? Sim, existem.

É verdade que fatos imutáveis como a genética, a bagagem médica familiar e simplesmente ter nascido mulher determinam grande parte do risco de desenvolver câncer de mama. E como todo câncer, o risco aumenta com a idade: para uma mulher de 30 anos, o risco de desenvolver a doença em um período de 10 anos é menor do que metade de 1%, ou 1 em 234, enquanto uma mulher de 60 anos corre risco de 3,5%, ou seja, 1 em 28.

Mas agora há evidências de que o estilo de vida influencie este risco. As escolhas mais impactantes incluem o consumo de álcool (nenhum é o melhor), a quantidade de atividade física (quanto mais, melhor) e se ela toma hormônios (quanto menos, melhor). Os médicos também motivam o manter peso em níveis baixos, pois a obesidade aumenta o risco durante os anos da menopausa.

O câncer de mama é uma doença que está ligada à quantidade de estrogênio no corpo e estes fatores aparentemente muito diferentes (álcool, atividade física e suplementos hormonais) afetam os níveis de estrogênio e outros hormônios.

Há fatores imutáveis como uma primeira menstruação precoce e parentes próximos com câncer, mas cada pessoa pode mudar muito sobre si mesma. Informação e conhecimento podem aumentar significativamente o poder preventivo. 
Saiba o histórico médico de sua família, e mesmo que não haja incidência de câncer de mama não se acomode. Consulte um conselheiro genético se você está preocupada com o seu histórico familiar e pergunte se deveria fazer exames genéticos para detectar mutações que aumentam os riscos de câncer (mais comum em judeus asquenazes). Não esqueça que os genes do câncer de mama podem provir de ambos os lados da família, não apenas da sua mãe.

Entre os parentes os sinais mais alarmantes são o câncer pré-menopausa, câncer de mama bilateral (que surge em ambos seios) e câncer de ovário. Mas mesmo que ninguém em sua família tenha câncer isso não significa que você está a salvo, em realidade, apenas 10% das pacientes da doença possuem histórico familiar.

Fatores controláveis
Beba menos álcool ou corte-o de vez. Nesse ponto os estudos são bem consistentes: não existe nível seguro de ingestão de álcool. Mesmo uma taça de vinho por dia pode aumentar levemente seu risco. E ele aumenta quanto mais se bebe.

Malhação, malhação, malhação. A obesidade após a menopausa aumenta o risco de câncer de mama, portanto tente manter o peso em níveis saudáveis. Porém fazer exercício é benéfico independentemente do peso, e mesmo pouco exercício já é benéfico. Mulheres com sobrepeso que se exercitam têm chances menores do que mulheres magras que não são fisicamente ativas. O risco cai na mesma proporção em que se aumenta o vigor e as horas dos exercícios. Mulheres que fazem três horas de exercício vigoroso por semana tem 20% menos chance de contrair a doença.

Fatores mais difíceis de mudar
Amamente se puder. Menstruação precoce, menopausa atrasada, postergar a gravidez e nunca ter passado por uma gravidez completa aumentam o risco de câncer de mama, mas estes são fatores que não se pode mudar facilmente. Se você tiver um bebê, no entanto, você deve amamentar, quanto maior o período melhor, pois a amamentar reduz as chances de câncer de mama.

Tente evitar terapia com combinação de hormônios. A recomendação para todas as terapias hormonais é tomar a menor dose pelo período mais curto possível. O estrogênio é uma exceção a esta regra, pois, até o presente, suplementos com este hormônio não mostraram aumento no risco. Mas uma mulher que tenha tomado anticoncepcionais recentemente possui maiores riscos. É interessante utilizar métodos contraceptivos alternativos e evitar os hormônios chamados de naturais ou vegetais.

Saber é sempre melhor do que simplesmente confiar nos outros (ou no acaso)
Não basta ouvir que o resultado do exame foi negativo. Faça mamogramas regulares, mas se você possui o tecido do seio bastante denso, ou tem maior risco por outras causas, insista em fazer uma ressonância magnéticatambém. 

Ter tecido mamário de alta densidade pode aumentar drasticamente o seu risco de desenvolver câncer de mama assim como descobrir hiperplasia atípica (ou crescimento celular anormal), que pode ser confirmado por uma biópsia. Depois de um mamograma converse com seu médico sobre os resultados, porque até nestes casos pode ser colhida informação importante.  

Aprenda sobre a densidade das suas mamas. Se a biópsia mostra hiperplasia, seu médico pode colocá-la em um programa de químio-prevenção.
Se familiarize com seus próprios fatores de risco. 
O seu risco pode ser maior do que o normal se você estiver acima da altura média; se for de classe média-alta (possivelmente relacionado à tendência de adiar a gravidez e em ter menos filhos); se nunca tiver levado uma gravidez a termo depois dos 30 anos; se você já teve câncer endometrial, de ovário ou de cólon; ou se foi exposta a doses altas de radiação no peito. Quaisquer destas situações a colocam em risco maior do que a média.
  
Fonte: Nytimes

Saúde - 11 alimentos que matam sua inteligência

11 alimentos que matam sua inteligência

Quando se trata de nutrição, deve-se lembrar que existem todos os tipos de alimentos: alguns são seus maiores aliados contra os quilos extras, enquanto outros estimulam sua função cognitiva e melhoram sua memória. Por outro lado, alguns alimentos são conhecidos por terem um efeito devastador sobre o funcionamento do cérebro, e os nutricionistas aconselham-nos a consumi-los com moderação, a fim de limitar o seu impacto negativo. Dito isto, separamos uma lista com os top 11 de alimentos que matam a sua inteligência, de forma lenta, mas que seguramente o farão:

1. Produtos açucarados. Açúcar e produtos açucarados são ruins não só para a sua cintura, mas também para sua função cerebral. A longo prazo, o consumo de açúcar pode criar uma grande variedade de problemas neurológicos e também pode interferir na sua memória. O açúcar ainda pode causar danos na sua capacidade de aprendizado, por isso, recomenda-se evitar produtos pré-cozidos, açúcar, xarope de milho e produtos que são ricos em frutose.

2. Álcool. O álcool é conhecido por prejudicar o fígado a longo prazo, e isso também faz com que seja conhecido como “nevoeiro do cérebro”. Como o nome sugere, a névoa no cérebro refere-se a um sentimento de confusão mental, pois o álcool age como se uma nuvem afetasse a sua capacidade de pensar com clareza, bem como sua memória. Você já deve ter reparado que não consegue lembrar os nomes de itens comuns, ou mesmo de certos eventos, perdendo a certeza se eram sonhos ou se realmente aconteceram quando você bebe, não é mesmo? Isso é influenciado pela ingestão de álcool em níveis elevados, o que afeta o equilíbrio do cérebro. Felizmente, esses sintomas são reversíveis desde que você pare de consumir álcool ou limite seu consumo a um ou dois drinques por semana.

3. Junk Food. As famosas “porcarias” que estamos acostumados a consumir em quantidade cada vez maior diariamente, são capazes de alterar a produção química do cérebro, segundo um recente estudo realizado na Universidade de Montreal, podendo levar a sintomas associados à depressão e ansiedade. Além disso, os alimentos que são ricos em gordura também podem desencadear alguns sintomas que são similares aos sinais de abstinência quando você deixa de consumi-los. Estes alimentos afetam a produção de dopamina, uma importante substância química que promove a felicidade e uma sensação geral de bem-estar. Além disso, a dopamina também é fundamental para um bom desenvolvimento da função cognitiva, da capacidade de aprendizado, da atenção, da motivação e da memória.

4. Frituras. Quase todos os alimentos processados contêm produtos químicos, corantes, aditivos, sabores artificiais, conservantes etc. Estes ingredientes podem afetar o comportamento e o funcionamento cognitivo, devido à química que provoca hiperatividade, tanto em crianças quanto em adultos. Alimentos fritos ou transformados lentamente destroem as células nervosas localizadas no cérebro. No entanto, alguns óleos são mais perigosos do que outros - o óleo de girassol é considerado um dos mais tóxicos, por exemplo.

5. Comidas processadas ou pré-cozidas. Assim como os alimentos fritos, alimentos processados ou pré-cozidos também impactam no sistema nervoso central, aumentando o risco de desenvolver um distúrbio degenerativo do cérebro, tal como a doença de Alzheimer.


6. Alimentos muito salgados. Todo mundo sabe que os alimentos salgados afetam a pressão arterial e causam grandes danos ao coração. No entanto, como pesquisas sugerem, os alimentos que contêm quantidades elevadas de sal (sódio) podem afetar sua função cognitiva e prejudicar a sua capacidade de pensar. Vale dizer que estudos sobre consumo de alimentos salgados comparados à nicotina demonstraram que eles possuem os mesmos efeitos da droga, causando sintomas de abstinência severos e desejos por alimentos salgados.

7. Grãos, exceto grãos 100% inteiros. Todos os tipos de grãos têm um impacto sobre o funcionamento do seu cérebro e saúde em geral, com exceção dos que estão 100% inteiros, que são muito ricos em fibras e são conhecidos por prevenirem o envelhecimento arterial. Se você consome grãos com regularidade, seu corpo arrisca envelhecer mais rápido do que o natural, além de experimentar perda de memória e confusão mental. Dito isto, tente trocar os carboidratos regulares por hidratos de carbono complexos. Por exemplo, opte por pão integral.


8. Proteínas processadas. As proteínas são os blocos de construção dos músculos e são muito importantes para o bom funcionamento do seu corpo. A carne é a mais rica fonte de proteína de alta qualidade, mas evite proteínas excessivamente processadas, como salsichas, salames e outros alimentos do tipo. Ao contrário das proteínas naturais que ajudam seu corpo a isolar o sistema nervoso, proteínas transformadas fazem exatamente o oposto. Opte por peixe natural (especialmente atum e salmão), laticínios, nozes e sementes, que são fontes naturais de proteína de alta qualidade.

9. Evite gorduras trans a todo custo. As gorduras trans causam uma série de problemas, desde os relacionados com o coração, até colesterol alto e obesidade. No entanto, elas também são ruins para o cérebro, pois o fazem ficar mais lento, afetando seus reflexos e a qualidade das respostas do cérebro. Isso para não mencionar que elas aumentam o risco de AVC. As gorduras trans também podem ter outros efeitos sobre o cérebro: se consumidas por muito tempo podem resultar em uma espécie de encolhimento do cérebro, o que é um pouco semelhante à retração causada pela doença de Alzheimer. Esse encolhimento ocorre devido ao fato das gorduras trans lentamente danificarem as artérias. Você pode evitar isso e diminuir o risco de AVC simplesmente limitando a ingestão de gorduras trans.


10. Adoçantes artificiais. Quando as pessoas tentam perder peso, elas tendem a pensar que vão tornar-se magras durante a noite, basta substituir o açúcar por adoçantes artificiais. É verdade que os adoçantes artificiais contêm menos calorias, mas eles podem fazer mais mal do que bem! Se forem usados durante um período prolongado de tempo, os adoçantes artificiais podem causar danos no cérebro e interferir na sua capacidade cognitiva, especialmente se utilizar elevadas quantidades de edulcorante.

11. Nicotina. Apesar do fato da nicotina não ser realmente um produto alimentar, ainda causa estragos em seu cérebro, restringindo o fluxo de sangue para este importante órgão, juntamente com o fluxo regular de glicose e oxigênio. A nicotina não só provoca envelhecimento precoce, mau hálito e representa um risco aumentado para câncer de pulmão, mas também afeta a produção e a função dos neurotransmissores, apertando os capilares, os vasos sanguíneos minúsculos que desempenham um papel fundamental quando se trata de sua função cerebral.

Agora que você já sabe que alimentos evitar se quiser manter sua mente saudável, veja também esta lista com bebidas que devem ser evitadas.


Saúde - Confira os tipos de contaminação encontrados nos alimentos

Confira os tipos de contaminação encontrados nos alimentos

Vestígios de bactérias fecais em bolos na China e carne de cavalo em hambúrguer dito bovino no Reino Unido são algumas das recentes descobertas indesejáveis. E, por mais repugnante que pareça, há níveis aceitáveis de contaminação.
“É economicamente inviável cultivar, colher e processar alimentos completamente livre de tais incidentes”, declarou a Agência de Medicamentos e Alimentos (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos. Confira os níveis máximos permitidos, segundo o site espanhol Xataka Ciencia.   
Chocolate: cada 100 g podem conter 60 fragmentos de insetos e um pelo de roedor.
Tomate em conserva: seriam 10 ovos de mosca por 500 g e 30 a cada 100 g de molho.
Espinafre congelado: 50 larvas de centopeias por 100 g.
Suco de frutas cítricas enlatado - 5 ovos de mosca por 250 ml.
Batata frita: 6% delas podem estar podre.
Milho doce: pode apresentar larvas de inseto inferiores a 2 ou 3 mm.
Pipoca: pode conter excremento ou pelo de roedor por recipiente.
Macarrão: 225 fragmentos de insetos em 25 g. 

Gente... Eu estou abismada com tudo isso...
 

Fonte: Saúde/Terra

Alimentos que contribuem para uma vida mais longa II

Alimentos que contribuem para uma vida mais longa II

1 - Leite: é um nutriente importante para quem quer viver mais e melhor, pois é uma das principais fontes de cálcio, agente de formação e fortalecimento ósseo. Além disso, seu consumo fornece os aminoácidos essenciais à formação da massa muscular, que diminui progressivamente com o passar dos anos. 

E não é só: uma pesquisa realizada pela Universidade da Pensilvânia, nos EUA, apontou que o leite e seus derivados também ajudam a equilibrar a pressão arterial, devido a um peptídeo (um pedaço da proteína  do leite), capaz de anular uma enzima que provoca o estreitamento dos vasos sanguíneos

2 - Limão: quer manter seu corpo longe de infecções? Acrescente uma pitada de limão em seus pratos. O limão é rico em vitamina C e sua acidez tem propriedade antibacteriana. De acordo com Conceição Trucom, química e autora do livro "O Poder de Cura do Limão", a fruta tem ação depurativa e é muito eficaz na desintoxicação do organismo, além de ter poder cicatrizante. 
Além disso, ele é ótimo para temperar saladas e até mesmo carnes e peixes, diminuindo assim o uso do sal (inimigo número um da pressão alta). Sem contar que deixa esses pratos uma delícia!

3 - Maçã: um estudo publicado no Journal of Medicine Food mostrou que o consumo diário de duas maçãs, durante 12 semanas, provocou a diminuição de 20% nos níveis de LDL, ou colesterol ruim, no sangue. Outra pesquisa, publicada na revista Nature, mostrou que 100 g de maçã fresca contém a mesma quantidade de um comprimido de 1.500 mg de vitamina C, um poderoso antioxidante. 
Além disso, a fruta é rica em pectina (encontrada principalmente em sua casca): "A pectina é uma fibra que facilita a eliminação de toxinas, ajuda a controlar o colesterol e dificulta a absorção de gorduras e glicose pelo sangue", explica a nutricionista Bruna DiChiara Passos. A dica é consumi-la inteira, com casca e tudo, para aproveitar todos os seus nutrientes

4 - Nozes: são fonte de vitamina E (poderoso antioxidante que ajuda a retardar o envelhecimento e previne doenças cardiovasculares) e de zinco (mineral que ajuda a blindar o sistema imunológico). 
"As oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, macadâmias) são fontes de gordura monoinsaturada que atua diretamente na redução do colesterol ruim (LDL) e aumento do colesterol bom (HDL), prevenindo as doenças cardiovasculares", acrescenta Marisa Bailer, nutricionista do Hospital Samaritano de São Paulo. Mas é preciso ficar alerta para não exagerar no consumo, pois são bastante calóricas e exceder na porção diária recomendada pode pesar na balança.

5 - Peixe: muitos nutricionistas recomendam o consumo de peixe pelo menos uma vez por semana. Isso porque peixes como atum, salmão e sardinha são algumas das melhores fontes de ômega 3, que é capaz de diminuir em até 40% o risco de problemas cardiovasculares quando consumidos regularmente. 
"O ômega 3 presente nos peixes é essencial para o sistema nervoso e coração, pois diminui os triglicérides e melhora a coagulação e a pressão sanguínea, além de possui minerais essenciais, como magnésio, ferro e selênio, que têm ação anticancerígena", explica o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia)

6 - Soja: acrescentar soja à dieta diminui significativamente os níveis de colesterol e, consequentemente, o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. 
"A soja é fonte de isoflavonas e isoflavonoides, substâncias que atuam como antioxidante, auxiliam na redução da taxa do colesterol ruim (LDL) e previnem o surgimento das doenças cardiovasculares", explica Marisa Bailer, nutricionista do Hospital Samaritano de São Paulo

7 - Tomate: além de fortalecer o sistema imunológico, o tomate é rico em licopeno: "O licopeno neutraliza os radicais livres e tem propriedades anticancerígenas, especialmente contra o câncer de próstata", diz Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. 
Um estudo recente, da Universidade de Kentucky, nos EUA, comprovou que o tomate também é fonte de ácido ferúlico, que preserva os neurônios da degeneração provocada pelo estresse oxidativo, protegendo contra as doenças de Alzheimer, de Parkinson e contra a demência senil. A dica para aproveitar ao máximo seus benefícios é consumi-lo quente, pois a disponibilidade de licopeno aumenta quando o tomate é submetido ao calor do fogo

8 - Uva: tanto a fruta, como o suco ou o vinho são poderosos aliados para a longevidade. Isso porque ela é rica em uma substância chamada resveratrol, que estimula enzimas celulares essenciais para o reparo e concerto do DNA, prolongando, desta forma, a vida das células. 
"Essa substância traz benefícios para saúde, inclusive tem a função de ser um antirradical livre, que atrasa o envelhecimento celular e orgânico, e também impede a oxidação do colágeno, substância que dá sustentação à pele, retardando a formação de rugas", afirma a nutricionista Bruna di Chiara Passos. Além disso, pesquisas realizadas pelo National Institute of Aging (NIA) dos Estados Unidos apontam que a substância também ajuda a combater males associados ao envelhecimento como doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, formação de catarata e perda de memória, assim como pode diminuir os níveis de açúcar no sangue. Mas atenção, o resveratrol é encontrado especialmente na casca das uvas vermelhas e, quanto mais escuras, maior sua concentração.

Alimentos que contribuem para uma vida mais longa I

Alimentos que contribuem para uma vida mais longa I

1- Alho: graças à alicina de sua composição, o alho é um poderoso antimicrobiano e antimicótico, ajudando a aliviar sintomas de gripes e resfriados, acelerando a recuperação do organismo e reforçando a imunidade. Mas os benefícios da alicina não param por aí.
"A alicina é responsável pelos benefícios referentes ao sistema cardiovascular, pois auxilia na redução do colesterol ruim (LDL), protege os vasos sanguíneos, melhora o fluxo sanguíneo e o tempo de coagulação", aponta Marisa Bailer, nutricionista do Hospital Samaritano de São Paulo . 

2 - Aveia: rica em fibras, minerais, vitaminas, antioxidantes e fitoquímicos, a aveia deve ter destaque no cardápio de quem quer alcançar longevidade, e não pode faltar na dieta dos idosos.
Ela ajuda o intestino a funcionar no ritmo e auxilia na diminuição dos níveis de colesterol e diabetes, uma vez que participa da absorção tanto das gorduras quanto dos açúcares no intestino, além de reduzir a pressão sanguínea e ajudar na prevenção do câncer de cólon. "Isso porque a aveia contém fibra solúvel e beta-glucanas", explica Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. A dica é consumir duas colheres de sopa por dia.

3 - Azeite de oliva: a vitamina E é um antioxidante natural, ou seja, ajuda a retardar o envelhecimento. E ela é encontrada em abundância no azeite de oliva. "É um óleo saudável, rico em gordura insaturada, vitamina E e compostos fenólicos. 
É excelente para controle da pressão arterial, prevenção de doenças cardiovasculares, aumento do colesterol bom (HDL) e redução do colesterol mau (LDL)", ensina o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Mas é preciso consumi-lo em temperatura ambiente, em refogados e ensopados, pois quando aquecido o azeite perde boa parte de suas propriedades nutricionais.

3 - Banana: além de saborosa e tipicamente brasileira, a banana traz muitos benefícios para quem quer alcançar a longevidade com saúde. O potássio e as vitaminas C e B6 presentes na fruta funcionam como elementos anti-estresse. 
 Além disso, o potássio também ajuda a evitar cãibra e derrame cerebral especialmente em pessoas que sofrem de pressão alta, problema acarretado pelo aumento de sódio e redução de potássio. "A banana oferece ainda outros benefícios: o amido da fruta madura aumenta a energia e também tem efeito calmante, pois estimula a produção de serotonina, substância que melhora o sono e o humor", explica o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia)

5 - Brócolis: não é à toa que o brócolis é considerado um super vegetal. Isso porque ele tem mais vitamina C do que a maioria das frutas cítricas, mais cálcio do que um copo de leite e mais fibra do que uma fatia de pão integral, além de um monte de antioxidantes. E não é só: o brócolis também ajuda a prevenir catarata, doenças cardíacas, artrite e úlcera. 
"É um vegetal completo: contém ferro e ácido fólico, que previnem a anemia, e betacaroteno e vitaminas C e E, nutrientes considerados antioxidantes que retardam o envelhecimento, aliviam a fadiga e dissolvem coágulos sanguíneos, e ainda sulforafeno e vitamina A, que protege as células contra o câncer", diz o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat. A dica pra aproveitar seus benefícios ao máximo é consumi-lo cru ou ao vapor

6 - Cebola: é rica em vitamina C, enxofre e no oxidante quercitina. Por isso, é ótima para prevenir asma e outras doenças inflamatórias. "Além disso, a cebola favorece o bom funcionamento gastrointestinal e a oxigenação no sangue", aponta Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo.
E não é só: ela também aumenta o nível do HDL, o bom colesterol. Para aproveitar ao máximo seus benefícios, o melhor é consumi-la crua, em uma salada ou em um lanche natural

7 - Espinafre: é uma importante fonte de ferro e de ácido fólico, essencial para prevenir anemia e vários tipos de câncer. Além disso, evita a sensação de fraqueza e desânimo, previne das doenças cardíacas, fortalece o sistema imunológico, reduz o risco da doença de Alzheimer e ajuda a controlar a hipertensão, e ainda dá mais energia!
Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Karolinska, em Estocolmo, e publicada na revista científica Cell Metabolism, aponta que o consumo de 300 gramas da hortaliça reduz em 5% a quantidade de oxigênio necessária para o funcionamento dos músculos quando se pratica um exercício físico, colaborando para a produção de energia.

Fonte: noticia/uol

Saúde - Agrião pode impedir crescimento de tumor na mama

Agrião pode impedir crescimento de tumor na mama

Pesquisa diz que substância da verdura bloqueia a alimentação de células cancerígenas.
Pesquisadores britânicos descobriram que um composto presente no agrião é capaz de impedir o desenvolvimento de células cancerígenas na mama. A pesquisa, mostra que a substância altera o funcionamento de uma proteína fundamental para o desenvolvimento do câncer.

O câncer de mama é o câncer mais comum em mulheres no mundo ocidental e, atualmente, afeta aproximadamente 1 em cada 9 mulheres durante sua vida.

Segundo os pesquisadores, da Universidade de Southhampton, no Reino Unido, a substância isotiocianato feniletil (PEITC, na sigla em inglês), presente no agrião, desliga um código do corpo que impede que o tumor tenha acesso  a sangue e oxigênio, evitando, assim, seu crescimento.

O processo funciona da seguinte maneira. Os tumores crescem se alimentando de sangue. Para conseguir esse suprimento, eles enviam sinais para tecidos saudáveis, que, por sua vez, mandam de volta oxigênio e nutrientes.

O composto vegetal do agrião desliga a função de uma proteína responsável pelo envio desses sinais. O tumor deixa de se alimentar e, então, para de crescer.

Segundo o oncologista Graham Packham, da Universidade de Southhampton, no Reino Unido, é importante conhecer os fatores de risco do câncer para tratar a doença e melhorar a prevenção.

- A alimentação é uma parte importante desse processo, mas são poucos os estudos que analisam a comida e o desenvolvimento do câncer.

Os pesquisadores dizem que mais estudos precisam ser feitos para determinar qual o impacto direto do agrião na diminuição do risco de câncer.


Fonte: cancerdemamatemcura