Sempre na minha mente e no coração...

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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Quarto de motel esconde perigos para a saúde

Quarto de motel esconde perigos para a saúde


Lençol, toalhas e até a banheira são focos para o 

contágio de DSTs



POR CAMILA MICHEL

Você já pensou nos riscos que um quarto de motel pode representar para sua saúde? Quando a temperatura esquenta, pouca gente pensa nisso. Mas o risco de contrair, principalmente, uma doença sexualmente transmissível DST existe. Para se ter ideia, alguns vírus, como o HPV, por exemplo, podem sobreviver por até sete dias em uma superfície. ?Se os cuidados com a higiene não estiverem totalmente alinhados, as chances de contaminação são enormes. Banheiras e lençóis podem guardar uma grande quantidade de vírus, que podem gerar desde problemas mais simples como a candidíase até os mais sérios como o HPV ?, explica o médico mastologista do Hospital A.C.Camargo, Levon Badiglian Filho.

O administrador de empresas Renato conta que pode comprovar como a má higienização de um estabelecimento é capaz de provocar danos ao organismo. "Um dia depois de passar a noite em um quarto de motel comecei a sentir coceiras na região genital. Fiquei quase uma semana sofrendo com o problema, sem saber o que estava acontecendo. Depois de uma consulta com o urologista, descobri que havia contraído chato (uma espécie de piolho que se fixa nos pelos pubianos)".  
Motel
De acordo com o professor Antonio Carlos Morilha, especialista do Guia de Motéis e colaborador da revista Moteleiro, os cuidados com o quarto do motel devem ser colocados em primeiro plano. "As toalhas devem ser esterilizadas e todo o quarto deve ser desinfetado, como banheiras, sauna e cadeiras. Assim, os riscos de contaminação são nulos e os adeptos podem ficar tranquilos", explica. "O cliente que perceber algo errado deve informar imediatamente a recepção, além de se informar sobre todos os cuidados com a higiene do motel".

Raio-X do quarto

De acordo com o médico do A.C. Camargo, a primeira atitude é prestar atenção nos pequenos detalhes do lugar que você frequenta. "Fazem parte das medidas de segurança procurar estabelecimentos que apresentem o mínimo exigido de condições higiênicas, observar a aparência da fachada externa (que pode dizer muito sobre o ambiente interno), além de desconfiar de preços muito baixos", explica Levon. Outros sinais podem estar invisíveis aos olhos, por isso que os cuidados devem ser redobrados. "Devemos analisar todos os objetos que entrem em contato com a mucosa e principalmente com os órgãos genitais. Principalmente, aqueles que sejam de difícil esterilização, como banheiras e bancos, já que muitos vírus e bactérias causadores de doenças são bastante resistentes", diz o mastologista. "Alguns micro-organismos sobrevivem em superfícies inertes e secas por um longo período de tempo, como o gonococo (causador da gonorreia), que permanece ativo de 1 a 3 dias e o HPV, até 7 dias" .

Há quem prefira levar para o motel um pouco de álcool para desinfetar o local como forma de se precaver. Mas será que essa é a solução mais indicada? "O álcool em gel a 70% é ótimo para eliminar qualquer vestígio de vírus. Mas, vale lembrar que essa é obrigação dos estabelecimentos, e se a pessoa faz isso é por que não confia no padrão de limpeza do motel", explica o mastologista.

Os campeões de contaminação


Quarto de motel
Banheira: marcas de ferrugem ou de manchas são sinais de má higiene. A melhor opção é não usar e desistir do estabelecimento.

Assento sanitário: existem motéis que apresentam um lacre de higienização; esses são os mais confiáveis. Mesmo assim, observe se houve a limpeza, caso contrário, avise a recepção e procure outro lugar.

Toalhas: as toalhas devem ser brancas e não podem apresentar nenhum indício de manchas. Prefira os estabelecimentos que usem o processo de esterilização e mande as toalhas ensacadas individualmente.

Lençol: mesmo uma manchinha pequena indica que a limpeza não foi realizada da maneira correta. Se a sujeira ainda está lá, os vírus também podem estar.

Piscina: antes de mergulhar, preste atenção na cor e no cheiro da água. Qualquer fator incomum precisa ser levado em consideração.

Cadeiras: os bancos e cadeiras precisam estar limpos e secos, e mesmo se tudo estiver em ordem prefira colocar a toalha antes de sentar-se.

SAÚDE - Alongamentos:exercícios para aumentar a flexibilidade muscular...


Quanto mais longo o músculo maior será a capacidade de movimentá-lo. Trás vários benefícios para a saúde em geral: diminui as tensões musculares; proporciona leveza nos movimentos; previne lesões musculares; estimula a circulação sanguínea e assim aumenta a capacidade de raciocínio; relaxa o corpo e a mente; melhora a respiração e ainda prepara o corpo para prática de qualquer atividade física para emagrecer.
Exercícios de alongamento
Por que fazer alongamento?
Para equilibrar a musculatura e promover elasticidade corporal que é perdida quando se leva uma vida sedentária ou até mesmo quando se pratica pouca quantidade de exercícios físicos. Mas mesmo quem pratica bastante (exemplos: corrida, natação ou ciclismo) pode ter uma redução de flexibilidade. 

Praticando ou não atividades físicas, fazer alongamento é imprescindível para evitar o encurtamento das fibras musculares, problemas na estrutura óssea, dores lombares ou qualquer lesão muscular.
Alongamento
Como deve ser feito o alongamento?
Antes de tudo é necessário fazer um aquecimento e treinar a respiração. Quando se respira profundamente (inspirar e respirar) toda a musculatura passa a ficar relaxada. Mas da mesma forma que o alongamento pode ser benéfico ele pode ser também prejudicial caso seja feito em excesso. 

Deve ser feito aos poucos, mas regularmente para o corpo se acostumar e passar a adquirir flexibilidade. Para incluir o alongamento no seu dia-a-dia, faça algo que goste, como por exemplo, ouvir uma música ou assistir TV. Assim fica mais prazeroso praticar o alongamento.

É recomendável que seja feito antes ou depois que qualquer atividade física ou quando sentir qualquer tensão muscular. Depois de alongar o músculo você pode contraí-lo por alguns instantes e voltar alongá-los novamente.
Alongamento

    SAÚDE - SAIBA QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO AVC

    SAIBA QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO AVC


    Aprenda a reconhecer o aparecimento dos sintomas para agir rapidamente e evitar complicações.

    Publicado em 03 de Oct de 2013 por Leticia Maciel


    Texto: Fernanda de Almeida/ Foto: Shutterstock/ Adaptação: Letícia Maciel
    Os principais fatores de riscos são a hipertensão arterial, diabetes , doenças cardíacas e o tabagismo

    Perda visual

    Costuma ser um dos primeiros sintomas, e pode iniciar pela visão dupla ou perda visual num olho (amaurose fugaz), e tem a possibilidade de reversão total e reaparecer dentro de um dia ou uma semana.

    Perda de força

    Quando a perda da visão reaparece pode haver perda de força do braço, da perna, ou dos dois membros.

    Perda da sensibilidade dos movimentos

    Estes são outros sinais típicos. O desvio da boca em direção contrária ao lado paralisado é o sinal mais comum e perceptível e pode ser notável ou discreto. Uma dica é fazer sorrir ou assobiar. Se há paralisia, esses movimentos indicarão que há algo errado.

    Falta de coordenação

    Esta alteração dificulta o caminhar e causa desequilíbrio, diminuição da força em uma das pernas ou alterações na coordenação motora.

    Tontura

    Há casos em que há tonturas, fazendo com que o paciente não consiga andar por estar tonto.

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    Dificuldade para falar

    A fala pode ficar arrastada ou o paciente pode ter dificuldade de articulação ou de expressão. É um problema de origem motora. a pessoa compreende tudo e tem consciência do que quer dizer.

    Forte dor de cabeça

    dor de cabeçavômitos ou perda de consciência são sintomas mais comuns nos quadros de AVC hemorrágico do que no isquêmico.

    Crise convulsiva

    Esses abalos motores generalizados associados à perda da consciência podem acontecer. E serão um sintoma ou uma sequela: alguns pacientes tornam-se epiléticos após passarem por um AVC.

    Coma

    A redução do nível de consciência pode chegar ao extremo de levar o paciente ao estado de coma. Esse costuma ser um sintoma do AVC hemorrágico.

    Primeiros socorros em caso de ataque cardíaco

    Primeiros socorros em caso de ataque cardíaco

    Ataque Cardíaco

    Diferentemente da parada cardíaca ou cardiorrespiratória, um ataque cardíaco (ou apoplexia) não compromete totalmente a atividade do músculo cardíaco. Este por sua vez tem um déficit considerável em suas funções, que  pode ser causado por um problema crônico da vítima ou em decorrência de fortes emoções, stress acumulado maus hábitos alimentares, tabagismo entre outros fatores.


    Os sintomas observados em uma pessoa que sofre um ataque cardíaco são: 

    - Suor excessivo e frio, 
    - Palidez, 
    - Náuseas,  
    - Formigamento no peito e nos braços (especialmente no esquerdo)
    - Dor aguda no peito, que parece um aperto,
    - Palpitação cardíaca,
    - Falta de ar, 


    Os primeiros socorros para ataque cardíaco são:

    - Chamar uma ambulância imediatamente ligando para o número 192;
    - Deite ou sente a vítima de forma confortável;
    - Não dê nada para beber;
    - Pergunte se ela toma algum remédio para o coração e
    - Se necessário afrouxe sua calça ou abra a camisa se estiver apertada, para facilitar a respiração.

    Se o coração da vítima parar de bater é necessário realizar uma massagem cardíaca:

    - Deite a vítima sob uma superfície dura e posicione a cabeça dela um pouco para trás, deixando o queixo mais voltado para cima para facilitar a respiração;


    - Apoie suas mãos abertas uma sobre a outra com os dedos voltados para cima;


    - Posicione as mãos sobre o peito da vítima entre os mamilos como mostra a figura e


    - Com os braços esticados empurre as suas mãos com força utilizando o peso do seu próprio corpo contando 2 empurrões por segundo até o coração do indivíduo volte a bater sozinho.

    Mesmo que o indivíduo tenha carro, o ideal é chamar uma ambulância, pois ela tem passagem livre no trânsito e os socorristas podem atuar dentro dela, realizando uma série de testes na vítima, agilizando o processo no hospital.

    São sintomas de um ataque cardíaco:

    - Dor no peito, que parece um aperto,
    - Palpitação cardíaca,
    - Falta de ar,
    - Enjoo,
    - Suor frio.

    O tratamento para o ataque cardíaco é desbloquear a artéria carótida, que irriga o coração. Por vezes, isto só pode ser conseguido através do cateterismo ou da cirurgia cardíaca.


    Como evitar o ataque cardíaco?

    Ataques do miocárdio geralmente são causados por fatores anteriores ao ataque em si. Diante disso é necessária ter uma vida saudável, atentando para uma alimentação saudável e levando em conta todas as dicas de alimentação que o médico receitar, evitando excessos de gorduras e sal, praticando atividades físicas regulares, abolindo o tabagismo e evitando o cigarro, procurando manter afastados problemas e fatores determinantes para o estresse, etc.


    Fonte: dmsdicas - primeiros-socorros

    SAÚDE - Veja 15 fatores que levam a Ataques Cardíacos


    Além da alimentação, alguns outros fatores, como hábitos cotidianos e doenças pré-existentes, podem aumentar os riscos de problemas cardíacos.
    A alimentação recheada de gorduras é o fator mais comum apontado como de risco para o aparecimento de doenças cardíacas. Mas há outras razões e algumas  provavelmente não passam pela cabeça de quem se preocupa com o assunto. A revista Health enumerou 15 deles, que incluem questões como a relação com o chefe ou local onde se vive. Confira:
    Moradia
    Em 2001, um estudo publicado no The New England Journal of Medicine apontou que moradores de áreas mais pobres corriam três vezes mais riscos de sofrer um ataque cardíaco do que habitantes de bairros mais ricos, mesmo tendo o mesmo nível de educação e trabalho parecido. A pesquisa acompanhou pessoas com idades entre 45 e 64 anos durante nove anos.

    Antibióticos
    O uso de remédios contendo uma substância muito usada, a azitromicina, foi associado ao aumento de casos de ataques cardíacos, principalmente em pessoas com doenças na região. Outras pesquisas estão sendo feitas para verificar a descoberta, mas pode ser uma boa ideia pedir ao médico alternativas à essa substância.
    Suplementos de cálcio
    Publicada este ano no jornal Heart, uma pesquisa aponta que pessoas que consumiam suplementos de cálcio sofriam mais de ataques cardíacos do que as que não faziam uso dos remédios. O consumo de cálcio por meio da dieta alimentar não mostrou ter alguma influência nos riscos.

    Infecção
    Até mesmo resfriados e outras infecções comuns podem aumentar os riscos de um ataque cardíaco, principalmente nos três dias após o diagnóstico do problema. Nesse período, os riscos são cinco vezes maiores.

    Psoríase
    Segundo alerta da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, pessoas que apresentam a doença autoimune são pacientes de risco quando o assunto são ataques cardíacos. Isso porque a doença é caracterizada como uma inflamação crônica, o que é fator de risco. O estudo concluiu que outras doenças autoimunes, como lúpus, também são fatores de risco em geral.

    Problemas de relacionamento
    Viver em um clima negativo ou de tensão com a cara-metade aumenta em 34% as chances de ter um ataque cardíaco, segundo pesquisa da University College London, na Inglaterra.

    Colesterol bom muito baixo
    Segundo análise das condições de saúde de 7 mil pessoas feita pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, níveis muito baixos de HDL, também chamado de colesterol bom, são o terceiro principal fator de risco para um ataque cardíaco.

    Problemas renais
    Dois estudos apontam que problemas nos órgãos podem aumentar os riscos de ter problemas no coração. Nos homens, o risco pode ser o dobro, mesmo que os rins não estejam comprometidos com um quadro de insuficiência.

    Vida urbana
    Lidar com o trânsito é fator de risco para o coração e pode dobrar as chances de sofrer um ataque cardíaco, segundo pesquisadores alemães. Sem falar nos problemas pulmonares que são duas vezes mais comuns em pessoas que moram ou passam muito tempo em estradas movimentadas.

    Parar de tomar aspirina
    Pacientes que já apresentam problemas cardíacos e que tomam aspirina precisam de supervisão médica se quiserem parar de ingerir o medicamento. Estudos mostram que a interrupção no consumo aumentou os casos de ataques em pacientes no perfil.

    Depressão
    A relação entre doenças cardíacas e depressão é bem conhecida. Pacientes depressivos que já sofreram ataques cardíacos têm mais chances de ter um novo ataque do que os não depressivos. Nas mulheres, a doença também é fator de risco para problemas cardíacos.

    Chefe
    Um levantamento feito em 2005 descobriu que funcionários que não se sentem valorizados pelos chefes têm mais riscos de sofrer um ataque cardíaco, bem como os que têm um trabalho estressante, com chances 23% maiores.

    Problemas na gengiva
    A saúde da boca também é fator de risco para doenças do coração. Problemas nas gengivas aumentam em 25% as chances de ter um problema cardíaco.

    Diabetes
    Além dos problemas causados pela doença em si, diabetes são fator de risco para ataques cardíacos, dobrando ou até quadruplicando as chances.
    Tratamento para problemas na próstata
    Pesquisa feita em 2006 pela Faculdade de Medicina de Harvard aponta que tratamento para problemas da próstata aumenta as chances de morte em um ataque cardíaco, mesmo que os pacientes não tenham histórico de doenças no coração.


    Fonte:  Saúde Terra 

    SAÚDE - Pressão Arterial


    Definição

    A hipertensão arterial é o aumento desproporcionado dos níveis da pressão em relação, principalmente, à idade. A pressão arterial normal num adulto alcança um valor máximo de 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e mínimo de 90 mmHg. Valores maiores indicam hipertensão (pressão alta).

    A incidência de pressão alta é observada em relação a:

    - Idade e Sexo: A pressão alta é mais comum nos homens do que nas mulheres, e em pessoas de idade mais avançada do que nos jovens.

    - Genética: Pessoas com antecedentes familiares de hipertensão têm maior predisposição a sofrer da mesma.

    - Estresse.

    - Excesso de peso (obesidade).


    Causas

    As causas que provocam a pressão alta são muitas e variadas. Na maioria dos casos, a causa é desconhecida ou não está bem definida. Entre as causas conhecidas estão as doenças dos rins, das glândulas (endócrinas), do sistema nervoso, o abuso de certos medicamentos e a gravidez.



    Sintomas

    Na primeira fase a hipertensão arterial não apresenta sintomas, mas, à medida que os anos vão passando, eles começam a aparecer. Os mais comuns são: dor de cabeça, falta de ar, enjôos, visão turva que pode estar acompanhada de zumbidos, debilidade, sangramento pelo nariz, palpitações e até desmaios.

    A importância da pressão alta não está nos sintomas, mas nas graves complicações que podem provocar um enfarte agudo de miocárdio, ou um derrame cerebral e até a morte de forma instantânea.


    Tratamento e prevenção

    A melhor forma de prevenir a doença é mediante um controle periódico (tirar a pressão), não abusar das comidas com sal, caminhar e evitar o fumo e o café, que aumentam a pressão arterial. Em resumo, tentar modificar o estilo de vida.

    Os tratamentos são destinados a manter a pressão arterial dentro dos limites normais, por um lado insistindo nas formas acima descritas de prevenção, e por outro, mediante medicamentos que, por diferentes ações, mantêm a pressão dentro dos limites normais. Os fármacos mais receitados são os diuréticos, os betabloqueadores e os vasodilatadores.

    Como ocorre a pressão arterial máxima e mínima?

    A intensidade da pressão arterial é estabelecida no chamado centro circulatório situado numa parte do cérebro e adapta-se a cada situação através de mensagens enviadas aos centros nervosos. A pressão arterial ajusta-se através de alterações na intensidade e frequência do ritmo cardíaco (pulsações) e no diâmetro dos vasos circulatórios.

    Este último efeito ocorre através de músculos finíssimos situados nas paredes dos vasos sanguíneos.

    A pressão arterial altera-se ciclicamente no curso da atividade cardíaca.

    Atinge o seu valor máximo (pressão sanguínea sistólica), durante a “expulsão” do sangue (sístole) e o seu mínimo (pressão arterial diastólica), quando o coração termina o “período de repouso” (diástole).

    Para evitar certas doenças, estes valores devem manter-se entre limites normais específicos.


    Quais são os valores considerados normais?

    A pressão arterial é considerada elevada se em repouso a pressão diastólica for superior a 90 mm/Hg e/ou a pressão arterial sistólica for superior a 140 mm/Hg.

    Se este for o caso você deve procurar imediatamente um médico.

    O prolongamento destes níveis de pressão arterial podem fazer perigar a sua saúde, pois causam o progressivo deterioramento dos vasos sangüíneos do organismo.

    Deve também consultar o seu médico se os valores da pressão arterial sistólica estiverem entre 140 mm/Hg e 160 mm/Hg, e/ou os valores da pressão diastólica estiverem entre 90mm/Hg e 95 mm/Hg. Deverá também proceder regularmente a medições de auto-controle.

    Se os valores forem demasiados baixos, isto é, se a pressão sistólica for inferior a 105 mm/Hg e/ou a diastólica inferior a 60 mm/Hg, deverá também fazer uma visita ao médico cardiologista.

    Informações adicionais:

    Se a maioria dos valores é normal em repouso, mas excepcionalmente elevada em condições de esforço físico ou psicológico, é possível que estejamos em presença de uma situação de hipertensão lábil ou instável. Se você suspeitar que esse pode ser o seu caso, consulte o seu médico;

    Valores de pressão arterial diastólica superiores a 120 mm/Hg, provenientes de uma medição correta, requerem tratamento médico imediato.

    O que fazer quando os registros obtidos são frequentemente muito elevados ou muito baixos?

    1) Contate seu médico;

    2) A presença de valores da pressão arterial elevados, (diversas formas de hipertensão), conduz a médio e longo prazo, a elevados riscos para a saúde. Estes riscos dizem em particular respeito às artérias, mediante o seu endurecimento causado por depósitos nas paredes vasculares (arteriosclerose). Como resultado, o fornecimento do sangue a órgãos vitais é insuficiente (coração, cérebro, músculos). Por outro lado, o coração, quando os valores da pressão permanecem superiores aos níveis normais por um longo período de tempo, pode sofrer danos estruturais;

    3) As causas da hipertensão são múltiplas: deve diferenciar-se hipertensão primária comum (essencial) da hipertensão secundária. Este último grupo pode ser circunscrito a disfunções orgânicas específicas. Você deve sempre consultar o seu médico para obter informações sobre as possíveis origens dos seus valores elevados;

    4) Há certas medidas que podem ser tomadas, não só para reduzir a pressão arterial comprovada pelo médico, mas que podem também ser adotadas para a sua prevenção. Estas medidas dizem respeito ao seu modo de vida. 

    A) Hábitos alimentares:

    · Tente manter um peso equilibrado para a sua idade. Livre-se do excesso de peso;

    · Evite o consumo excessivo de sal;

    · Evite os alimentos gordos.


    B) Doenças anteriores:

    Siga cuidadosamente as instruções do médico para o tratamento de doenças tais como:

    · Diabetes (diabetes mellitus);

    · Disfunções do metabolismo;

    · Gota.


    C) Consumo de substâncias nocivas:

    · Deixe de fumar;

    · Modere o consumo de bebidas alcoólicas;

    · Reduza o consumo de cafeína (café).


    D) Forma física:

    · Pratique esportes regularmente - após ter feito um check-up médico;

    · Escolha esportes que requeiram resistência física e não força;

    · Não se esforce até atingir o seu limite da forma física;

    · Se sofre de alguma doença e/ou tem mais de 40 anos, antes de iniciar qualquer atividade desportiva, você deve consultar o médico, que lhe recomendará o tipo de esporte adequado ao seu caso, e a intensidade com que o deve praticar.


    Fonte Texto: Portal Brasil

    Imagens: Google imagens

    Uma pausa... Falando sobre "O Amar e o Amor"

    "O Amar e o Amor"

    Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não

    amava sua esposa e que pensava em separar-se.

    O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhes apenas uma 

    palavra:

    - Ame-a.


    - Mas, já não sinto nada por ela!


    - Ame-a, disse-lhe novamente o sábio.

    E diante do desconcerto do esposo, depois de um breve silêncio, 

    disse-lhe o seguinte: 

    "Amar é uma decisão, não um sentimento; amar é dedicação e 

    entrega.


    Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor."


    O amor é um substantivo, um exercício de jardinagem: arranque

     o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e 

    cuide. 

    Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de 

    chuvas, mas nem por isso, abandone o seu jardim.


     Ame seu par, ou seja, o aceite valorize-o, respeite-o, dê afeto e 

    ternura, admire e compreenda-o.


     Isso é tudo."Ame, simplesmente ame!"


    A inteligência sem amor te faz perverso.


    A justiça sem amor, te faz implacável.

    A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.

    O êxito sem amor, te faz arrogante.

    A riqueza sem amor, te faz avaro.

    A docilidade sem amor, te faz servil.

    A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.

    A beleza sem amor, te faz fútil.

    A autoridade sem amor, te faz tirano.

    O trabalho sem amor, te faz escravo.

    A simplicidade sem amor, te deprecia.

    A oração sem amor, te faz introvertido e sem propósito.

    A lei sem amor, te escraviza.

    A política sem amor, te deixa egoísta.

    A fé sem amor, te deixa fanático.

    A cruz sem amor se converte em tortura.

    A vida sem amor... Não tem sentido!



    (Lao Tse)
    Pedindo licença a todos! Para este abençoado, refresco...

    Amanhã volto, continuando no assunto da semana.

    "Saúde"

    Aqui, chovendo bastante...Bye! Bye!