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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Benefícios do sexo para a saúde / Autoestima: você sabe lidar com a sua?

Benefícios do sexo para a saúde


A prática sexual sustenta a autoestima, fazendo bem ao corpo e à mente

APAGAR A LUZ
POR MINHA VIDA

Confira outros vídeos da série Bem-estar
O prazer na cama é fonte de muita saúde. A psicóloga e sexóloga Carla Cicarelo explica que fazer sexo constantemente sustenta a autoestima. Quem tem uma vida sexual ativa cuida mais dela mesma, investe no físico, se produz, cuida da saúde, da beleza.
Orgasmo
Para chegar ao extremo prazer é preciso seguir algumas etapas: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Esta última é o momento em que o corpo começa a voltar para o estado inicial. O orgasmo seria a finalização de tudo que foi vivenciado na relação sexual. As mulheres não chegam pronta para o sexo. Elas precisam de uma fase anterior, onde acontece a conquista. Elas precisam se sentir confiante, cúmplice, segura, sentir admiração pelo parceiro.

Se você nunca tem orgasmo é a mesma coisa que trabalhar o mês inteiro e não receber o seu salário. Pode acontecer sim, mas sempre sem orgasmo é uma disfunção sexual instalada. A capacidade para ter orgasmo é a mesma para os dois sexos. A mulher precisa conhecer o corpo dela através da masturbação. Assim, quando for para uma relação sexual, saberá mostrar como gosta que a toque, como ela quer que seja e, com isso, acaba se entregando muito mais.

Atualmente, no consultório médico, as mulheres andam se queixando dos parceiros, pois os homens estão mais a vontade para dizer que não estão a fim de fazer sexo. Isso hoje é comum. Portanto, as mulheres precisam de sexo tanto quanto os homens. Atividade sexual faz bem para os dois, pois libera uma série de substâncias que contribui para a saúde!! 
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Autoestima: você sabe lidar com a sua?

Não confiar em si mesmo prejudica relações pessoais e profissionais

APAGAR A LUZ
POR ADRIANE ZIMERER




Veja quais as formas de melhorar sua autoestima

A questão está ligada a como cada pessoa se vê e pode ser trabalhada de diversas formas

POR ESPECIALISTA




Muito se fala de autoestima e pouco se sabe como, de fato, aumentá-la. A autoestima envolve crenças e emoções. O que você pensa sobre você mesmo? O que deseja para você? Como desejaria ser? E como seria se você fosse exatamente como deseja ser? Pense agora como você se sente a respeito disso. Essas e outras perguntas geram pensamentos que criam sentimentos bons ou ruins. Como exatamente você se avalia? Como se julga? Como pensa sobre si mesmo? A forma como cada pessoa pensa sobre si determina o resultado de uma baixa ou alta autoestima. E como você se sente em relação a você mesmo? Quais são seus sentimentos sobre você? 
A autoestima também está ligada a características pessoais da personalidade e ser algo permanente ou temporário. Podem ser traços marcantes de como a pessoa se porta, de como ela lida com os próprios sentimentos e com os estímulos externos da vida cotidiana. E também podem ser condições psicológicas momentâneas, um estado específico mediante um fato ocorrido. 
Ainda dentro da autoestima podemos pensar sobre três pontos:             
  • autoimagem - a imagem estética de si próprio
  • autoaceitação - aceitar plenamente a si mesmo com as qualidades e os defeitos. Isso não quer dizer não poder mudar ou não detectar pontos a serem melhorados, é justamente ser capaz de olhar para si mesmo e conseguir aceitar quem se é e buscar sempre o caminho da melhoria continua. Viver é aprender, praticar e mudar quando for preciso
  • autoconfiança - confiar em si próprio, sendo capaz de manter quem se é, de poder mudar quando e se for preciso, de atingir os objetivos desejados. Está também ligado ao poder de desejar aquilo que se pode alcançar, mais cedo ou mais tarde, sendo capaz de sonhar e almejar o que se pode ter.
Pessoas com baixa autoestima têm mais dificuldade em buscar novas ações para a criação de mudanças do que outras pessoas. Quando aspectos negativos são percebidos em suas vidas, quem sofre com a baixa autoestima não consegue achar solução e só vê problemas. Isso acontece justamente porque a pessoa não é capaz de confiar em si próprio para a mudança. E também não se sente capaz de enxergar novas possibilidades de comportamento que possam levar a solução. 
De modo geral, quem tem autoestima numa parte da vida, costuma ter em outras, mas isso não é uma regra universal. Por isso, é importante lembrar que o conceito de autoestima deve ser entendido por partes. Nem todas as pessoas não são iguais nos diversos setores da vida. Há quem seja capaz de lidar muito bem com seu potencial profissional, mas não consiga viver bem no setor pessoal, amoroso, por exemplo. Isso pode acontecer, principalmente, quando a pessoa tem experiências reforçadas de resultados satisfatórios ou negativos. A autoestima é constituída pelo que cada pessoa pensa e sente de si própria, mas vale ressaltar que isso acontece também por resultado de experiências vividas. 
A percepção que cada um tem de si próprio nem sempre é a mesma que outras pessoas têm. Como cada um se vê pode ser muito diferente de como as pessoas o veem. De qualquer modo, os pensamentos negativos e pouco produtivos costumam ser um bom indício de que as coisas não estão bem dentro de si mesmo e possivelmente pode estar relacionado à questão da autoestima. 
Ser capaz de criar metas, sonhar, planejar e atingir os objetivos pode ajudar a fortalecer a autoestima. Mas, isso é uma parte do processo, afinal, ser capaz de acreditar que se pode vencer já faz bem a mente. Por isso, quando os pensamentos são diferentes de coisas boas e saudáveis, o melhor a se fazer é cuidar da expectativa, do que se deseja e espera de si mesmo. O importante é encarar a vida como uma bela escola, cheia de ensinamentos e novidades. O conhecimento de qualquer coisa é assimilado através da repetição e da satisfação de se permitir ser aprendiz. 
São diversas as técnicas de terapia que podem ajudar nesse processo de auto descobrimento e autoestima. A psicologia é uma ciência que se ocupa também desse tipo de pensamento e emoção. Hipnose e programação neurolinguistica (PNL) são ferramentas muitos úteis e bem aplicáveis para o propósito de cura e bem estar pessoal. 


SAÚDE - Zumbido é sintoma de problemas que vão do estresse à perda de audição

Zumbido é sintoma de problemas que vão do estresse à perda de audição Thinkstock

  • Formas mais graves de zumbido podem levar a depressão, insônia e incapacidade
    Formas mais graves de zumbido podem levar a depressão, insônia e incapacidade
Som do apito de uma panela de pressão, barulho do chuveiro ou canto da cigarra constante. É assim que as pessoas que têm zumbido no ouvido descrevem o som que ouvem diariamente. Trata-se de um barulhinho que está sempre lá pode até passar despercebido às vezes, mas em outras ocasiões chega a ser enlouquecedor.

Cerca de 17% da população mundial têm zumbido, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, o que corresponde a cerca de 278 milhões de pessoas. Só no Brasil o problema atinge 28 milhões. A maioria dos pacientes que sofre com o problema se refere a ele apenas como um incômodo. Porém, quem sofre com a forma grave de zumbido relata casos de muito sofrimento, que pode acarretar depressão e insônia, afetar a qualidade de vida e prejudicar a capacidade de executar atividades rotineiras como trabalhar ou estudar.

"Alguns pacientes não se incomodam com o barulho, outros se sentem desconfortáveis a ponto de não conseguir dormir direito ou realizar suas atividades normalmente. Estimativas revelam que em 80% dos casos, o zumbido é bloqueado pelo cérebro e o indivíduo não sente incômodo. Porém, cerca de 15% dos pacientes sentem indisposições com o zumbido e 5% têm o chamado 'zumbido incapacitante', que compromete a vida profissional, social e a saúde", aponta Rita de Cássia Cassou Guimarães, especialista em otorrinolaringologia e otoneurologia e coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).

O zumbido, também conhecido como tinnitus ou tinido, é definido como um som  nos ouvidos ou na cabeça sem a presença de uma fonte externa. Ele não é uma doença, mas sim o sinal de que alguma coisa está errada. Na verdade, ele pode ser o sintoma de mais de 200 problemas de saúde, que vão de questões odontológicas até psicológicas, passando por questões hormonais, doenças do labirinto, alterações vasculares, problemas musculares e aumento do colesterol.

Porém, a causa mais frequente do problema é a perda de audição. "Nove em cada dez pacientes têm perda auditiva", afirma Guimarães. "Vale lembrar que o zumbido não causa surdez, mas a surdez pode provocar zumbido", diz. Envelhecimento, exposição a ruídos, medicamentos, doenças e até traumas cranianos podem causar alguma lesão na estrutura do ouvido, o que pode acarretar perda de audição e o zumbido.

INFORMAÇÕES E TRATAMENTO

  • Reprodução Bandenews
    Entender melhor o problema, tendo apoio social além de médico, contribui significativamente para enfrentar e até a resolver os casos de zumbido.
  • Assim que o zumbido surge, deve-se procurar um especialista em otorrinolaringologia. Quanto mais cedo isso for feito, maior é a chance de se ter sucesso no tratamento. O otorrinolaringologista realizará uma série de exames para buscar identificar a causa do zumbido.

    O maior desafio no tratamento do zumbido é justamente descobrir sua causa, já que ele está relacionado a mais de 200 motivos. Como as causas são variadas, a intervenção deve ser multidisciplinar. Odontologia, psicologia, fisioterapia e fonoaudiologia são algumas das áreas que atuam em conjunto para cuidar dos pacientes.

    O tratamento pode ser feito por meio de medicamentos, cirurgias, fisioterapia, terapias etc., dependendo das causas do zumbido.

    "Não existe um tratamento específico. O que se faz é uma busca das causas e então é feito o tratamento destas causas, personalizado para cada caso", explica Mezzalira.

    A melhora no zumbido também depende do grau de informação do paciente. Saber mais sobre o problema pode ajudar muito no tratamento. Ter apoio para desmistificar o problema e conseguir lidar melhor com ele também.

    "A participação em grupos de ajuda, como o Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ), é essencial para a desmistificação do zumbido e atualização", diz Guimarães.

    Existem outros grupos que também dão suporte às pessoas que sofrem com zumbido no ouvido, como o Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido (GAPZ), que tem centros em São Paulo, Campinas, Curitiba, Brasília, Salvador, Rio de Janeiro e São José do Rio Preto, e o Grupo de Apoio Nacional a Pessoas com Zumbido (GANZ), que esclarece dúvidas online.
Razões emocionais

Mas o zumbido também pode ter razões emocionais. Sentimentos como depressão, frustração e nervosismo podem causar o problema. Uma das razões que explicam essa relação é que situações de muito estresse ou ansiedade, por exemplo, podem resultar em apertamentos exagerados da musculatura mastigatória (como o bruxismo), que causam a compressão de áreas vascularizadas próximas aos ouvidos, e os sinais enviados ao cérebro são interpretados como zumbido.

O mesmo acontece em casos de má oclusão dentária e excesso de força na musculatura facial. "Os aspectos odontológicos podem causar o zumbido, influenciar a sua intensidade ou agravar o quadro quando o sintoma já existe por outros motivos", destaca o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler, membro do GIPZ Curitiba.

Mas não é só isso. Os especialistas afirmam que as emoções negativas também podem agravar a percepção do zumbido. Isto é, se a pessoa não está bem emocionalmente, então o cérebro dará mais atenção ao zumbido. O paciente pode até dizer que o zumbido aumentou, mas na realidade é a sua percepção que está mais aguçada devido aos pensamentos negativos, que induzem o cérebro a identificá-lo como uma ameaça.
"O grau de incômodo depende da importância que a pessoa dá ao seu zumbido e da associação dele com emoções negativas. Este é um dos motivos pelos quais é muito importante que o tratamento seja iniciado o mais precocemente possível evitando que estas associações negativas ocorram", alerta a professora do Departamento de Otorrinolaringologia, Área de Cirurgia em Cabeça e Pescoço da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp Raquel Mezzalira.

Cigarro e celular
Um estilo de vida saudável é essencial para evitar o zumbido, ou ao menos amenizar seus efeitos. Pesquisa realizada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) apontou que os fumantes têm mais chances de desenvolver o problema.

A pesquisa avaliou 72 fumantes e 72 não fumantes, e concluiu que quase metade dos fumantes avaliados tiveram problemas auditivos 40% deles zumbido.  Deficit de oxigenação no sangue, obstruções vasculares e alterações na viscosidade sanguínea provocados pelo cigarro seriam as possíveis razões que levariam ao problema, de acordo com a pesquisa.

A ingestão de bebida alcoólica também estaria relacionada ao agravamento do problema. O álcool não seria responsável pelo surgimento do zumbido, mas várias pesquisas comprovam que a ingestão frequente ou em altas doses piora, e muito, a sensação do zumbido.

Pesquisas recentes também relacionam o uso frequente do celular com a piora da condição. Um estudo feito na Universidade de Viena, na Áustria, publicado noOccupational and Environmental Medicine, apontou que pessoas que usam o celularfrequentemente e por períodos prolongados têm 70% mais chances de desenvolver zumbido no ouvido.

A explicação é que a energia gerada pelo telefone é afunilada no canal auditivo e que os ossos do ouvido acabam absorvendo todo esse impacto, o que gera o zumbido.

Alimentação saudável

Pode parecer mentira, mas uma alimentação equilibrada é fundamental para manter também a saúde dos ouvidos. Maus hábitos alimentares, como abusar da ingestão de doces e alimentos gordurosos, ter uma dieta pobre em vitaminas e minerais ou ficar sem comer por períodos prolongados, são constantemente associados por especialistas com o zumbido. "Erros alimentares com abuso da ingestão de doce e cafeína e períodos prolongados de jejum são causas comuns de zumbido", diz Mezzalira.

Por outro lado, uma dieta balanceada pode ajudar e muito a reduzir o problema. Evitar cafeína, doces, alimentos gordurosos e sal em excesso, assim como beber muito água, preferir alimentos frescos e integrais e uma dieta rica em frutas e verduras podem fazer a diferença. Alimentar-se bem se reflete na saúde e no bem-estar, e ajuda o paciente a lidar melhor com o problema além de contribuir para que o tratamento seja bem sucedido.

SEXO - Masturbação em excesso pode causar impotência? Jairo Bouer responde

Masturbação em excesso pode causar impotência? Jairo Bouer responde

Do UOL
Em São Paulo





Jairo Bouer tira dúvidas de internautas - 4 vídeos





Na edição do @saúde com Jairo Bouer desta semana, um internauta conta que está com problemas de ereção e quer saber se o fato de ser um masturbador compulsivo pode ser a causa. Ele diz que começou a se tocar muito cedo, com cerca de 10 anos de idade, e desde então não parou mais.
Segundo Jairo, masturbar-se com muita frequência e desde cedo não aumenta o risco de a pessoa desenvolver alguma disfunção sexual. "Uma coisa não tem nada a ver com a outra", garante. Provavelmente, diz o colunista do UOL, o atual problema de ereção se deve a alguma questão física ou emocional, que precisa ser investigada.
  • Arte UOL
    Masturbar-se demais não leva o homem a ter problemas de ereção, segundo Jairo Bouer
Outra pergunta sobre dificuldades sexuais vem de um internauta que sofreu um acidente que lhe afetou a bacia. Ele afirma que, desde que se recuperou, só consegue ter ereção e ejaculação quando se masturba. Para Jairo, se o processo ocorre normalmente quando ele está sozinho, provavelmente o emocional é que está afetando o desempenho sexual.
"De qualquer forma, é uma boa ideia conversar com o urologista. Talvez um remédio, uma ajuda temporária, possa melhorar a sensibilidade no pênis", aconselha.
A terceira questão é de um internauta que está prestes a se casar e pensa em abandonar a camisinha. Ele quer ter certeza de que não há como engravidar a parceira se ela estiver tomando pílula. "Se a mulher está tomando anticoncepcional de forma correta, regular, sem esquecer nenhum comprimido da cartela, não tem como ela engravidar em nenhuma fase do ciclo", garante. Mas Jairo lembra que a pílula não protege contra DSTs e Aids.
Assista a este e aos demais vídeos do Jairo no UOL Saúde. E se você tem alguma pergunta sobre saúde, sexo ou comportamento, envie para drjairobouer@uol.com.br. Algumas questões serão selecionadas e respondidas nos futuros programas.Ampliar


Conheça alguns mitos e verdades sobre sexo34 fotos

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Impotência é um problema de homens mais velhos. MITO: a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos em sexualidade da Universidade de São Paulo, diz que há dois tipos de impotência: "Há aquelas de causa física que ocorrem em homens mais velhos devido ao diabetes, hipertensão e problemas na próstata, em decorrência da idade. Já em jovens surge por problemas emocionais e psicológicos". O urologista Edgar Romanato, do Hospital 9 de Julho, concorda: "A disfunção erétil tem várias causas e pode ocorrer em qualquer idade, porém, tende a ser um problema para homens com mais idade e portadores de doenças crônicas" Leia mais AFP

SEXO - Fungo pode ser causa de coceira no pênis, diz Jairo Bouer

Fungo pode ser causa de coceira no pênis, diz Jairo Bouer


Nesta edição do @saúde com Jairo Bouer, o médico e colunista do UOL responde a dúvida enviada por internauta sobre uma coceira no pênis que às vezes melhora, mas nunca passa. Ele diz que seu saco escrotal chega a descascar.
  • Orlando
"Para ter certeza do que está acontecendo, só mesmo procurando um especialista, de preferência um dermatologista", recomenda Jairo. Uma possibilidade, segundo ele, é a infecção pelo fungo Candida albicans, que costuma provocar coceiras e fazer a pele descamar. Às vezes é preciso tomar remédios por via oral para combater o problema.
Sexo anal
Outra dúvida enviada por internauta é bastante frequente: a prática de sexo anal pode afrouxar o esfíncter anal, causando algum tipo de incontinência no futuro? Jairo responde que isso é um mito. Claro que existem algumas exceções, como a introdução de objetos que causem lesões no músculo da região do ânus. O importante, diz o colunista, é fazer sexo anal "com os cuidados necessários, como o uso de lubrificantes, e respeitando os limites do corpo de cada um".
Hepatite
A última pergunta do programa é se a transmissão das hepatite B e C pode ocorrer pelo contato da saliva do infectado com o olho do parceiro. Jairo explica que a principal forma da hepatite B é por via sexual. "Na saliva também há vírus, então beijos muito radicais, sexo oral sem proteção e até a saliva caindo em regiões de mucosa pode, em teoria, causar contaminação". Para detectar o vírus, o indicado é fazer um exame cerca de 90 dias após a relação suspeita. "Não esqueça que existe vacina para prevenção da hepatite B", completa.
Já para hepatite C, embora exista algum risco de contaminação pelo sexo, isso é bem mais raro acontecer. O principal meio de transmissão é o sangue, explica Jairo. Já para esse tipo de hepatite não existe vacina.
Assista à íntegra do programa e aos demais vídeos do Jairo no UOL Saúde. E se você tem alguma pergunta sobre saúde, sexo ou comportamento, envie para drjairobouer@uol.com.br. Algumas questões serão selecionadas e respondidas nos futuros programas.

Conheça alguns mitos e verdades sobre sexo34 fotos

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Quem faz sexo oral não precisa usar proteção. MITO: muitas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser passadas por sexo oral sem proteção. A psiquiatra Carmita Abdo alerta que no caso do homem que vai receber, usa-se camisinha. "Se for a mulher, é necessário um isolamento das secreções da genitália, como um celofane ou camisinha feminina. Isso realmente torna o sexo menos atrativo, mas previne vírus como HPV e HIV". O urologista Edgar Romanato, do Hospital 9 de Julho, lembra que outra doença grave pode ser transmitida desta forma, a hepatite. "Portanto, sexo oral deve ser praticado com uso de preservativos", enfatiza Leia maisThinkstock

SEXO - Homens também têm "ponto G"? Jairo Bouer responde

Homens também têm "ponto G"? Jairo Bouer responde

Do UOL
Em São Paulo

Se o ponto G já é algo controverso quando se fala sobre a sexualidade feminina, imagine dizer que os homens também têm uma zona capaz de gerar um prazer acima da média. Esse é o tema do @saúde com Jairo Bouer desta semana.
Para quem acredita no ponto G da mulher, ele estaria localizado no teto da vagina, a dois ou três centímetros da entrada dela. Seria uma área de muita inervação e, por isso, seu estímulo levaria a orgasmos mais intensos. Mas muita gente duvida da sua existência.
No caso dos homens, há quem diga que o famigerado ponto estaria na próstata. Para estimular essa região, a recomendação seria pressionar a área entre o saco escrotal e o ânus. Já outros acreditam que o efeito só é conseguido colocando-se o dedo dentro do ânus. Jairo comenta que sentir prazer nessa região do corpo não tem nada a ver com ser homossexual ou ter atração por pessoas do mesmo sexo. "É uma região do corpo bastante inervada e que pode provocar sensações prazerosas", explica. "Mas não adianta fazer isso com alguém que não admite a possibilidade."
Enquanto algumas pessoas dizem que o ponto G masculino fica na glande, outras afirmam que é no saco escrotal ou na base do pênis. Ou seja: não há uma unanimidade. Cada homem pode ter uma região que dê mais prazer.
Assista aos demais vídeos do Jairo no UOL Saúde. E se você tem alguma pergunta sobre saúde, sexo ou comportamento, envie para drjairobouer@uol.com.br. Algumas questões serão selecionadas e respondidas nos futuros programas.

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O ponto G gera um prazer maior às mulheres. INCONCLUSIVO: "Como ainda não está cientificamente comprovada a existência do ponto G, não se pode afirmar que ele teria este poder", afirma a psiquiatra da USP Carmita Abdo. O ginecologista do Hospital 9 de Julho, José Domingos Borges, diz que o ponto G é uma área de difícil determinação em órgãos genitais. "Algumas mulheres relatam maior prazer ao estímulo neste ponto que, supostamente. estaria localizado na parede vaginal anterior" 

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Entre no ritmo

Entre no ritmo


Livre-se da prisão de ventre e conquiste mais saúde e qualidade de vida.

Publicado em 19 /11/ 2013
Projetos Especiais





A constipação intestinal, ou dificuldade em evacuar, é um problema que atinge até 27% da população adulta*, sendo mais comum entre idosos e mulheres. A cada quatro pessoas afetadas pelo problema, três são do sexo feminino. Mulheres sofrem tanto com esse mal porque, muitas vezes, tratam o assunto como tabu e acabam inibindo o funcionamento intestinal. O stress e as emoções interferem nos movimentos necessários para expulsar as fezes. A prisão de ventre é também causada pela baixa ingestão de fibras e de líquidos. E pode virar um problema de saúde quando dois ou mais dos seguintes sintomas se manifestam por, no mínimo, três meses seguidos: esforço excessivo para evacuar, fezes duras e em forma de pequenas esferas, sensação de evacuação incompleta, necessidade de manobras manuais ou lavagem e presença de sangue. Fique atenta aos sintomas e cuide-se, quase sempre o problema pode ser resolvido.
*Pesquisa publicada no American Journal of Epidemiology. Realizada por Garrigues V., Galvez C., Ortiz V., Ponce M., Nos P., Ponce J. E no American Journal of Gastrienterol.

Você conhece o POVATA? Saiba mais sobre o melhor amigo do seu bom humor
O Povata (Plantago ovata Forsk) é um medicamento fitoterápico composto  de fibras vegetais indicado para combater a diarreia, a constipação intestinal e também para complementar a ingestão diária de fibras. Povata deve ser dissolvido em um copo 
d´água ou de suco de fruta e ingerido durante ou após as refeições. Durante o tratamento é muito importante a ingestão de 1 ou 2 litros de água por dia.

POVATA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. ADVERTÊNCIA: NÃO USE ESTE MEDICAMENTO EM CASO DE DOENÇAS INTESTINAIS GRAVES. MS: 1.0043.1017.

Contraindicações: Em caso de obstrução intestinal ou hipersensibilidade conhecida ao Plantago ovata Forsk, seu princípio ativo.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.