Sempre na minha mente e no coração...

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terça-feira, 18 de março de 2014

Excesso de peso pode afetar memória e o apetite

Sexta-feira, 7 de março de 2014

Excesso de peso pode afetar memória e o apetite

Uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, apontou uma relação entre sobrepeso e redução dos níveis de uma molécula que reflete a saúde do hipocampo região do cérebro responsável pela memória e, segundo o artigo, também envolvida no controle da saciedade.


No estudo, os participantes com gordura de sobra apresentaram, nessa área da massa cinzenta, níveis mais baixos de N-acetyl-aspartate, ou NAA, do que indivíduos em forma. E a concentração dessa molécula está associada a um melhor funcionamento das células cerebrais.
De acordo com Jeremy Coplan, psiquiatra e líder da equipe que fez a descoberta, o excesso de peso está ligado a alterações específicas em uma parte do cérebro crucial para a formação da memória e até para a regulação o apetite.

Coplan espera agora que trabalhos futuros concentrem-se em descobrir se o emagrecimento leva a um aumento da NAA. De qualquer jeito, aparentemente a obesidade pode causar panes no encéfalo que, além de dificultarem a memorização e a aprendizagem, deixam-nos com mais fome do que o normal.


Veja também: Mitos sobre Saúde e Dieta

Fonte: Revista Saúde



http://www.vocerealmentesabia.com/2014/03/excesso-de-peso-pode-afetar-memoria-e-o.html

Vitaminas e Minerais: onde mora o perigo?

Quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vitaminas e Minerais: onde mora o perigo?


Em busca do “corpo perfeito”, qualidade de vida, saúde e longevidade, muitas pessoas ficam em dúvida se precisam fazer uso, em seu dia a dia, de algum tipo de suplemento alimentar ou polivitamínico. De certa forma, é o mesmo mecanismo que move para a adoção de “dietas milagrosas”. Ou seja, transferência de responsabilidade com “soluções mágicas e práticas”.


As vitaminas e os minerais são uma parte vital de uma dieta saudável e são encontrados naturalmente nos alimentos e essa deve ser a via que devemos utilizar para suprir nossas necessidades nutricionais. Salvo em determinadas situações onde essas necessidades ficam aumentadas e, através de exames laboratoriais lança-se mão do uso.

Exemplos: no início da gravidez, as mulheres precisam mais de ferro e ácido fólico; os vegetarianos rigorosos podem ter deficiência de vitamina B 12, a qual só se obtém a partir de produtos animais; em casos de diagnóstico de anemia, usa-se a suplementação com ferro até que ocorra a normalização do mineral no organismo; atletas profissionais, com base em análises laboratoriais, têm perdas maiores de vitaminas e minerais, utiliza-se então um ou mais suplementos para repor essas perdas.

Enfim, existem critérios científicos para a utilização de suplementos e grande parte das pessoas acha que a utilização dos mesmos pode substituir ou até ajudar, sem dano algum, a alimentação. Por outro lado, o consumo de grandes quantidades (megadoses) de suplementos de vitaminas e minerais sem supervisão médica e nutricional pode ter efeitos prejudiciais (tóxicos).

Hoje virou moda a utilização de algum tipo de suplementação, sem uma avaliação mais detalhada, prescrição e acompanhamento médico e de um nutricionista. É muito comum encontrarmos lojas e farmácias repletas de polivitamínicos, de várias marcas e dosagens e, até mesmo, propagandas em vários canais de TV aberta, onde a pessoa que apresenta um programa é o mesmo que divulga esses produtos. Convenhamos, são necessários critério e bom senso!! Cada indivíduo é único e sendo único, deve ser tratado como tal, com respeito às suas particularidades e necessidades específicas.

Somente o nutricionista que avalia o valor nutricional de uma alimentação, analisando se as recomendações de diversos nutrientes estão sendo atingidas. Se não estiverem, o profissional sugere ajustes e modificações nos hábitos alimentares considerando estilo de vida, estado de saúde, antecedentes clínicos e familiares, atividade física e outros fatores. É preciso saber o que nosso corpo precisa para funcionar bem, em quais quantidades e onde naturalmente podemos encontrar, ou seja, o que devemos comer.

As quantidades recomendadas para cada um dos nutrientes não foram inventadas, são frutos de anos de estudos de cientistas e pesquisadores e antes de serem divulgadas no meio acadêmico, são julgadas pelo Food and Nutrition Board of the National Academy of Sciences, órgão de reconhecimento internacional e, uma vez estabelecidas, as recomendações são utilizadas como norteador para toda a população mundial.

Consumo incorreto
Os efeitos benéficos e os possíveis malefícios vão depender do tipo e da dosagem de mineral ou vitamina a ser suplementado. Muitas vitaminas e minerais são tóxicos ao organismo quando consumidos em grandes quantidades, acima das recomendações. Esses nutrientes podem se acumular no organismo, causando problemas hepáticos, renais, entre outros. Um estudo realizado por por pesquisadores de várias instituições liderados pelo cientista Jaakko Mursu, da Universidade de Kuopio, na Finlândia, e da Escola de Saúde Pública da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, levaram os cientistas a concluir que se automedicar com vitaminas e suplementos sem necessidade traz sérios malefícios.

Eles afirmaram que tomar multivitamínicos e as vitaminas B 6 e ácido fólico (ou B 9), ferro, magnésio, zinco e cobre implica em uma elevação do risco de morte em mulheres com mais de 55 anos. A explicação para os resultados é que a maioria desses compostos se torna nociva em quantidades elevadas. Isso aumenta as chances de reações que facilitam o desenvolvimento de doenças como câncer e problemas cardiovasculares. Os autores supõem que vitaminas e minerais produzam efeitos similares nas taxas de risco de mortalidade entre os homens, mas isso ainda não foi pesquisado. O trabalho foi publicado na última edição da revista científica americana “Archives of Internal Medicine”.

Nos anos, 90, contudo, descobriu-se o primeiro efeito negativo das tais pílulas milagrosas: aumentam as chances de câncer no pulmão. Agora, outros males estão sendo revelados: as vitaminas C e E, em excesso, atrapalham no reparo do DNA, o que pode comprometer a síntese de substâncias vitais para o corpo.

Aqueles que optarem pelo uso de suplementos devem utilizá-los em baixas doses, evitando a ingestão em excesso. Pouca evidência científica comprova malefícios com a ingestão de baixas doses de suplementos, porém, em altas doses, podem trazer grande toxicidade ao organismo.
Como vimos até o momento, nenhum medicamento deve ser tomado sem orientação médica, nem mesmo vitaminas ou minerais (estes também deverão ter orientação do nutricionista).

Segue abaixo uma listagem de algumas vitaminas e minerais e seus respectivos excessos ao nosso organismo:

Vitamina A (retinol): O excesso de vitamina A pode ser tóxico, quando é tomada em única dose (intoxicação aguda) ou durante um período prolongado (intoxicação crônica), ocorrendo normalmente em decorrência do consumo de grandes doses (10 vezes maior que a necessidade recomendada) durante meses.

Os sintomas são: dor de cabeça (cefaleia), sonolência, irritabilidade, vômitos, descamação da pele, aumento do baço e dos rins, espessamento ósseo, dores articulares, cabelo escasso e áspero, a queda parcial das sobrancelhas, as rachaduras labiais e a pele seca e áspera. As cefaleias intensas, a hipertensão intracraniana e a fraqueza generalizada são manifestações tardias. Quando uma mulher toma isotretinoína (um derivado da vitamina A utilizado no tratamento de problemas cutâneos) durante a gestação, o seu filho pode apresentar malformações congênitas.

O beta-caroteno, encontrado em vegetais de cores laranja (ex. cenouras, mamão, etc), é convertido lentamente em vitamina A no organismo e pode ser consumido em grandes quantidades sem causar intoxicação. O único efeito secundário observado é o surgimento de um tom amarelo-escuro (carotenose), nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.
Ingestão Diária Recomendada para Adultos (IDR)= 600 mcg

Niacina (ácido nicotínico / vit. B3): em doses superiores a 200 vezes ao recomendado é prescrita para controlar a concentração alta de gorduras (lipídeos) no sangue. Essas doses podem causar rubor intenso, prurido, lesão hepática, distúrbios cutâneos, gota, úlceras e redução da tolerância à glicose. (IDR) = 16 mg

Vitamina B6: A administração de doses elevadas de vitamina B 6 (500 a 3.000 vezes a quantidade diária recomendada - QDR) prescritas para o tratamento da síndrome do túnel do carpo ou da tensão pré-menstrual podem lesar gravemente os nervos, destruindo parte da medula espinhal, o que torna difícil a deambulação (andar, caminhar). (IDR) = 1,3 mg

Vitamina C: As doses superiores a 1.000 miligramas por dia causam diarreia, litíase renal (nos indivíduos susceptíveis) e alterações do ciclo menstrual. Alguns indivíduos que interrompem abruptamente o consumo de doses altas apresentam o escorbuto de rebote (grave manifestação de carência de Vitamina C). (IDR) = 45 mg

Vitamina D: Os sintomas iniciais da intoxicação são falta de apetite, náuseas, vômitos, aumento da micção (urina), fraqueza, nervosismo, sede, ardor cutâneo, insuficiência renal, hipertensão arterial e depósitos de cálcio por todo o corpo, sobretudo nos rins, onde ele pode causar uma lesão permanente. (IDR) = 5 mcg

Vitamina E: Podem ser administradas aos recém-nascidos prematuros para reduzir o risco de retinopatia (lesões não inflamatórias da retina ocular), não parecem produzir qualquer efeito adverso significativo. Nos adultos, as doses elevadas produzem pouquíssimos efeitos adversos apreciáveis, exceto o aumento das necessidades de vitamina K, o qual pode causar hemorragia nos indivíduos que fazem uso de medicamentos anticoagulantes. (IDR)= 10 mg

Ácido Fólico: Em doses de 100 vezes a QDR, ele pode aumentar a freqüência de crises convulsivas em indivíduos epilépticos e pode piorar a lesão neurológica nos indivíduos com deficiência de vitamina B 12. (IDR) = 400 mcg

Cálcio: Consumo excessivo de leite pode estar associado a câncer de próstata, ligado ao nível elevado de cálcio no sangue. Pessoas que consumiram mais de 2.000 mg de cálcio por dia, tiveram o dobro de chance de desenvolver câncer de próstata. Além disso, esse excesso pode causar pedras nos rins, síndrome alcalina do leite, insuficiência renal, elevadas concentrações de cálcio no sangue, perda do tônus intestinal, conduta anormal (psicose). (IDR) = 1000 mg

Cobre: O consumo de quantidades relativamente pequenas de cobre livre pode provocar náusea e vômito, podendo também ocorrer depósitos de cobre no cérebro e lesões do fígado. (IDR) = 900 mcg

Ferro: O excesso de ferro é tóxico e provoca vômito, diarreia, pigmentação da pele (apresenta uma coloração bronzeada), lesões no fígado (cirrose e até câncer) e lesão intestinal. O ferro pode acumular- se no corpo quando um indivíduo é tratado com quantidades excessivas ou por um tempo demasiadamente longo. Os sintomas podem incluir diabetes, insuficiência cardíaca, artrite, impotência, infertilidade, hipotireoidismo, fadiga crônica e morte prematura. (IDR) = 14mg


Flúor: fluorose (acumulação excessiva de flúor), manchas irregulares de cor branco-giz formam- se na superfície do esmalte dentário, podendo tornar-se amarelas ou castanhas e fazendo com que o esmalte pareça moteado, excrescências ósseas da coluna vertebral. (IDR) = 4 mg

Iodo: A intoxicação pelo iodo é causada pelo consumo diário de quantidades muito grandes de iodo (400 vezes a QDR), algumas vezes como consequência do fato de viver próximo ao mar. O excesso de iodo pode produzir o bócio e, algumas vezes, o hipertireoidismo. (IDR) = 130 mcg

Magnésio: Não há nenhuma evidência de efeitos adversos do consumo de magnésio naturalmente proveniente de alimentos. Os Efeitos adversos de magnésio que contém os suplementos podem incluir elevadas concentrações de magnésio no sangue, hipotensão arterial, insuficiência respiratória, ritmos cardíacos anormais. (IDR) = 260 mg

Selênio: Podem ser decorrentes do uso de suplementos sem prescrição médica em doses de 5 a 50 miligramas por dia. Os sintomas são náusea, vômitos, queda do cabelo e das unhas, inflamação cutânea e possíveis alterações nervosas. (IDR) = 34 mcg


Potássio: elevadas concentrações de potássio no sangue, paralisia, alterações cardíacas. (IDR) = 2,5 g

Zinco: Excesso o zinco pode provocar problemas, este é tóxico acima de determinados valores. Para doses de ingestão superiores a 2 g ou mais, pode provocar sintomas de envenenamento, que incluem vômitos, febre, náuseas. Quando presente em quantidades elevadas, sabe-se que compete com outros minerais na absorção intestinal. (IDR) = 7 mg

Quando as recomendações nutricionais, para cada nutriente, são definidas pelas comissões científicas, são também previstas algumas necessidades extras que consideram a resistência às infecções, manutenção e integridade da pele, alterações climáticas dentre outras. Sabe-se que em algumas doenças, alterações no metabolismo, estresse, excesso de bebidas alcoólicas, tabagismo, ocorre aumento das necessidades de alguns nutrientes, mas não se sabe de quanto precisamente. Nesses casos, algumas vezes são necessários exames laboratoriais específicos, acompanhamento com médico e ajustes na alimentação feito por um nutricionista.

O Ministério da Saúde considera suplemento, produtos que não ultrapassam 100% da Ingestão Alimentar Recomendada para determinado nutriente. Acima de 100%, deixa de ser suplemento e torna-se um medicamento. Sendo assim, a utilização da suplementação, por questões de segurança à saúde, deve ser precedida de avaliação nutricional e reeducação dos hábitos alimentares.





http://www.vocerealmentesabia.com/2012/10/vitaminas-e-minerais-onde-mora-o-perigo.html

Conheça 5 fontes de proteínas que podem substituir a carne I

Terça-feira, 11 de março de 2014

Conheça 5 fontes de proteínas que podem substituir a carne I


Coco: oito porções de coco, cerca de 80 g, correspondem ao consumo proteico semelhante a um filé de frango. Os benefícios são obtidos quando se come a fruta ou se toma o leite feito a partir dela. A restrição fica por conta da grande quantidade de gordura saturada contida no alimento. Coco também é rico em fibras






Arroz integral: boa fonte de proteínas, cerca de 2,5%, mas não na versão completa. Por isso deve ser consumido com outros alimentos ricos em proteínas para fornecimento de todos os aminoácidos necessários ao corpo. É ainda rico em fibras e um carboidrato de absorção lenta, que ajuda a disparar a liberação de substâncias químicas que promovam bem-estar, como a serotonina

Sopa tipo Missô: um dos principais pratos da culinária japonesa é também uma boa fonte de proteínas. Feita a partir de grãos de soja fermentados, a sopa tipo Missô contém 12% de proteínas completas. Ainda fornecem ao corpo isoflavonoides, que combatem hipertensão e mau colesterol, e melhoram a digestão. Bastam três porções para receber a mesma quantidade de proteínas contida num filé de frango.

Beterraba: seis unidades pequenas correspondem ao consumo de um filé de frango, considerando-se a quantidade de proteínas completas. É ainda alimento de baixa caloria, rico em antioxidantes, especialmente os que beneficiam o fígado.

Quinoa: o cereal que vem da região dos Andes é uma das principais fontes de proteínas entre os grãos. Cada 100g de quinoa contêm 15g de proteínas. A quantidade pode variar um pouco, em razão da diversidade de sementes. Disponível no mercado em grãos e até em versões cozidas, é também excelente fonte de fibras. Duas porções do alimento, cerca de 160 g, contêm o mesmo nível de proteínas que um filé de frango.


Veja também: Saiba curiosidades, mitos e verdades sobre os alimentos

Fonte: saúde/terra



http://www.vocerealmentesabia.com/2014/03/conheca-5-fontes-de-proteinas-que-podem.html

Conheça 8 motivos para incluir o Feijão na Dieta

Terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Conheça 8 motivos para incluir o Feijão na Dieta
O grão é aliado do emagrecimento e age até na prevenção do câncer.
Ele faz falta no prato dos brasileiros e é o primeiro a despertar saudade no caso de quem visita um país do exterior. Não bastante o sabor delicioso e a variedade de combinações possíveis no preparo, o feijão ainda é muito bem visto por especialistas da saúde.

No relatório do Sistema Vigitel do Ministério da Saúde, o feijão aparece na lista de fatores de proteção contra câncer e outras doenças crônicas. Já o Guia Alimentar para a População Brasileira (BRASIL, 2005) recomenda a ingestão de, pelo menos, uma porção diária de feijão ou outra leguminosa, como ervilha seca, lentilha e soja.

A boa reputação deve-se à grande quantidade de nutrientes que o alimento possui, resultando em benefícios para a dieta e para o corpo todo. Quer saber o que seu corpo ganha a cada porção? Os especialistas contam com detalhes.

Fonte de proteínas

As proteínas vegetais que o feijão fornece são formadas por aminoácidos chamados lisinas. "Como o corpo humano não consegue produzir esse tipo de proteína sozinho, é preciso incluir o feijão e outros alimentos na dieta que forneçam esse nutriente", afirma a nutricionista Juliana Menezes, de São Paulo. Ela conta que as proteínas são essenciais para a saúde dos tecidos do corpo (osso, pele, órgãos e músculos).

No entanto, a nutróloga e reumatologista Sylvana Braga, de São Paulo, lembra que o feijão não pode ser a única fonte de proteínas da dieta. "As melhores fontes do nutriente são carnes em geral e laticínios", afirma.

De acordo com a Tabela de Composição Química dos Alimentos da Unifesp, 100 gramas de feijão cozido apresentam 8,6 gramas de proteína. Já 100 gramas de peito de frango cozido possuem 31 gramas ? uma diferença e tanto!


Ajuda a prevenir cáries
O casamento de arroz e feijão proporciona uma dose diária de flúor que pode ajudar no controle de cáries nos dentes, segundo um estudo da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Unicamp (SP). Os pesquisadores acreditam que esses alimentos absorvem o flúor presente na água tratada que costumamos utilizar para o preparo. Esse mineral fica concentrado na saliva de quem consome o arroz e o feijão, aumentando a proteção dos dentes.

Controle do peso


Inserir o feijão em uma dieta balanceada pode ajudar no emagrecimento. É preciso moderação no consumo, já que o alimento é rico em carboidratos e pode engordar - 100 gramas apresentam 22 gramas do nutriente, semelhante à quantidade encontrada no arroz (28 gramas).

Mas o feijão leva vantagem por ter boas quantidades de fibras: 6,4 gramas na mesma porção. "Depois de ingeridas, essas fibras formam um gel e permanecem mais tempo no estômago, aumentando a sensação de saciedade", explica Juliana Menezes. Dessa forma, você vai demorar mais para sentir fome.


Contra o intestino preso
As fibras são famosas por aumentarem o volume das fezes, dando um empurrãozinho para o intestino funcionar melhor.

A nutricionista Juliana ainda traz mais um benefício: as fibras solúveis presentes no feijão servem de base para a formação de substâncias chamadas ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). "Eles fornecem energia para que as células do intestino desempenhem bem as suas funções", afirma.

Diabetes


Esta é mais uma vantagem das fibras do feijão: fazer com que a glicose presente nos alimentos seja absorvida aos poucos. "Dessa forma, não há picos de hiperglicemia e o paciente de diabetes consegue manter a glicemia estável por mais tempo", explica Juliana Menezes.
Previne câncer e doenças degenerativas
"O feijão é fonte de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes que ajudam a reduzir o risco de alguns tipos de câncer, doenças degenerativas e problemas cardiovasculares", afirma a nutricionista Mariana Exel, do Hospital Samaritano de São Paulo.

Ela também conta que as fibras do feijão ajudam a combater a obesidade e controlar os níveis de colesterol e de glicemia do sangue - problemas que aumentam as chances de doenças crônicas.


Fonte de minerais
Por ser rico em ferro, o feijão é uma das principais armas do combate à anemia ferropriva, que é a diminuição do número de células vermelhas (hemoglobina) do sangue causada pela falta do mineral. "Sem hemoglobinas, o sangue não consegue transportar oxigênio para que as células do corpo produzam energia", afirma Mariana Exel.

O grão também contém boas quantidades de zinco e magnésio. O primeiro é importante para inúmeras reações químicas que ocorrem no organismo e a sua falta pode causar desde problemas de memória e até convulsões. "Já o magnésio é fundamental para a saúde dos ossos, músculos, cérebro e sistema nervoso", conta a nutricionista do Hospital Samaritano.

Vitaminas do complexo B
Entre as vitaminas presentes no feijão, há destaque para o folato, também chamado de ácido fólico e vitamina B 9. "Esse nutriente é muito importante durante a gestação para evitar deformidades no feto", afirma Mariana Exel.

Segundo a nutricionista, a falta dessa vitamina pode causar alterações de humor e até anemia, com sintomas parecidos ao da anemia ferropriva, como cansaço e fraqueza. Uma porção de 100 gramas de feijão contém aproximadamente 130 microgramas de ácido fólico.



Veja também: Comer arroz com feijão é um hábito saudável da dieta dos brasileiros


Fonte: MinhaVida




http://www.vocerealmentesabia.com/2014/02/conheca-8-motivos-para-incluir-o-feijao.html

Goji berry emagrece mesmo?

Segunda-feira, 10 de março de 2014

Goji berry emagrece mesmo?

De tempos em tempos algum alimento rouba a cena e ganha a alcunha de emagrecedor milagroso. Atualmente o posto é da goji berry, uma fruta bastante apreciada na China que desembarcou por aqui. Encontrada desidratada e em pó - importar a versão in natura sai muito caro, ela anda na boca do povo.


A questão é que, para afirmar seus benefícios, precisamos conhecer os nutrientes encontrados nela, e... Bem, os dados referentes à sua composição ainda não estão totalmente definidos. Veja o caso da vitamina C. Enquanto artigos reportam que em 100 gramas da fruta encontramos 42 miligramas do nutriente, há quem defenda que ela carrega 2 500 miligramas. Que diferença!

Mesmo que o primeiro dado, mais modesto, se confirme, já se trata de um valor considerável. "Recomendam-se 75 miligramas diárias de vitamina C para mulheres e 90 para homens", pontua a nutricionista Carla Cristina de Morais, da Universidade Federal de Goiás (UFG).

É justamente por contribuir para o aporte da substância que a fruta tem gerado bafafá no campo do emagrecimento. Tudo porque um estudo da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, sugere que pessoas que não ingeriram níveis adequados de vitamina C tinham uma menor capacidade de queimar gordura do que aquelas que tomaram cápsulas do nutriente.

"Essa vitamina participa ativamente dos nossos processos metabólicos. A carência talvez prejudique o trabalho das células, que, assim, deixariam de usar a energia de forma eficiente", especula a nutricionista clínica Alessandra Luglio, de São Paulo. Só que, no trabalho americano, os dois grupos seguiam uma dieta restritiva.

E olha que curioso: ao final de um mês, não houve diferença significativa na perda de peso entre as turmas. Ambas secaram 4 quilos em média. Ou seja, por mais que os defensores da goji usem o estudo como argumento, é o controle de calorias em si que importa para ficar em forma.

A fruta em números

A goji concentra nutrientes que dão inveja a muitos vegetais

Betacaroteno
Seis colheres de sopa de goji berry (100 g) = 7,4 mg
Uma cenoura (100 g) = 4,7 mg

Fibras
Seis colheres de sopa de goji berry (100 g) = 7,4 mg
Uma xícara de chá de feijão (100 g) = 6,4 g

Índice Glicêmico
Goji berry: 29
Melancia: 72

Veja também: Frutas podem ajudar a emagrecer


Fonte: mdemulher/abril


http://www.vocerealmentesabia.com/2014/03/goji-berry-emagrece-mesmo.html

Berries: sabor e benefícios a favor da sua saúde

Quinta-feira, 13 de março de 2014

Berries: sabor e benefícios a favor da sua saúde

As berries ou frutas vermelhas (e roxas e rosas...) como são mais conhecidas, além de saborosas são muito benéficas à saúde. Se você ainda não as conhece, não perca tempo, esse é o momento para saber tudo o que elas têm para lhe oferecer. Muitas dessas frutas são provenientes da Europa e América do Norte.


No Brasil algumas são cultivadas na região Sul do país. “Estão conquistando médicos e consumidores brasileiros por conta dos benefícios que podem trazer para a beleza, como retardar o envelhecimento e amenizar os danos à pele causados pelo sol”, conta a Dra. Suzete Motta, médica com formação em medicina esportiva (SP).

Motta explica que as berries são ricas em substâncias com efeito antioxidante, antineurodegenerativo e anti-inflamatório. "Essas frutinhas, pequenas e azedinhas, contém compostos fenólicos, como as antocianinas, flavonóis, flavonoides e proantocianidinas, que agem evitando ou amenizando danos oxidativos no corpo humano, inclusive na pele", acrescenta.

A especialista relata quais são as suas propriedades, para que você conheça e aposte suas fichas nesses frutos:

Blueberry (mirtilo)
É rico em antioxidantes e fibras que ajudam a retardar o envelhecimento da pele, estimular a produção de colágeno e é indicado para controlar a hipertensão e ajudar na memória.

Raspberry (framboesa)
Contém fibras, vitamina C e K, cálcio, magnésio e ácido fólico, indicado para as grávidas. O efeito antioxidante de todas essas vitaminas combinadas traz benefícios não só para a pele como para as articulações, aliviando doenças, como a artrite.

Cranberry (Oxicoco)
Com alta concentração de vitamina C, protocianidina A e substâncias antioxidantes têm como principal indicação médica a prevenção de infecções urinárias. Na beleza, é também uma das mais presentes, junto com o açaí, em produtos cosméticos.

Strawberry (morango)
Tem vitaminas C e K em alta concentração, além de fibras, flavonoides, ajuda no controle da hipertensão e de doenças cardiovasculares.

Açaí (ou Açaí Berry)
Possui um dos maiores níveis de antioxidantes, além de vitaminas, açúcares essenciais, bioflavonóides e óleos emolientes. Um dos mais comuns, junto com o cranberry, nas fórmulas de cosméticos, além de apresentar propriedades anticancerígenas.

De acordo com o Dr. André Veinert, nutrólogo (SP) esses frutos são recomendados para todas as pessoas, desde a infância até a terceira idade (com moderação). “A forma de consumo mais indicada é a in natura, mas se preferir pode ser ingerida por meio de geleia, em compotas, com iogurtes, etc.

No caso da polpa congelada, a técnica consegue preservar boa parte dos compostos antioxidantes do produto; mas quando passam pelo processo de desidratação e secagem, (comparado ao das passas), podem perder parte da vitamina C, do betacaroteno e dos compostos antioxidantes, dependendo do processo usado”, garante. Motta complementa ao dizer que as berries podem ser consumidas nos preparos de sucos, chás, ou também por meio de cápsulas.

“Embora saibamos que essas frutinhas devem estar em todas as refeições, de quatro a seis vezes ao dia, a quantidade dependerá do peso, estatura e gasto energético diário de cada um, portanto a avaliação de um profissional experiente é importantíssima para a indicação correta de consumo”, orienta a especialista.


Veja também: Goji berry emagrece mesmo?




FRUTAS E VEGETAIS DIMINUEM RISCO DE DERRAME EM MULHERES

FRUTAS E VEGETAIS DIMINUEM RISCO DE DERRAME EM MULHERES
Uma nova pesquisa oferece mais uma razão para comer frutas e vegetais: segundo os cientistas, uma dieta rica em antioxidantes de vegetais, frutas e grãos pode reduzir o risco de derrame entre as mulheres.
Os pesquisadores analisaram a saúde de 36.715 mulheres, com idades entre 49 a 83 anos, por cerca de uma década. No início do estudo, 31.035 das participantes não tinham doenças cardíacas, enquanto 5.680 tinham um histórico de doença cardíaca.
As participantes preencheram questionários, e os pesquisadores usaram os dados dietéticos e um banco de dados padrão para determinar a ingestão total de antioxidantes das participantes.
Os pesquisadores descobriram que entre as mulheres sem história de doença cardiovascular, as que ingeriram maior quantidade de antioxidantes em suas dietas (vindos principalmente de frutas e vegetais) tiveram um risco 17% menor de derrame.
E entre as mulheres que tinham uma história de doença cardiovascular, aquelas cuja dieta incluía um alto nível de antioxidantes tiveram 46% a 57% menos risco de derrame hemorrágico.
Antioxidantes como as vitaminas C e E, carotenoides e flavonoides podem combater os efeitos dos radicais livres, que são moléculas que podem causar danos aos tecidos. Portanto, os antioxidantes podem ajudar a reduzir pressão arterial, coagulação do sangue e inflamação no corpo.
Os pesquisadores observaram que outros fatores da saúde podem ter desempenhado um papel importante na diminuição das taxas de derrame entre as participantes.
“Mulheres com alta ingestão de antioxidantes podem ser mais conscientes de sua saúde, e ter o tipo de comportamento saudável que pode ter influenciado os resultados”, disseram os cientistas.
No entanto, a descoberta de que mulheres com quantidades elevadas de antioxidantes tinham menor risco de derrame se manteve mesmo depois dos pesquisadores ajustarem os resultados para comportamentos relacionados à saúde como atividade física, tabagismo e educação.[LiveScience]