QUANDO É POSSÍVEL
APRENDER?
Por Jiddu Kishnamurti.
A função da mente, é
investigar aprender.
E aprender,”não” é o mero
cultivo da memória ou acumular ”conhecimentos”, em nosso corpo físico, o
éter refletor.
‘Aprender” implica a
capacidade de pensar com
clareza e amor; começando
pelos fatos, sem ilusão, crenças, ideias, coerções, ou imagens mentais.
Não se aprende, se
o pensamento se origina em conclusões prévias. Porque adquirir e acumular simples
Informação ou
conhecimento, não é aprender.
“Aprender implicamos a compreensão,a fazer qualquer coisa por
‘amor” à coisa mesma, que se procura, compreender.
Também aprender só
é possível quando “não” se sente nenhuma classe de coerção.
E a “coersão” adota muitas
formas como: restrição das influências, apegos, ameaças, paradigmas, estímulos de
persuasão, formas sutis de recompensas.
A coerção é convertida em “imagens mentais” que cobrimos com um
sentimento astral de atração ou repulsão, e que logo acumulamos como “memória”
ou “experiência”, em nosso corpo físico etérico, o éter refletor.
Por outra parte, muitos
cremos que aprender alimenta a comparação, embora que, na realidade, é
ao contrário.
Porque a “comparação” gera
frustração, a qual tão só alimenta a inveja, mal chamada competência. E como outras formas de coerção, a comparação
impede aprender porque, com o tempo, provoca medo, causado pela
frustração.
E sempre comparamos
o novo com que armazenamos como experiência ou memória. Portanto “não” aprendemos;
só comparamos, aceitando (Atração) ou recusando (Repulsão) parte ou totalmente
a experiência.
Pois que só aprendemos
quando amamos o que fazemos, “não” nos sentindo coibidos, e, tão pouco,
fazendo comparações.
Unicamente nos
posicionamos no mais alto do corpo mental concreto (A mente), em união com a
luz de nosso Espírito.
Gentil oferecimento de Jorge
E. Morales.
Tradução livre por Luiz A.
Brasil 2009
Extraído do PPs com o
mesmo nome.
Quando é possível
aprender?
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