Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

A transformação do pensamento

20/11/2013


A transformação do pensamento


A transformação do pensamentoDesejo, se possível, discorrer sobre o problema da transformação. Considerando-se a situação mundial, as condições de penúria, as guerras, a competição, o incessante conflito entre os homens, a extraordinária prosperidade de algumas nações e a pobreza extrema reinante no Oriente, onde milhões de pessoas só tomam uma refeição por dia, ou nem isso considerando-se tudo isso, torna-se bem clara a necessidade de uma radical transformação, de uma mudança revolucionária de alguma espécie. E, acredito, deve ser óbvio, a quem já pensou neste assunto, toda mudança operada por ajustamento, compulsão ou temor, não é transformação nenhuma. Simples mudança periférica, um mero ajustamento na  circunferência ajustamento político, econômico, social ou, mesmo, religioso não é revolução. A revolução naturalmente, tem de operar-se no centro, e não na circunferência, no lado externo; e como pode realizar-se essa revolução no centro?
Estou empregando a palavra “revolução” com conhecimento de causa, visto que, se houver uma mudança no centro, teremos uma verdadeira revolução, uma completa transformação do pensamento; e só verificar-se esta revolução no centro podem operar-se mudanças significativas no exterior, na periferia.
Mas nós, geralmente falando, não queremos a revolução central, e sim, apenas, mudanças exteriores queremos uma situação econômica melhor, mais riqueza, mais conforto, mais prosperidade, mais luxo, e uma maior variedade de entretenimentos e distrações. É isso o que interessa à maioria de nós. Ou, trocamos uma especialidade por outra, uma religião por outra, um dogma por outro; o que significa, simplesmente, passar de uma gaiola velha para uma gaiola nova.
E se temos disposições sérias, falamos sobre a necessidade de abolir a guerra o que, mais unia vez, significa cogitar sobre a maneira de produzir modificação no exterior. As pesquisas científicas, as reformas sociais, os ajustamentos políticos, tudo isso assim como as várias religiões e sociedades sectárias só diz respeito a modificações exteriores.
Ora como produzir uma transformação no centro? Este é o problema da maioria de nós, não achais? Se estamos seriamente intencionados e reconhecermos quanto é superficial andarmos só em busca de um emprego melhor ou de uma solução imediata para os nossos problemas econômicos, políticos, ou religiosos, desejaremos naturalmente saber se é possível efetuar-se uma transformação no centro, a qual, por sua vez, produza uma transformação em nossas relações com a família, com os companheiros, enfim, com a sociedade.
Não sei se já refletistes sobre este assunto; considero-o, porém, uma questão fundamental, que não se pode facilmente desprezar. Temos tentado durante anos reformar-nos exteriormente, procuramos transformar as nossas maneiras, pensamentos, conduta, nossa sociedade, e daí não resultou nenhuma mudança radical, nenhuma libertação de forças criadoras; e a mim me parece que, sem essa profunda revolução interior, central, será vão  todo esforço que empregarmos para modificar as coisas exteriores.
Nossos esforços poderão produzir modificações momentaneamente satisfatórias; entretanto, se a revolução não for efetuada no centro, a mera alteração da circunferência, da parte externa, é mui pouco significativa e poderá, eventualmente, conduzir a malefícios maiores ainda.
Compreendendo isso, averiguemos como se pode efetuar essa transformação, essa revolução no centro. Que é esse centro? Ora, é a mente; e nós vamos averiguar se a mente pode modificar-se, se pode produzir em si mesma uma evolução interior.
A mente, como é óbvio, constituída de níveis conscientes e níveis inconscientes; e todo esforço da mente consciente para se modificar está sempre compreendido na esfera exterior. Vede bem a importância disso.
Como já disse se posso repeti-lo, sem enfadar-vos é muito importante saber escutar. Quando se faz um esforço consciente para escutar, para compreender, esse mesmo esforço dificulta a compreensão. Quando aplicais toda a vossa atenção à tentativa de descobrir algo, vossa mente fica num estado de tensão e, por isso, não há “escuta”, não há penetração, não há reação espontânea a algo que se não compreende perfeita e plenamente. Todavia, o “escutar” exige uma certa atenção, porquanto não significa que vos ponhais simplesmente a dormir. Mas “escutar” é coisa muito diferente de “ouvir”.  Podeis ouvir o que estou dizendo e compreender a significação das palavras; porém, se a vossa mente não ultrapassar a mera comunicação verbal entre nós dois, não haverá compreensão real.
O que estou tentando transmitir não é tanto a significação verbal, quanto, principalmente, as coisas existentes entre as palavras, no espaço, no intervalo entre os pensamentos. Se a mente puder estar quieta, atenta para o que se acha entre as palavras, se puder pôr-se em tal estado de “afinação”, será então capaz de “escutar”’ integralmente, na totalidade; e é possivelmente, o que traz a revolução, e não o esforço consciente para compreender. A maioria de nós conhece o esforço consciente de modificar, de disciplinar a mente, e, por esse motivo, o que chamamos modificação representa uma operação parcial, e não uma revolução total. E eu estou-me referindo à revolução total, integral, e não à ação parcial, de superfície; e essa revolução pode verificar-se por meio de nenhum esforço consciente de nossa parte.
Sabemos o que é a consciência, estamos bem familiarizados com a mente consciente que pensa e deseja, movida pelo impulso, pela intenção, e determina o ajustamento. A mente consciente está sempre forcejando em determinado sentido, ou para ajustar-se pelo temor, ou, ainda pelo temor, transformar-se, a fim de adaptar-se a outro padrão de ação. Por conseguinte, todo esforço visante a uma modificação é um ajustamento sob a influência do temor, do desejo de termos bom êxito ou do desejo de nos tornarmos melhores, para alcançarmos um certo resultado, seja neste mundo, seja no mundo da santidade.
É urgentemente necessária uma revolução profunda, mas, é óbvio, essa revolução deve ser inconsciente; pois, se produzo deliberadamente uma revolução em mim mesmo, será resultado de desejo, da memória, do tempo. Desejo tornar-me melhor, conseguir um resultado, descobrir o que é Deus, o que é a Verdade, ser mais feliz; por isso digo que há necessidade de transformação.
O esforço positivo ou negativo, o esforço para ser ou não ser, se baseia no temor, na ânsia de ganho, de conforto, paz, segurança; assim, pois, toda modificação operada por um esforço consciente não é verdadeira transformação e, sim, puro ajustamento a um padrão diferente. A esse respeito, temos de perceber a verdade completamente.
Como todas as revoluções econômicas, quer da direita, quer da esquerda, o esforço consciente não produz nenhuma transformação no centro. Ambas as coisas só produzem tiranias. O sábio, portanto, não se preocupa essencialmente com modificações periféricas: interessa-lhe só a revolução interior, a revolução que se opera no centro. E como iremos, vós e eu, produzir essa transformação?
Não sei se percebeis a importância desta questão. Todas as escolas de religião, todas as sociedades religiosas, procuram produzir modificação por meio de esforço consciente, por meio de disciplina, ajustamento, temor, por meio do desejo de alcançar uma situação melhor, quer socialmente, quer religiosa ou psicologicamente; e tudo isso está compreendido na esfera exterior.
Sem dúvida, porém, o homem que, conscientemente, se está tornando virtuoso, é imoral, uma vez que é virtuoso no interesse da própria segurança, do próprio conforto e felicidade. Não estamos falando dessa espécie de mudança ou transformação.  Como então efetuar essa revolução no centro? Vemos que o esforço deliberado e consciente do nosso pensamento ordinário não pode realizá-la. E pode o inconsciente fazê-la?
Compreendeis o que queremos dizer quando nos referimos ao “inconsciente”? O inconsciente é o resíduo do passado, não é exato? É o resultado dos instintos raciais, das impressões culturais, de tudo o que fomos no passado, de toda a luta do homem contra seus ocultos intentos, compulsões, ímpetos.
Pode esse inconsciente ajudar-nos a operar uma modificação, uma revolução no centro? E existe alguma diferença, algum intervalo ou hiato entre o inconsciente e o consciente? Sem dúvida, a mente consciente, a mente que está desperta durante o dia, funcionando em nossas atividades diárias, é apenas a orla do inconsciente, não é verdade? Não há diferença fundamental entre os dois (o consciente e o inconsciente).
Assim como a folha de uma árvore é o produto das suas raízes, aprofundadas no seio da terra, assim também a mente consciente é o produto do inconsciente profundo. Não há distinção entre eles; não são duas coisas diversas; nós é que não estamos familiarizados com o inconsciente.
É-nos familiar a mente consciente, a atividade diária de ganância, competição, ciúme, inveja, o desejar uma coisa e não desejar outra, a nossa luta incessante; mas os mesmos impulsos encontram-se também nos níveis mais profundos, não é verdade? Pode-se, pois, contar com o inconsciente para se realizar uma transformação radical?
Se prestais atenção ao que estou dizendo e o seguis sem esforço, encontrareis a solução correta; e descobrimento da solução correta é a revolução ao centro.
Qual é o estado da mente quando não há esforço algum, nem por parte do consciente nem do inconsciente? Existe, então, um centro? Para a maioria de  nós existe um centro, que é o “eu”, o “ego”; e se esse centro se acha num nível superior ou inferior, isso não tem grande importância.
O centro é o “eu”, o instinto de aquisição, que se expressa no possuir propriedades, no desejo de nos tornarmos melhores, de adquirir virtudes, pelo controle, pela disciplina e tudo o mais. Temores, ansiedades, disposições de ânimo, anelos, esperanças, fracassos, frustrações tal é o centro que conhecemos, não é verdade? E o fazer cessar completamente esse centro, é a única revolução verdadeira; essa revolução, porém, não é possível por meio de esforço por parte do consciente ou do inconsciente.
Pois bem. Quando percebemos tudo isso, qual é o estado da nossa mente? Evidentemente, a primeira reação é um sentimento de ansiedade, de temor, de desconhecimento do que vai acontecer.
O “eu”, o centro, que é uma acumulação de inúmeras reações, inúmeras influências culturais, políticas e religiosas esse centro é que tem funcionado até agora; e se queremos que esse centro desapareça de todo, para que a mente seja pura, incorruptível, única, singular, a primeira reação, por certo, é um tremendo sentimento de negação, de não-ser; e mui poucos de nós somos capazes de suportar tal coisa, que significa olhar de frente o que na realidade somos.
Por conseguinte, no centro existe temor, e, refugiados nesse centro, começamos a levantar defesas, a apegar-nos aos nossos dons, capacidade, talentos, produzindo desse modo o conflito constante entre o que somos realmente e o que gostaríamos de ser. E, entretanto, em momentos lúcidos, percebemos que esse mero lidar com coisas exteriores nunca produzirá uma revolução profunda, duradoura, fundamental.
Nessas condições, aqueles dentre nós que tiverem intenções sérias e inclinações religiosas, hão de interessar-se necessariamente por esta questão da revolução no centro.
Uma vez que nem a mente consciente nem a inconsciente pode produzir uma transformação fundamental no centro, o que deve a mente fazer? Pode ela fazer alguma coisa? Como vimos, a mente tanto é atividade consciente como atividade inconsciente de pensamento, de reação, de memória.
A mente é resultado do tempo, e o tempo não pode produzir revolução. Ao contrário, só o cessar do tempo produz a revolução. O centro está afeito ao tempo, o centro é tempo, é todo o “processo” psicológico de ontem, hoje, amanhã eu fui, eu sou, eu serei frustração, temor, esperança.
Como vemos, a mente não pode produzir revolução; quando o faz, cria mais brutalidade, mais tiranias, mais horrores, e a compulsão totalitária. E se a mente é incapaz de efetuar uma transformação radical, qual é então a sua função?
Espero me estejais seguindo, porquanto não falo para mim mesmo, mas também para vós. Acredito, se essa extraordinária pudesse realizar-se em cada um de nós, criaríamos um mundo diferente, seríamos missionários de uma nova espécie, de uma espécie inteiramente diversa, não daqueles que convertem, mas dos que libertam.
Qual é, pois, a função da mente, ao reconhecer que nenhum esforço, consciente ou inconsciente, da sua parte, pode produzir, urna transformação completa? Que deve ela fazer? Apenas, ficar tranquila, não é verdade? Todo esforço de sua parte para modificar-se é produto de seu condicionamento, de seu temor, do desejo de bom êxito, da esperança de melhorar as coisas; e tal esforço só pode dificultar o descobrimento da solução correta.
Vede bem a importância disso.  Se reconheço que a revolução fundamental não pode ser produzida por nenhuma reação da mente consciente ou inconsciente; que todas essas reações estão baseadas no temor, que impele à aquisição, na memória, no tempo, e se encontram, portanto, na parte externa, na periferia se reconheço tudo isso, então o que a mente deve fazer é ficar completamente tranquila, não achais?
A função da mente, por conseguinte, consiste apenas em perceber como surgem essas reações, e em não procurar conquistar um determinado estado ou produzir uma modificação no centro, pela ação da vontade. O que pode fazer é apenas observar as próprias reações. O observar, porém, exige paciência infinita; e se sois impaciente, a observação transforma-se num trabalho exaustivo, pois desejais progredir, desejais um resultado.
Só quando a mente está sempre cônscia de suas próprias reações de temor, de ganância, de inveja, de esperança, essas reações podem desaparecer; não desaparecem, porém, quando há condenação, comparação, julgamento. Só desaparecem pela observação simples, inteiramente isenta de escolha.
Jiddu Krishnamurti

Consciência Divina

19/11/2013


Consciência Divina


Por trás do mundo físico, ou visível, está aquilo a que chamamos Ser, ou Consciência Divina Infinita, fazendo por se expressar como consciência individual, que traz à luz, o amor do Ser e o amor ao próximo. Essa Consciência primeva infinita, divina, surge sempre onde existe receptividade. Quando a consciência individual se impregna com esta Consciência divina, ela se torna divina, e a consciência humana começa a desaparecer, de modo que o que resta é somente a Consciência divina. Então, finalmente, alguns, talvez uns “dez”, poderão atingir a plenitude da Consciência divina e levantar o mundo inteiro.
Quando um indivíduo, que vive sua vida de rotina, como a conhecemos, por qualquer razão se volta para a vida espiritual, à busca do Ser, não é que ele esteja procurando a Luz, mas a Luz, dentro dele e sempre ao seu alcance, é que lhe está atraindo a atenção, ao procurar irromper em sua consciência, pelo fato de, de uma forma, ou outra, já estar ele preparado para receber o influxo.
O mesmo acontece em escala coletiva. Esta luz do Ser espiritual está abrindo caminho através da consciência humana de tal forma que, de geração em geração, o estado de consciência da humanidade vai se tornando cada vez mais uma transparência, através da qual esta Luz pode manifestar-se.
Joel S. Goldsmith

A ferramenta para mudar o mundo dentro e fora de você

A ferramenta para mudar o mundo dentro e fora de você

Embora o amor seja humanamente expresso e humanamente concentrado, é sem dúvida uma emoção divina. 
Pelo menos, é a mais divina, a mais infinita de todas as emoções que permeiam a consciência humana.


O amor, em sua plenitude e perfeição, é a suprema dádiva às dignidades essenciais do homem. 
Foi o amor quem fez do homem animista uma imagem de seu criador e o tornou impar no universo.

 O amor constitui a ligação eterna, indestrutível, do homem com o Ser Maior.

Nas espécies inferiores do reino animal, percebe-se os sentimentos de adoração, afeição ou estima compreensiva. Estes, todavia, não se assemelham, em essência ou efeito, ao sentimento de amor de que é capaz a consciência humana.

O cão, o cavalo e outros animais de sentimentos domésticos desenvolvidos podem expressar simpatia, estima, lealdade e companheirismo em alto grau. 
Estas emoções provêm do raciocínio elementar ou dos impulsos finitos.

O amor provém da intuição cósmica, da inspiração infinita, e raramente está em concordância com o raciocínio finito, do qual jamais se deriva.

O amor é criativo.
Aumenta como decorrência de sua expressão.
Não pode gastar-se nem se consumir.
Amor gera amor; ele busca seu próprio poder em todas as partes, e sublima-se em sua devoção.

O amor é reativo.
 Aperfeiçoa a pessoa do amante à proporção que este sublima o ideal de seu amor. 
O amor do belo e pelo belo promove maior percepção de tudo que é belo.
O amor pela nobreza da vida transforma essa nobreza em sensação.
O amor pelos valores espirituais (nas relações humanas e universais) imprime o valor do espírito em nossa compreensão.

Aquele que ama constrói o ser amado com o melhor potencial que existe dentro dele. Antoine de Saint-Exupéri escreveu que o amor é o processo "...
Pelo qual eu levo delicadamente o ser amado ao encontro de si mesmo...".

À medida que o ser humano aumenta o amor, aumenta a harmonização com seu interior, seu centro, com seu criador, pois, é sua essência.

Às vezes o amor surge espontaneamente, mas é infantil. 
O desejo superficial leva a uma infelicidade profunda quando insistimos nele. 

Porém o amor é sempre positivo; jamais neutro.
A ausência de amor permite que o ódio, a inveja, o ciúme e o egoísmo venham a se manifestar.
O amor não pode ser restringido e ainda ser verdadeiro. A auto-suficiência e a auto-satisfação são concepções pessoais; elas expressam um falso amor, e geram o egoísmo.

O amor pode mostrar-se pela capacidade de sonhar, admirar arte, ouvir música, ou mesmo de ficar em silêncio. Quando em contato como que há de melhor dentro de si mesmo, o ser que ama é capaz de perceber o que há de melhor no ser amado.

Expressemos reconhecimento pela vida, ao conhecimento e pelo próprio amor. 
Permitamos que o amor ilumine nossa vida e a vida de nosso semelhante. 
Envolvam o-nos em uma crescente corrente de amor, dissipando as sombras da tristeza e da depressão.

Uma lei universal propiciará a todos os seres a concretização de seus mais acalentados desejos. 

A lei está em nosso interior.

O Amor é a Lei!

Recebido por e-mail


A prova maior do amor na obra da CRIAÇÃO de Deus!
PERFEIÇÃO!!!

A Sabedoria do Silêncio Interno - Texto Taoista

A Sabedoria do Silêncio Interno - Texto Taoista
A Sabedoria do Silêncio Interno - 
Texto Taoista

Fale apenas quando for necessário. 
Pense no que vai dizer antes de abrir a boca.
 
Seja breve e preciso, já que cada vez que deixas sair uma palavra, deixas sair ao mesmo tempo uma parte de seu Chi (energia).
Desta maneira, aprenderás a desenvolver a arte de falar sem perder energia. 

Nunca faças promessas que não possas cumprir. 

Não te queixes, nem utilizes em seu vocabulário, palavras que projetem imagens negativas porque se produzirão ao redor de ti, tudo o que tenhas fabricado com tuas palavras carregadas de Chi. 

Se não tens nada de bom, verdadeiro e útil a dizer, é melhor se calar e não dizer nada.

Aprenda a ser como um espelho: observe e reflita a energia.
O próprio Universo é o melhor exemplo de um espelho que a natureza nos deu, porque o universo aceita, sem condições, nossos pensamentos, nossas emoções, nossas palavras, nossas ações, e nos envia o reflexo de nossa própria energia através das diferentes circunstâncias que se apresentam em nossas vidas. 

Se te identificas com o êxito, terás êxito.
Se te identificas com o fracasso, terás fracasso.
Assim, podemos observar que as circunstâncias que vivemos são simplesmente manifestações externas do conteúdo de nossa conversa interna. 

Aprenda a ser como o Universo, escutando e refletindo a energia sem emoções densas e sem prejuízos. 
Porque sendo como um espelho sem emoções aprendemos a falar de outra maneira. 
Com o poder mental tranquilo e em silêncio, sem lhe dar oportunidade de se impor com suas opiniões pessoais e evitando que tenha reações emocionais excessivas, simplesmente permite uma comunicação sincera e fluida. 

Não te dês muita importância, e sejas humilde, pois quanto mais te mostras superior, inteligente e prepotente, mais te tornas prisioneiro de tua própria imagem e vives em um mundo de tensão e ilusões.

Sê discreto, preserva tua vida íntima, desta forma te libertas da opinião dos outros e terás uma vida tranquila e benevolente invisível, misteriosa, indefinível, insondável como o TAO. 

Não entres em competição com os demais, torna-te como a terra que nos nutre que nos dá o necessário.
Ajuda ao próximo a perceber suas qualidades, a perceber suas virtudes, a brilhar.
O espírito competitivo faz com que o ego cresça e, inevitavelmente, crie conflitos.
Tem confiança em ti mesmo, preserva tua paz interior evitando entrar na provação e nas trapaças dos outros. 

Não te comprometas facilmente, se agires de maneira precipitada sem ter consciência profunda da situação, vais criar complicações.
As pessoas não tem confiança naqueles que muito facilmente dizem “sim” porque sabem que esse famoso “sim” não é sólido e lhe falta valor.

Toma um momento de silêncio interno para considerar tudo que se apresenta a ti e só então tome uma decisão.
Assim desenvolverás a confiança em ti mesmo e a Sabedoria. 

Se realmente há algo que não sabes, ou não tenhas a resposta a uma pergunta que tenham feito, aceite o fato.
O fato de não saber é muito incômodo para o ego porque ele gosta de saber tudo, sempre ter razão e sempre dar sua opinião muito pessoal.
Na realidade, o ego nada sabe, simplesmente faz acreditar que sabe. 

Evite julgar ou criticar, o TAO é imparcial em seus juízos, não critica a ninguém, tem uma compaixão infinita e não conhece a dualidade. Cada vez que julga alguém a única coisa que fazes é expressar tua opinião, e isso é uma perda de energia, é puro ruído.
Julgar é uma maneira de esconder tuas próprias fraquezas. 
O Sábio a tudo tolera, sem dizer uma palavra. 

Recorda que tudo que te incomoda-nos outros é uma projeção de tudo que não venceu em ti mesmo.
Deixa que cada um resolva seus problemas e concentra tua energia em tua própria vida.
Ocupa-te de ti mesmo, não te defendas. 

Quando tentas defender-te, na realidade, estás dando demasiada importância às palavras dos outros, dando mais força à agressão deles.
Se aceitas não defender-te estarás mostrando que as opiniões dos demais não te afetam, que são simplesmente opiniões, e que não necessitas convencer aos outros para ser feliz. 

Teu silêncio interno o torna impassível. Faz uso regular do silêncio para educar teu ego que tem o mau costume de falar o tempo todo.
Pratique a arte do não falar.
Toma um dia da semana para abster-se de falar.
Ou pelo menos algumas horas no dia, segundo permita tua organização pessoal.
Este é um exercício excelente para conhecer e aprender o universo do TAO ilimitado, ao invés de tentar explicar com palavras o que é o TAO. 

Progressivamente, desenvolverás a arte de falar sem falar, e tua verdadeira natureza interna substituirá tua personalidade artificial, deixando aparecer à luz de teu coração e o poder da sabedoria do silêncio.
Graças a essa força, atrairás para ti tudo que necessitas para tua própria realização e completa liberação.

Porém, tens que ter cuidado para que o ego não se infiltre… 
O Poder permanece quando o ego se mantém tranquilo e em silêncio.
Se teu ego se impõe e abusa desse Poder o mesmo Poder se converterá em um veneno, e todo teu ser se envenenará rapidamente. 

Fica em silêncio, cultiva teu próprio poder interno.
Respeita a vida dos demais e de tudo que existe no mundo. Não force, manipule ou controle o próximo.
Converta-te em teu próprio Mestre e deixa os demais serem o que são, ou o que têm a capacidade de ser.
Dizendo em outras palavras, viva seguindo a vida sagrada do TAO.




Muito Obrigada, amigos!

Muito Obrigada, ao CRIADOR!

Amém...

domingo, 13 de abril de 2014

Cachoeira da Pedra Caída - Maranhão - Brasil

Quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Cachoeira da Pedra Caída - Maranhão - Brasil


Localizada na Chapada das Mesas, às margens da BR-230, a uma distância de 857 km de São Luiz, capital do Maranhão. A água despenca de uma altura de cerca de 50 metros, formando lá embaixo, entre paredões rochosos, uma piscina natural de beleza indescritível.


A cachoeira possui a maior queda d´água da região e em sua formação 3 quedas d´água, formando lindas piscinas de água cristalina e na famosa Gruta do Amor. Além da grande riqueza colonial conservada de longas datas a cidade de Carolina, situada ao sul do Maranhão.

É um dos lugares mais tranquilos e calmos para se viver, e falando em tranqüilidade, serenidade e muita natureza, a região se destaca pelos seu 22 rios perenes, sem nenhum registro de poluição, que formam belíssimas cachoeiras e cascatas que inundam seus visitantes de tanto prazer natural.
O acesso à cachoeira é todo feito por trilhas que fazem parte da atração, passando por rios, paredões de rochas altíssimas, onde também se fazem presentes pequenas plantas como as bromélias e outras mais encontradas em regiões montanhosas. A cachoeira está localizada á propriedade privada e cerca de 50 metros da BR – 010, Km 35 de Carolina.








Fonte: Receptivo


http://www.vocerealmentesabia.com/2013/02/cachoeira-da-pedra-caida-maranhao-brasil.html

Lindas Cachoeiras do Brasil

Domingo, 23 de junho de 2013

Lindas Cachoeiras do Brasil
1. Cachoeira da Fumacinha - Bahia - A fantástica Cachoeira da Fumacinha se esconde em um cânion no município de Ibicoara, na Chapada Diamantina, Bahia.
Se encontra entre imensos paredões rochosos com sua queda de aproximadamente 100 metros em um visual incrível.

2. Cachoeira de Paulo Afonso – Bahia/Alagoas - É um famoso conjunto de quedas d'água localizado no Rio São Francisco, na altura do município baiano de Paulo Afonso.
As quedas d'água da cachoeira, de até 80 metros de altura, alimentam uma série de usinas do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso. 

3. Cachoeira de São Romão – Maranhão - É uma queda d'água localizada no Rio Farinha, um afluente do Rio Tocantins, a 70 quilômetros de Carolina, no Maranhão. É uma das cachoeiras que fazem parte do roteiro turístico de Carolina. 
4. Cachoeira do Buracão – Ibicoara - BahiaTem 85 metros de queda d’água que enchem um poço no fundo de um buraco gigante formado entre as paredes de um canyon. Daí o nome “buracão”.
Localizada, na Chapada Diamantina, no município de Ibicoara – BA, foi descoberta em 2001, por um grupo de quatro turistas mulheres.

5. Cachoeira do Tabuleiro - Minas GeraisEstá situada na serra do Espinhaço, no município de Conceição do Mato Dentro, em Minas gerais, a 180 km de Belo Horizonte.
É mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil. São 273 metros de queda livre formada a partir de um paredão de beleza monumental. 

6 - Cachoeira do Urubu – Piauí -  Fica 180 km ao norte de Teresina, situado no Parque Ecológico da Cachoeira do Urubu, a 18 km de Esperantina, Piauí. 
A formação rochosa exuberante é outro espetáculo para quem procura o local. As quedas de água e corredeiras do Rio Longá são o divisor entre os municípios de Esperantina e Batalha.

7. Cachoeira Salto do Rio Preto - Goiás -  Queda de 120 metros, uma das atrações do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, é preciso caminhar. São 5 quilômetros de trilha até chegar à cachoeira. 

8. Cachoeira Véu da Noiva - 86 metros, é um fiozinho do Rio Coxipó que desce por um paredão de arenito e forma um enorme poço. Um dos principais cartões-postais de Mato Grosso, localizada no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
9. Salto Yacumã, RS - Com mais de 1.800 m de comprimento, o Salto Yacumã é a maior cachoeira em extensão do planeta, chegando a 15 m de altura. O visual desta cachoeira, situada no Parque Estadual do Turvo, no noroeste do Rio Grande do Sul, é único e fascina seus visitantes
10. Cachoeira de Santo Antônio - Rio Jari - É formada por várias quedas. As maiores quedas chegam a uma altura de 30 metros.  O Rio Jari serve de divisa natural entre os estados do Amapá. Foi formada por processos vulcânicos ocorridos há milhões de anos. 
11. Cachoeira Véu da Noiva - Parque Nacional de Itatiaia é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no Maciço do Itatiaia, na Serra da Mantiqueira, entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Itatiaia é o parque nacional mais antigo do Brasil, tendo sido criado em 14 de junho de 1937, numa área de 11 943 ha, que antes de ser adquirida pela Fazenda Federal, em 1908, pertenceu ao Visconde de Mauá. 
O nome Itatiaia é de origem tupi e significa penhasco cheio de pontas, pedra pontuda. Cachoeira Véu da Noiva - É a cachoeira preferida dos turistas que visitam o Parque, o efeito de cortina formado pela água que desliza sobre as formações rochosas, parece um imenso véu de noiva.

12. Cachoeiras de Alto Paraíso de Goiás - Brasil - uma pequena cidade localizada no nordeste de Goiás, é famosa por suas belas montanhas, cânions, minas de cristal e cachoeiras, como a da imagem acima. Por estar na latitude 14, na mesma linha da lendária cidade de Machu Picchu, no Peru, a região atrai muitos seguidores do misticismo, teorias da Nova Era e espiritualistas.


Fonte: