Sempre na minha mente e no coração...

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terça-feira, 20 de maio de 2014

Se cuida, pen drive: Sony cria fita cassete com capacidade para armazenar mais de 64 milhões de músicas

Se cuida, pen drive:
 Sony cria fita cassete com capacidade para armazenar mais de 64 milhões de músicas
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Prestem atenção, fanáticos por nostalgia e puritanos da tecnologia essa novidade é para vocês. A Sony deu vida nova à saudosa fita cassete ao apresentar uma fita que pode armazenar 148 gigabytes por polegada quadrada de fita. Isso significa 185 terabytes de dados em uma única fita, o que é 74 vezes a quantidade de dados que uma fita normal pode conter. Pra deixar qualquer Ipod com inveja!
Essa superfita, entretanto, não é igual àquela que você usava pra gravar músicas do rádio na década de 90. Fitas cassetes de alta densidade são usadas até hoje por grandes corporações e órgãos governamentais para armazenar imensas quantidades de arquivos, por serem baratas e eficientes. Elas só não são usadas no dia a dia porque o acesso aos dados é muito mais devagar do que o dos discos rígidos e pen drives para acessar qualquer dado, é preciso que seja feita uma busca temporal. Ou seja, a fita deve ser pausada exatamente no momento em que a informação foi salva.
Esta superfita, porém, supera e muito a atual capacidade dos modelos usados hoje, batendo o recorde de armazenamento de um único dispositivo.
Para fazer o novo material de gravação, a Sony usou um tipo de tecnologia de formação de película fina de vácuo chamada deposição por pulverização catódica. O processo envolve o disparo de íons de argônio em um substrato de película de polímero, o que produz camadas de partículas de cristais magnéticos.
Ao ajustar as condições de descarga elétrica e o desenvolvimento de uma subcamada magnética branda sobre o filme, os fabricantes foram capazes de criar uma camada de partículas magnéticas finas com um tamanho médio de 7,7 nanômetros.
A Sony não disse quando o público poderá comprar uma, ou quanto isso deverá custar. Mas, dado que uma cassete pode conter 64 milhões e 750 mil canções, espera-se que o interesse e o preço sejam elevados.
Para efeitos de comparação, a superfita poderia armazenar três blu-rays de dados por polegada quadrada, um total de 3.700 blu-rays em uma única fita. [FuseConsequence of SoundIT World]

http://hypescience.com/se-cuida-pen-drive-sony-cria-fita-cassete-com-capacidade-para-armazenar-mais-de-64-milhoes-de-musicas/
http://hypescience.com/

Caneta inteligente vibra quando usuário comente erros gramaticais ou ortográficos

11/02/2013


Caneta inteligente vibra quando usuário comente erros gramaticais ou ortográficos


Uma empresa alemã está desenvolvendo uma caneta que promete ajudar a vida não só de estudantes, mas também de crianças em fase de aprendizado e adultos. Nomeada “Lernstift”, o acessório que ainda está em fase de testes é capaz de alertar o usuário quando ele cometer um erro ortográfico ou gramatical. Em qualquer deslize na grafia, o objeto vibra imediatamente nas mãos da pessoa.

O objetivo da caneta também é motivar o usuário a ter uma ortografia com menos “garranchos” e a escrever corretamente as palavras. Ela está programada para reconhecer os movimentos associados a cada letra e pode ser utilizada em duas funções distintas: “Calligraphy Mode” (Modo caligrafia) que identifica “garranchos” e ajuda a escrever de forma mais legível e o “Orthography Mode” (Modo Ortografia) que identifica e corrige somente os erros gramaticais e ortográficos.

A filosofia da empresa é produzir a caneta de forma independente, sem custeio de fabricantes. Em sistema de crowdfunding, o protótipo é custeado por doações de pessoas que gostam da ideia e resolvem apoiá-lo. Em março, os criadores esperam arrecadar de € 200 mil a 1,5 milhão para que o projeto vá para as prateleiras.


Fonte: tech tudo


http://tecnologia.vocerealmentesabia.com/2013/02/caneta-inteligente-vibra-quando-usuario.html

Google agora fala português no Android

12/05/2014

Google agora fala português no Android


O Google lança hoje um nova versão do aplicativo de Pesquisa, que permite aos brasileiros conversar com seus dispositivos móveis. Os resultados das buscas ganham um novo formato e língua: agora, chegam ainda mais rápido ao usuário, em voz alta e em Português.
“Faz 15 anos que o Google evolui para transformar a busca em uma ferramenta que entende exatamente o que o usuário procura e devolve a informação que ele precisa. Hoje, damos mais um passo nessa direção, tornando a interação dos usuários com a busca ainda mais natural com base em tecnologias de reconhecimento e síntese de voz em Português”, diz Bruno Possas, Engenheiro-Chefe de Buscas do Google em Belo Horizonte.

Como parte da evolução para oferecer informação relevante e instantânea, o Google tem a capacidade de entender o contexto das buscas no formato de um diálogo. Por exemplo, ao perguntar “Quem é Cléo Pires?” e em seguida “Quem são os pais dela?” e “Ela tem irmãos?”, todas as respostas são relacionadas à atriz.

Para utilizar a ferramenta, basta clicar no ícone do microfone na barra de busca e perguntar o que quiser desde calorias de alimentos, previsão do tempo, informações de datas comemorativas ou até curiosidades. 

Veja alguns exemplos:

Quantas calorias tem uma maçã?
Como está o trânsito até o Pacaembu?
O Palmeiras ganhou o último jogo?
Quem inventou o telefone?
Vai chover amanhã?
Qual é o elenco de Faroeste Caboclo?
Qual é a duração do filme Era Do Gelo 4?
Getúlio Vargas morreu de quê?

As novas funcionalidades transformam o smartphone em um assistente capaz de responder perguntas específicas como “Onde fica a farmácia mais próxima?” ou “Qual é o melhor caminho para minha casa?”.

A Pesquisa do Google atualizada está disponível a partir de hoje para os mais de 105 milhões de usuários de Internet no Brasil em qualquer dispositivo móvel com sistema operacional Android ou iOS e no navegador Chrome.




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Viciados em celular: quem são e como vivem as pessoas que não largam seus telefones

14/05/2014


Viciados em celular: quem são e como vivem as pessoas que não largam seus telefones

Com a popularização dos smartphones, está cada vez mais comum se deparar com pesquisas que apontam a dependência dos usuários em relação a seus telefones celulares. O vício já ganhou até nome: “nomofobia”, que é a angústia relacionada à possível perda do celular ou à incapacidade de ficar sem o aparelho por mais de um dia (quem nunca?).

Os dez entrevistados abaixo com idades de 16 a 68 anos admitem que exageram no tempo gasto com a telinha, mas alguns negam o rótulo de “viciados” (apesar de amigos e parentes reclamarem do hábito). Há também quem já tenha se conscientizado desse abuso e esteja tentando deixar o aparelho por mais tempo no bolso e menos tempo nas mãos.

Conheça a seguir a história de dez pessoas que dificilmente viveriam sem seus telefones. Este teste elaborado em parceria com o Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática, da PUC-SP pode sinalizar se você também faz parte desse grupo, cada vez maior, de quem não deixa de lado o aparelho (geralmente, um smartphone cheio de funções).

Jasmine Menezes, 16, estudante

Estudante do colegial, Jasmine afirma que é proibido usar o celular nas aulas. A ordem é obedecida até porque alguns aparelhos já foram confiscados e liberados somente aos pais dos alunos, mas quando sai da classe ela sempre verifica se tem alguma notificação. “Vejo no intervalo, na troca de aulas, quando vou ao banheiro”, revela a adolescente, dona de um iPhone com tecnologia 3G.

Ela se considera viciada no aparelho “uso para tudo”, confessa e afirma que os aplicativos mais usados são Twitter, Facebook e Instagram. A relação inseparável com o iPhone, diz, deixa sua mãe brava quando a família está em um restaurante, comendo, e a garota não tira os olhos da tela.

Em junho deste ano, quando fazia um intercâmbio de um mês em Londres, Jasmine teve uma surpresa desagradável ao ficar trancada para fora da casa onde estava morando. O que para ela foi ainda pior: o telefone foi esquecido dentro da casa. Sem todos os recursos do aparelho (literalmente) à mão, a garota se virou usando uma forma bem mais antiga de socorro: pediu ajuda para a vizinha, que acabou hospedando Jasmine naquela noite.

Tudo deu certo, mas ela acredita que com o celular teria sido mais fácil. “Eu poderia ter enviado uma mensagem via Facebook para a dona da casa ou ligado para a mãe dela, que também teria me ajudado.” É para isso que servem os vizinhos, Jasmine.

Suellen Souza, 21, analista de mídias sociais

O trabalho de Suellen exige que ela fique conectada "se fico fora da internet meia hora, perco muito conteúdo”, mas ela admite que a dependência pelo celular está mais ligada à vida pessoal. “Uso da hora que acordo até quando vou dormir. Começo o dia vendo no aparelho como está o tempo, para então decidir que roupa usar”, conta a dona de um iPhone 4S.

Seus amigos não reclamam do uso (ou abuso) do celular: nas palavras de Suellen, a maioria deles é tão viciada quanto ela. Mas a família não gosta do hábito e com frequência pede para ela largar o aparelho. “Eles têm razão, entendo quando fazem isso”, reconhece. Também concordou quando, na sala de aula, o professor chamou sua atenção pelo uso do eletrônico.

A importância do aparelho ficou evidente quando roubaram seu outro celular em um assalto. Sem o portátil, Suellen passou a sair menos de casa. “Quando saio com meus amigos, nunca definimos o lugar antes: vamos combinando com ligações e mensagens de texto. Sem celular, aconteceu de eu sair e não encontrar ninguém, então acabei voltando para casa”, conta.

Para evitar esse tipo de desencontro, na época em que estava sem aparelho ela passou a sair só quando tinha a companhia de alguém com celular. Caso contrário, preferia ficava em casa, no computador.

Tiago Marques Coui, 28, coordenador de planejamento financeiro

Dono de um Samsung Galaxy S III (depois de passar pelos modelos S e S II), Coui afirma ser necessário ter autocontrole para não usar o celular ao dirigir, em reuniões e até em compromissos sociais, com amigos e familiares. E acredita que seria muito difícil voltar a usar um aparelho sem as funções de um smartphone. “Ou seja, é um vício”, conclui.

Fã de aplicativos como Twitter, Instagram, Facebook e WhatsApp, ele admite que os amigos reclamam de seu hábito. Mas defende que o aparelho funciona como ferramenta profissional e facilita a comunicação também para o trabalho. “O vício não é necessariamente ruim. Nesse caso, existem os lados positivos e negativos”, acredita.

Coui reconhece que o hábito de estar sempre de olho no aparelho pode tornar seu dono uma pessoa inconveniente – aquele que interage mais com o celular do que com as pessoas a sua volta. “Acho que até por isso começou a brincadeira de empilhar os smartphones na mesa, quando o primeiro a pegar o smartphone paga a conta”, brinca.

Caio Manhelli, 31, consultor de marketing político

Caio Manhelli mantém há muitos anos o mesmo número de telefone celular: “desde quando a Claro era BCP”. A princípio usava só para falar, mas por volta de 2006 comprou um aparelho que tinha GPS um recurso bastante útil para sua profissão da época, quando visitava lugares que desconhecia para fazer pesquisas de opinião.

Desde então, seu aparelho foi acumulando funções, como a agenda de telefone, o comunicador instantâneo, o e-mail, as redes sociais e a câmera digital. Ele afirma que o trabalho cria essa dependência pelo celular, mas reconhece que também o usa muito para fins pessoais a rede de fotos Instagram e jogos de xadrez estão na lista de entretenimento.

Avesso ao rótulo de “viciado”, Manhelli garante que depois das eleições poderá passar dias sem usar o telefone celular. Até lá, no entanto, ele faz o caminho oposto: o dono de um Motorola Atrix reforçou o time de gadgets com um tablet Galaxy, da Samsung, que também faz ligações.

Dagmar Lago, 32, gerente de produtos

Ela tem dois celulares: um iPhone 3GS e um Blackberry, sendo este último da empresa onde trabalha. Recentemente, por conta da organização de uma feira de beleza em São Paulo, Dagmar passou a usar um terceiro aparelho, também para fins profissionais.

O vício nos smartphones é assumido e recente começou com a aquisição do iPhone, no final do ano passado. Hoje, acredita que não conseguiria mais viver sem seus aparelhos. Por causa do uso excessivo, já brigou com a mãe, com o namorado e diz já ter tomado algumas buzinadas no trânsito. “Sou completamente viciada e fico tentando convencer as pessoas de que é legal”, insiste.

O principal uso é mesmo para trabalho, pois agora responde seus e-mails a toda hora, sempre. “Sei que não tenho limite e minhas amigas vivem me chamando a atenção por isso. Não me incomodo de estar sempre conectada, mas me incomodo que as pessoas à minha volta se irritem com isso”, afirma.

Lilian Rached, 32, servidora pública

Dona de um Galaxy S II, Lilian afirma que a família reclama do uso excessivo do aparelho. Também já foi repreendida pelas amigas quando conferia seu Facebook na praia, pelo celular. Ela reconhece que o hábito pode ser inconveniente e, por isso, vem tentando se controlar para não ser “escrava” do aparelho. “Já fui mais viciada”, garante.

A mudança aconteceu no início do ano, quando seu telefone caiu no chão, trincou e passou uma semana no conserto. “Durante esse tempo usei um aparelho antigo, sem conexão de dados. Tive uma pequena ‘crise de abstinência’, mas algumas pessoas comentaram que eu estava bem melhor desconectada. Percebi que aquele hábito estava virando um problema e passei a me controlar”, lembra.

Depois desse período em que ela define a ausência da internet móvel como uma espécie de “terapia”, Lilian afirma que conseguiu limitar o uso do aparelho para situações realmente necessárias. Ou naqueles momentos em que está à toa. Os amigos agradecem.

Ericson Silva, 36, analista de sistemas

O analista de sistemas não é viciado no uso de seu aparelho, um iPhone 3GS, apenas por causa dos recursos associados à internet. “Desde que comprei meu primeiro celular, há 15 anos, não consigo viver sem”, admite.

Para Silva, é difícil especificar o que usa mais “alguém viciado, como eu, utiliza tudo”, mas ultimamente tem lido bastante notícias via celular. “Já me peguei dando uma espiada na tabela do campeonato de futebol durante as pregações do pastor”, conta.

Assim como outros entrevistados, ele reconhece que se torna inconveniente quando está conversando com alguém e não consegue tirar o olho do aparelho. Sua mulher é quem mais reclama, mas Silva afirma que já professores e até médicos já reclamaram desse hábito.

Henrique Hata, 40, empresário da área de eventos

“Não largo o telefone, uso 24 horas por dia”, admite Hata, que não fica longe do aparelho nem para dormir. “Trabalho com evento, é necessário deixar o celular ligado 24 horas por dia, sete dias por semana”, continua o dono de um iPhone. Quando o trabalho dá uma trégua, no entanto, o azul do Facebook preenche a telinha de seu aparelho.

Hata afirma que seus amigos donos de smartphones não se incomodam com o uso excessivo do aparelho. Já quem tem um celular sem conexão acha um absurdo interromper o jantar para subir uma foto nas redes sociais. “É uma questão cultural, daqui a algum tempo todo mundo vai usar o tempo todo”, prevê.

Uma situação extrema do uso do celular foi durante um Carnaval em Indaiatuba (interior de São Paulo). Seu grupo de amigos todos devidamente equipados com smartphones avisava via Facebook quando chegava bebida à mesa. “A gente achava ridículo, mas era a melhor forma de reunir todo mundo rápido, sem todos terem de pegar fila”, ri.

Fernanda Flandoli, 43, vice-presidente de planejamento e novos negócios

Fernanda não se considera viciada no celular, mas admite que já abusou do aparelho: hoje, seu objetivo é usá-lo com cada vez mais inteligência para gerenciar a vida pessoal e profissional. “Sem o celular não seria possível, em hipótese alguma, orquestrar tudo. É minha principal ferramenta”, conta a executiva da Y&R, que é casada e tem três filhos: uma de 12 anos e gêmeos de 11.

Foram justamente os filhos que a fizeram perceber quando o uso do aparelho saiu do controle. Em uma viagem para Amsterdã, no ano passado, ela se pegou conferindo mensagens a cada parada durante um passeio de bicicleta. “Eles me chamaram atenção para isso, falaram para eu ficar mais com eles”, lembra. Ainda na viagem, seu celular foi furtado e ela confirmou que vivia perfeitamente bem sem o eletrônico, entrando na internet somente à noite, via computador.

Fernanda passou então a adotar truques para evitar o que chama de sobreposição de conexões (quando os amigos se encontram, mas ficam no celular, por exemplo). Nessa fase de “reabilitação”, a ex-adepta do Blackberry e agora dona de um iPhone não usa mais o aparelho como despertador porque sempre conferia alguma mensagem no meio da noite e passou a desligar o telefone em reuniões. “Se fico ofendida quando as pessoas usam o aparelho em algumas situações, não tenho o direito de fazer o mesmo”, ensina.

Tarcísio Coui, 68, aposentado

Até pouco tempo atrás, Tarcísio Coui achava que celular era para falar “assim como muita gente da minha geração”, afirma. Hoje dono de um aparelho Galaxy, da Samsung, ele define seu smartphone como o brinquedo mais completo de todos os tempos. “Eu não posso mais andar de carrinho de rolimã, soltar pipa. Mas estar plugado com o mundo me faz muito feliz”, resume.

Quando se aposentou de uma grande empresa do setor alimentício, onde trabalhou por mais de 30 anos, Coui não sabia nem mexer no e-mail: “tinha quem fizesse isso por mim”. Mas, depois de aposentado, ele passou a se interessar pela tecnologia (também nesta época formou-se em Direito). Contou com a ajuda do filho Tiago que deu depoimento a esta mesma reportagem para aprender a usar diversos recursos de seu smartphone. “Cheguei um pouco atrasado, mas já estou no encalço dele”, brinca.

Coui se empolga quando fala dos recursos do aparelho, mas reconhece que estava usando seu smartphone de forma excessiva.

“Os recursos me encantaram, entrei de cabeça e criou-se uma dependência que estou tentando administrar. Estou em um processo de reeducação, pois reconheço que não posso ficar plugado no mundo e esquecer das pessoas à minha volta. Quero criar um limite razoável, administrar a forma como uso do aparelho”, relata Coui, que garante não olhar mais seu smartphone quando está na igreja, por exemplo.

Portador do Mal de Parkinson, ele também atribui ao celular parte da autonomia que tem hoje. “Gosto da minha liberdade, de sair dirigindo. Para isso, eu levo no carro o celular e tenho tudo”, afirma o pai de quatro filhos, que usa o aparelho no carro só para ouvir música. Fora da direção, o smartphone também serve de ferramenta para buscar informações no Google, descobrir qual música está tocando no ambiente, ler notícias, ver e-mails e também acessar redes sociais. Curtiu?


Fonte: portalcw


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WhatsApp é retirado da loja do Windows Phone

WhatsApp é retirado da loja do Windows Phone

Ainda não se sabe qual é o motivo, mas o app WhatsApp, o mensageiro mais popular do mundo na atualidade, acaba de ser retirado da loja de aplicativos do Windows Phone. Nas últimas semanas, havia a expectativa de que uma atualização fosse disponibilizada, mas infelizmente essa informação não se confirmou.

Para aqueles que possuem o app instalado, o funcionamento permanece inalterado. Entretanto, se por alguma razão você precisar
resetar o seu aparelho ou ainda tiver a necessidade de desinstalar o app, não será possível baixá-lo novamente.

Tanto a Microsoft quanto o WhatsApp ainda não se manifestaram sobre o motivo da retirada do app da loja. A expectativa mais otimista é que uma atualização deve ser liberada nas próximas horas. Ou será que por conta de algum problema o app foi suspenso da loja?


Fonte: tecmundo


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Página falsa do Walmart usa ofertas vantajosas para roubar dados

18/05/2014

Página falsa do Walmart usa ofertas vantajosas para roubar dados
Inspirada pela proximidade com a Copa do Mundo, uma página falsa do Walmart atrai curtidas e cliques de usuários com algumas “ofertas exclusivas para a copa do mundo FIFA 2014”. De um Moto X por 500 reais a um iPhone 5s de 64 GB por 1.800, o endereço, encontrado por um leitor de INFO, oferece produtos muito baratos com o intuito de enganar usuários desavisados.
O esquema utilizado pelos cibercriminosos é conhecido como phishing. Como explicou a INFO o diretor da AVG Brasil Mariano Sumrell, a tática consiste em atrair vítimas para uma página falsa com três itens básicos: uma informação surpreendente, um alerta que incite medo ou uma promoção muito vantajosa. Depois de fazer o usuário abrir o link, o ladrão tenta convencê-lo a digitar dados sensíveis (documentos ou números de cartão), que acabam redirecionados aos servidores do criminoso.

O golpe com a página falsa do Walmart não é o único exemplo recente circulando pela web. Há ainda um site que copia a estrutura da Ricardo Eletro, e com ofertas igualmente atraentes que chegam aos e-mails das possíveis vítimas: um Galaxy S5 é oferecido por apenas 1.500 reais, por exemplo, c
ontra os 2.600 sugeridos pela Samsung.

 Prevenção  No entanto, evitar cair no golpe é relativamente simples, como explicou o executivo da AVG. Segundo ele, um dos pontos principais a se checar antes de pensar em fechar uma compra é a URL: “o nome pode ser parecido, então veja com atenção para ver a URL é realmente a do site que você está tentando acessar”.

A do Walmart “pirata”, por exemplo, é “walmartfifa2014”, enquanto a do original é 
simplesmente walmart.com.bre a página oficial no Facebook é essa, com o símbolo de "Verified Page", e não o "Walmart Super Copa". No caso do endereço da Ricardo Eletro enganadora, a diferença é ainda mais sutil: “lojaricardoeletro”, contra ricardoeletro.com.brdo verdadeiro.

Ainda é comum que falte um certificado HTTPS (o cadeado verde) ao lado dos endereços isso indica que nem mesmo é seguro fazer uma compra nesses sites. “Com um clique ali também dá para checar a autenticidade do site”, disse Samrell o Google Chrome, por exemplo, emite um alerta de “Identidade não comprovada” nesses casos.

Como forma de prevenção, o executivo também recomenda “tomar muito cuidado com links recebidos por e-mail e por mídias sociais mesmo os patrocinados”. “O phishing pode chegar de qualquer lugar”, afirmou. Vale desconfiar também de “ofertas vantajosas demais” e até procurar o nome da loja ou empresa no Google para ver qual o endereço oficial.

E é importante seguir essas dicas porque, caso você caia em um desses golpes, o ressarcimento nem sempre é possível. “No caso do cartão de crédito até dá para tentar cancelar o pagamento”, disse Samrell. Mas com boletos ou depósitos bancários, a situação é mais complicada, e pode envolver até processos judiciais.

INFO entrou em contato com o Walmart e com a Ricardo Eletro para alertar sobre essas páginas falsas, e ao menos o primeiro afirmou estar ciente do problema e tomando as devidas providências pedir ao provedor para derrubar a página falsa, no caso. A outra empresa, no entanto, não respondeu às mensagens enviadas a três e-mails diferentes.

Fonte: InfoAbril



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EQUILÍBRIO

EQUILÍBRIO



Para sentir-me pleno, tenho que ser estável.
Para ser estável,
é necessário equilíbrio.

O equilíbrio entre:

Ser alegre,
e não inconveniente.

Ser sincero,
e não machucar.

Ser firme nas ideias,
e não arrogante.

Ser humilde, e não submisso.
Ser rápido, e não impreciso.
Ser contente, e não complacente.

Ser despreocupado,
e não descuidado.

Ser amoroso,
e não pegajoso.

Ser pacífico,
e não passivo.

Ser disciplinado, e não rígido.
Ser flexível, e não frouxo.

Ser comunicativo, e não exagerado.
Ser obediente, e não cego.

Ser doce, e não melado.
Ser moldável, e não tolo.

Ser introspectivo,
e não enclausurado.

Ser determinado,
e não teimoso.

Ser corajoso,
e não agressivo.  

Em tudo, ser o Equilíbrio...!




 Boa Noite para quem é de, Boa Noite!

Bom Dia para quem é de, Bom Dia!
Beijos... Bye!