Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

TURISMO - Palácio Peterhof - São Petersburgo - Russia

Monday, August 11, 2014

Palácio Peterhof - São Petersburgo - Russia

É  um conjunto de palácios e jardins, distribuídos sob as ordens de Pedro, o Grande, e por vezes chamado de "Versailles Russo". Fica situado nas proximidades da cidade de 82.000 habitantes cerca de trinta quilômetros da antiga capital russa, São Petersburgo, com vista para o Golfo da Finlândia, um braço do Mar Báltico. 
Assim como todo o Centro Histórico de São Petersburgo, o palácio do Peterhof faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO. Conhecida por ter servido de habitação ao fundador da cidade, o Czar Pedro, O Grande, foi erguida entre os anos de 1714 e 1725.
No entanto, o monarca já planeava construir este magnífico edifício desde 1705, dois anos depois da fundação de São Petersburgo, a "Cidade de São Pedro".
A maior e mais bonita fonte de todo o parque, A Grande Cascata, prolonga-se por um grande canal, o Canal do Mar, até ao Mar Báltico. Ao longo dos vários hectares de parque, o Peterhof tem mais de cento e vinte fontes, todas elas de grande beleza e imponência. Todo o conjunto merece uma visita atenta, tanto pelo luxo dos interiores como pela magnificência do parque.
Peterhof é uma verdadeira joia da arte e da arquitetura russas, que vai muito para além do Grande Palácio. Na verdade, o conjunto é formado por mais dezenove outros palacetes, vilas e pavilhões, espalhados pelo parque de 1000 hectares, abrindo perspectivas inesperadas por entre a espessa vegetação. De entre estas construções destacam-se os Pavilhões de Monplaisir, Marly e Ermitage.
Do centro do Peterhof partem cinco avenidas que se dirigem para o mar: as quatro laterais, duplas, conduzem aos pavilhões de Monplaisir e do Ermitage; a central ladeia a parte esquerda do canal e conduz ao pequeno pórtico. No centro do lago, no qual começa o citado canal, das fauces abertas do leão eleva-se um repuxo de 20 metros, o mais alto dos dois mil que existem no Parque Inferior.



Veja também: Caverna Orda na Russia


Fonte: wikipedia



http://www.vocerealmentesabia.com/2014/08/palacio-peterhof-sao-petersburgo-russia.html

TURISMO - Ilha Skye e as “Piscinas das Fadas” - Escócia

Thursday, March 7, 2013

Ilha Skye e as “Piscinas das Fadas” - Escócia

A maior das ilhas do arquipélago escocês das Hebridas, as “Piscinas das Fadas” são uma série de cachoeiras e lagos de águas cristalinas, frias, profundas e de um azul turquesa muito brilhante devido ao acúmulo de minerais nas rochas.



Para chegar ao local é necessário se aventurar por trilhas maravilhosas e paisagens deslumbrantes. Toda a região do Vale do Rio Brittle,

Onde as Piscinas das Fadas estão, é muito procurada por turistas e pessoas que gostam de praticar trilha e mountain bike, destacando-se as Cuillin (as maiores montanhas de Skye),

As praias ao sul do vale (onde existem belos locais para se acampar) e a rica diversidade animal e vegetal do vale, mas as lagoas são a grande atração, especialmente pelos fãs de mergulho (apesar das suas águas geladas).










http://www.vocerealmentesabia.com/2013/03/ilha-skye-e-as-piscinas-das-fadas.html

TURISMO - Phugtal Monastério ou Phugtal Gompa na Índia

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Phugtal Monastério ou Phugtal Gompa na Índia

É um mosteiro no sudeste da Zanskar , Ladakh , no norte da Índia .Fundada por Gangsem Sherap Sampo no início do século 12, o mosteiro é uma construção única construído no penhasco como um favo de mel.


Ele está localizado na entrada de uma caverna na face do penhasco de uma garganta lateral do principal afluente do Lungnak (Lingti-Tsarap) River.





Fonte: wikipedia



http://fotoarte.vocerealmentesabia.com/

TURISMO - JAPÃO / Parque celebra primavera o ano todo

Sunday, March 10, 2013

Parque celebra primavera o ano todo

Jardim no Japão está sempre florido

Quem é que não gosta da primavera, com suas temperaturas amenas e seus campos floridos? Melhor ainda se essa beleza das flores puder ser vista o ano todo. Agora, pense em um parque enorme, inteiramente dedicado à delicadeza floral. Imaginou? Pois então deixe o sonho de lado, pegue um avião e embarque rumo ao Hitachi Seaside Park, em Hitachinaka, no Japão. O destino é distante, mas a beleza compensa.
O parque atrai turistas do mundo todo, o ano inteiro. Também pudera, já que a vasta área abrange 35 mil m² de belos jardins com espécies sazonais que florescem sobre o Miharashi no Oka, uma colina com vista panorâmica para o oceano Pacífico. Cada estação do ano é marcada por flores diferentes, como cerca de 170 variedades de tulipa na primavera, rosas no início do verão, zínia durante o verão e cosmos no outono.

A espécie mais famosa de vegetação presente no parque são as nemophilas flores anuais com pétalas azuis transparentes, que formam tapetes de flores sobre o Hitachi. Durante a primavera, o parque chega a abrigar mais de 4,5 milhões de flores dessa espécie, e o período de floração atrai milhares de visitantes. Além disso, o parque também tem cerca de um milhão de narcisos, em amarelo e branco, que florescem em meio a pinheir
os, bosques e jardins.
Para completar o clima lúdico de sonhos, o local conta, ainda, com um parque de diversões com direito a roda-gigante, área para ciclistas, pista de atletismo e churrasqueiras.


























http://www.vocerealmentesabia.com/2013/03/parque-celebra-primavera-o-ano-todo.html

sábado, 13 de setembro de 2014

ESPIRITUALIDADE - Onde o Infinito torna-se finito

01/09/2014

Onde o Infinito torna-se finito


Onde o Infinito torna-se finito universe naturalQuando se olha para o sol, a milhões de quilômetros de distância no céu, aquela enorme estrela parece muitíssimo menor que a Terra. Contudo, o diâmetro da Terra é de aproximadamente 12.700 quilômetros; o do sol é cem vezes maior. Se fosse possível colocar nosso planeta ao lado do Sol, a Terra pareceria, comparativamente, um pequeno ponto. Suponhamos que o imenso globo solar esteja se expandindo, tornando-se cada vez maior, até que sua massa ocupe inteiramente a vasta extensão azul do firmamento. O espaço assim ocupado não passa, entretanto, de uma partícula, um simples ponto do espaço que se estende para além dos inumeráveis universos, até o infinito. Mesmo que o sol continuasse a expandir-se interminavelmente, ainda assim não comportaria a extensão do infinito. A ilusão cósmica da finitude impede a mente de conceber semelhante vastidão. Onde estão seus limites? Como surgiu esse vácuo sem fim? O Imensurável Sem Origem é Deus. Onipresente nos mais longínquos recantos do espaço, Ele está nas estrelas distantes, em você e em mim, sempre consciente de todos os lugares em que está.
Deus não é a mente – Ele a criou e está além dela. Do contrário, poderíamos concebe-Lo racionalmente. Podemos acertadamente denominá-Lo Consciência Divina, Alegria Divina, Existência Divina; mente nunca.
Embora a mente seja incapaz de englobar a Onipresença, ela pode, entretanto, sentir Deus. Sentir Sua presença e medi-la são duas experiências diferentes. A onda não consegue medir o tamanho do oceano, mas há um ponto de contato entre ambos. Assim, onde o Infinito torna-se finito existe um ponto de contato: a mente superconsciente. Essa mente pode sentir Deus. Quando expandimos a mente comum, a ponto de entrar na mente superconsciente, somos capazes de sentir a presença de Deus.
Paramahansa Yogananda

http://universonatural.wordpress.com/page/2/

ESPIRITUALIDADE - De repente, o perfume das flores faz-lhe uma visita

03/09/2014


De repente, o perfume das flores faz-lhe uma visita


De repente, o perfume das flores faz-lhe uma visita  universe naturalSeja como as crianças, mantenha os olhos abertos, sem preconceitos escondidos atrás da vista. Se olhar com clareza, pequenas flores, ou pedaços de relva, ou borboletas, ou um pôr do Sol proporcionar-lhe-ão tanta felicidade quanto a que Gautama Buda encontrou na sua iluminação. Isto não depende das coisas, mas sim da sua abertura. O conhecimento fecha-o; transforma-se numa cerca, numa prisão. Mas a inocência abre todas as portas e todas as janelas.
O sol entra e uma brisa fresca flui.
De repente, o perfume das flores faz-lhe uma visita.
E de vez em quando um pássaro virá cantar uma canção e entrar por outra janela.
A inocência é a única religiosidade que existe.
A religiosidade não depende das escrituras sagradas nem do que se sabe sobre o mundo. Só depende de se estar preparado para ser como um espelho límpido, que nada reflete.
Um total silêncio, inocência, pureza… e toda a existência é transformada para si. Cada momento passa a ser de êxtase. As pequenas coisas, como beber uma xícara de chá, tornam-se orações tão poderosas que nenhuma outra oração se lhes pode comparar. Basta observar uma nuvem a mover-se livremente no céu, e da inocência surge uma sincronicidade. A nuvem deixa de estar ali como um objeto e você deixa de estar ali como sujeito. Algo se encontra e funde com a nuvem. Então começa a voar com a nuvem.
Começa a dançar com a chuva e com as árvores. Começa a cantar com os pássaros. Começa a dançar com os pavões, sem se mexer, sentado apenas, e a sua consciência começa a propagar-se à sua volta.
No dia em que a sua consciência tiver tocado a existência, a religião nascerá dentro de si, e então terá renascido.
Este é o seu verdadeiro nascimento.
Osho
http://universonatural.wordpress.com/page/2/

ESPIRITUALIDADE - O vazio criador

05/09/2014

O vazio criador


O vazio criador  universe naturalUm recipiente só é utilizável quando está vazio, e um espírito cheio de crenças, dogmas, afirmações e citações, é na verdade um espírito estéril, uma máquina de repetição.
Deste estado de vazio é que tentamos sempre fugir por todos os meios. E é por isso que a solidão é perigosa. Ela nos coloca em estado de receptividade. Procuramos, então, aquilo que chamamos de divertimentos, encher o silencio por barulho que, transportando-nos ao passado ou ao futuro, nos afastam do vazio.
Mobiliamos a solidão com pensamentos defensivos. Mas esta vacuidade não desaparece. Nós a negamos mas não chegamos a destruí-la. Se você chegar à evasão total irá parar num asilo de loucos onde se tornará completamente estúpido. E é exatamente isso o que acontece hoje no mundo. A única solução para não se temer esta vacuidade é não fugir dela e ver a realidade cara a cara, sem palavras, sem pensamentos.
O vazio criador não pode ser produzido enquanto o pensador estiver atento e for observador, a fim de consolidar sua experiência. Se você quiser esta experiência, a terá. Mas não será o vazio criador. Será a projeção do seu desejo, a ilusão.
Mas comece a observar, a ser consciente de suas atividades em cada instante, a olhar o conjunto do seu processo como um espelho, e à medida que se aprofundar chegará, finalmente, a esta vacuidade que somente pode produzir a renovação. O estado de vazio criador não se cultiva; ele chega sem ser convidado. E somente nele pode acontecer a revolução criadora.
Esta vacuidade se faz presente quando a vemos como um abismo. Quando a procuramos ela escapa. Ela não tem lugar, não tem solidez, e por isso mesmo, por causa desta fluidez, é que aparece somente àquele que não sabe.
As ideias não são a verdade. A verdade deve ser vivida plenamente, de momento a momento. Isto é a verdade. A capacidade de abordar tudo, instante a instante, à maneira de um ser novo, não condicionado pelo passado, de maneira que não existam mais efeitos cumulativos agindo como uma barreira entre o eu e aquilo que é. A ideia só para quando há amor. E este não é memória nem experiência. O amor não pensa.
A mobilidade da verdade precisa de uma grande mobilidade de ação acessível àquele que não se prende a nada, àquele que é livre como o vento por que viu a realidade. A rapidez de sua percepção engloba a verdade que é através de todas as evoluções. Não há mais fixidez, fórmulas, mas liberdade luminosa. Isento de toda formação, ele não é prisioneiro de nenhuma fórmula, não há mais busca ou espera da realidade.
Os limites do pensamento foram ultrapassados, ele atingiu o inexprimível, o “sem palavras”. Se a verdade era um ponto fixo, não era a verdade, mas apenas uma opinião. A verdade é o desconhecido e aquele que a busca nunca a encontrará, porque todos os elementos que a compõem pertencem ao conhecido. O espírito é o resultado do passado, um produto do tempo. É o instrumento do conhecido e não pode descobrir o desconhecido. Pode ir apenas do conhecido ao conhecido.
Krishnamurti
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