Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

O Salão Internacional do Automóvel de São Paulo / Salão do Automóvel de São Paulo 2014

 O Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2014

Primeiro fim de semana do Salão do Automóvel teve alerta sobre cambistas, test-drive e muito calor
Segundo organizadores, público contou com diversas atrações, incluindo shows e games.
Dezenas de milhares de pessoas vieram de várias partes do País para ver os carrões desta 28ª edição da feiraDaniel Teixeira/Estadão Conteúdo

Nem mesmo o calor fez os fanáticos por carros ficarem em casa nos três primeiros dias da 28ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo. Diversas atrações estão disponíveis para o público, como shows de música nos estandes, atrações para as crianças, áreas para test-drive e games que simulam a sensação de dirigir. São tantas atrações que, nos primeiros dias, a organização registrou protestos de cunho político e até a presença de cambistas.
Para coibir a venda ilegal de ingressos, os organizadores pedem aos visitantes que não comprem seus tickets fora das bilheterias oficiais. Neste ano, há varias formas de comprar um ingresso, desde vendas on-line durante todo o período do evento até a aquisição via celular a validação é feita na tela do aparelho. Quem optar por comprar no pavilhão de exposições do Anhembi, as mais de 50 bilheterias funcionam diariamente das 13 horas às 21horas.
Atrações de todos os tipos
Evidentemente, as principais atrações do motor show paulistano são os carros. Mas há também novidades no segmento de acessórios, além de atividades que prometem agitar o público ao longos dos próximos seis dias lembrando, o salão vai até o próximo domingo, 9 de novembro. Na agenda da feira há shows de música em vários estandes, test-drives e simuladores que permitem uma experiência virtual com algumas máquinas.
Com expectativa de receber 750 mil visitantes em 2014, a loja oficial do Salão do Automóvel de São Paulo pretende vender 20% a mais do que na edição de 2012. Para tanto, oferece diversas opções de produtos, desde canetas, camisetas polo, jaquetas até itens como, chupetas (para recém-nascidos), minicarros elétricos (para a criançada), kits para cuidado com as unhas (mulheres) e cinto de segurança para cães.
Curiosidade: tem lustre mais caro que muito carro
No estande da francesa Citröen, na ala dedicada à linha de luxo DS, há um lustre da Baccarat, o Mille Nuits, com 18 luzes e 124 centímetros de altura. A peça, que é exclusiva no Brasil, custa nada menos que R$ 135 mil chega a custar mais que o DS5 Faubourg Addict, modelo iluminado pelo lustre, com preço estimado em R$ 132 mil.
O Salão Internacional do Automóvel de São Paulo abriu as portas ao público esta semana com uma verdadeira enxurrada de novidades da indústria automobilística para os próximos meses e anos. Há mais de 500 modelos em exibição no pavilhão de exposições do Anhembi, na zona norte da capital paulista.

Destes, 150 são lançamentos prestes à chegar às lojas, com destaque para os muitos utilitários compactos, que prometem invadir as ruas do País nos próximos anos até 2018, as montadoras apontam que os SUVs  passarão dos 9% atuais para até 18% das vendas do mercado brasileiro. Como em toda feira de carros, o motor show paulistano também traz muitos supercarros e conceitos futuristas, que dão pistas de como serão os veículos daqui a alguns anos.

Confira a seguir nossa galeria gigante desta 28ª edição do Salão de São Paulo

Saiba tudo sobre carros! Acesse www.r7.com/carros
Foto: Montagem/Diogo de Oliveira/Luiz Betti/ Daia Oliver

























































http://noticias.r7.com/carros/primeiro-fim-de-semana-do-salao-do-automovel-teve-
alerta-sobre-cambistas-test-drive-e-muito-calor-03112014
Salão Internacional do Automóvel
  1. Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana, São Paulo - SP, 02012-021
  2. Telefone:(11) 2226-0400

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Somos IMORTAIS - Pelo Professor Wagner Borges



http://www.forumespirita.net/fe/cinema-video/somos-imortais-pelo-professor-wagner-borges/?

Finados

É, chega um dia em que Finda o tudo terreno, para aqueles que crêem apenas e tão somente nas coisas relacionadas com o Plano Terra.

Claro que as opiniões divergem, mas os rituais, no fundo, no fundo são muito semelhantes no mundo inteiro.


Uns fazem um imenso altar, reúnem a familia e outros convidados, colocam flores, incenso, mirra, e depois incendeiam tudo para que o FINADO, possa ir em direção aos Céus em forma de uma nuvem de fumaça e também para que o mais rápidamente possível, desencarne.

Outros simplesmente enterram e comentam:
Do pó vieste, ao pó retornarás... 
E outras palavras já copiadas de outras crenças. 
Enfim... Terra é Terra e volta para Terra.

Há quem ainda MUMIFIQUE seus mortos e os coloquem em mausoléus imensos, como faziam os egípcios.

Mas, e os MORTOS ou os FINADOS, como ficam?

Eu de vez em quando fico pensando como será este momento e por mais que a gente queira preparar a família, os amigos e as pessoas mais chegadas a nós, elas NUNCA CRÊEM que vamos morrer, afinal é besteira pensar nisto.
Engraçado, não é?

Se todos morrem porque nós não iremos morrer?

O que sustenta este sentimento de eternidade naqueles que nos são próximos?
Será que isto é um exemplo de Amor ou será que isto é apenas e tão somente um desejo de sermos sempre aquilo que os outros imaginam que somos?

Então vamos fazer o seguinte, imaginar o que os outros imaginam que nós somos.

Taí uma coisa muito difícil da gente saber, e será que vale a pena?
Levaremos isto conosco quando partirmos ou quando finarmos?
Boa esta, dá até um nó na nossa cabeça, ficarmos imaginando isto ou aquilo em relação a este momento sagrado, eterno e que irá acontecer com todos.

O que afinal nos espera?
Uns dizem que é Luz, Paz, Amor.
Mas se ninguém voltou para contar o que É, como podemos saber?

Quem já teve experiências de pré morte, pode até dar alguma explicação.

Mas no geral, está aí uma coisa que ninguém ou quase ninguém pode afirmar.


Além da morte
Cumprida mais uma jornada na terra, seguem os espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.

Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas.

Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta após a morte como sempre viveu.

Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.

Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente 

endereços que não conseguem localizar.

Sentem a alma visitada por aflições e remorsos,

receios e ansiedades.

Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do ódio demoram-se em aflição.

Os companheiros da ilusão permanecem enganados. 
Os aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.

Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos espíritos superiores. Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino.

Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo a paternal providência divina. 
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.

A morte a todos aguarda.

Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.

A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço. Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte.

Na contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de atos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas.
Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.

A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela.
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.

Pense nisso.
Créditos: Divaldo Pereira Franco da mensagem Além da Morte

Fonte: Divaldo Franco
Data: 01/11/2013

 http://radioesmeralda.com.br/mensagens.php?page=40

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Muitas Vidas, muitos Mestres de -Dr.Briann Weiss

Muitas Vidas, muitos Mestres



Acredito que não somos somente humanos, 
nem mesmo seres humanos que eventualmente desfrutam de experiência espirituais, mas seres espirituais que têm experiências humanas.
Possuímos diversas dimensões que podemos vivenciar e das quais podemos usufruir.

Temos em nosso espírito, possibilidades acima do tempo e das limitações físicas e há muitas formas de entrarmos em contato com o Eu Superior que abrigamos.
Trata-se de caminho no qual quanto mais avançamos mais nos tornamos capazes de alcançar graus cada vez mais alto de espiritualidade.

Quanto mais profundamente nossa prática de meditação nos leva, mais nos distanciamos do plano físico das aparências e tentações, da importância que damos às frustrações, aos rancores e ressentimentos e mais e mais nos envolvemos que este Eu Superior, com esta infinita capacidade em AMAR.

Por consequência em aceitarmos esta nova visão de vida e do mundo e compreendermos esse amor que está dentro de nós ao possuir esse dom tão precioso e repleto de beleza, nos sentimos seres dignos de ser amados e alcançar a felicidade.
Somos sim, seres luminosos e iluminados destinados à eternidade.

A espiritualidade que cura e trás esse equilíbrio é essa capacidade de amar e sermos amados. É o que nos devolve ao mundo munidos de habilidades impressionantes, menos sujeitos a inibições e constrangimentos, o subconsciente é uma matriz de criatividade e de respostas intuitivas. 
Criatividade e intuição, duas fontes de realização, mas que, habitualmente, subestimamos ou mesmo reprimimos.

A verdadeira cura e o nosso verdadeiro equilíbrio dependem de nos reencontramos com nossa essência espiritual. Sem a mágoa e o rancor trazidos de muitas e muitas brigas, ao longo dos anos de experiência conjuntas no pretérito, poluindo a capacidade de amar entre dois seres; muitos atritos aparentemente irreversíveis podem e devem ser resolvidos ...
Com uma declaração fraterna e incondicional de amor,
com um abraço espontâneo e sincero dado do fundo do coração ou da alma!

A Espiritualidade Maior está na maneira como a buscamos e de como estivermos preparados. 
Voltados para o nosso íntimo somos responsáveis pelo nosso próprio aprendizado de paz, do perdão e do exercício incondicional do amor.

Ele não deve ser postergado fazendo com que percamos tempo por demais precioso para alcançarmos a felicidade que nos é destinada.

Não há outra maneira de aprender, a não ser nos conhecendo e transformando nossos medos em força e alegria, por intermédio do Perdão e do Amor.

Essa é a primeira e principal lição.Nossa tarefa no plano físico é aprender.

Aprender no sentido mais amplo mais ilimitado:
Aprender a AMAR!
 Amar e perdoar aos outros e a nós mesmos.
Esse é o conhecimento que nos torna Divino. 

O único que pode nos alimentar e nos oferecer realizações. 
Você é muito maior que seu corpo, maior que sua mente.

Você é um maravilhoso.

Ser de Luz e de Amor, Imortal e Eterno.

Você é maior que seus medos, do que sua ansiedade, seus rancores, suas preocupações.

Você é até mesmo maior que seu sofrimento. 

Você está sempre rodeado de Amor, recebendo vibrações de um Amor que pode protegê-lo e confortá-lo.

Que pode alimentá-lo e receber realizações. 
E você pode sentir e até visualizaro Amor que lhe envolve. 
Pode reencontrá-lo nas profundezas de sua essência, na sua imensidão interior, de onde você sempre conseguir olhar o mundo e sentir-se capaz de torná-lo um lugar mais feliz para você e para os demais que comungam de sua existência.... 
Apenas o poder do Amor! 

Texto- baseado no livro: 
?Muitas Vidas muitos Mestres?
-Dr.Briann Weiss


Fonte: Dr.Briann Weiss
Data: 28/05/2014

DIA DE FINADOS! .... A Saudade Dos Que Se Foram


A Saudade Dos Que Se Foram
  O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo.

Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo.

—  Desejam estar perto do familiar.

  Espíritas,
  Budistas,
  Católicos,
  Muçulmanos,
  Protestantes...

... Somos todos de uma forma ou outra espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito.

Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu.

  Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais.

Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus.

—  Em datas significativas:

  No Natal,
  No Ano Novo,
  No Dia dos Pais,
  No Dia das Mães,
  No Dia de finados,
  No Aniversário de morte,
  No Aniversário de casamento,
  No Aniversário de nascimento...

... Sempre pensamos neles.

—  Como podemos ajudar os que partiram antes de nós?

  Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho.

—  Evocando as lembranças:

  Felizes,
  Nunca as infelizes;
  Fazendo o bem em memória dele,
  Enviando clichês mentais otimistas...

... Porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento.

  Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade.

A prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.

—  Podemos Chorar?

  Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta.

O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus.

  Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.

—  Então os Espíritas não visitam cemitérios?

  Nós espíritas não visitamos os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias.

Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "mortos" neste Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, desde que sinceras e não apenas convencionais.

  Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos.

E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos.

  Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem,
  Há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar.

Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais.

  Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens. Com a certeza que eles vivem. E se eles vivem, nós também viveremos.

E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana.

  Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.

Compilação de Rudymara.



http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/a-saudade-dos-que-se-foram/#ixzz3HzRvF9lO

O Dia de Finados... Os mortos vivem


O Dia de Finados


Os mortos vivem 

        A comemoração dos mortos, hoje denominada Dia de Finados, tem origem na antiga Gália, no território europeu.

        É comum no dia de hoje a intensa visitação aos túmulos. E se observam cenas interessantes. Existem os que se sentam sobre os túmulos dos seus amados, e ali passam o dia.

        Para lhes fazer companhia. Como se, em verdade, eles ali estivessem encerrados.

        Outros lhes levam comidas e bebidas. Para que se alimentem. Como se o Espírito disso necessitasse.

        Outros ainda gastam verdadeiras fortunas em flores raras e ornamentações vistosas. Decoram o túmulo como se devesse ser a morada do seu afeto.

        Tais procedimentos podem condicionar o Espírito, se não for de categoria lúcida, consciente, mantendo-o ligado aos seus despojos, ao seu túmulo.

        Como cristãos, aprendemos com Jesus que a morte não existe. Assim, nossos mortos não estão mortos, nem dormem.

        Cumprem tarefas e distendem mãos auxiliadoras aos que permanecem no casulo carnal.

        Prosseguem no seu auto-aprimoramento, construindo e reformulando o mundo íntimo, na disciplina das emoções.

        E continuam a nos amar.

        A mudança de estado vibratório não os furta aos sentimentos doces, cultivados na etapa terrena.

        São pais e mães queridas, arrebatados pelo inesperado da desencarnação. Filhos, irmãos, esposos seres amados.

        O vazio da saudade alugou as dependências de nosso coração e a angústia transferiu residência para as vizinhanças de nossa alma.

        É hora de nos curvarmos à majestade da Lei Divina e orarmos. A prece é perfume de flor que se eleva e funde abraços e beijos, a saudade e o amor.

        Para os nossos afetos que partiram para o Mundo Espiritual, a melhor conduta é a lembrança das suas virtudes, dos seus atos bons, dos momentos de alegria juntos vividos.

        A prece que lhes refrigera a alma e lhes fala dos nossos sentimentos.

        Não há necessidade de se ter dinheiro para honrar com fervor cristão os nossos mortos. Nem absoluta necessidade de nossas presenças ao lado das suas tumbas. Eles não estão lá.

        Espíritos libertos, vivem no Mundo Espiritual tanto quanto estão ao nosso lado, muitas vezes, nos dizendo da sua igual saudade e de seu amor.
* * *
        Se desejas honrar teus mortos, transforma em pães e peças de vestuário para crianças e gestantes pobres as quantias amoedadas que gastarias na ornamentação dos túmulos e em flores exuberantes.

        Oferta-as em nome e por teus amados.
Redação do Momento Espírita. 

Finados... ONTEM... DOR E SAUDADES!



Finados
 

A origem do dia de Finados nos leva ao ano de 998, há mais de 1.000 anos, quando o abade da Ordem dos Beneditinos em Cluny, França, instituiu em todos os mosteiros da Ordem naquele país a comemoração dos mortos no dia 2 de novembro, culto que a Santa Sé aplaudiu e oficializou para todo o Ocidente.

Como sabemos, é um dia especial para os católicos, dia em que é costume a ida aos cemitérios para uma reverência especial aos entes queridos que partiram. 

Se existem pessoas que o observam somente para atender a uma tradição, há pessoas que, inequivocamente, dedicam esse dia a uma espécie de reencontro espiritual com seus amados.

E os chamados mortos? Eles se sensibilizam com tais lembranças?

O Espiritismo afirma-nos que sim. 

Ficam eles contentes e sensibilizados com a lembrança dos seus nomes. Se são pessoas felizes, essa lembrança aumenta ainda mais sua felicidade; se são infelizes, o fato constitui para eles um alívio.

No dia consagrado aos mortos, eles atendem ao apelo do pensamento dos que buscam orar sobre seus despojos, como em qualquer outro momento. Nesse dia, os cemitérios ficam repletos de Espíritos, mais do que em outros dias, porque há evidentemente em tal ocasião um número maior de pessoas que os chamam. 

É um erro, porém, pensar que é a multidão de curiosos que os atrai ao campo santo. Não. Cada um que ali comparece age assim por causa de seus amigos e não pela reunião dos indiferentes que, muitas vezes, visitam os cemitérios como maneira de passar o tempo. 

Reportando-se ao dia de Finados, Charles Nodier (Espírito) explica que nessa data os Espíritos vão aos cemitérios porque os pensamentos e as preces dos seres amados ali se apresentam. E aproveita para nos deixar a nós que ainda estamos encarnados – uma lição preciosa: "Conforme a maneira por que tiverdes vivido aqui embaixo, sereis recebidos perante Deus. Que é a vida, afinal de contas? Uma curtíssima emigração do Espírito na Terra; tempo, entretanto, em que pode amontoar um tesouro de graças ou preparar-se para cruéis tormentos". (Revista Espírita de 1860, pág. 408.)

Segundo o que aprendemos no Espiritismo, não é indispensável comparecer ao cemitério para homenagear o ente querido que partiu. A visita ao túmulo é um modo de manifestar que se pensa no Espírito ausente  serve de imagem, mas é a prece que santifica o ato de lembrar, pouco importando o lugar, se ela é ditada pelo coração.

Isso significa que as pessoas impedidas de locomover-se, seja pelas condições de saúde, seja pela idade avançada, poderão enviar pelas ondas poderosas do pensamento o seu abraço, a sua vibração, o seu carinho aos entes queridos que voltaram à pátria espiritual antes de nós.

 
        Editorial - O Consolador



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