Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

domingo, 20 de setembro de 2015

TURISMO - PANAMÁ

  1. PANAMÁ

  2. Panamá
  3. País
  4. Panamá, oficialmente República do Panamá, é o país mais meridional da América Central e de toda a América do Norte. Wikipédia
  5. MoedasDólar dos Estados Unidos, Balboa
  6. GovernoEstado unitário, Presidencialismo, República constitucional

Panamá


Panamá, oficialmente República do Panamá, é o país mais meridional da América Central e de toda a América do Norte. Situado no istmo que liga as Américas do Norte e do Sul, o país faz fronteira com Costa Rica, a oeste; Colômbia, a sudeste; Caribe, ao norte, e com o Oceano Pacífico ao sul. A capital é a Cidade do Panamá.
população do país é formada por uma maioria de mestiços de índios e europeus. O setor econômico mais importante é o de serviços, que abrange as atividades financeiras e as rendas obtidas com a zona de livre-comércio de Colón, a exploração do canal e o registro de navios mercantes.8
Explorado e estabelecido pelos espanhóis no século XVI, o Panamá rompeu com o Império Espanhol em 1821 e juntou-se a união de Nova GranadaEquador e Venezuela, sob o nome da República da Grã-Colômbia. Quando a Grã-Colômbia foi dissolvida em 1831, o país e Nova Granada, que mais tarde se tornaria a Colômbia, permaneceram unidos. Com o apoio dos Estados Unidos, o Panamá se separou da Colômbia em 1903, permitindo que o Canal do Panamá fosse construído pelo Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos entre 1904 e 1914. Em 1977, foi assinado um acordo para a transferência completa do canal dos Estados Unidos para o Panamá até o final do século XX.9
A receita proveniente do canal representa hoje uma parcela significativa do PIB do país. O Panamá tem a segunda maior economia da América Central,10 além de ser a economia que mais cresce e o maior consumidor per capita da região. Em 2013, o país ficou em quinto lugar entre as nações da América Latina no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e na 59ª posição no mundo.11 Desde 2010, o Panamá continua como a segunda economia mais competitiva da América Latina de acordo com o Índice de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial. A selva do país é o lar de uma abundância de plantas, animais e pássaros tropicais, sendo muitos deles endêmicos da região.12

http://pt.wikipedia.org/wiki/Panam%C3%A1

Panamá City – Panamá





A vocação geográfica e histórica de trânsito do Panamá ficou mesmo para trás. Hoje, o país recebe visitantes de todo o mundo e a atmosfera cosmopolita da capital, Panamá City surpreende até àqueles que ouviram falar um pouco além de istmo ou Canal.
Do caminho do moderno aeroporto Tocumen já é possível sentir o calor caribenho; tanto do sol brilhando, quanto da simpatia da taxista que nos levou até o bairro Bella Vista, onde optamos por nos hospedar. Enquanto todas as curiosidades sobre a cidade e o país já pululavam em nossas mentes, a janela da van nos impressionava com o misto que é o local: de um lado as ruínas da cidade velha, do outro, a nova (que é nova e antiga) com seus arranha-céus, shoppings (ah, você estará no paraíso das compras), várias etnias e lindíssimo centro histórico.
Com a economia dolarizada desde 1904, é impossível não notar a influência dos EUA na cidade. Uma voltinha de taxi e… campos com garotos jogando beisebol, casas com arquitetura tipicamente norte-americana, além dos turistas e moradores made in USA que lotam a cidade.
 O Canal, os norte-americanos e a independência do país

Navio atravessa o canal do Panamá em Miraflores Locks – Foto: Silnei L Andrade/Mochila Brasil
A presença e simpatia dos norte-americanos pelo local, talvez se deva ao famoso Canal do Panamá, uma das mais impressionantes obras de engenharia da História. A primeira tentativa de construção ocorreu em 1880, pela França. Após quatro anos de investimento e trabalho difícil a companhia francesa (que já havia construído o Canal de Suez – no Egito) faliu.
Em 1885, os EUA consideram a importância militar e econômica do local e negociam com o governo da Colômbia (o Panamá fazia parte deste país até 1903) a permissão necessária para seguir com as obras. Um tratado foi assinado pelos dois países, porém o senado colombiano não o ratificou. Aproveitando essa “lacuna” o então presidente americano Theodore Roosevelt “sugere” aos rebeldes panamenhos a revolta contra a Colômbia e garante apoio de sua marinha na causa da independência. O Panamá proclamou sua independência em 03 de novembro de 1903 e o USS Nashiville protegeu a costa panamenha de qualquer interferência colombiana. Já no fevereiro seguinte, os panamenhos permitiram aos EUA o controle da Zona do Canal.
As obras seguiram e a etapa bem sucedida contou com a fundamental ajuda de um cubano, o médico Juan Carlos Finlay. Baseado em estudos do caribenho, o cirurgião estadunidense Walter Reed demonstrou que a Febre amarela, que havia vitimado cerca de 20.000 trabalhadores franceses na primeira empreitada de construção do canal, era transmitida por um mosquito. Medidas sanitárias e a erradicação do inseto melhoraram as condições de trabalho no local e por consequência na cidade e o canal foi inaugurado em 1913.
Apesar do êxito e alguns tratados, as condições impostas à área seriam o embrião de uma permanente tensão entre os dois países. “Vamos ter um tratado muito vantajoso para os EUA, e devemos confessar, (…) não tão vantajoso para o Panamá” admite o então secretário de Estado norte-americano, John Hay ( in SCHOULTZ, Lars. (1999), Estados Unidos: Poder e Submissão. Bauru, EdUSC. ).
Até 1960 os panamenhos sequer tinham acesso às áreas próximas à Zona do Canal, muitas eram militares e tinham apenas a presença de norte-americanos.
Em 1999 os EUA passaram a administração do Canal ao Panamá. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno (pela Sociedade Estadunidense de Engenheiros Civis).
Turismo – Além da interessante história, você pode (e deve) visitar o Canal. O Centro de Visitantes de Miraflores (CVM) permite passeio e visualização do trânsito de barcos e apresenta também exposições e vídeos sobre o funcionamento, história e projetos do e para o Canal.
O horário de funcionamento da bilheteria é das 9 horas às 16:30 horas (ou 9 a.m a 4:30 p.m), de segunda a domingo. A entrada custa US$ 8 por pessoa (com direito às exibições de vídeo e acesso aos 3 “mirantes”) e US$ 5 (apenas acesso ao térreo). Nenhum dos ingressos serve para o passeio nos barcos, que devem ser contratados já dentro do CVM.
 Mais informações no www.pancanal.com
Dica: Tente chegar antes das 13h (1 p.m) no local, pois assim você garante ao menos ver a passagem dos barcos. Além de ver e participar do simpático mico dos turistas acenando uns aos outros dos mirantes e dos barcos, você passa a entender um pouco da impressionante engenharia do sobe e desce de águas. (Sobem 100 milhões de litros de água em 8 minutos!).
Curiosidade – Um ilustre “zonian” (civil americano nascido ou habitante da Zona do Canal do Panamá enquanto esta pertencia aos EUA) é John Mcain, republicano que perdeu as eleições estadunidenses para o democrata Barak Obama, quando de seu primeiro pleito à presidência.
Casco Antiguo e Panamá La Vieja

Prédio do Museu do Canal do Panamá no Casco Antiguo de Panama City -Foto: Silnei L Andrade/Mochila Brasil
Marcas vivas da história do país estão por outras duas importantes áreas da cidade: o Casco Antiguo (Centro histórico) e Panamá La Vieja (digamos, a primeira Ciudad de Panamá). Dois passeios imperdíveis.
Casco Antiguo abriga várias praças e belíssimas e importantes construções, como o Hotel Central, que por mais de meio século foi o mais importante prédio da cidade e a Catedral e sua bucólica praça (Plaza de la Catedral) que até o início do século XX era o centro da capital.
Outras áreas que merecem destaque são a Plaza Bolívar, que surgiu do que sobrou de um incêndio ocorrido em 1756 e a Plaza de Francia, espaço com belos prédios e vista para a cidade nova. Caminhando por ali também encontrará Las Bóvedas, uma espécie de galpão que fez parte do sistema de defesa da cidade, datado do século XVIII, restaurado em 1983 e que hoje abriga oficinas culturais. Mais alguns passinhos e você chega ao Paseo Esteban Huertas, o mais conservado trecho da muralha que protegia a cidade. O mar, muitos pássaros e bougainvilles fazem daquele trecho um cenário muito especial.
Dica: O Casco Antiguo é bastante tranquilo, bem sinalizado, nos pareceu bem policiado (a recomendação é não ir para os lados do bairro Chorrillo) e as pessoas bastante solícitas com os turistas. Vale muito a pena conhecer tudo caminhando.
Não deixe de provar em hipótese nenhuma o sorvete artesanal francês da Granclément que fica na Avenida Central y Calle 3ª. A casa oferece sabores tradicionais e até exóticos como de manjericão (albahaca, em espanhol).
Curiosidade – o filme 007 (Quantum of Solace) gravou cenas no Casco Viejo e na história a área seria a de uma cidade na Bolívia. A Plaza de Francia se transformou por conta das filmagens e até um chafariz cenográfico foi montado no local.

Sítio Arqueológico de Panama Vieja na Cidade do Panamá – Foto: Silnei L Andrade/Mochila Brasil
Já Panamá La Vieja nos remete a um passado um pouco mais distante, 1519 e ao que foi: ponto de partida de Francisco Pizarro rumo a “conquista” do Império Inca no Peru. Turistas de todas as partes do mundo vão ao local visitar o que restou do primeiro núcleo de povoamento urbano no Panamá e saber um pouco sobre a história desse país e por consequência um pouco da colonização da América.
As ruínas, que datam por volta de 1600, estão bem conservadas e foram reconstruídas depois de um grande terremoto ocorrido em 1621. As pedras que podemos observar são de construções simples que tinham influência principalmente do sul da Espanha e que faziam parte dos mais importantes edifícios da época, como a igreja, convento e órgãos governamentais.
Las Casas Reales, infelizmente ruínas muito pouco visíveis, chamam a atenção pelo que foram: depósito de todos os metais preciosos vindos da região andina e um dos maiores e mais importantes edifícios governamentais da América na ocasião. O Panamá era o elo de passagem entre a América do Sul e a Espanha. Segundo documentos históricos, calcula-se que entre os séculos XVI e XVII passaram pelo istmo 60% de toda prata americana.
Sem dúvida a estrutura que mais chama atenção é a da catedral (construída entre 1619 e 1626); estampada em selos e logotipos, se transformou em um dos ícones da nação. Da imponente torre é possível ter bela vista da cidade.
O sítio arqueológico de Panamá La Vieja é Patrimônio Mundial (Unesco). As visitas podem ser feitas de terça a domingo, das 8:30h às 18h (8:30 a.m a 6:00 p.m). Vale visitar o museu também, que traz importantes informações para quem gosta de História.

Diablo Rojo – Assim são chamados os ônibus escolares americanos adaptados para o uso em transporte coletivo em Panama City – Foto: Silnei L Andrade/Mochila Brasil
A Panamá moderna
A capital é o centro econômico, administrativo e cultural do país. Prédios modernos, trânsito relativamente carregado e confuso, com seus coloridos ônibus “Diablos Rojos” e grandes centros comerciais impressionam. A cidade abriga grande quantidade de estrangeiros; destaque para os chineses, que têm até uma China Town e grande colônia ali.
Boa pedida é conhecer a Calle Uruguay, onde a juventude panamenha e os turistas vão badalar nos bares e discotecas.
Não deixe de ir ao La Bodeguita e deixar sua assinatura em uma das paredes de lá. O bar e restaurante estilo cubano fica na Calle Uruguay, 1-65.
Outro bar legal (e com música ao vivo em alguns dias da semana) é o Santos Café, que fica na Calle 48 y Uruguai.
Se você vem do sul, está no primeiro país da América Central banhado por águas do Pacífico e do Atlântico então porque não fazer uma visita ao Mercado de Mariscos (fica no final da Avenida Balboa com Calle 15 Este) e provar um ceviche um tanto artesanal?!
Balboa e o Panamá (e a conquista do Peru)
O nome lembra o mais famoso personagem de Sylvester Stallone, mas ele é estátua em Madri e na Cidade do Panamá; nome de rua e estação de metrô na capital espanhola; nome de avenida, de praça, de moeda e até de uma das cervejas mais populares no Panamá: Balboa. Estamos falando mais precisamente de Vasco Nuñez de Balboa, explorador e governante espanhol considerado o primeiro europeu a conhecer o Oceano Pacífico e fundar a primeira cidade em terras americanas continentais, ou seja, em terra firme.
Depois do descobrimento da América, a possessão do Oceano Pacífico é considerada o mais importante capítulo da história da Conquista Espanhola. Vencendo indígenas – alguns com diplomacia, muitos com força – e destituindo compatriotas do poder, o explorador seguiu do Caribe ao Pacífico.
Além do ouro, pérolas em abundância nas ilhas locais instigavam a cobiça espanhola e, com pequenas canoas ele mesmo chegou ao que hoje é conhecido como Arquipélago das Pérolas (Archipiélago de las Perlas), bem pertinho da capital panamenha e um dos pontos explorados pelo turismo local hoje.
Entre seus avanços por ampliar os domínios espanhóis, Balboa foi preso por Francisco Pizarro, a mando do governo local, Pedro Arias Dávila, fundador da Cidade do Panamá e seu próprio sogro.  A acusação? Traição e tentativa de usurpar o poder de Dávila, além de criar um governo paralelo nas terras do Oceano Pacífico (conhecido nesse episódio da História como Mar del Sur – batizado de Oceano Pacífico por suas aparentes águas calmas somente em 1520, pelo navegador português Fernão de Magalhães, ou em espanhol, Fernando de Magallanes).
Negando as acusações, Balboa pede julgamento em La Española (atual República Dominicana – o mais antigo núcleo de povoamento europeu de ocupação contínua na América e primeira sede do governo colonial espanhol no Novo Mundo) ou na Espanha.
Não atendido, é condenado à pena de morte em 15 de janeiro de 1519 com mais quatro amigos considerados cúmplices. As cabeças decapitadas ficaram expostas por vários dias no povoado de Acla. Não se conhece o destino dos restos mortais de Balboa, pois os documentos históricos não falam sobre o que ocorreu após o cumprimento da sentença.
E foi assim que Francisco Pizarro, ao entregar Vasco Nuñez de Balboa, conseguiu o apoio de Dávila para a organização da expedição que o levaria à “conquista” do Peru. Mas essa é uma outra história…
A invasão norte-americana
O último tratado entre EUA e Panamá aconteceu em 1977, assinado pelo general Omar Torrijos, que em 1981 morre em um “suspeito” acidente aéreo. Em 1983 assume o comando militar do país, o general e colaborador da CIA, Manuel Antonio Noriega; quem em 1986 é acusado de envolvimento em operações dos cartéis colombianos de drogas e no assassinato do seu opositor, Hugo Spadafora. Ao tentar destituir Noriega, em 1988 o presidente Eric Delvalle é deposto e em 1989, o general anula a eleição vencida pelo oposicionista Guillermo Endara.
Em dezembro de 89 tropas estadunidenses invadem o Panamá para a captura do tirano. Um intenso bombardeio destruiu antigas casas de madeira (típicas no Caribe) nas proximidades do Casco Viejo. O ataque durou duas semanas e calcula-se que 3019 pessoas tenham morrido, na maioria civis das áreas mais pobres do país (os 19 eram militares dos EUA). Foi a conhecida Operação Causa Justa.
Em 03 de janeiro de 1990, Noriega é capturado pelo exército americano (algumas fontes citam que ele se entregou). Ele foi julgado em Miami e condenado a 30 anos de prisão como prisioneiro de guerra por tráfico de drogas e extorsão. No Panamá, ele já havia sido condenado à revelia pelos crimes de violação de direitos humanos e assassinato. Noriega também rendeu um filme, “Noriega – O favorito de Deus” (título original: Noriega: God’s Favorite), vale a pena para quem quer saber mais.

Vista do Casco Antiguo a partir da Cinta Costeira – Foto: Silnei L Andrade/Mochila Brasil
Onde ficar na Ciudad de Panamá
Opções de hostels e hotéis econômicos em Panamá City clicando aqui.
Como chegar
Via Colômbia
Chegamos na Cidade do Panamá através de um vôo de 40 minutos de Cartagena, Colômbia, pela Copa Airlines.
A ideia inicial da viagem era seguir por terra de São Paulo até a Guatemala, mas infelizmente não há estradas que liguem a América do Sul à América Central. A região de fronteira entre Colômbia e Panamá abriga a Selva de Darién, uma das mais perigosas florestas do mundo, não só por eventuais ações de guerrilhas, mas por ter sua natureza intocada (ainda que, algumas regiões da Província de Darién estejam ameaçadas pelo desmatamento).
Via BrasilQuem tem planos de conhecer toda a América Central ou queira ir somente ao Panamá (o que já vale o investimento) e está sem tempo de percorrer longos trajetos em ônibus como fizemos, deve voar do Brasil direto para Cidade do Panamá.
Copa Airlines, Taca, Avianca, Aeromexico, American Airlines, Delta Airlines e United Airlines operam o destino (por exemplo, a partir de São Paulo-SP).
ImportanteCirculando pela cidade – Apesar de aqueles ônibus escolares americanos adaptados super coloridos serem uma atração por si só, circular de taxi na capital panamenha é bastante econômico e o mais recomendável. Inclusive muitas vezes o taxi pode parar e pegar mais pessoas, como se fosse um coletivo. Pergunte e ou combine quanto ficará a corrida antes de entrar no veículo e não haverá problema nenhum!
Visto 
Brasileiros com passaporte válido (atente para que ele não venha a expirar dentro de menos de 7 meses) não precisam de visto para entrarem no Panamá nem em outros países da América Central, exceto Belize (mais informações sobre viagens pela América Central, nas próximas edições).
Talvez você se interesse também por:
San Blás um autêntico destino mochileiro, um dos mais imperdíveis da América Central e por obter mais dicas do Panamá com outros viajantes clicando aqui!
Fotos:
- See more at: http://mochilabrasil.uol.com.br/destinos/panama-city#sthash.GLzHlqBk.dpuf
http://mochilabrasil.uol.com.br/destinos/panama-city

TURISMO - Punta del Este - Uruguai

Tuesday, November 25, 2014

Punta del Este - Uruguai

É uma cidade do Uruguai, localizada no departamento de Maldonado. Está entre os dez balneários de luxo mais famosos do mundo e é um dos mais charmosos da América Latina, oferecendo tanto praias oceânicas (oceano Atlântico) quanto de rio (Rio da Prata). A cidade foi fundada em 1829 por Don Francisco Aguilar, e seu primeiro nome foi Villa Ituzaingó. Em 1907, passou a se chamar Punta del Este. Nas temporadas de verão o balneário ultrapassa os 200 mil habitantes.

A cidade de Punta del Este é reconhecida, entre outras coisas, como um dos mais importantes e exclusivos balneários da América do Sul, assim como o ponto de encontro do jet set Brasileiro. Balneária por excelência, natural e sofisticada, na atualidade conta com uma Rambla, suntuosas casas típicas de balneários, modernos edifícios de grande altura, um porto com grande infra-estrutura e capacidade de desembarque, locais comerciais de importantes marcas, restaurantes, pubs. Distante aproximadamente 200 quilômetros da fronteira com o Brasil e 130 quilômetros da capital Montevidéu.

O balneário é conhecido por ser frequentado por artistas, milionários e membros da alta sociedade de vários países, atraindo mais de 400.000 turistas na alta temporada de verão. Além das praias, os destaques de Punta del Este são: a gastronomia, com grande quantidade e variedade de restaurantes, onde a parrillada (churrasco à moda uruguaia, com carne e vísceras de animais grelhadas de maneira típica), os cassinos (dentre eles, os famosos Cassino Conrad e Cassino Mantra) e as lojas de grifes famosas. Uma marca tradicional de Punta del Este são os adesivos colocados nos carros de vários estabelecimentos, como hotéis, bancos, lojas e supermercados.

Possui grande apelo turístico com jovens e pessoal de classe social de média alta à alta alta. O fator proximidade, aliado às facilidades cambiais e econômicas, faz com que Punta del Este seja um dos paraísos naturais e turísticos mais apreciados pelos brasileiros.


Veja também: Salar do Uyuni na Bolívia - o maior espelho natural do mundo


Fonte: wkipedia





http://www.vocerealmentesabia.com/2014/11/punta-del-este-uruguai.html#more

TURISMO - Conheça a incrível Son Doong, a maior caverna do mundo

Conheça a incrível Son Doong, a maior caverna do mundo


Conheça a incrível Son Doong, a maior caverna do mundo


A caverna Son Doong, no Vietnã, é a maior caverna do mundo. Um passeio no interior da caverna é algo extraordinário; ela contém uma selva, um rio e tem espaço de sobra para arranha-céus de 40 andares! A enorme caverna está localizada a 280 quilômetros ao sul da capital Hanói, no parque nacional vietnamita Phon Nha-Ke Bang. Conheça mais esse mundo subterrâneo e se inspire pela beleza da natureza.


Son Goong traduz-se como “Caverna do Rio da Montanha”. Foi criada 2-5 milhões de anos atrás pelas águas dos rios corroendo o calcário debaixo da montanha.

Ela foi descoberta em 1991 por um fazendeiro local, mas as primeiras pessoas que realmente exploraram a caverna foram especialistas britânicos em 2009.
A caverna como um todo é estimada em 140 quilômetros de comprimento. 
 Ela contém a sua própria vida animal, lagos, floresta tropical, praias e um rio.
Muitas cavernas têm relíquias de uma era pré-histórica, como estátuas ou pinturas nas paredes da montanha. Mas nada comparado ao que foi encontrado em Son Doong.
Os primeiros turistas visitaram a caverna em 2013. 
 Visitas guiadas estão disponíveis. Têm a duração de 7 dias e os visitantes podem passar suas noites de acampamento dentro da caverna. O custo total por pessoa é de cerca de 2.300 dólares. 
A caverna tem também pérolas raras que são formadas quando água carregada com sais minerais pinga do teto de uma câmara para formar uma pequena esfera de depósitos minerais que cresce em uma pequena pérola mineral. 
VER VÍDEO: 
https://www.youtube.com/watch?v=SKAXw4mzgIo

SonDoongCave.org - Amazing forest inside Son Doong Cave - BBC How To Grow A Planet

http://misteriosdomundo.org/conheca-a-incrivel-son-doong-a-maior-caverna-do-mundo/#ixzz3Umu73JdC

TURISMO ... Estados Unidos: os lagos mais bonitos do país

Estados Unidos: os lagos mais bonitos do país
Os EUA têm lagos fantásticos, que são grandes destinos de viagem dos moradores do país

ESTADOS UNIDOS: OS LAGOS MAIS BONITOS DO PAÍS


Os Estados Unidos são muito conhecidos por suas grandes cidades, como Los Angeles e Nova York, e pelos famosos parques temáticos de Orlando e os outlets e shoppings de Miami. Além desses lugares, o país também conta com destinos inóspitos incríveis, com belas praiasgrandes parques nacionais e até castelos imponentes, espalhados por seus 50 estados.
O território americano também tem lagos fantásticos, que são grandes destinos de viagem dos moradores do país. O Yellowstone, no estado de Wyoming, e o Powell, que divide sua área entre Arizona e Utah, por exemplo, recebem milhões de visitantes por ano. Já o lago Tahoe, na Califórnia, é muito frequentado durante o verão, e é cenário de um dos mais belos voos de balão dos EUA.
http://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/estados-unidos-os-lagos-mais-bonitos-do-pa%C3%ADs/ss-AAcqAVI#image=1
O Crater foi formado há cerca de oito mil anos e fica na caldeira de um vulcão extinto

LAGO CRATER, OREGON


Localizado na parte sudoeste de Oregon, o Crater foi formado há cerca de oito mil anos e fica na caldeira de um vulcão extinto. Com profundidade máxima de 597 metros, esse é o lago mais fundo dos Estados Unidos, o segundo da América do Norte - apenas atrás do canadense Grande Lago do Escravo - e o sétimo do mundo. Suas águas são perfeitas para a prática do mergulho, pois a luz do sol consegue penetrá-las por 121 metros.
<p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">Os Estados Unidos são muito conhecidos por suas grandes cidades, como <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/turismo-em-los-angeles-o-que-fazer-na-cidade_a4245/1">Los Angeles</a> e <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/nova-york-atracoes-gratis-para-curtir-a-cidade-norte-americana_a4061/1">Nova York</a>, e pelos famosos <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/os-10-melhores-parques-tematicos-de-orlando_a4353/1">parques temáticos de Orlando</a> e os <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/miami-confira-os-melhores-shoppings-e-outlets-da-cidade_a3136/1">outlets e shoppings de Miami</a>. Além desses lugares, o país também conta com destinos inóspitos incríveis, com <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/estados-unidos-as-praias-mais-bonitas-do-pais_a5259/1">belas praias</a>, <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/estados-unidos-8-parques-nacionais-para-conhecer_a4565/1">grandes parques nacionais</a> e até <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/estados-unidos-veja-os-mais-belos-castelos-do-pais_a5222/1">castelos imponentes</a>, espalhados por seus 50 estados.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">O território americano também tem lagos fantásticos, que são grandes destinos de viagem dos moradores do país. O Yellowstone, no estado de Wyoming, e o Powell, que divide sua área entre Arizona e Utah, por exemplo, recebem milhões de visitantes por ano. Já o lago Tahoe, na Califórnia, é muito frequentado durante o verão, e é cenário de um dos <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/estados-unidos-os-melhores-passeios-de-balao-do-destino_a6420/1">mais belos voos de balão dos EUA</a>.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">Alguns dos lagos americanos são até curiosos. Com uma beleza mística e vegetação pitoresca, o Caddo, nos estados de Texas e Louisiana, é um local em que centenas de pessoas já disseram ter visto o Pé Grande. Em Minnesota, Michigan e Wisconsin, o lago Superior é um dos <a href="http://www.pureviagem.com.br/noticia/os-lagos-mais-estranhos-do-mundo_a4316/1">mais estranhos do mundo</a>, com suas ondas que variam de dois a nove metros de altura</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Veja, abaixo, os lagos mais bonitos dos EUA:</strong></p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Yellowstone, Wyoming -</strong> O Parque Nacional Yellowstone recebe mais de dois milhões de visitantes durante o verão. O inverno, no entanto, pode ser o melhor período para ver o lago, já que nesta época ele fica coberto de gelo, exceto nas áreas em que ficam as termas. O imenso Yellowstone tem 350 quilômetros quadrados de área e sua paisagem é formada por uma grande cadeia de montanhas.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Crater, Oregon -</strong> Localizado na parte sudoeste de Oregon, o Crater foi formado há cerca de oito mil anos e fica na caldeira de um vulcão extinto. Com profundidade máxima de 597 metros, esse é o lago mais fundo dos Estados Unidos, o segundo da América do Norte - apenas atrás do canadense Grande Lago do Escravo - e o sétimo do mundo. Suas águas são perfeitas para a prática do mergulho, pois a luz do sol consegue penetrá-las por 121 metros.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Caddo, Texas/Louisiana -</strong> Batizado em homenagem a uma antiga cultura de povos nativos dos Estados Unidos chamada Caddo, esse lago parece ser cheio de mistérios. Toda a sua área é repleta de árvores com plantas do tipo barba-de-velho penduradas e animais como jacarés, corujas, sapos e águias, e dizem que até o Pé Grande já foi visto no local. O único jeito de explorar o lago e sua beleza mística é de barco ou canoa, com a ajuda de um mapa para não se perder em meio à sua vegetação.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Tahoe, Califórnia -</strong> Na pequena cidade californiana de South Lake Tahoe, o lago de 582 quilômetros quadrados encanta e diverte seus visitantes. Emoldurado pela Serra Nevada e com águas extremamente azuis, o Tahoe é o maior lago alpino na América do Norte, e também é cenário de um dos mais belos voos de balão dos EUA. No verão, os turistas aproveitam o clima mais quente para velejar, nadar, andar de jet ski e de caiaque.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Superior, Minnesota/Michigan/Wisconsin -</strong> Esse é o maior lago dos Grandes Lagos da América do Norte, com uma superfície de cerca de 82,4 mil quilômetros quadrados, que abriga 10% do volume de água doce do planeta. Por conta dos fortes ventos na região, o lago é capaz de produzir ondas que variam de dois a nove metros de altura, dependendo do tempo. O local está repleto de atrações, como praias, cachoeiras, cavernas e trilhas.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Powell, Arizona/Utah -</strong> Construído em 1963, o lago artificial faz parte do rio Colorado. Com capacidade para 30 quilômetros cúbicos de água, ele é o segundo maior nos Estados Unidos - apenas perdendo para o lago Mead, nos estados de Nevada e Arizona. O Powell fica em meio a grandes formações rochosas e é como um oásis desértico. O local é um grande destino de viagens nos EUA, e recebe cerca de dois milhões de visitantes por ano.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Hanging, Colorado -</strong> Depois de os visitantes completarem uma das trilhas mais conhecidas do Colorado, encontram o incrível visual do lago, com águas turquesa e as grandes quedas d'água que o alimentam. O final do caminho rochoso de 1,9 quilômetro se transforma em um calçadão que protege o frágil ecossistema do local. Não é permitido entrar na água do Hanging, então seus visitantes podem ir a outro lago que fica próximo a ele, o Spouting Rock, onde é possível se refrescar embaixo de uma bela cachoeira.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Echo, Nova Hampshire -</strong> O lago fica no Parque Nacional Franconia Notch, no pé da montanha Cannon. Considerado um refúgio em Nova Hampshire, o local conta com uma faixa de areia ampla, em que é possível encontrar mesas para piquenique, e águas limpas, perfeitas para se refrescar. Ao seu redor ficam grandes penhascos que são destinos populares para escalada.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago Skilak, Alasca -</strong> Localizado na península Kenai, o lago é conhecido por sua água extremamente cristalina, que vem do derretimento das geleiras, e por ter pouca vegetação aquática. Emoldurado por belas montanhas, o Skilak é um destino popular entre os moradores do Alasca, por ficar a cerca de meia hora da cidade de Soldotna e a duas horas de Anchorage. Sua área conta com grandes campos, onde é possível descansar e apreciar toda a paisagem ao redor.</p><p xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">  <strong>Lago George, Nova York -</strong> Com o apelido de "rainha dos lagos americanos", o George fica na base das montanhas Adirondack, na parte nordeste do estado de Nova York. No século 19, o local era cenário para a ação dos "Barões Gatunos", donos de enormes mansões em uma faixa de 16 quilômetros na beira do lago que, hoje, é chamada de "Millionaire's Row" (fileira dos milionários). Atualmente, o lago George é um grande destino de turistas, que aproveitam o ambiente tranquilo para descansar.</p><p>Na Foto: O imenso Yellowstone tem 350 quilômetros quadrados de área e sua paisagem é formada por uma grande cadeia de montanhas</p>

LAGO YELLOWSTONE, WYOMING


O Parque Nacional Yellowstone recebe mais de dois milhões de visitantes durante o verão. O inverno, no entanto, pode ser o melhor período para ver o lago, já que nesta época ele fica coberto de gelo, exceto nas áreas em que ficam as termas. O imenso Yellowstone tem 350 quilômetros quadrados de área e sua paisagem é formada por uma grande cadeia de montanhas.
O único jeito de explorar o Caddo e sua beleza mística é de barco ou canoa

LAGO YELLOWSTONE, WYOMING


O Parque Nacional Yellowstone recebe mais de dois milhões de visitantes durante o verão. O inverno, no entanto, pode ser o melhor período para ver o lago, já que nesta época ele fica coberto de gelo, exceto nas áreas em que ficam as termas. O imenso Yellowstone tem 350 quilômetros quadrados de área e sua paisagem é formada por uma grande cadeia de montanhas.
Emoldurado pela Serra Nevada e com águas extremamente azuis, o Tahoe é o maior lago alpino na América do Norte

LAGO CADDO, TEXAS/LOUISIANA


Batizado em homenagem a uma antiga cultura de povos nativos dos Estados Unidos chamada Caddo, esse lago parece ser cheio de mistérios. Toda a sua área é repleta de árvores com plantas do tipo barba-de-velho penduradas e animais como jacarés, corujas, sapos e águias, e dizem que até o Pé Grande já foi visto no local. O único jeito de explorar o lago e sua beleza mística é de barco ou canoa, com a ajuda de um mapa para não se perder em meio à sua vegetação.
Construído em 1963, o lago artificial Powell faz parte do rio Colorado

LAGO SUPERIOR, MINNESOTA/MICHIGAN/WISCONSIN


Esse é o maior lago dos Grandes Lagos da América do Norte, com uma superfície de cerca de 82,4 mil quilômetros quadrados, que abriga 10% do volume de água doce do planeta. Por conta dos fortes ventos na região, o lago é capaz de produzir ondas que variam de dois a nove metros de altura, dependendo do tempo. O local está repleto de atrações, como praias, cachoeiras, cavernas e trilhas.
O lago Hanging tem uma paisagem incrível, com águas turquesa e as grandes quedas d'água que o alimentam

LAGO POWELL, ARIZONA/UTAH


Construído em 1963, o lago artificial faz parte do rio Colorado. Com capacidade para 30 quilômetros cúbicos de água, ele é o segundo maior nos Estados Unidos - apenas perdendo para o lago Mead, nos estados de Nevada e Arizona. O Powell fica em meio a grandes formações rochosas e é como um oásis desértico. O local é um grande destino de viagens nos EUA, e recebe cerca de dois milhões de visitantes por ano.
O lago Echo fica no Parque Nacional Franconia Notch, no pé da montanha Cannon

LAGO HANGING, COLORADO


Depois de os visitantes completarem uma das trilhas mais conhecidas do Colorado, encontram o incrível visual do lago, com águas turquesa e as grandes quedas d'água que o alimentam. O final do caminho rochoso de 1,9 quilômetro se transforma em um calçadão que protege o frágil ecossistema do local. Não é permitido entrar na água do Hanging, então seus visitantes podem ir a outro lago que fica próximo a ele, o Spouting Rock, onde é possível se refrescar embaixo de uma bela cachoeira.
Localizado na península Kenai, o lago Skilak é conhecido por sua água extremamente cristalina, que vem do derretimento das geleiras

LAGO ECHO, NOVA HAMPSHIRE


O lago fica no Parque Nacional Franconia Notch, no pé da montanha Cannon. Considerado um refúgio em Nova Hampshire, o local conta com uma faixa de areia ampla, em que é possível encontrar mesas para piquenique, e águas limpas, perfeitas para se refrescar. Ao seu redor ficam grandes penhascos que são destinos populares para escalada.
Com o apelido de "rainha dos lagos americanos", o lago George fica na base das montanhas Adirondack

LAGO SKILAK, ALASCA


Localizado na península Kenai, o lago é conhecido por sua água extremamente cristalina, que vem do derretimento das geleiras, e por ter pouca vegetação aquática. Emoldurado por belas montanhas, o Skilak é um destino popular entre os moradores do Alasca, por ficar a cerca de meia hora da cidade de Soldotna e a duas horas de Anchorage. Sua área conta com grandes campos, onde é possível descansar e apreciar toda a paisagem ao redor.

http://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/estados-unidos-os-lagos-mais-bonitos-do-pa%C3%ADs/ss-AAcqAVI#image=10