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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Dez (10) fatos que você não conhece (ou não se importa) sobre o Facebook

Dez (10) fatos que você não conhece (ou não se importa) sobre o Facebook

O Facebook é a rede social mais popular do mundo, com centenas de milhões de usuários – você provavelmente é um deles.

Sendo assim, muitas histórias e polêmicas estão ligadas a esse site famoso.

Confira:

  1. 1 – A média de amigos dos usuários do Facebook é 130
Preocupado com sua popularidade? O número médio de amigos dos usuários no Facebook é de 130. As mulheres tendem a ter um pouco mais amigos do que os homens. No entanto, apesar de ter centenas de amigos, a maioria das pessoas só interage regularmente com 4 a 7 pessoas. Qual o seu número?
2 – 25% dos usuários já foi “dispensado” via Facebook
Uma pesquisa de junho de 2010 com mil usuários do Facebook – 70% dos quais eram do sexo masculino – revelou que 25% deles já havia sido “dispensado” via Facebook (ou seja, alguém terminou o namoro com eles através de uma troca do status de relacionamento).
21% dos entrevistados disseram que terminariam um relacionamento mudando seu status de relacionamento no Facebook para “solteiro”. Embora preocupante, a pesquisa mostra que a maioria das pessoas não termina namoros via Facebook.
3 – Facebook não permite fotos de amamentação
O Facebook provocou uma ira materna quando retirou do ar fotos de amamentação de bebês que as mulheres tinham postado em seus perfis pessoais, porque as considerou um pouco “reveladoras” demais.
Isso veio de um site que permite fotos de mulheres em biquínis e de casais dando um amasso, que tem ainda aceitado publicidade paga de um site de namoro que tinha uma modelo de topless. (O anúncio topless foi tirado do ar depois que as mulheres notaram a hipocrisia e reclamaram).
Em resposta ao alerta que o site dá às mães que estão violando a política de “decência” do Facebook, ativistas responderam com uma “enfermaria virtual”; 11.000 mulheres postaram fotos de si mesmas amamentando seus filhos e/ou atualizaram seus status para: “Hey, Facebook, amamentação não é obscena!”.
O grupo pró-aleitamento materno tem atraído mais de 250.000 membros.
4 – Facebook causa 1 a cada 5 divórcios
Antes, era o batom no colarinho. Agora, um em cada cinco divórcios envolve a rede social Facebook, de acordo com uma pesquisa da Academia Americana de Advogados Matrimoniais. 80% dos advogados de divórcio também relataram um aumento no número de casos em que usam a mídia social para evidenciar “traição”.

5 – O primeiro “rosto” no Face era de Al Pacino
Você se lembra daquele cara triste azul na página inicial do Facebook, que costumava olhar para baixo cada vez que você fazia o login?
Acabaram com ele em 2007, então, se você chegou atrasado para a festa do Facebook, provavelmente não tem absolutamente nenhuma ideia do que estamos falando. De qualquer forma, de acordo com David Kirkpatrick, aquele cara no logotipo, criado pelo amigo de Zuckerberg Andrew McCollum, não era outro senão o jovem Al Pacino “coberto com uma névoa de zeros e uns – os componentes elementares da mídia digital”. Louco, né?
6 – 36% dos jovens verificam o Face depois do sexo
Acende um cigarro após o sexo? Isso é tão passado! Um estudo de outubro de 2009 sugeriu que as redes sociais estão se tornando uma parte cada vez mais importante da vida dos jovens. Entre os menores de 35 anos, 36% admitiram que “tuítavam, mandavam mensagem e verificavam o Facebook após o sexo”. 40% dos inquiridos admitiram fazer o mesmo enquanto dirigiam, 64% disseram fazê-lo no trabalho, e 65% usam estes canais de comunicação durante as férias.
7 – 350 milhões de pessoas sofrem de Distúrbio do Vício em Facebook
Distúrbio do Vício em Facebook (Facebook Addiction Disorder – FAD) é um termo introduzido por psicólogos americanos para descrever aqueles que são viciados em Facebook a ponto de sua vida ser realmente afetada por suas atividades descontroladas na rede social. 
Os efeitos mais comuns dessa doença são a perda de produtividade, a incapacidade de concentração, a superficialidade das amizades, bem como isolamento em casos extremos. Cerca de 350 milhões de pessoas devem sofrer do transtorno.
8 – Usuários do Facebook têm notas menores
De acordo com um novo estudo americano, estudantes universitários que utilizam a rede social Facebook têm significativamente menor grau de pontuação média do que aqueles que não usam o site.
O estudo, feito em 2009, entrevistou 219 estudantes de graduação e pós-graduação e descobriu que as notas de usuários do Facebook geralmente variavam em um ponto menores que as dos não usuários – 3,0 a 3,5 para os usuários, contra 3,5 a 4,0 para os não usuários.
A pesquisa também descobriu que 79% dos membros do Facebook não acreditavam que havia qualquer ligação entre suas notas e seus hábitos em redes sociais.
9 – Burger King deu lanche de graça para quem excluiu amigos do Facebook
Em janeiro de 2009, uma campanha publicitária do Burger King intitulada de “Sacrifício Whopper” recompensou usuários do Facebook com um lanche “Whopper” se eles publicamente excluíssem 10 amigos, que recebiam uma mensagem informando que estavam sendo excluídos por um hambúrguer grátis.
A campanha usou o slogan “A amizade é forte, mas o Whopper é mais forte”. Até o momento, a aplicação havia sido baixada mais de 55.000 vezes e mais de 250.000 “amigos” foram sacrificados por um lanche.
10 – O cara preso por convidar sua filha adolescente pra fazer sexo via Facebook
Muitos crimes já foram cometidos ou anunciados no Facebook. Talvez em um dos piores deles, um pai da Pensilvânia, EUA, foi preso por supostamente convidar sua filha adolescente para fazer sexo via Facebook.
John Forehand, 39 anos, se referiu a si mesmo como “Papai Mau” na correspondência on-line com sua filha de 13 anos de idade, na qual ele abertamente deixou explícitas sugestões sexuais. Forehand disse à filha que estava tendo sonhos “inapropriados” com ela, e escreveu-lhe: “Eu vou cuidar muito bem da minha menina”.
A adolescente contou à mãe sobre as mensagens inapropriadas no Facebook, e ela então alertou a polícia. A polícia capturou Forehand enganando-o para pensar que teria um encontro com sua filha. Quão doente é isso?[Oddee]

http://hypescience.com/10-fatos-que-voce-nao-conhece-ou-nao-se-importa-sobre-o-facebook/

Ser ignorado no Facebook é tão ruim quanto na vida real

Ser ignorado no Facebook é tão ruim quanto na vida real
Se você acha que é mais fácil negar um pedido de amizade online do que evitar uma pessoa cara-a-cara, você não está sendo tão “misericordiosa” assim: esse tipo de exclusão dói tanto quanto o outro.
Segundo um novo estudo, pessoas que são excluídas por outras online, como nas redes sociais como o Facebook, podem sentir-se tão mal como se tivessem sido excluídas em uma interação normal, cara a cara.
“O Facebook, com seus cerca de 800 milhões de usuários, serve como um lugar para forjar ligações sociais. No entanto, é muitas vezes uma maneira de excluir terceiros, sem o constrangimento de uma interação cara-a-cara. Porém, ser ignorado ou rejeitado por meio de uma fonte remota como a internet faz tão mal quanto ser rejeitado em pessoa; as pessoas podem experimentar reações psicológicas semelhantes à exclusão na vida real”, disse um dos autores do estudo, Joshua Smyth, professor de saúde biocomportamental e de medicina, que conduziu experimentos com Kelly Filipkowski, professora de psicologia.
No primeiro estudo, a equipe pediu que mais de 275 estudantes universitários dissessem como se sentiriam em um cenário de exclusão hipotético, no qual eles seriam ignorados durante uma conversa.
Os participantes responderam que achavam que se sentiriam um pouco angustiados e que sua autoestima cairia, independentemente da rejeição ocorrer em uma sala de chat online ou pessoalmente. No entanto, eles esperavam que a exclusão pessoalmente os fizesse sentir-se pior.
No segundo estudo, os pesquisadores configuraram dois cenários em que 77 estudantes universitários (sem saber do que se tratava a pesquisa) foram ignorados durante uma encenação de conversa. Metade dos participantes foi excluída em pessoa, enquanto a outra metade foi excluída online.
Os alunos achavam que estavam participando de uma interação com outros dois alunos para discutir a formação de impressões em ambientes informais. Eles precisavam, depois da conversa, fornecer aos pesquisadores suas impressões sobre si e sobre os outros.
A equipe descobriu que os participantes de ambos os cenários responderam de forma semelhante ao ato de ser excluído. “Ao contrário de nossa expectativa, e da expectativa que os próprios alunos tinham antecipado, a resposta dos alunos a rejeição não foi primariamente caracterizada por angústia, mas sim por entorpecimento e distanciamento ou retirada”, disse Smyth.
http://hypescience.com/ser-ignorado-no-facebook-e-tao-ruim-quanto-na-vida-real/

Sete (7) Inesperados efeitos benéficos do Facebook na sua vida

Sete (7) Inesperados efeitos benéficos do Facebook na sua vida

A média dos usuários de redes sociais gasta pouco mais de 15 horas por mês no Facebook.

Embora existam estudos demonstrando os danos causados pelo uso excessivo do Facebook, também existem alguns que apontam que as redes sociais podem ser benéficas para a saúde, para o trabalho, para a faculdade e para a vida amorosa.

Confira sete benefícios inesperados do uso de redes sociais, em especial do Facebook:
Melhora os batimentos cardíacos
Estudos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) e da Universidade de Milão (Itália) mostram que o tempo gasto no Facebook pode ajudar as pessoas a relaxar, diminuindo os batimentos cardíacos. O estudo analisou 30 estudantes em três situações: olhando paisagens, resolvendo cálculos complicados e usando o Facebook. A situação mais relaxante foi a primeira, e a mais estressante foi a segunda, mas o tempo gasto no Facebook apresentou altos níveis de atração e excitação.
A descoberta apoia a hipótese que o sucesso do Facebook e outras redes sociais está correlacionado a experiências específicas de estados mentais e físicos positivos dos seus usuários.
Pode ajudar a arranjar um emprego
Muitas empresas estão usando o Facebook para sondar possíveis futuros empregados. Existem especialistas que depois de examinar seu perfil por 5 minutos são capazes de dizer se você é o tipo de pessoa que se enturma bem, quais seus valores, de que maneira você reage e quais seus gostos em livros e filmes.
Em uma avaliação um ano depois da contratação, foi constatado que a avaliação do perfil no Facebook era mais precisa que a maioria dos testes de personalidade e QI.
Aumenta a autoestima
 Facebook permite que as pessoas exponham seu melhor lado, o que elas acham que tem de melhor, e recebam elogios e aprovação por conta disto, o que faz com que a autoestima melhore.
O pesquisador Jeffrey Hanckok, da Universidade Cornell (Reino Unido), aponta que não se trata de auto engano: a imagem que é apresentada é uma versão positiva de si mesmo, não uma imagem falsa. Este foi o primeiro estudo do gênero, apontando benefícios psicológicos no uso do Facebook.
Aumenta o valor das ações
O Facebook não é bom só para a saúde mental e física, também é bom para os investimentos: há uma relação entre a popularidade ou um maior número de pessoas pensando e postando comentários ou dividindo experiências sobre marcas e a performance econômica da marca.
Esta constatação abre um novo mercado potencial para novas aplicações da popularidade em mídias sociais como indicadores econômicos.
Aumenta a produtividade
Muita gente pensa que redes sociais só distraem os empregados, mas uma pesquisa feita pelo Keas.com mostra que um intervalo de 10 minutos no Facebook deixa os empregados mais felizes, saudáveis e produtivos.
O estudo comparou três grupos de empregados, um que não tinha permissão para intervalos, um que tinha intervalos onde podia fazer qualquer coisa menos usar a internet, e outro que tinha permissão para usar a internet e o Facebook por 10 minutos. O grupo do Facebook era 16% mais produtivo que o grupo que não podia usar internet e quase 40% mais produtivo que o grupo que não tinha permissão para fazer intervalos.
Ajuda a conseguir um diploma
O Facebook parece ajudar os estudantes a conseguir o diploma que eles querem. Uma pesquisa na Universidade Cristã de Abilene (EUA) mostrou que estudantes que eram mais ativos no Facebook tinham maior probabilidade de voltar no segundo ano de faculdade.
A pesquisa também mostrou que os estudantes que eram usuários ativos do Facebook mostravam mais entusiasmo com o ambiente do curso.
Melhora sua vida amorosa
O Facebook também está no negócio de encontros. Cerca de 60% das pessoas solteiras vão se tornar amigas no Facebook de alguém depois de encontrá-las em pessoa. Se gostarem do que encontraram no perfil, 25% vão entrar em contato pelo Facebook.
Se tudo der certo, cerca de 40% dos usuários adultos de redes sociais vão atualizar seu status de relacionamento primeiro, contra 24% que contam primeiro para seus amigos. Depois dos encontros, o uso do Facebook continua entre os casais, com 79% mandando mensagens ou batendo papo com seus parceiros. E mais de 60% coloca mensagens românticas no perfil de seu par. Depois que o relacionamento termina, mais de metade imediatamente muda o status para solteiro, o que dispara uma notificação para sua lista de amigos que acaba por iniciar outro ciclo de paqueras.[BusinessNewsDaily]

http://hypescience.com/7-beneficios-inesperados-do-facebook/

O Facebook, a inveja e a depressão

O Facebook, a inveja e a depressão

Navegar no Facebook se tornou uma atividade diária de centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo. Com tantos se envolvendo com o site diariamente, os pesquisadores estão interessados em descobrir quão envolvidos emocionalmente os usuários do Facebook podem estar com a rede social e como o uso regular pode afetar sua saúde mental.
Estudantes de jornalismo da Universidade de Missouri, nos EUA, fizeram um levantamento com mais de 700 estudantes universitários e descobriram que o uso do Facebook pode levar a sintomas de depressão na medida em que a rede social desencadeia sentimentos de inveja entre seus usuários. Margaret Duffy, professora e presidente da comunicação estratégica na Escola de Jornalismo da MU, diz que a forma como os usuários do Facebook usam o site faz a diferença em como eles respondem a isso.
“O Facebook pode ser uma atividade divertida e saudável, se os usuários aproveitam o site para ficarem conectados com a família e com velhos amigos e partilhar aspectos interessantes e importantes de suas vidas”, diz Duffy. “No entanto, se o Facebook é usado para ver o quão bem financeiramente um conhecido está ou quão feliz um velho amigo está em seu relacionamento – coisas que causam inveja entre os usuários – o uso do site pode levar a sentimentos de depressão”, alerta.
Para seu estudo, Duffy e Edson Tandoc, professor assistente na Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, entrevistaram jovens usuários do Facebook e descobriram que os que se dedicam a usar o Facebook para “vigiar” a vida alheia também experimentam sintomas de depressão, enquanto aqueles que usam o site simplesmente para se manterem conectados não sofrem efeitos negativos.
“Descobrimos que se os usuários do Facebook sentem inveja das atividades e estilos de vida de seus amigos na rede social, eles são muito mais propensos a relatar sentimentos de depressão. É importante que os usuários do Facebook estejam cientes desses riscos para que possam evitar esse tipo de comportamento”, diz Duffy.
“Uma alfabetização de mídia social é importante”, sugere Tandoc. “Com base em nosso estudo, bem como em outros já feitos, usar o Facebook pode exercer efeitos positivos sobre o bem-estar. Mas quando se desencadeia a inveja entre os usuários, isso é uma história diferente. Os usuários devem estar conscientes de que uma apresentação auto positiva é uma motivação importante no uso de mídias sociais, por isso, é de se esperar que muitos usuários postem somente coisas positivas sobre si mesmos. Essa consciência, eu espero, pode diminuir os sentimentos de inveja”. [Science 20Science Daily]
http://hypescience.com/inveja-e-depressao-no-facebook/

Sapiossexualidade: ser inteligente é o mais novo fator de atração sexual

Sapiossexualidade: ser inteligente é o mais novo fator de atração sexual
Isso já deve ter acontecido com você: não achar alguém atraente de imediato, mas depois que ela abre a boca e você descobre o quão boa de papo ela é… Fica muito mais interessante!
Agora tem uma palavra que pode descrever isso: sapiossexualidade. Esse termo relativamente novo se refere a ser sexualmente atraído à inteligência.
Se você está pensando: então isso se refere a maioria das pessoas, não? Afinal, quem gosta de gente burra?
Bom, a ideia não é bem essa. O sapiossexualidade vai além de achar inteligência sexy. Sapiossexuais não apenas pensam que a esperteza é atraente; elas a ligam diretamente à atração carnal.
Embora essa palavra não seja tão comum no vocabulário cotidiano, é uma definição de orientação sexual como “heterossexual,” “homossexual” ou “bissexual”.
A terminologia foi supostamente criada por Darren Stalder, que afirma ter inventado a expressão em 1998. O termo só pegou mesmo, no entanto, a partir de 2008, graças, em parte, à escritora erótica Kayar Silkenvoice, que criou o domínio Sapiosexual.com em 2005.
Silkenvoice afirma que a neologia ficou popular principalmente em redes sociais, nas quais as pessoas passaram a se identificar como sapiossexuais. Por exemplo, o site OKCupid fez uma atualização recente para incluir essa opção de orientação para seus 4 milhões de usuários.
Silkenvoice aponta que ser sapiossexual pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes, e que essa é uma definição muito individual. O que é considerado inteligente, afinal de contas, é um julgamento pessoal.
Mas ser atraído por inteligência elimina qualquer necessidade de beleza externa? Aparentemente, sim. O sapiossexualidade envolve preferir um parceiro com um bom papo do que com um corpo atlético, ser muito mais propenso a se apaixonar por um feio inteligente do que um bonito burro e assim por diante.
Isso não significa que todos os sapiossexuais repudiem beleza ou não achem seus parceiros bonitos. A atração vem da inteligência, o que não elimina outros aspectos da pessoa.
E ser sapiossexual pode ter um lado muito bom: Silkenvoice afirma nunca ter feito sexo ruim. Porque ela é atraída a pessoas inteligentes, crê que essas pessoas são mais espertas até na cama. Elas não partem do princípio que sabem do que o outro gosta, e adoram ganhar conhecimento. Sendo assim, querem aprender o que faz o seu parceiro feliz, descobrir como tornar o sexo o melhor possível etc.
Por fim, será que para ser sapiossexual a pessoa precisa ser inteligente também? Silkenvoice garante que não. “Não é preciso ser homossexual para achar homossexuais atraentes. Assim como não é preciso ser inteligente para achar inteligência atraente. É uma coisa interna, intrínseca”, diz. [Alternet]
http://hypescience.com/sapiossexualidade-sapiossexual/

O que as mulheres realmente querem (dica: não é inteligência)

O que as mulheres realmente querem (dica: não é inteligência)
Você deve saber de cor o que as mulheres dizem que desejam em um homem: inteligência, bom humor, fidelidade… Mas uma nova pesquisa indica que o que as pessoas dizem que querem de um parceiro nem sempre é o que elas realmente procuram. Especialmente quando se trata de beleza, que pode sim, ser fundamental.
Não importa o quanto as pessoas dizem que estão a procura de alguém em que elas podem confiar ou dar risada, elas têm um desejo inconsciente de encontrar um parceiro sexualmente atraente – e isso se aplica tanto a homens quanto a mulheres, em níveis semelhantes.
Pesquisadores desenvolveram um teste para descobrir quão importante é a atração física em um nível inconsciente. “As pessoas vão dizem prontamente que valorizam um parceiro romântico”, conta Eli Finkel, da Universidade Northwestern, nos EUA. “Mas estudos mostram que as preferências não prevêem por quem essas pessoas serão atraídas quando elas encontrarem os possíveis parceiros em carne e osso.”
Em diversos experimentos de laboratório, universitários tiveram que julgar palavras que apareciam na tela de um computador que estavam ligadas a características de um parceiro ideal. Quando palavras ligadas com atração física e sensualidade apareciam na tela, os julgamentos positivos eram feitos mais rápidos do que as outras associações.
Os pesquisadores compararam esses resultados com respostas dos participantes a perguntas diretas sobre características importantes de um parceiro. Não importa se os estudantes achavam que um parceiro precisava ser sexy ou não, eles acabavam fazendo os mesmo julgamentos com as palavras que tinham escolhido no teste feito no computador.
Mesmo que a pessoa diga que não se preocupa se um parceiro é atraente ou não, a pesquisa sugere que a afirmação nem sempre é reflexo do inconsciente. Em vez disso, seria mais eficiente descobrir a reação de uma pessoa com o parceiro – ou com palavras ligadas a sexualidade, como foi feito na pesquisa de julgamento de palavras.
Esse descompasso entre o que uma pessoa diz que quer e o que ela realmente procura pode ser uma das razões pelas quais sites de namoro, muitas vezes, não funcionam, mesmo com perfis perfeitamente bem descritos da pessoa que está procurando um companheiro.
Muita gente visita um monte de perfis supondo que recolher as informações sobre as características da pessoa será uma forma relevante de saber se você se sentirá atraído por ela cara a cara.
Mas as pessoas não conseguem ter um nível de percepção exato apenas a partir do que elas acham que desejam de um parceiro. Por isso, quando se conhece uma pessoa pela internet, pode ser importante ver ela por vídeos antes dos primeiros encontros, para aumentar a taxa de sucesso deles.
E você, concorda com a pesquisa ou ainda acredita que a aparência não é essencial? [LiveScience]
http://hypescience.com/o-que-as-mulheres-realmente-querem-dica-nao-e-inteligencia/

Onze (11) traços comuns de pessoas extremamente inteligentes

Onze (11) traços comuns de pessoas extremamente inteligentes

No site Quora, mais de 100 pessoas responderam à pergunta “Quais são os traços comuns de pessoas altamente inteligentes?”. Os usuários estavam usando sua própria experiência ou chutando de acordo com o senso comum.
Apesar disso, muitos deram respostas com as quais os pesquisadores concordam. Confira onze delas e a ciência por trás das afirmações:

1. Pessoas inteligentes são altamente adaptáveis

Vários usuários do Quora observaram que pessoas inteligentes são flexíveis e capazes de prosperar em diferentes contextos. As pessoas inteligentes se adaptam mostrando o que pode ser feito, independentemente das complicações ou restrições colocadas sobre elas.

Recentes pesquisas psicológicas apoiam essa ideia. Inteligência depende de ser capaz de mudar seus próprios comportamentos, a fim de lidar mais eficazmente com o seu ambiente, ou fazer alterações no ambiente em que se encontra.

2. Pessoas inteligentes conhecem suas limitações

As pessoas mais inteligentes são capazes de admitir quando não estão familiarizadas com um determinado conceito. Elas não têm medo de dizer: “Eu não sei”.
Um estudo clássico feito por Justin Kruger e David Dunning descobriu que os menos inteligentes são os que mais superestimam suas habilidades cognitivas. Em uma experiência, por exemplo, os estudantes que tinham acertado menos questões em um teste superestimaram seu número de acertos em quase 50%. Já os que tinham acertado mais questões subestimaram por pouco quantas perguntas eles tinham respondido corretamente.

3. Pessoas inteligentes têm uma curiosidade insaciável
Albert Einstein disse uma vez: “Eu não tenho nenhum talento especial, sou apenas apaixonadamente curioso”.
Uma pesquisa publicada em 2016 sugere que há uma ligação entre a inteligência na infância e a abertura à experiência – uma característica que abrange a curiosidade intelectual – na idade adulta. Os cientistas seguiram milhares de pessoas nascidas no Reino Unido por 50 anos e descobriram que os alunos de 11 anos que tinham obtido maior pontuação em um teste de QI revelaram-se mais abertos à experiência aos 50 anos.
4. Pessoas inteligentes possuem uma mente aberta
Pessoas inteligentes não se fecham a novas ideias ou oportunidades. Elas estão dispostas a aceitar e considerar outros pontos de vista e são abertas a soluções alternativas.
Psicólogos dizem que as pessoas de mente aberta – que buscam pontos de vista alternativos e ponderam as evidências de forma justa – tendem a pontuar mais alto em testes de inteligência. Ao mesmo tempo, elas são cuidadosas sobre que ideias e perspectivas adotam.
5. Pessoas inteligentes gostam de sua própria companhia
Alguns usuários do Quora creem que as pessoas altamente inteligentes tendem a ser “muito individualistas”.
Curiosamente, pesquisas recentes sugerem que pessoas mais inteligentes tendem a derivar menos satisfação da socialização com os amigos do que a maioria das pessoas.
6. Pessoas inteligentes têm alto autocontrole
Pessoas inteligentes são capazes de superar a impulsividade planejando, criando objetivos, explorando estratégias e considerando as consequências.
De fato, os cientistas descobriram uma ligação entre o autocontrole e a inteligência. Em um estudo de 2009, os participantes tiveram que escolher entre duas recompensas financeiras: um pagamento menor imediatamente ou um pagamento maior em uma data posterior. Os resultados mostraram que os participantes que escolheram o pagamento maior em uma data posterior – isto é, aqueles que tinham mais autocontrole – geralmente faziam mais pontos nos testes de inteligência.

7. Pessoas inteligentes são muito engraçadas
O pessoal do Quora acha que pessoas altamente inteligentes tendem a ter um grande senso de humor.
Os cientistas concordam. Em um estudo, as pessoas que escreveram as legendas de desenhos animados mais engraçadas obtiveram as pontuações mais altas em medidas de inteligência verbal. Outra pesquisa descobriu que comediantes profissionais são melhores do que a média das pessoas em medidas de inteligência verbal.

8. Pessoas inteligentes são sensíveis às experiências de outras pessoas
Pessoas inteligentes podem “quase sentir o que alguém está pensando ou sentindo”, disse um usuário da Quora.
Alguns psicólogos argumentam que a empatia – estar em sintonia com as necessidades e sentimentos dos outros e agir de forma sensível a essas necessidades – é um componente essencial da inteligência emocional. Indivíduos emocionalmente inteligentes são tipicamente muito interessados em conversar com novas pessoas e aprender mais sobre elas.
9. Pessoas inteligentes podem conectar conceitos aparentemente não relacionados
Vários usuários do Quora sugeriram que as pessoas inteligentes são capazes de ver padrões onde outros não conseguem, traçando paralelos entre ideias aparentemente diferentes.
Curiosamente, o jornalista Charles Duhigg argumenta que fazer esses tipos de conexões é uma marca registrada da criatividade (que, dependendo para quem você pergunta, pode estar intimamente ligada à inteligência).
10. Pessoas inteligentes procrastinam muito
O usuário Mahesh Garkoti afirmou que as pessoas inteligentes são propensas a procrastinar em tarefas cotidianas, principalmente porque estão trabalhando em coisas que são mais importantes.
Essa é uma proposta interessante, mas alguns cientistas diriam que as pessoas inteligentes procrastinam mesmo em trabalhos que elas acham significativos. O psicólogo Adam Grant sugere que a procrastinação é a chave para a inovação, e que Steve Jobs a utilizava estrategicamente. Todo o tempo que ele demorou para criar algo foi gasto em deixar ideias divergentes virem à mesa, em oposição a mergulhar direito nas mais convencionais e familiares.
11. Pessoas inteligentes contemplam grandes questões
Indivíduos inteligentes costumam se perguntar sobre o universo e o significado da vida. Eles estão sempre pensando qual é o motivo de tudo.

Essa “confusão existencial” pode ser uma das razões pelas quais as pessoas inteligentes são mais propensas a ser ansiosas. Elas podem ser melhor equipadas para considerar situações de uma série de ângulos diferentes, o que significa que estão sempre conscientes da possibilidade de que as coisas podem dar errado. [IFLS]

http://hypescience.com/11-tracos-comuns-de-pessoas-extremamente-inteligentes/