Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 31 de maio de 2014

Micro bonsais

Friday, May 30, 2014

Micro bonsais

Provavelmente você saiba que bonsai é a forma de arte tradicional de esculpir árvores em miniatura em vasos, mas as fotos que você vai ver nesta coleção levam o bonsai a uma outro micro-nível. Afinal quando você aplica cuidado e amor de pequenas coisas para uma forma de arte que já é relacionada com coisas pequenas.
Nos últimos anos, a forma de arte do Bonsai sofreu uma tendência de mais miniaturização ainda. Especialistas do setor consideram que criar plantas bonsai com menos de 3 cm seja algo quase impossível, mas alguns artistas assumiram o desafio, criando pequenas plantas e pequenos vasos que deu origem a uma nova categoria conhecida como cho-mini-bonsai, ou bonsai ultra-pequeno.
Não é nenhum segredo que os japoneses se destacam em fazer as coisas menores, quer se trate de automóveis, eletrônica ou alimentos. Na verdade, o amor do Japão por pequenas coisas podem ser rastreadas na literatura, que remonta mais de 1.000 anos. Quando se trata da terra do sol nascente, é evidente que a beleza vem em pacotes pequenos.



Veja também: A arte do Bonsai


Fonte: comunidademib


http://www.vocerealmentesabia.com/2014/05/micro-bonsais.html#more

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Água da Paz

27/05/2014


Água da Paz


Use a Água da Paz universe naturalUma das histórias mais conhecidas a respeito de Chico é a da Água da Paz. Dizem que era muito comum, antes de se iniciarem as sessões no centro espírita Luiz Gonzaga, ocorrerem algumas discussões a respeito de mediunidade, especialmente provocadas por pessoas pouco esclarecidas sobre o assunto. Essa situação começou a provocar certa irritação em Chico, que tentava explicar o que acontecia, mas nem sempre era compreendido.
Num dos momentos de irritação, sua mãe apareceu a ele mais uma vez e ensinou-lhe uma forma simples para acabar com essa situação. “Para terminar suas inquietações”, ela falou, “use a Água da Paz”. Chico ficou contente com a solução e começou a procurar o medicamento nas farmácias de Pedro Leopoldo sem sucesso. Procurou em Belo Horizonte, e nada. Duas semanas depois, ele contou à mãe que não estava encontrando a Água da Paz, ao que ela lhe disse: “Não precisa viajar para procurar. Você pode conseguir o remédio em casa mesmo. Quando alguém lhe provocar irritações, pegue um copo de água do pote, beba um pouco e conserve o resto na boca. Não jogue fora nem engula. Enquanto durar a tentação de responder, deixe-a banhando a língua. Esta é a água da paz”. 
Chico entendeu o conselho, percebendo que havia recebido mais uma lição de humildade e silêncio.
Lindas histórias de Chico Xavier
http://universonatural.wordpress.com/

FLOR DA PELE




FLOR DA PELE

A pele é o maior órgão do nosso corpo.
Determina sua forma e limites, e é através dela que entramos em contato com o meio ambiente externo.
De acordo com a reflexologia, reflete os órgãos internos, projetando distúrbios existentes e cada estímulo é transmitido, por sua vez, para dentro do corpo.
Além de mostrar nossos estados externos e internos, a pele também manifesta nossas reações emocionais: ficamos vermelhos de vergonha, pálidos de susto, suados de medo, arrepiados de emoção.
Segundo Robert Tisserand, o estado da pele costuma refletir o estado do corpo, que por sua vez reflete o estado da mente.
Nosso rosto é o reflexo mais claro de nossas emoções.
As funções mais importantes da pele são separação, proteção, contato, expressão, sexualidade, respiração, eliminação e regulação de temperatura.
No que diz respeito à eliminação, os produtos residuais de uma série de processos do corpo são transportados pelo suor e expelidos através dos poros.
(A pele expele.)
 Além de expelir, a pele retém outras substâncias com segurança e também promove a absorção, razão pela qual é descrita como semi-permeável.
Para que uma substância atravesse a pele é determinante o tamanho de suas moléculas.
Os óleos essenciais possuem uma estrutura molecular relativamente pequena e simples, por isso conseguem penetrar a pele.
Além disso, dissolvem-se facilmente em substâncias gordurosas, como a encontrada na pele (que produz sua própria camada protetora de cera oleosa, conhecida como sebo), o que facilita ainda mais sua absorção.
Logo abaixo da pele, as partículas dos óleos essenciais passam para o fluido que banha cada uma das células do corpo e dali podem atravessar as finas paredes capilares, entrando na circulação geral para percorrer todo o organismo.
(Por isto a pureza e qualidade do óleo essencial é de suma importância.)
Desta forma, a pele constitui-se no principal  acesso da Aromaterapia.
Uma das formas mais completas de se beneficiar com o uso dos óleos essenciais e ampliar seus efeitos é através da massagem, que potencializa a ação dos odores porque ativa a circulação do sangue promovendo maior absorção através da pele e atuando diretamente nos pontos do corpo mais comprometidos, trazendo relaxamento e bem-estar geral.
As massagens podem ser feitas com a utilização de vários veículos (creme, loção, óleos vegetais), desde que sejam bases neutras.
Deve-se ter muita cautela na utilização de óleos cítricos (fotos sensibilizantes) pois após a absorção são devolvidos à superfície da pele através da transpiração.

Vença o medo da rejeição

15/04/2014
Vença o medo da rejeição
 
O medo da rejeição incapacita milhões de pessoas. Ele faz com que o amor não correspondido seja uma tragédia compreendida por todas as culturas.
Espiritualmente, você não pode ser rejeitado, a menos que rejeite a si mesmo.
Duvido que qualquer mensagem tenha sido tão mal interpretada quanto esta, pois, quando outra pessoa o rejeita, a dor imposta é sentida, e você é a vítima.
Sendo assim, para esmiuçar o funcionamento da rejeição, precisamos olhar com mais atenção toda a questão do julgamento.
Todo julgamento se resume ao julgamento contra si mesmo.
O julgamento próprio assume várias formas, tais como medo do fracasso, um senso de ser vitimado, falta de confiança etc.
Na maior parte do tempo há apenas uma vaga sensação de “Não sou bom o bastante”, ou “Não importa o que eu conseguir, na verdade, sou um fracasso”.
Muitas pessoas desenvolvem uma falsa solução.
Elas criam uma imagem ideal, depois tentam fazer jus a essa imagem e convencer o mundo de que aquilo é o que são.
Uma autoimagem idealizada pode ser tão convincente que você consegue convencer até a si mesmo.
Um self idealizado apresenta-se como um modelo de aceitação.
Ouça o que ele lhe diz:
“Você está fazendo a coisa certa. Está tudo sob controle.
Ninguém pode feri-lo.
Apenas continue da maneira como está agora”.
Assim, protegido, você não pode fazer nada errado, e, se fizer, suas más ações serão rapidamente encobertas e esquecidas.
A beleza de ter uma imagem ideal de si mesmo é sentir-se bem com quem você é.
A imagem substitui a realidade dolorosa.
Em intervalos regulares, alguma celebridade, ícone da retidão, em geral um pastor, um padre ou uma personalidade pública respeitável, se envolve em algum escândalo.
Não raro esses indivíduos cometem exatamente os mesmos pecados dos quais acusam os outros, sendo a imoralidade o mais típico.
Cinicamente, imaginamos que sejam grandes hipócritas que vivem sob uma falsa ética pública para que possam seguir seus vícios em particular.
Na realidade, os ícones decaídos são exemplos extremos de uma autoimagem idealizada.
Seus poderes de negação são sobre-humanos. Então, quando as falhas vêm à tona, também surge um senso enorme de culpa e vergonha.
Uma vez que caem, esses santos profissionais perdem-se em extremas reparações públicas.
Mesmo no remorso, nada parece real.
No entanto, se houvessem recuado ante o espetáculo, o drama todo poderia ter sido evitado.
Uma imagem pessoal idealizada não é uma solução viável.
Apenas a autoaceitação é; e, quando isso acontece, não há nada para os outros rejeitarem.
Não significa que você será amado universalmente. 
Alguma pessoa ainda pode se afastar, mas, caso aconteça, você não se sentirá rejeitado.
Isso não resultará em ferimento emocional.
Como saber quando se está caindo por um falso senso do self, que é a imagem idealizada?
Você terá atitudes como as seguintes:
• “Não sou como aquelas pessoas, sou melhor.”
• “Nunca me desviei do caminho certo.”
• “Deus se orgulha de mim.”
•  “Criminosos e malfeitores nem sequer são humanos.”
• “Todos veem quanto sou bom.
Mesmo assim, preciso lembrá-los.”
• “Se eu não tenho pensamentos ruins, por que os outros têm?”
• “Já sei quem sou e o que preciso fazer.
Não tenho conflitos.”
• “Sou um exemplo a ser seguido.”
• “A virtude não é a própria recompensa.
Quero que minhas boas ações sejam reconhecidas.”
Demolir a imagem ideal de si mesmo é um desafio, porque ela é uma defesa bem mais sutil que uma simples negação.
A negação é cegueira; a autoimagem idealizada é pura sedução. A saída é passar por todas as imagens.
Não há necessidade de defender quem você realmente é.
 Seu verdadeiro self é aceitável, não porque você é tão bom, mas porque você é completo.
 Todas as coisas humanas lhe pertencem.
A aliada mais importante que você tem é a consciência.
O julgamento é constritivo.
Quando você rotula a si mesmo, ou a qualquer pessoa, como ruim, errado, inferior, indigno etc., está olhando por uma lente limitada.
Amplie sua visão e ficará ciente de que todos, por mais falhos, são completos e plenos no nível mais profundo. 
Quanto mais consciente você for, mais aceitará a si mesmo.
Mas não se trata de uma solução instantânea.
Você precisa dedicar um tempo para olhar todos os sentimentos que negou, reprimiu e disfarçou.
Felizmente, esses sentimentos são temporários; você pode ir além deles.
 Não há nada a rejeitar, apenas muita coisa a rever.
É nesse sentido que figuras como Jesus ou Buda puderam ter compaixão por qualquer um.
Vendo a plenitude por trás do jogo de luz e escuridão, eles não achavam nada a culpar.
O mesmo se faz verdadeiro para o caminho espiritual que você segue.
Conforme se enxergar de modo mais completo, terá compaixão por suas falhas, o que o conduzirá à autoaceitação completa.
Debbie Ford

Acredite que milagres podem acontecer

28/05/2014

Acredite que milagres podem acontecer

Acredite que milagres podem acontecer  universe naturalLewis Carroll diz em um de seus textos: “tudo aquilo que hoje é uma realidade, antes era apenas parte de um sonho impossível”. E por causa disso temos hoje o avião, os voos espaciais, o computador onde neste momento escrevo este texto, etc. Em sua famosa obra-prima “Alice através do espelho”, há um diálogo entre o personagem principal e a rainha que acabara de contar algo extraordinário.
“Não posso acreditar”, diz Alice.
“Não pode?”, a rainha repete com um ar triste. “Tente de novo: respire fundo, feche seus olhos, e acredite.”
Alice ri:
“Não adianta tentar. Só tolos acham que coisas impossíveis podem acontecer.”
“Acho que o que lhe está faltando é um pouco de prática”, responde a rainha. “Quando eu tinha sua idade, eu treinava pelo menos meia-hora por dia: logo depois do café da manhã, fazia o possível para imaginar cinco ou seis coisas inacreditáveis que poderiam cruzar meu caminho, e hoje vejo que a maior parte das coisas que imaginei se tornaram realidade. Inclusive, eu me tornei rainha por causa disso”.
A vida nos pede constantemente: “acredite!.  Acreditar que um milagre pode acontecer a qualquer momento é necessário para nossa alegria, mas também para nossa proteção, ou para justificar a nossa existência. No mundo de hoje, muita gente julga impossível acabar com a miséria, ter uma sociedade justa, diminuir a tensão religiosa que parece crescer a cada dia.
A maior parte das pessoas evita a luta sob os mais diversos pretextos: conformismo, maturidade, senso de ridículo, sensação de impotência. Vemos a injustiça sendo feita a nosso próximo, e ficamos calados. “Não vou me meter à toa em brigas”, é a explicação.
Isto é uma atitude covarde. Quem percorre um caminho espiritual, carrega consigo um código de honra a ser cumprido; a voz que clama contra o que está errado é sempre ouvida por Deus.

Paulo Coelho

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Não deixe o ego acabar com os seus relacionamentos



Não deixe o ego acabar com os seus relacionamentos

Todo ser humano foi condicionado a pensar e agir de determinada forma condicionado por sua herança genética, pelas experiências da infância e pelo ambiente cultural em que vive.
 Tudo isso não mostra o que a pessoa é, mas como parece ser.
 Quando você julga alguém, confunde os modelos condicionados produzidos pela mente com o que a pessoa é.
Nossos julgamentos também têm origem em padrões inconscientes e condicionados.
Você dá aos outros uma identidade criada por esses padrões, e essa falsa identidade se transforma numa prisão, tanto para aqueles que você julga como pra você mesmo.
Deixar de julgar não significa deixar de ver o que as pessoas fazem.
Significa que você reconhece seus comportamentos como uma forma de condicionamento, que você vê e aceita tal como é.
Não é a partir desses comportamentos que você constrói uma identidade para as pessoas.
Enquanto o ego dominar a sua vida, a maioria de seus pensamentos, emoções e ações virão do desejo e do medo.
Isso fará você querer ou temer alguma coisa que possa vir da outra pessoa.
O que você quer dos outros pode ser prazer, vantagem material, reconhecimento, elogio, atenção, ou fortalecimento da identidade, quando se compara achando que sabe, ou que tem, mais do que os outros. 
Você teme que ocorra o contrário que o outro seja, tenha ou saiba mais do que você e que isso possa de alguma forma diminuir a ideia que você faz de si mesmo.
 Quando você concentra sua atenção no presente em vez de usar o presente como um meio para atingir um fim você ultrapassa o ego e a compulsão inconsciente de usar as pessoas como meios para valorizar-se ao se comparar com elas.
Quando dá total atenção à pessoa com quem está interagindo, você elimina o passado e o futuro do relacionamento exceto nas situações que exigem medidas práticas.
Ao ficar totalmente presente com qualquer pessoa, você se desapega da identidade que criou pra ela. Essa identidade é fruto da sua interpretação de quem é a pessoa e do que ela fez no passado.
O segredo dos relacionamentos é a atenção, que nada mais é do que calma alerta.
 Se o passado de uma pessoa fosse o seu passado, se a dor dessa pessoa fosse a sua dor, se o nível de consciência dela fosse o seu, você pensaria e agiria exatamente como ela.
Ao compreender isso, fica mais fácil perdoar, desenvolver a compaixão e alcançar a paz.
O ego não gosta de ouvir isso, porque sem poder reagir e julgar, ele se enfraquece.
 Quando você acolhe qualquer pessoa que entra no espaço do Agora, quando permite que ela seja como é, a pessoa começa a mudar.
Saber a respeito de alguém ajuda por motivos práticos. 
Nesse sentido não podemos prescindir de saber a respeito da pessoa com quem nos relacionamos.
Mas quando essa é a única característica de uma relação, fica muito limitador e até destrutivo.
Os pensamentos e conceitos criam uma barreira artificial, uma separação entre as pessoas.
Suas interações não ficam presas ao ser, mas à mente. 
Sem as barreiras dos conceitos criados pela mente, o amor se torna naturalmente presente em todas as relações humanas.
 A maioria dos relacionamentos humanos se restringe à troca de palavras o reino do pensamento.
É fundamental trazer um pouco de silêncio e calma, sobretudo aos seus relacionamentos íntimos.
Se faltar silêncio e calma, o relacionamento será dominado pela mente e correrá o risco de ser invadido por problemas e conflitos.
Se há silêncio e calma, eles se tornam capazes de dominar qualquer coisa.
Ouvir com verdadeira atenção é outra forma de trazer calma ao relacionamento.
 Quando você realmente ouve o que o outro tem a dizer, a calma surge e se torna parte essencial do relacionamento.
Mas ouvir com atenção é uma habilidade rara.
Em geral as pessoas concentra a maior parte da sua atenção no que estão pensando.
Na melhor das hipóteses ficam avaliando as palavras do outro, ou apenas usam o que o outro diz para falar de suas próprias experiências.
Ou então não ouvem nada mesmo, pois estão perdidas em seus próprios pensamentos.
 Ouvir com atenção é muito mais do que saber escutar.
É estar alerta, abrir um espaço em que as palavras são acolhidas.
As palavras se tornam então secundárias, podendo ou não fazer sentido.
Bem mais importante do que aquilo que você está ouvindo é o ato de ouvir em si, o espaço de presença consciente que surge à medida que você ouve.
Esse espaço é um campo unificador feito de atenção em que você encontra a outra pessoa sem as barreiras separadoras criadas pelos conceitos do pensamento.
A outra pessoa deixa de ser “o outro”.
 Nesse espaço, você e ela se tornam uma só consciência.
Como é que você pode se libertar da profunda e inconsciente identificação emocional com o sofrimento, capaz de criar tanta dor em sua vida?
Tome consciência da dor.
Tome consciência de que você não é esse sofrimento e essa dor. Reconheça o que eles são: uma dor do passado. Tome consciência da dor em você ou no seu parceiro. 
Quando conseguir romper sua identificação inconsciente com essa dor do passado quando souber que você não é a dor quando conseguir observá-la dentro de si mesmo, deixará de alimentá-la e aos poucos ela irá se enfraquecendo.
O relacionamento humano pode ser um inferno, ou pode ser um grande exercício espiritual.
Quando você observa uma pessoa e sente muito amor por ela, ou quando contempla a beleza da natureza e algo dentro de você reage profundamente, feche os olhos um instante e sinta a essência desse amor ou dessa beleza no seu interior, inseparável do que você é, da sua verdadeira natureza.
A forma externa é um reflexo temporário do que você é por dentro, na sua essência.
 Por isso o amor e a beleza nunca nos abandonam, embora todas as formas externas um dia acabem.
Quando você se apega aos objetos, quando você os usa para valorizar-se ante os outros e aos seus próprios olhos, a preocupação com os objetos pode dominar toda a sua vida.
 Quando se identifica com as coisas, você não as aprecia pelo que são, pois está se vendo nelas.
Se você desenvolve uma apreciação pelo reino das coisas desprendidas do ego, o mundo à sua volta adquire vida de uma forma que você não é capaz sequer de imaginar com a mente.
Eckhart Tolle