Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

domingo, 1 de fevereiro de 2015

TURISMO - Palácio Nacional de Mafra

Palácio Nacional de Mafra


O Palácio-Convento Nacional de Mafra localiza-se no concelho de Mafra, distrito de Lisboa, em Portugal
A cerca de 25 quilômetros de Lisboa, constitui-se em um palácio e mosteiro monumental em estilo barroco, na vertente alemã. Foi iniciado em 1717 por iniciativa de João V de Portugal, em virtude de uma promessa que fizera no caso de a rainha D. Maria Ana de Áustria lhe desse descendência. Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi um dos finalistas para uma das Sete Maravilhas de Portugal a 7 de Julho de 2007.

Convento

A fachada principal e a envolvente do Convento de Mafra, aproximadamente a meio do século XVIII.
Basílica do Palácio Nacional de Mafra.
Destinado à Ordem de S. Francisco, o Convento foi pensado inicialmente para 13 frades, mas o projecto foi sendo sucessivamente alargando para quarenta, oitenta e finalmente uma comunidade de trezentos religiosos, palácio real.
A direção da Real Obra foi entregue a João Frederico Ludovice, ourives e, mais tarde, engenheiro militar alemão que estudara arquitetura em Itália.
Para os altares da Real Basílica, para as diversas capelas e áreas conventuais, como a portaria e o refeitório, D. João V encomendou uma coleção de pintura religiosa que se conta entre as mais significativas do séc. XVIII. Avultam, neste assinalável conjunto, obras dos pintores italianos Masucci, Giaquinto, Trevisani ou Battoni e de portugueses bolseiros em Roma como Vieira Lusitano e Inácio de Oliveira Bernardes.
A coleção de escultura compreende toda a estatuária da Basílica, encomenda joanina a grandes mestres italianos, entre os quais se contam Lironi, Monaldi, Bracci, Maini, Corsini, Rusconi e Ludovisi., constituindo a mais significativa coleção de escultura barroca italiana fora de Itália, a qual inclui ainda os seus estudos em terracota, bem como a produção da Escola de Escultura de Mafra, aqui criada no reinado de D. José I sob a direção do mestre italiano Alessandro Giusti, e por onde passaram importantes escultores  como Machado de Castro. Possui ainda uma importante coleção de paramentos de encomenda real em Itália e em França.
Por vontade do Rei a cerimônia da sagração da Basílica será realizada no ano de 1730, a 22 de Outubro, data do seu 41º aniversário,que nesse ano caía a um domingo, dia destinado pelo ritual da Igreja para esse fim, embora as obras ainda estivessem bastante atrasadas.
Trezentos e vinte e oito frades arrábidos ingressaram então na comunidade de Mafra, vindos de diversos conventos na região mandados extinguir por Decreto Real.
Já no reinado de D. José, foram os Franciscanos enviados para o Convento da Arrábida, em Setúbal e os Cónegos Regrantes de S. Agostinho transferidos da Patriarcal para o Convento de Mafra, onde se instalaram em 1771. Data da permanência dos Agostinhos em Mafra, a encomenda das estantes da Biblioteca, em madeira entalhada em estilo “rocaille”, ao arquitecto Manuel Caetano de Sousa.
No reinado de D. Maria I, em 1791, os Franciscanos regressam de novo a Mafra, mas apenas em número de duzentos.

Palácio

Palácio Nacional de Mafra, Litografia de 1853.
Palácio Nacional de Mafra, vista panorâmica.










Há  quem defenda que a obra se construiu por vias de uma promessa feita relativa a uma doença de que o rei padecia. O nascimento da princesa D. Maria Bárbara determinou o cumprimento da promessa. Este palácio e convento barroco domina a vila de Mafra.Foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e uma das Sete Maravilhas de Portugal a 7 de Julho de 2007.
O trabalho começou a 17 de Novembro de 1717 com um modesto projeto para abrigar 109 frades franciscanos, mas o ouro do Brasil começou a entrar nos cofres portugueses; D. João V e o seu arquitecto, Johann Friedrich Ludwig (Ludovice) (que estudara na Itália), iniciaram planos mais ambiciosos. Não se pouparam a despesas. A construção empregou 52 mil trabalhadores e o projeto final acabou por abrigar 330 frades, um palácio real, umas das mais belas bibliotecas da Europa, decorada com mármores preciosos, madeiras exóticas e incontáveis obras de arte. A magnifica basílica foi consagrada no 41.º aniversário do rei, em 22 de Outubro de 1730, calhado a um domingo, com festividades de nove dias.
A Sala Amarela do Palácio.
A Sala dos Destinos.
O palácio era popular para os membros da família real, que gostavam de caçar na tapada. Hoje em dia decorre aqui um projeto para a preservação dos lobos ibéricos. As melhores mobílias e obras de arte foram levadas para o Brasil, para onde partiu a família real quando das invasões francesas, em 1807. O mosteiro foi abandonado em 1834, após a dissolução das ordens religiosas. Durante os últimos reinados da Dinastia de Bragança, o Palácio foi utilizado como residência de caça e dele saiu também em 5 de Outubro de 1910 o último rei D. Manuel II para a praia da Ericeira, onde o seu iate real o conduziu para o exílio.
No palácio pode-se visitar a farmácia, com belos potes para medicamentos e alguns instrumentos cirúrgicos, o hospital, com dezasseis cubículos privados de onde os pacientes podiam ver e ouvir missa na capela adjacente, sem saírem das suas camas. No andar de cima, as sumptuosas salas do palácio estendem-se a todo o comprimento da fachada ocidental, com os aposentos do rei numa extremidade e os da rainha na outra, a 232 m de distância. Ao centro, a imponente fachada é valorizada pelas torres da basílica coberta com uma cúpula. O interior é forrado a mármore e equipado com seis órgãos do princípio do século XIX, com um repertório exclusivo que não pode ser tocado em mais nenhum local do mundo. O átrio da basílica é decorado por belas esculturas da Escola de Mafra, criada por D. José I em 1754, foram muitos os artistas portugueses e estrangeiros que aí estudaram sob a orientação do escultor italiano Alessandro Giusti. A sala de caça exibe troféus de caça e cabeças de javalis.

Carrilhões

O Palácio possui ainda dois carrilhões, mandados fabricar em Antuérpia e em Liège por D. João V, com um total de 98 sinos que pesam mais de 200 toneladas e constituem um dos maiores carrilhões históricos do mundo.
A grande maioria dos sinos dos carrilhões é datada de 1730. Os sinos do carrilhão da torre Sul são obra do fundidor de Antuérpia Willelm Witlockx e apresentam muitos deles a inscrição "GUILHELMUS WITHLOCKX ME FECIT ANTUERPIA ANNO DOMINI MDCCXXX". Os sinos da torre Norte foram fundidos na cidade de Liège por Nicolas Levache, apresentando quase todos a legenda "NICOLAUS LEVACHE LEODIENSIS ME FECIT ANNO DOMINI MDCCXXX" 1 .

Biblioteca do Convento de Mafra

Biblioteca do Convento de Mafra.
O maior tesouro de Mafra é a sua biblioteca, com chão em mármore, estantes em estilo rococó e uma coleção de mais de 36.000 livros com encadernações em couro gravadas a ouro, graças à ação da Ordem Franciscana, incluindo uma segunda edição de Os Lusíadas de Luís de Camões. Abrange áreas de estudo tão diversa como a medicina, farmácia, história, geografia e viagens, filosofia e teologia, direito cano nico e direito civil, matemática, história natural, sermonária e literatura. Situada ao fundo do segundo piso é a estrela do palácio, rivalizando em grandiosidade com a Biblioteca da Abadia de Melk, na Áustria. Construída por Manuel Caetano de Sousa, tem 88 m de comprimento, 9.5 de largura e 13 de altura. O magnífico pavimento é revestido de mármore rosa, cinzento e branco. As estantes de madeira estilo rococó, situadas em duas filas laterais, separadas por um varandim contêm milhares de volumes encadernados em couro, testemunhando a extensão do conhecimento ocidental dos séculos XIV ao XIX. Entre eles muitas jóias bibliográficas, como incunábulos. Estes volumes magníficos foram encadernados na oficina local, também por Manuel Caetano de Sousa.
A biblioteca de Mafra é também conhecida por acolher morcegos, que ajudam a preservar as obras. Os morcegos saem de noite de caixas que estão por baixo das estantes e, numa noite, cada morcego alimenta-se de cerca de 500 insetos, o equivalente à metade do seu peso. 2

Curiosidades

Até 2010, data da sua morte, o único residente do Palácio foi um antigo tipógrafo, de nome Gil Mangens.3 Descendente de uma família de origem francesa, que chegou a Lisboa no século XVIII por altura da construção do Palácio, na pessoa de um gravador de nome Mangens, devotou, à imagem de seu pai e avô, toda a sua vida ao monumento que o acolhe.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_de_Mafra

sábado, 31 de janeiro de 2015

DECORAÇÃO - Crochê na decoração: dicas, onde usar

Crochê na decoração: dicas, onde usar

O crochê deixa o ambiente aconchegante, gracioso e delicado. Saiba mais sobre ‘Crochê na decoração: dicas, onde usar’.

Crochê na decoração: dicas, onde usar é o assunto que você está procurando? Então saiba que as peças confeccionadas com barbante nunca saem de moda e estão sempre sendo retomadas na estética dos ambientes residenciais.
406961 Crochê na decoração dicas onde usar 3 Crochê na decoração: dicas, onde usarCrochê na decoração: dicas, onde usar. (Foto: Divulgação)
O crochê é um tipo de artesanato que atravessou décadas fazendo sucesso nas casas brasileiras. Ele exibe traços românticos e personalizados, capazes de conceder um toque de charme no visual de cada ambiente da casa. Não há uma regra exata para decorar com crochê, na verdade o senso criativo rege a confecção dos trabalhos.

DECORAÇÃO COM PEÇAS DE CROCHÊ

O uso das peças de crochê na decoração é uma forma de acrescentar um ar pessoal dentro de casa. Este tipo de efeito também pode ser constatado em outros artigos artesanais, que são confeccionados à mão e, por isso, muito simbólicos.
Há uma infinidade de peças confeccionadas com barbante que podem transformar os ambientes, como é o caso dos tapetes de crochê, das cortinas, toalhas, colchas, caminhos, porta papel higiênico, entre muitas outras. Estes artigos artesanais são feitos com material branco ou colorido, com pontos mais fechados ou abertos.
406961 Crochê na decoração dicas onde usar 5 Crochê na decoração: dicas, onde usarToalha de mesa de crochê. (Foto: Divulgação)
Todos os ambientes residenciais podem ser transformados com as peças de crochê, incluindo quarto, sala de estar, sala de jantar, cozinha, corredor, banheiro, entre outros cômodos. Este tipo de artesanato é bem-vindo dentro de casa principalmente nos dias de inverno, quando a casa precisa de conforto térmico.
Ao trabalhar com crochê na decoração, é sempre necessário buscar uma harmonia entre a peça com os demais elementos que compõem o espaço, como móveis e acessórios. No caso de dificuldades para fazer combinações, vale apostar nas peças de crochê na cor branca, que são caracterizadas pela neutralidade e ficam bonitas em qualquer contexto.

CROCHÊ NA DECORAÇÃO: DICAS, ONDE USAR

Você tem dúvidas sobre o tema Crochê na decoração: dicas, onde usar”? Ou simplesmente busca ideias para deixar a sua casa mais bonita com artigos artesanais? Então confira a seguir algumas dicas, fotos e vídeos inspiradores:

Dicas para decorar a casa com crochê
Usar crochê na decoração é um excelente artifício para incluir o estilo retrô na estética da casa. As peças feitas com esta técnica de artesanato, como é o caso das cortinas de crochê, lembram muito o clima da ‘casa da vovó’, sugerindo aconchego, cuidado e familiaridade;
406961 Crochê na decoração dicas onde usar 9 Crochê na decoração: dicas, onde usarTapete redondo de crochê. (Foto: Divulgação)
• Prático e gracioso, o crochê acrescenta delicadeza em qualquer ambiente. Apesar de existir uma variedade de cores de barbantes para confeccionar as peças, é sempre recomendado trabalhar com o padrão neutro para usar o artigo com mais versatilidade;
• No caso da decoração ser mais alegre, descontraída e divertida, é possível usar barbantes de várias cores para fazer toalhas, tapetes, capas de almofadas, mantas, etc;
• Os artesanatos com crochê são complementares, ou seja, usados na maioria das vezes para repaginar o visual de um móvel, objeto ou têxtil.

Onde usar crochê na decoração da casa?
O crochê se revela um poderoso elemento de customização, por isso ele faz toda a diferença na hora de decorar com um clima mais nostálgico e romântico. Confira a seguir algumas ideias para usar o artesanato nos principais cômodos da casa:
- Quarto: tapetes, colchas e almofadas confeccionados com detalhes em crochê são capazes de deixar o espaço com um espírito mais romântico.
- Sala: para deixar a sala com um ar mais aconchegante, confeccione uma manta de crochê para colocar sobre o sofá principal ou uma poltrona. As aplicações do crochê não param por aí, também é possível usar o acabamento para revestir pufes e acessórios que decoram a mesa de centro.
406961 Crochê na decoração dicas onde usar Crochê na decoração: dicas, onde usarSofá decorado com uma manta de crochê.
- Banheiro: para acrescentar o crochê de forma bem sutil no ambiente, invista no porta papel higiênico confeccionado com barbantes. Tapetinhos nem sempre são bem-vindos devido a umidade.
- Cozinha: as peças de crochê não são indicadas para este ambiente por que sujam com facilidade, mas nada impede que alguns acessórios exibam detalhes feitos com a técnica.

FOTOS DE PEÇAS DE CROCHÊ NA DECORAÇÃO

Agora que você já sabe tudo sobre Crochê na decoração: dicas, onde usar, não deixe de inovar o visual da sua casa.

http://www.mundodastribos.com/croche-na-decoracao-dicas-onde-usar.html