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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

SEXUALIDADE - Problemas sexuais das mulheres: saiba quais são os principais e como melhorá-los

Problemas sexuais das mulheres: saiba quais são os principais e como melhorá-los
problemas sexuais mulheres
Um dos momentos mais significativos da história da medicina sexual foi a invenção do Viagra, em 1998.

Quando a medicação chegou ao mercado, mudou a sexualidade dos homens, jovens ou velhos, para sempre. O Viagra aos poucos foi diminuindo o tabu em volta da disfunção sexual, e oferecendo aos homens o direito de fazer sexo livre de problemas.
Mas e as mulheres? Elas não têm o mesmo direito? Embora estudos americanos relatem que 43% delas já sofreram ou estão sofrendo com alguma forma de disfunção sexual, até agora poucos tratamentos ou medicamentos foram oferecidos para ajudá-las a curtir o sexo.
Em 2004, a Fundação Americana de Distúrbios Urológicos identificou categorias diagnósticas distintas para os problemas de função sexual mais comuns em mulheres: transtorno do desejo sexual hipoativo, transtorno da excitação sexual, transtorno do orgasmo e distúrbios que causam dor na hora do sexo, tais como dispareunia e vaginismo.

Veja quais são os principais problemas sexuais das mulheres e como melhorá-los:

Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo

Essa condição é definida como a ausência de pensamentos ou sentimentos sexuais. Esta é uma das questões mais comuns observadas em pacientes do sexo feminino. Para as mulheres, isso pode ser estressante e impactar negativamente seus relacionamentos.

Disfunção sexual e falta de desejo em mulheres: porque para elas o tratamento é mais difícil

As causas incluem histórico de trauma sexual, qualidade da relação atual de uma mulher (se ela não está a fim…), desequilíbrio hormonal e depressão ou ansiedade.
Se você tem fantasias sexuais com atores, modelos ou até mesmo seu mecânico, mas não tem tesão em seu parceiro, então seu problema mais do que provavelmente é um problema de relacionamento, não uma questão psicológica e/ou biológica. Para as mulheres, é difícil esquecer uma briga que teve com o seu cônjuge no início do dia ou o fato de que ele constantemente lhe irrita fazendo algo que você não gosta.
Na maioria das vezes, esse tipo de problema pode ser resolvido com comunicação. Outra boa opção é passar um tempo de qualidade juntos. Por exemplo, marcar um encontro com o objetivo de fazer sexo pode ajudar você e seu parceiro vão entrar no clima e você pode se sentir mais excitada do que simplesmente chegar em casa depois de um dia exaustivo e se sentir obrigada a fazer sexo.

Transtorno da Excitação Sexual

Essa condição é definida como a incapacidade de obter ou manter a lubrificação adequada após estimulação suficiente. Esse problema muitas vezes se sobrepõe ao do desejo sexual. Também pode estar ligado à fase da vida de uma mulher.
A menopausa, por exemplo, leva a uma significativa perda de estrogênio, o que pode ter um enorme impacto sobre a atividade sexual das mulheres. Essa perda pode levar à perda da lubrificação vaginal e causar atrofia vaginal, que pode ser dolorosa.
Para as mulheres que não estão na menopausa, a falta de excitação sexual também pode ser causada pela falta de fluxo sanguíneo para a vagina, pela falta de habilidades do parceiro, pela falta de hormônios e outros fatores. Viagra já foi receitado para mulheres para ajudar a aumentar a excitação à vulva, mas não é uma medicação aprovada para uso feminino.
Outra coisa importante de se ter em mente é que excitação e desejo caminham lado a lado. Os homens tendem a esquecer que as mulheres precisam de mais preliminares; leva cerca de 15 minutos ou mais para uma mulher se tornar completamente excitada.
A preliminar, para as mulheres, não é apenas uma atividade física, mas também mental, que começa muito antes de chegar ao quarto. E-mails, mensagens de texto e outras pequenas atitudes podem fazer uma enorme diferença.

Transtorno do Orgasmo

Esse problema é definido como a incapacidade de atingir o orgasmo. Ser capaz de ser estimulada, física e mentalmente, é necessário a fim de atingir o orgasmo.
Para muitas mulheres, o orgasmo é inatingível porque elas são incapazes de permanecer no momento, com a mente no sexo. Elas pensam em uma série de outras coisas que as distraem de se sentir e estar presente.
Além disso, muitas mulheres não conhecem seus próprios corpos e/ou têm dificuldade em falar sobre o que as faz se sentir bem. Como você pode melhorar esse aspecto do sexo se você não entende o que está tentando melhorar?
Às vezes, ter orgasmo pode ser tão fácil quanto mudar sua posição sexual. Alternância de uma mulher da posição “papai e mamãe” para ficar por cima pode dar-lhe um aumento da estimulação do clitóris, bem como o controle da profundidade da penetração e do ritmo do sexo. Vai ser outra sensação, com certeza.

Transtornos de Dor

Em mulheres, dor na hora do sexo é comum. Em algum momento da vida, muitas vão experimentar sexo doloroso.
Dispareunia é definida como a dor genital persistente ou recorrente que acontece antes, durante ou após o ato sexual. Vaginismo é o espasmo involuntário dos músculos das paredes vaginais. Há uma série de causas para esses transtornos da dor, que incluem lubrificação insuficiente, trauma, cirurgias, irritação e fatores emocionais.
No início deste ano, o remédio Osphena foi aprovado nos EUA e mudou a vida de algumas mulheres com distúrbios da dor causados por sintomas da menopausa. Vaginismo, por outro lado, é tratado através da utilização variável de dilatadores vaginais, normalmente em conjunto com terapia.
Além disso, mulheres podem ter alergias a materiais que devem ser evitados na hora do sexo, como látex. Também, o lubrificante à base de água tende a secar mais rápido, precisando de aplicação repetida. Essa secagem pode levar a pequenas lacerações vaginais devido ao atrito. Os lubrificantes à base de silicone tendem a ser melhores e precisam de menos reaplicação, o que muitas vezes significa menos dor.

Problemas Hormonais

Biologicamente, homens e mulheres são muito diferentes em sua composição hormonal, mas compartilham alguns dos mesmos hormônios em quantidades diferentes. A testosterona e estrogênio são os principais hormônios e desempenham um papel significativo em nossa resposta sexual.
A testosterona, quando está em um nível baixo nos homens, pode levar à diminuição do desejo e ereções menos firmes. As mulheres também precisam de testosterona para o desejo sexual. A pesquisa científica mostrou que pílulas anticoncepcionais tendem a ligar-se à testosterona livre no sangue das mulheres, deixando pouco para alimentar seu desejo.
Apesar da controvérsia, testosterona é prescrita por médicos para mulheres a fim de melhorar seu funcionamento sexual.
No geral, todos os problemas sexuais têm solução, ou ao menos podem ser melhorados. Mas uma coisa é essencial: que as mulheres estejam prontas para mudar o status quo e reivindicar o seu direito a um bom sexo. Por que não? [CNN]
http://hypescience.com/problemas-sexuais-das-mulheres/

SEXUALIDADE - Saiba por que as preliminares são tão importantes no prazer da mulher

Saiba por que as preliminares são tão importantes no 

prazer da mulher


Prática é essencial para as mulheres atingirem o orgasmo durante o sexo


POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 20/01/2011


Uma relação sexual é como uma dança, um ritual de acasalamento. Nesse contexto, o conjunto de carícias realizadas antes do ato sexual em si, chamada de preliminares, funciona como um aquecimento, uma agradável incursão no universo erótico do outro, que pode começar com um beijo ou um olhar e sem lugar certo para chegar. Segundo o terapeuta e médico vibracional, Edurado Navarro, elas são fundamentais para o sexo. "Quando executadas em comum acordo e de bom grado, criam um padrão de harmonia no casal, além de preparar os corpos para o ato sexual". Assim, de acordo com o especialista, esses carinhos acabam funcionando como um despertar para cada célula do corpo, um aviso ao que está prestes a acontecer. 
Saiba por que as preliminares são tão importantes no prazer da mulher
No entanto, a carência ou a reclamação em função da ausência de preliminares é quase uma unanimidade entre as mulheres. Para que as preliminares possam acontecer é necessário investir em si mesma e deixar isto bem claro para o companheiro. "As mulheres levam um tempo maior do que os homens para ficarem excitadas. Por isso, mesmo sem ter muita vontade no início, se permitam a troca de carícias, porque numa grande parte das vezes o desejo começa e aumenta na medida em que os carinhos esquentam", diz a especialista.

As preliminares podem acontecer em função do desejo criado antecipadamente ou podem ser o resultado de demonstrações de carinho e atração física. Seja qual for o caso, vale a pena se utilizar do conhecimento do parceiro para esquentar a relação.

Cada indivíduo reage à sua maneira a cada um dos estímulos, mas em geral, o corpo humano oferece pontos mais suscetíveis à estimulação sexual do que outros, as chamadas zonas erógenas. Elas podem ser de dois tipos: partes do corpo que possuem grande número de neurotransmissores ou partes do corpo que despertem um imaginário erótico, causando excitação pelo que representam mais do que pela sensação que causam. Por isto é tão importante saber do que lhe dá prazer e descobrir com o seu parceiro como ele se sente. 
Benefícios do sexo para a saúde
Visto desta forma, as preliminares funcionam tanto como um momento para o conhecimento mútuo quanto para exploração de novas sensações. "Quanto mais carinho e carícias, mais intimidade, mais envolvimento , mais desejo, e mais o corpo responde a esses estímulos. Além disso, adiar a penetração ajuda a diminuir a ansiedade e o nervosismo, que são muito comuns em homens com problemas de ereção e de ejaculação rápida", diz a sexóloga.

Durante as preliminares o corpo todo está à disposição do imaginário erótico. É durante esse momento que os instintos e os sentidos devem ser provocados ao máximo para preparar o corpo biologicamente para a relação, como, por exemplo, através da produção e liberação dos hormônios. A testosterona, fundamental para o ato sexual tanto em homens como mulheres, é responsável pelo desejo. O estrógeno, hormônio feminino, se encarrega da lubrificação das mucosas e do relaxamento dos músculos vaginais. Outros, como a adrenalina e a noradrenalina são responsáveis pela sensação de êxtase e felicidade que mantém o casal unido em um mesmo objetivo do início ao fim da relação sexual: sentir e dar prazer. 


Neste sentido, as preliminares funcionam como um termômetro medindo quanto e o que cada um espera daquele ato. É natural numa relação a dois que, eventualmente, um queira algo e outro não.

Conceder tempo e dedicação às preliminares é também uma forma de um convencer o outro a entregar-se a um momento amoroso ou mais íntimo. É através dos toques e da estimulação dos sentidos que ambos podem se mostrar, ficando dispostos a se entregar ao prazer. 

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/12668-saiba-por-que-as-preliminares-sao-tao-importantes-no-prazer-da-mulher

SEXUALIDADE - Dez obstáculos que te impedem de chegar ao orgasmo

Dez obstáculos que te impedem de chegar ao 

orgasmo


Ansiedade, baixa autoestima e até o ciclo menstrual atrapalham o clímax da mulher

Você tem certeza de que já chegou a um orgasmo? Parece uma pergunta óbvia, mas muitas mulheres não sabem se realmente alcançaram o clímax: uma pesquisa realizada pelo Projeto Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo, revelou que 34,6% das brasileiras sofrem com a falta de desejo sexual e 29,3% delas têm vida sexual sem orgasmo. Além disso, 92% das mulheres não costumam se masturbar. 

De acordo com a ginecologista e obstetra Erica Mantelli, durante o orgasmo a mulher tem uma grande sensação de prazer físico. "A lubrificação da vagina e a musculatura da pélvis apresentam contrações rítmicas e involuntárias - algumas mulheres sentem contrações fortes e outras, mais suaves", explica. Esse momento não dura mais do que alguns segundos, mas é arrebatador e dá para saber que aconteceu o corpo ficará relaxado depois, como se estivesse anestesiado. Se você tem dificuldades de chegar a esse clímax, confira a seguir dez dos principais motivos apontados por 
especialistas
.Ficar dispersa durante o sexo - Getty Images

Ficar dispersa durante o sexo

Pode até parecer que você não está interessada no momento, mas há grandes chances de a culpa ser do excesso de estresse e preocupações que bloqueiam o relaxamento. A ginecologista e obstetra Erica Mantelli conta que os fatores psicológicos que interferem na relação são até mais importantes que os físicos para a mulher. "Ela precisa estar 100% focada na relação sexual para conseguir identificar em seu corpo os locais onde mais sente prazer", afirma a médica. "A mulher depende de estímulos sonoros e táteis, diferente do homem que é excitado mais facilmente muitas vezes apenas com estímulo visual", afirma. Procure tomar um banho, ouvir uma música ou  fazer uma massagem para ficar mais relaxada. 
Apego aos tabus - Getty Images
Apego aos tabus
A psicoterapeuta Evelyn Vinocur explica que a educação rígida gera crenças falsas em relação ao sexo oposto, sexualidade, masturbação e orgasmo. "Muitas mulheres que acreditam nisso se sentem culpadas, ficam preocupadas demais e não conseguem chegar ao orgasmo", diz. Procurar um psicólogo, nesses casos, pode ser uma ótima forma de trabalhar com o medo e a tensão.  
Só com a luz apagada... - Getty Images

Só com a luz apagada...

Sentir vergonha do corpo a ponto de se preocupar na hora da relação sexual interfere no seu prazer. A psicóloga Janaína Reis explica que a mulher com autoestima baixa tende a não se sentir à vontade para explorar o corpo por meio de toques e carícias para descobrir os pontos de prazer. "A masturbação é uma das principais formas de alcançar o autoconhecimento sexual", diz. Se a mulher não se sente segura e não sabe como ter prazer, pode ter dificuldade em atingir o orgasmo tanto sozinha quanto com o parceiro já que não consegue guiá-lo ou expressar de que forma sente mais prazer. 

A psicoterapeuta Evelyn lembra outro problema da autoestima baixa: o fingimento. "Por medo de não agradar o parceiro, a mulher finge que chegou ao orgasmo quando, na verdade, não sente", afirma a profissional. "Nesses casos, recomendo uma terapia breve para incentivar a mulher a ultrapassar esse bloqueio em relação ao corpo."
Falta de atração - Getty Images

Falta de atração

Se você sente que o seu parceiro não a atrai sexualmente, as especialistas recomendam fazer uma reflexão: você já sentiu desejo antes com esse parceiro? Segundo Janaína Reis, é preciso identificar qual disfunção sexual a mulher apresenta: desejo sexual hipoativo (a falta de vontade de fazer sexo, frigidez) ou anorgasmia (incapacidade de chegar ao orgasmo mesmo com excitação). 

Se for o primeiro caso, talvez seja preciso rever os motivos que a levou a ter um relacionamento amoroso com o seu parceiro ou os fatores que estão interferindo na atração física, pode ser até rancor do marido. "É importante buscar ajuda com um terapeuta sexual", recomenda Janaína.  
Medo de não conseguir - Getty Images

Medo de não conseguir

A expectativa de querer chegar ao orgasmo pode causar o efeito inverso: deixar você ainda mais longe do clímax. "Quando a mulher vivencia o relacionamento sexual preocupada tanto com o seu desempenho como com o objetivo de atingir o orgasmo, ela pode deixar de se entregar às sensações prazerosas do encontro sexual", explica Janaína Reis. Se você sentir que não consegue controlar essa ansiedade, converse com um psicólogo. 
Fadiga - Getty Images

Fadiga

Há diversas causas por trás da fadiga, desde a correria do dia a dia até problemas de saúde, como alteração hormonal, hipertensão e fadiga crônica. "Mulheres com fadiga podem perder o interesse pelas relações sexuais e iniciá-las apenas para agradar o parceiro, sem conseguir aproveitar o momento e chegar ao orgasmo", explica a psicóloga Janaína. O excesso de cansaço pode ser reflexo da rotina agitada, mas se você sentir que está sonolenta e indisposta demais, converse com um médico. 
Saúde debilitada - Getty Images

Saúde debilitada

Há uma infinidade de doenças e problemas de saúde que podem interferir na libido e no orgasmo feminino. Confira os principais, apontados pela ginecologista Érica: 
- Infecções vaginais e doenças no colo do útero, que podem gerar desconforto na penetração e dor durante a relação, prejudicando a lubrificação e interferindo no prazer sexual; 
- Doenças como diabetes e alterações hormonais, que diminuem o estímulo causado na zona erógena (zona de maior prazer), reduzindo também a sensibilidade da mulher e a condução do estimulo através de nervos que mandam mensagem ao cérebro; 
- Doenças psiquiátricas, estresse e ansiedade, que prejudicam os pensamentos da mulher, atrapalhando seu relaxamento e impedindo que chegue facilmente ao clímax; 
- Uso abusivo de drogas e álcool, que causam repercussões negativas na relação sexual, dificultando e até impedindo a chegada ao orgasmo. 
Medicamentos - Getty Images

Medicamentos

Alguns medicamentos inibem a libido, ou seja, a vontade sexual: antidepressivos, diuréticos, medicação para úlcera gástrica e anticoncepcionais. "Os anticoncepcionais inibem a ovulação e, com isso, diminuem a libido", explica Érica Mantelli. Já os outros medicamentos atuam no sistema nervoso central, diminuindo o hormônio responsável pelo prazer. 
Ciclo menstrual - Getty Images

Ciclo menstrual

O prazer sexual pode variar de acordo com o seu ciclo. "Na semana da menstruação, a sua libido pode ficar maior devido aos altos níveis hormonais, principalmente estrógeno e testosterona", conta a ginecologista Erica. Com o aumento de circulação sanguínea na região da pélvis, o clitóris também fica mais sensível e é mais fácil chegar ao orgasmo. 

Uma semana após a menstruação, os níveis hormonais continuam altos e o seu corpo começa a se preparar para a ovulação - que ocorre aproximadamente 14 dias após a menstruação. "Nesse período, a lubrificação vaginal está maior, favorecendo a penetração e trazendo mais conforto à mulher, que fica mais relaxada para ter orgasmos", afirma a médica. 

No meio do ciclo, ocorre a ovulação e pode ser um período doloroso para a mulher, menos favorável à relação sexual. Já na semana que antecede a menstruação, há queda da libido e TPM, sendo uma fase bem mais difícil de chegar ao orgasmo. "Vale lembrar que é preciso respeitar esse tempo se não houver possibilidade de manter relações sexuais afinal, dura apenas alguns dias", afirma Erica.  
Trauma de violência sexual - Getty Images

Trauma de violência sexual

Mulheres que já foram vítimas de violência sexual necessitam de acompanhamento médico de rotina, com suporte psicológico e orientação sexual. "Não tenha medo ou vergonha de falar sobre o que aconteceu e converse com o seu ginecologista", recomenda Erica Mantelli. Ela explica que, em vez de relaxar e aproveitar a relação sexual, a mulher pode relembrar cenas tristes que aconteceram, interferindo na libido. O apoio profissional irá minimizar esses traumas e preparar a mulher para uma vida sexual saudável. 
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/16067-dez-obstaculos-que-te-impedem-de-chegar-ao-orgasmo/10

SEXUALIDADE - Veja os benefícios que o orgasmo traz à sua saúde

Veja os benefícios que o orgasmo traz à sua saúde

Ele pode aliviar as tensões, combater a insônia e até fortalecer a imunidade

POR CAROLINA SERPEJANTE - PUBLICADO EM 31/07/2011

É incontestável que sexo é bom e promove uma sensação de bem-estar. O orgasmo, que é o ponto máximo do prazer sexual, pode ser uma experiência tanto física quanto psicológica, proporcionando uma série de reações e sensações gostosas à mulher.

O que poucas mulheres sabem, porém, é que o orgasmo pode proporcionar também benefícios à saúde. Uma vida sexual ativa pode levar desde o alívio do estresse até a prevenção de doenças cardíacas. Por isso aproveite com o seu parceiro todos os benefícios que ele pode te trazer! 
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Alivia a tensão - Foto Getty Images

Alivia a tensão

De acordo com um artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, durante a relação sexual, o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente, chegando ao clímax que é o orgasmo. E a principal característica do orgasmo é uma contração seguida de um intenso relaxamento, capaz de aliviar as tensões musculares, relaxando o corpo inteiro! 
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Alivia dores

Enxaqueca e cólicas menstruais não são mais desculpa para deixar o sexo de lado. Diversos estudos publicados no The Journal of Sex Research comprovam que, durante o orgasmo, nosso cérebro libera endorfinas e oxitocinas em quantidades até cinco vezes maiores do que em situações normais. Essas substâncias são hormônios responsáveis pelo controle da dor, muito similares à morfina.

Isso não quer dizer que você deve transar toda vez que tiver uma dorzinha, mas as relações sexuais podem dar uma mãozinha na hora de relaxar e fugir das dores. 
Melhora o sono - Foto Getty Images

Melhora o sono

Pesquisadores da UNICAMP descobriram que mulheres com maior prazer sexual também apresentam menores índices de insônia. Os resultados forma alcançados por meio de um questionário feito com 378 mulheres brasileiras com idades entre 40 e 65 anos e residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com os estudiosos, além do relaxamento dos músculos e da liberação de endorfinas, o orgasmo também ativa neurotransmissores que fazem o cérebro e o organismo funcionarem melhor, interferindo diretamente na qualidade do nosso sono. E isso não é só nas noites de relação sexual - os benefícios são prolongados, proporcionando ótimas noites de sono todos os dias.  
pele e cabelos mais bonitos - Foto Getty Images

Deixa pele e cabelos mais bonitos

Um estudo realizado por cientistas da Universidade Queens, no Reino Unido, afirma que atingir o orgasmo aumenta os níveis de hidroepiandrosterona e estradiol - o primeiro é responsável por consertar os tecidos e manter a pele saudável e o segundo deixa a pele e os cabelos mais viçosos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos sanguíneos, proporcionando à pele e aos cabelos uma aparência viçosa e exaltando o brilho natural. 
Diminui o estresse - Foto Getty Images

Diminui o estresse

Mais uma vez, os benefícios do orgasmo vão além das quatro paredes, trazendo mais qualidade de vida. Um estudo escocês publicado na revistaBiological Psychology relevou que o orgasmo diminui a produção de cortisol, hormônio responsável pelo estresse.

Esse estudo também comprovou que pessoas com uma vida sexual ativa lidam melhor com situações de estresse do que aquelas que não praticam sexo regularmente.  
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Protege o coração

O estudo Women's Health Initiative, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, foi feito com 10.739 mulheres que faziam algum tratamento hormonal, a fim de analisar os efeitos dos hormônios para a saúde feminina, principalmente entre aquelas na fase da menopausa.

Os pesquisadores concluíram que as mulheres que faziam tratamento com estrogênio apresentaram riscos bem menores de doenças cardíacas, com a incidência de ataques cardíacos quase 50% menor em comparação com as mulheres do grupo do placebo.

Como já foi dito, o orgasmo proporciona um aumento dos níveis de estrogênio na mulher, sendo, portanto, comprovada a influência do sexo na redução de complicações cardíacas. 
Fortalece a imunidade - Foto Getty Images

Fortalece a imunidade

Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexualmente ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, responsável pela proteção do organismo de infecções, gripe e resfriado.  
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Promove a longevidade

Uma universidade na Escócia entrevistou mais de 3500 pessoas na Europa e EUA, a fim de encontrar uma relação entre sexo e longevidade. A entrevista incluía perguntas sobre frequência e qualidade da atividade sexual dos participantes.

Após as entrevistas, um grupo de juízes analisava os participantes e tentavam descobrir suas idades. Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que as pessoas que faziam sexo pelo menos quatro vezes por semana aparentavam ser mais jovens do que realmente era.

O estudo defende a tese de que o orgasmo aumenta os níveis de estradinol, hormônio responsável por deixar as mulheres mais atraentes, além de todos os benefícios à pele e aos cabelos e da redução dos níveis de estresse.
 http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/13608-veja-os-beneficios-que-o-orgasmo-traz-a-sua-saude

SEXUALIDADE - Saiba qual a importância da orientação sexual

Saiba qual a importância da orientação sexual

A pressão por uma escolha errada pode causar muitos traumas

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 15/01/2009

ESCRITO POR:Ricardo La Roca
Urologia
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Muitas situações de conflito no inicio das atividades sexuais, ou até durante o amadurecimento da sexualidade, nos homens, estão relacionadas, com a identidade sexual. Por motivos de educação, de orientação cultural religiosa, de apresentação corporal e física, por insegurança, por imaturidade, e até por traços genéticos, podem os adolescentes ficar em dúvida quanto à sua orientação sexual, preferindo ou sentindo atração pelo mesmo sexo. 

Isto pode gerar conflitos de foro íntimo, quanto à possível retaliação e incompreensão por parte dos pais, amigos, da sociedade, com conseqüente isolamento, retração, depressão e alterações nas manifestações de libido e da sexualidade. 

As masturbações passam a ser freqüentes, em numero excessivo, como forma de liberação, mas o rendimento escolar cai, o convívio familiar e social fica prejudicado, pois recai sobre seu intimo, culpa, vergonha, frustração. 

O terapeuta sexual é o melhor amigo nestas horas, pois poderá fazer entender ao adolescente sua opção sexual, e libertá-lo das inseguranças, fortalecendo o seu psique, para que possa livremente exercer sua sexualidade, com responsabilidade e amor. 

Algumas situações perigosas como a exposição irresponsável dentro de grupos onde o sexo sem proteção ocorre como uma forma de roleta russa, ou com o uso de drogas ilícitas, e a prostituição, podem ser evitadas, uma vez o jovem apoiado em uma situação para ele totalmente esclarecida, e libertada. 

A terapia psicológica fará entender as várias nuances da sexualidade, a opção sexual como sendo uma situação normal e equilibrada, trazendo de volta à paz, uma alma atormentada. A mente em paz, o corpo em sintonia, a escolha certa. Este é o melhor caminho. 

Dr. Ricardo Felts de La Roca é urologista 

Para mais informações, acesse: www.delarocaurologia.com.br

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/4182-saiba-qual-a-importancia-da-orientacao-sexual