Turma do Papagaio em 2010- Fazendinha
Nada muito a dizer sobre estas fotos, que ontem quando a querida Professora Mag postou no orkut,
fiquei lembrando da minha infância e junto ao meu querido neto de 4 anos com sua turminha vendo
alegria desta professora impar, como Lara Sofia, fiquei a pensar na minha infância.
Pensei então :
Vou postar, para ficar registrada na minha história, que é a dele também.
A inocência, beleza, alegria dos mesmo em poder descobrir tendo esta oportunidade de conhecimento
viajei por alguns momentos, lá bem distante, quando eu também fui criança e muito feliz.
Eu vi e senti esta felicidade deles, e é, para eles esta grata lembrança.
Que aventura o descobrimento... lá vai !!!
Tudo ajudou...o dia , a natureza , muita alegria e uma turma divertida junto à professora encantadora e
suas colaboradoras.
Vejam... eu voltei no tempo.
QUE DELÍCIA !!!
Servir... Servir e servir! A vida é um sopro divino. Fazer o bem no aprendizado maior do "AMOR".E "AMAR" Ser útil dentro do possível Ser o que "Sou" Como Sou...Uma vida pautada no amor, com eterna gratidão, junto ao meu semelhante e ao meu "Criador" Sou...Assim! Querendo ser sempre um "SER HUMANO" melhor, com justiça e verdade!!! Esta é a minha realidade!
Sempre na minha mente e no coração...
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Criança Feliz...
Criança Feliz, feliz a cantar...
alegre embalar seu sonho infantil,
O meu bom Jesus que a todos conduz
Olhai as crianças...
Para todos eles !!!
Pelas crianças, com toda sua pureza, beleza...e tanta descontração.
Afinal, hoje passeando por aqui, vendo a Turma do Papagaio 2010, Fazendinha
as fotos do meu neto caçula que já vou postar daqui a pouco, eu dedico esta Poesia a minha
primeira poesia infantil, que aprendi a decorar direitinho e nunca mais mais me esqueci...
Quando vejo coisas desta natureza, lembro-me da minha infância alegre e feliz lá em
Marechal Hermes e aos poucos em Santa Tereza e Ipanema.-
Rio de Janeiro, aquele Rio Antigo
Tempos que não voltam mais !!!
Saudades...
alegre embalar seu sonho infantil,
O meu bom Jesus que a todos conduz
Olhai as crianças...
Para todos eles !!!
Pelas crianças, com toda sua pureza, beleza...e tanta descontração.
Afinal, hoje passeando por aqui, vendo a Turma do Papagaio 2010, Fazendinha
as fotos do meu neto caçula que já vou postar daqui a pouco, eu dedico esta Poesia a minha
primeira poesia infantil, que aprendi a decorar direitinho e nunca mais mais me esqueci...
Quando vejo coisas desta natureza, lembro-me da minha infância alegre e feliz lá em
Marechal Hermes e aos poucos em Santa Tereza e Ipanema.-
Rio de Janeiro, aquele Rio Antigo
Tempos que não voltam mais !!!
Saudades...
Poesia de Casimiro de Abreu .
Meus oito anos
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
— Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é — lago sereno,
O céu — um manto azulado,
O mundo — um sonho dourado,
A vida — um hino d'amor!
Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minhã irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus —
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!
................................
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
— Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
— Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é — lago sereno,
O céu — um manto azulado,
O mundo — um sonho dourado,
A vida — um hino d'amor!
Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minhã irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus —
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!
................................
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
— Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!
Para sempre ser lembrada, em qualquer idade...
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