Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

NATAL, EU E VOCÊS.

NATAL, EU E VOCÊS.


Neste natal pense nos natais passados, pense nos que passaram pelos natais passados, pense nos que deixaram imagens de esperança, pense nos que doaram corações e nada pediram em troca, pense no mar da vida a estourar suas ondas todas as manhãs, pense em mim, pense nos que estendem mãos, pense nas flores verdes que tombaram pelas mãos dos insensatos e gananciosos, pense no amigo indispensável e inesquecível, nos que oferecem flores de chocolate e se lambuzam de vida, pense na ciranda da vida entoando o hino que leva adiante os sonhos, pense no sol que brilha e aquece, pense na alegria de andar e respirar e amar  e buscar a felicidade, pense nos que já não estão no natal, pense nas estrelas que você deseja tanto abraçá-las, pense nas crianças do Sudão, pense nas favelas miseráveis sem o teu panetone, pense nos animais que só anseiam um afago carinhoso e uma atenção que você não tem dispensado, pense no ser de luz que anda na sua estrada, pense nos dias que fotografaram imagens boas, pense nos homens que podem hastear a bandeira branca, pense em tudo, pense em mim, e pense que você é o milagre na noite deste natal.
Aos amigos que tanto estimo, aos que não conheço e que sonho conhecer, aos que estarei junto em pensamento, aos que compartilham meu existir, um NATAL com tanta luz quanto as noites de paris.

Natal
Esta chegando o natal
De quem sonha
De quem crê
De quem é companheiro
De quem é solidário
Do solitário
Daquele que deixou de sonhar
É natal do pobre, do rico
Do amor fraternal
Natal é sentimento
Da certeza de Jesus
No coração de quem ama
A família, o amigo, a humanidade,
Natal não é apenas
Mais um dia...
São trezentos e sessenta e cinco dias
Para exemplificar beneficência
Natal é festa nos corações
Da esperança dos homens
Em um mundo melhor
Onde não haja fome
Haja cultura
Racismo nunca mais
Violência jamais
Amizade sempre
Que o sentimento do natal
Seja todos os dias revivido
Que não seja utopia
Daqueles que crêem
Em dias melhores
Em paz e perdão
Luz e compreensão
Natal é tempo de fé
De comemorar o nascimento
Do Menino Jesus Cristinho!
MARLENERS 18/11/2007

      Clima passageiro (NATAL)






Clima passageiro
As luzes piscam a milhares, os prédios parecem mais umas árvores de Natal. Neve artificial invade ruas cinzentas da metrópole (pela temperatura dos últimos dias, não me causaria estranheza se a verdadeira brindasse nosso céu na grande noite, nos moldes norte-americanos). A bondade reluz nas faces das pessoas, o que produz ações benéficas. Enfim, o clima do Natal chegou.
Comemora-se o nascimento de um ilustre. Embora ele tenha morrido e ressurgido dos mortos, muitos ainda o têm como uma criancinha. E, por ironia do destino (conduzido ou não pelos benevolentes natalinos), milhões de criancinhas estão espalhadas em outras tantas “manjedouras”, com um agravante para boa parte: não tem pais que os amparem quando os reis do pedaço chegarem oferecendo o incenso do momento.
Pais e filhos, irmãos e irmãs brigados cedem à pressão da “paz” e voltam a se falar. Até mesmo para receber seus respectivos pacotes. O que eles não vêem é que seus semelhantes estão empacotados na calçada pútrida.
Deixa-me triste, pois, que este momento é uma estrela cadente. Irradia um brilho nos olhos de quem o vislumbra, mas leva com esse resplandecer a esperança de que pedidos sejam atendidos não pelo senhor do capitalismo, mas por seus iguais.
José Augusto G. de Almeida em: http://amoraspalavras.zip.net




As meias na chaminé


As meias na chaminé


Na Ásia, há muitos anos, vivia um bispo muito bondoso chamado S. Nicolau que gostava de ajudar toda a gente. Certo dia, ouviu dizer que um homem muito pobre não tinha dinheiro para o casamento da mais velha das suas três filhas. Ao anoitecer, sem que ninguém visse, passou pela casa daquela família e atirou uma bolsa com dinheiro por uma janela aberta. Algum tempo depois, voltou a fazer o mesmo com a segunda filha que estava para casar. Os pais das meninas ficaram muito contentes, mas intrigados com o sucedido. No casamento da filha mais nova, S. Nicolau repetiu o acto mas ao lançar o saco pela janela errou a pontaria e, em vez de cair no chão, caiu dentro de uma meia que estava pendurada na lareira a enxugar. A filha mais nova, que estava por perto, correu para a janela e conseguiu ver S. Nicolau ao longe. A partir dessa altura, todas as crianças desta aldeia começaram a pendurar as meias na chaminé para que S. Nicolau as enchesse de brinquedos. Mais tarde, muitos outros países adoptaram a tradição do Pai Natal colocando meias, botas ou sapatos junto das chaminés para receberem prendas.

Autor
Ana Cristina Correia "O livro das 4 estações"




Beijinhos......

The summer is tragic! Rosana Hermann


The summer is tragic!

Chegou o verão. E com ele também chegam os pedágios, os congestionamentos na estrada, os bichos geográficos no pé e a empregada cobrando hora-extra.
Verão tambem é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Ki-suco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal, o ponto alto do verão é... a praia!!
Ah, como é bela a praia!
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.
O verão é Brasil, é selva, é carnaval, é tribo de índio canibal.
Todo mundo nu de pele vermelha. As mulheres de tanga, os homens de calção tão justo que dá até pra ver o
veneno da flecha, e todo mundo se comendo cru.
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. É muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinha! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o
outro pé do chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como perfurar um poço pra fincar o cabo do guarda-sol. É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar! Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo. Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem aquela vontade de fritar na chapa.

A gente abre a esteira velha, com cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor.
Mas, claro, tudo tem seu lado bom. E à noite o sol vai embora. Todo mundo volta pra casa, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo. O xampu acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde o creme de barbear até desinfetante de privada. As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa de praia oferece.Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo.
O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família. Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.


The summer is tragic!
TEXTO PUBLICADO NO PRIMEIRO NÚMERO  DA REVISTA "JOVEM PAN", ESCRITO POR ROSANA HERMANN e gentilmente imortalizado por Reinaldo, nesta página da Web:

PS - Este texto tem sido copiado na web e atribuído ao genial Luis Fernando Veríssimo, erroneamente. O texto é meu. Por favor, se você recebê-lo com autoria trocada, avise a pessoa em questão.
Verão em 22.12.2011 às 2.30 PM Brasil


Daqui alguns minutos entrando o Verão!!!


Este Verão vai bombar...

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Quarta-feira venha...

         
Bom Dia....

Uma noite de Natal

 
Certo dia, encontrei um menino que se chamava  Pedrinho.
Ele tinha nove anos, estudava perto de casa, onde vivia com seus pais e mais cinco irmãos.

                                                                               
 Sua família era muito  humilde, pois seu pai, trabalhador de um Parque  ambiental, todas as manhãs  saía de de casa bem cedinho para  ganhar algum dinheiro para o sustento de sua família.

 Era muito difícil a vida da família de Pedro.
Sua mãe não podia ajudar seu pai,
pois precisava tratar de seus irmãos menores.
 
O trabalho de seu Júlio, pai de Pedro era muito interessante. 

Ele  recolhia diariamente  o lixo que era  jogado  no parque , pelos visitantes.
 Os  Turistas gostavam bastante de visitar esse lugar , pois  lá havia  muitas plantas, lago, alguns pássaros silvestres, muitas flores e  lugares agradáveis  para  ler um bom livro ou  brincar.
Muitas famílias procuravam esse parque nos finais de semana.

Em dezembro, o Parque  ficava muito bonito, pois era armada uma grande árvore de Natal iluminada   para atrair  mais pessoas ao local e com isso , o parque ficava mais sujo ainda e seu Julio ficava  trabalhando muitas vezes até tarde , para manter o Parque sempre bem limpinho.


 Um dia, ao chegar em casa, Pedro perguntou ao Pai:



 
- Papai, porque  em nossa  casa não comemoramos o Natal como nas casas de meus colegas da escola?
 
Eles  me falaram que  no Natal , ganhamos , presentes , fazemos uma ceia farta , com muitas  comidas gostosas e convidamos  nossos amigos para virem ceiar conosco.

 
Por que não fazemos assim também?
 Seu Julio olhou para Pedro  e falou:
 -Meu filho,  a noite  de Natal  é uma festa  muito especial  para o mundo todo.
Nessa Noite , festejamos o   nascimento do Menino Jesus, que veio ao mundo trazendo para todos os homens, uma mensagem de fé esperança e sabedoria do amor.
É esse o significado  do Natal.
E para  que  possamos  compartilhar dessa festa, não precisamos de uma mesa farta , nem presentes caros. Precisamos estar juntos, unidos pela fé em  Cristo e rezando pelo mundo.
Pedro ficou muito  feliz com os ensinamentos do pai e pediu para que ele levasse sua família  ao Parque para ver  a grande Árvore  iluminada. 

Sr Julio  então, preparou  seus filhos e os levou  ao Parque.  
Quando lá chegaram , ficaram encantados com a  Árvore  de Natal e lá ajoelharam e rezaram pela Paz no Mundo.
                                           História de Helô Argento




35 coisas para fazer antes de o verão acabar

Genial....

35 coisas para fazer antes de o verão acabar


1. Ir caminhar no parque e escutar o som dos passarinhos.
2. Tomar banho de esguicho.
3. Fazer um piquenique com seus filhos ou amigos.
4. Acampar.
5. Fazer um ritual para agradecer toda a abundância do verão e se preparar para o outono.
6. Soprar bolhas de sabão.
7. Ensinar as crianças a regar as plantas.
8. Assistir pela milésima vez “As Brumas de Avalon”.
9. Ouvir e cantar bem alto ‘Here Comes the Sun’, dos Beatles.
10. Acordar mais cedo que o normal e ir caminhar.
11. Comer pitanga.
12. Pendurar ervas pela casa para que sequem.
13. Esquecer o pet-shop e dar banho no cachorro.
14. Tomar uma chuva de verão.
15. Ler o livro de Bruxaria Natural, do Scott Cuningham.
16. Colocar flores no cabelo.
17. Deixar todas as janelas da casa abertas e sentir o ar renovado.
18. Fazer gelatina.
19. Dividir um sundae com um amigo.
20. Cozinhar ouvindo música.
21. Fazer um pano de prato novo com flores pintadas.
22. Meditar ao acordar.
23. Usar saia indiana.
24. Esfregar os pés na areia.
25. Aprender a fazer torta de limão.
26. Fazer raspadinha de gelo.
27. Plantar ervas em vasinhos dentro de casa.
28. Tomar chá gelado.
29. Ir ao cinema vazio.
30. Usar chapéu.
31. Reler seu livro preferido comendo uva itália.
32. Cortar o cabelo.
33. Fazer um catavento para os seus filhos.
34. Fazer um pão de ervas.
35. Pintar runas ou outros símbolos mágicos em toalhas, cortinas, lençóis

Uma sensível brincadeira de criança... Hilário!
Delicado, original bem leve com uma diretriz para dias se tornarem cada vez mais alegres...
Sem nenhuma maldade, apenas orquestrando ensinamentos simples do bom viver!
Eu adorei pela genialidade ... Parabéns!!!