No dia 20 de janeiro de 2010, dia de S. Sebastião, a TAP e o aeroporto Tom Jobim, resolveram homenagear o Padroeiro do Rio de Janeiro e também a nossa linda cidade, dando um show, sem prévio aviso, no aeroporto, a exemplo do que já se faz na Europa. Vejam que inciativa original! E como a vida pode ser simplesmente alegre e descontraída.
MINHA CIDADE
Minha cidade - menina,
tão linda, tão feminina,
cheia de charme e fulgor,
conservas tua beleza,
esbanjas teu esplendor,
apesar de maltratada,
apesar do desamor.
tão linda, tão feminina,
cheia de charme e fulgor,
conservas tua beleza,
esbanjas teu esplendor,
apesar de maltratada,
apesar do desamor.
Aquele que por ti passa,
não quer, jamais, te deixar;
diante de tua graça,
rende-se sem vacilar.
não quer, jamais, te deixar;
diante de tua graça,
rende-se sem vacilar.
Cidade cartão - postal,
minha cidade natal!
minha cidade natal!
Autora: Cibele Carvalho
http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diariodejaneiro4.html
ANIVERSÁRIO DO RIO
Como o Cristo RedentorAbraça e abarcaTodos os cariocas e brasileiros,Venho abrir meus braçosE te afagar nesse seu dia maravilhoso.Que é comemoradoMais um aniversárioA cidade maravilhosa
Desses percalços da chuva...
Cuja velinha não vai apagarA chama da esperança,Ao contrário,Como a chama da vela que se renovaE volta mais brilhanteO Rio de Janeiro renovar-se-áCom um brilho da vela mais virgemRenascendo a esperança e a alegriaDa maravilhosa cidade de sempre!Feliz AniversáRIO
Desses percalços da chuva...
Cuja velinha não vai apagarA chama da esperança,Ao contrário,Como a chama da vela que se renovaE volta mais brilhanteO Rio de Janeiro renovar-se-áCom um brilho da vela mais virgemRenascendo a esperança e a alegriaDa maravilhosa cidade de sempre!Feliz AniversáRIO
Autor: Marcelo de Oliveira Souza
RIO, DE CORAÇÃO
Quando te olho, Rio, esqueço-me de quem souE admiro tua paisagem forte,
De pesos e nuances tantas
Que o fôlego adquire um ar de nobre.
E esses teus mares, montanhas e céu invejáveis,
Tua Baixada e tua Zona Sul,
De tropeços tão únicos,
Que fazem de ti a desarmoniosa escultura
De um palco alvissareiro e elegante,
Que se estampa nas prateleiras
E esconde teus quintais.
Quando te olho, Rio, orgulho-me de tua acolhida.
E dentro deste peito uma coisa cresce certa,
Tal qual um assombro de ternura e vaidade.
Quando denuncias, de braços abertos,
Que és casa de boa conduta, tomada em doce canção,
E percorro tuas Linhas, sejam Amarelas, Verdes ou Vermelhas,
Que trazem aos visitantes a realidade das favelas.
Estas mesmas que decoram teus morros
E que, à noite, transformam-se em aquarelas luminosas.
E lá, do outro lado, por onde escorrem as Serras,
Não escondes as maravilhas que a ti pertencem Quando te olho, Rio, retrocedo em muitas infâncias
E enriqueço-me com tuas glórias e louvores
Que traçaram muitos rumos escutando teus lamentos
De Zona Oeste e Zona Norte, que complementam o labirinto
De onde muitos desconhecem valores ímpares
Da carioquice resguardada em velados preconceitos
De sua ruas, travessas, avenidas e estradas
Lagoas, riachos, florestas e toda a gente carioca
E nasce a pergunta que explode em tantos gritos:
"Quem pode te olhar com desdém,
Quando dois braços abertos
São os convites à elegância de tuas formas?"
Quando te olho, Rio, esqueço-me de quem sou...
Autora: Márcia Ribeiro
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Viva... Viva...Viva!!! Mil vivas, para minha terra querida!!!