Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 3 de março de 2012

Pensamentos e reflexões... Ótimo Domingo!!!


Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. (Mário Quintana)




A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz. (Sigmund Freud)


Do whatever it takes to be happy. But do not forget that happiness is a simple feeling, you can find her and let her go for not realizingits simplicity(Mário Quintana)


Happiness is an individual problemHereany advice is valid. Eachone should seek for themselves, become happy(Sigmund Freud)
http://www.belasmensagens.com.br/frases-tristes.php


A paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure à sua volta.
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche! 
Arnaldo Jabor

Peace comes from within yourself. Do not look around.
Well it is having problem in the head, mouth and smile in peace in my heart! Indeed, given the problems in the hands of God and sucha nice cup of coffee now? Life is a play that does not allow testing.So sing, cry, dance and live intensely before the curtain closes!Arnaldo Jabor



http://www.belasmensagens.com.br/frases-de-paz.php

Boa Noite...
Até a próxima...

sexta-feira, 2 de março de 2012

Boa Noite....Com o descanso merecido!

Pôr do sol em Paraty Rio de Janeiro

Não perca as esperanças

Não perca as esperanças
do que estiver ao seu alcance,
e do que não estiver,
pois surgirá a chance
na hora que menos esperar...!!

Autor Desconhecido 



Boa Noite!!!
Um Boa Noite bem especial ao meu Amor e a sua filhota....
Faça uma Boa Viagem meu anjo querido! Meu Hindu!

MULHER - ERASMO CARLOS




Ah, ser mulher!
Ser mulher é ver o mundo com doçura, é admirar a beleza da vida com romantismo.
É desejar o indesejável. É buscar o impossível.
O poder de uma mulher está em seu instinto. Porque a mulher tem o dom de ter um filho,
E cuidar de vários outros filhos que não são seus.
Ah, as mulheres! Ainda que sensíveis mulheres consigam ser extremamente fortes.
Mesmo quando todos pensam que não há mais forças. Mulheres cuidam de feridas e feridos
E sabem que um beijo e um abraço... Podem salvar uma vida, ou curar um coração partido.
Mulheres são vaidosas, mas não deixam que suas vaidades suplantem seus ideais.
Muitas mulheres mudaram o rumo
E a história da humanidade transformando o mundo em um lugar melhor.
A mulher tem a graça de tornar a vida alegre e colorida,
E ela pode fazer tudo isto quantas vezes quiser...


Ser mulher é gostar de ser mulher... E ser indiscutivelmente feliz...
E orgulhosa por isso. ..

Ser Mulher...


MULHER

Ser mulher...
É viver mil vezes em apenas uma vida.
É lutar por causas perdidas e
sempre sair vencedora.
É estar antes do ontem e depois do amanhã.
É desconhecer a palavra recompensa
apesar dos seus atos.


Ser mulher...
É caminhar na dúvida cheia de certezas.
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.


Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes
sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.


Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.


Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.


Ser mulher...
É se perder em palavras e
depois perceber que se encontrou nelas.
É distribuir emoções
que nem sempre são captadas.


Ser mulher...
É comprar, emprestar, alugar,
vender sentimentos, mas jamais dever.
É construir castelos na areia,
ve-los desmoronados pelas águas.
E ainda assim amá-los.


Ser mulher...
É saber dar o perdão...
É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.


Ser mulher...
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.


Ser mulher...
É não ter vergonha de chorar por amor.
É saber a hora certa do fim.
É esperar sempre por um recomeço.


Ser mulher...
É ter a arrogância de viver
apesar dos dissabores,
das desilusões, das traições e
das decepções.


Ser mulher...
É ser mãe dos seus filhos...
Dos filhos de outros.
É amá-los igualmente.


Ser mulher...
É ter confiança no amanhã e
aceitação pelo ontem.
É desbravar caminhos difíceis
em instantes inoportunos.
E fincar a bandeira da conquista.


Ser mulher...
É entender as fases da lua
por ter suas próprias fases.


Gil - Caetano - Ivete Sangalo - Super Homem - A Canção - Especial Rede...


Abrindo o "Mes da Mulher"


Opening the "Month of the Woman"
                                                 



Excuse me ....

That today is Friday!
Bom Dia!!! Boa Tarde!!!    Good Day! Good Afternoon!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Momento de Reflexão.... "Provérbio Árabe"

Uma noite perfeita, para todos...

PROVÉRBIO ÁRABE
Não diga tudo o que sabes
Não faça tudo o que podes
Não acredite em tudo o que ouves
Não gaste tudo o que tens
Porque:
Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que ouve
Quem gasta tudo o que tem
Muitas vezes,
Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode


Boa Noite!!!

RIO - BREVE HISTÓRICO

RIO - BREVE HISTÓRICO
"No 1º Congresso de História Nacional, realizado no Rio de Janeiro, em 1914, o Dr. Morales de los Rios apresentou uma sugestiva tese quanto à sua origem. O nome não teria uma razão geográfica ligada à descoberta da terra, mas seria formado a partir da palavra indígena Guanabára, que significava água penetrante, rio largo, enseada, baía.

Os franceses, que teriam conhecido a região entre as viagens de Fernão de Magalhães e Martin Afonso de Sousa, no decênio de 1520, provavelmente deturparam a palavra para Geneur bára.
Os autores latinos do início do século 16 teriam traduzido por Flumen Geneure, surgindo a tradução francesa Rio de Geneure, raiz da expressão portuguesa que confundiu Geneure com o primeiro mês do ano.
A tese não satisfaz porque carece de base convincente, não tendo dados de história e cartografia que a possam ilustrar; e na evolução filológica não se pode mostrar com clareza a transição", segundo Joaquim Veríssimo Serrão.
Somente após a viagem de Magalhães o topônimo entra na História. Mas se já fosse conhecido, Pigafetta, Francisco Albo e Martin de Aimonte não teriam feito referência ao nome de Santa Luzia e Santa Lucia. Varnhagen batizou a terra a 1º de janeiro de 1502, mas sua tese é pouco válida por carência de base.
O historiador Capistrano de Abreu, em "História Geral do Brasil" (4ª edição), mantém que o nome já era conhecido ao tempo da viagem de Magalhães, mas suas fontes não provam o que pretende concluir. Se fosse conhecido, João Lopes de Carvalho teria sido o primeiro a se referir ao nome, e também João de Lisboa, no seu Tratado de Agulha de 1514.
Segundo Joaquim Veríssimo Serrão, "o nome de Santa Luzia, que não logrou audiência, sucedeu o de Rio de Janeiro, que surge nos documentos a partir de 1522. Sobre a viagem de Magalhães, conhece-se uma carta de Antonio de Brito, capitão das Molucas, ao Rei D. João III. Trata-se de um funcionário português no Oriente, que teve contatos com os nautas quando de sua chegada ao Pacífico, que comunica ter a esquadra aportado ao Cabo dos Baxos de Ambar, tomando depois a costa até o rio, que se chamava Janeiro. O topônimo era recente e apenas pronunciado por membros da frota, não se tendo fixado na terminologia náutica".
Do roteiro do piloto genovês Giovanni Baptista, que fazia parte da esquadra de Magalhães, escrito em italiano, foram extraídas cópias, incluindo uma tradução portuguesa, já publicada pelo Cardeal Saraiva em suas "Obras Completas".
O nome do Rio de Janeiro
Os marinheiros já conheciam um Rio de Santa Luzia ou Santa Lucia, que corresponde ao atual Rio Caravelas; e também, na costa da África, já existia uma baía com nome idêntico; portanto, não é de se estranhar que tivessem procurado batizar o sítio da Guanabara de maneira nova, evitando indução a erro de navegadores.
Como a partida se deu a 26 ou 27 de dezembro, a mentalidade dos homens de mar, integrados num quadro social menos arraigado à cronologia fixa, poderia levar à fácil confusão com o mês de janeiro.
O topônimo Rio de Janeiro poderia ter significado "o rio de onde partimos no início de janeiro".
No decorrer da viagem, o nome teria se fixado na conversa dos tripulantes, recebendo fácil aceitação. A partir daí, se gravou na cartografia e nas fontes históricas.
A Fundação da Cidade
No dia 1º de março foi iniciada a edificação da cerca que colocaria os portugueses ao abrigo do ataque dos Tamoios.
À pequena cerca deu Estácio de Sá o nome de São Sebastião, em lembrança do patrono do Rei de Portugal sob cujo signo se erguia a nova cidade. A 6 de março foram atacados pelos índios no comando de Ambiré, inimigo dos portugueses e alcançaram sua primeira vitória, embora parecesse que havia cem índios para cada português. Quatro dias depois, avistaram uma nau francesa no fundo da Baía e, enquanto lhe davam combate, o arraial foi atacado por quarenta e oito canoas dos Tamoios. O capitão conseguiu vencer os índios e levar os franceses à rendição no dia 13 de março.
O primeiro mês de vida do arraial foi de extrema dificuldade para os homens de Estácio de Sá.
Além dos ataques dos índios chovia abundantemente. As provisões esgotavam-se e houve mesmo fome. O ânimo dos moradores começava a esmorecer e o Capitão-mor não cansava de lhes incutir confiança, trabalhando de dia e de noite.
Não se tem notícias de cartas trocadas entre o Rio de Janeiro, o Reino e o Governador, pedindo tropas de socorro. Mas quando Anchieta esteve na Bahia, em julho, deve ter apresentado ao Governador a situação em que se encontravam os moradores do Rio de Janeiro.
Nos fins de 1565, preparava-se em Lisboa uma armada para enviar ao Brasil. A largada deu-se em maio seguinte, com o comando de Cristóvão de Barros. Na expedição estava também o novo Ouvidor Geral, Fernão da Silva, que vinha substituir Brás Fragoso. Mem de Sá também deveria seguir para o Rio com a frota, quando aportasse na Bahia. Naquela época, os franceses eram senhores de fortificações junto ao mar e no sertão.
Na frota, o Regente D. Henrique enviara duas cartas mandando lançar o hábito de Cristo a Mem de Sá e ao sobrinho Estácio, em recompensa pelos serviços prestados à Coroa Portuguesa.
A Corte não poderia estimar, nesta época, a magnitude da obra erguida no Rio de Janeiro, graças a Estácio de Sá, por isto o considerava sem os títulos e qualidade que merecia.
A frota de socorro chegou a Salvador em 24 de agosto, onde permaneceu alguns meses, juntando mais dois navios e seis caravelas.
No outono de 1566 faziam-se os últimos preparativos para a partida ao Sul.
Na Guanabara não cessavam os ataques à Vila de São Sebastião. O índio Guaraxá, em 9 de julho de 1566, fizera um violento ataque ao arraial. O Capitão-mor atirou-se contra o inimigo, desbaratando o temível Guaraxá.
Estácio de Sá preocupava-se com os aspectos importantes da vida de sua pequena comunidade, formada de homens de formação social diferentes, muitos excelentes guerreiros mas marcados por taras sociais. Era difícil passar o tempo numa língua de terra onde se vivia o constante receio de um ataque inimigo, sem outro pensamento que não a incerteza do dia seguinte.
De acordo com Joaquim Veríssimo Serrão, "o Capitão-mor nomeou Pedro Martins Namorado para o cargo de Juiz Ordinário; a Câmara local foi representada a 24 de julho de 1565 por João Prosse; Pedro da Costa era o Tabelião; Francisco Dias Pinto era o Alcaide-mor da Vila de São Sebastião, tendo sido empossado em 13 de setembro de 1566; João Luís do Campo foi nomeado escrivão e Pero da Costa, Tabelião das Notas".
Comprovantes da Fundação da Cidade
Os acontecimentos da fundação da cidade passaram à História, fundamentados e demonstrados por documentação de valor incontestável. Não obstante, alguns historiadores colocam em questão não só a época e data do feito, como também o local exato do mesmo.
Por esta razão, três fontes podem ser citadas, para atestar a verdade dos fatos: José de Anchieta tomou parte ativa na fundação da cidade.
Logo após, seguiu para a Bahia, de onde escreveu uma carta ao Provincial da Companhia de Jesus, o Padre Diogo Mirão.
Desta carta, datada de 9 de julho de 1565, pode ser destacado o seguinte trecho: "Logo ao seguinte dia, que foi o último de fevereiro ou o primeiro de março, começaram a roçar em terra com grande fervor e cortar madeira para a cerca, sem querer saber dos tamoios nem dos franceses,..." "..., a cerca que tem feita não é mais que um pé a tomar posse da terra, sem se poder dilatar nem sair dela sem socorro de sua alteza, a quem Vossa Reverendíssima deve lembrar e incitar que logo proveria, porquê ainda que é cousa pequena a que se tem feito, contudo é maior e basta-lhe chamar-se Cidade de São Sebastião para ser favorecida do Senhor, e merecimentos do glorioso mártir..."
Frei Vicente do Salvador esteve no Rio em 1607, 1608 e 1624; foi o autor da primeira "História do Brasil", publicada em 1627. O autor descreve a fundação da cidade do Rio de Janeiro, com precisão e minúcia, uma vez que colheu informações diretas de testemunhas dos acontecimentos, inclusive o próprio Anchieta, de quem foi contemporâneo no Colégio de Jesuíta da Bahia.
Frei Vicente esclarece o dia da fundação da cidade e também o local em que foi fundada: "...entrou pelo Rio em o primeiro de Março, e anchorando em a enseada, saltarão em terra, e feito tujupares, que são humas tendas ou choupanas de palha, para morarem, onde agora chamam a Cidade Velha, ao pé de um penedo, que se vai à nuvens, chamado o Pão de Assucar, se fortificarão com baluartes e trincheiras de madeira e terra, o melhor que puderão,..."
Outro atestado de valor é o de Gabriel Soares de Sousa, que viveu dezoito anos no Rio e foi contemporâneo dos primeiros Governadores da Cidade. No seu Tratado Descritivo do Brasil, de 1587, assim se manifesta: "E comecemos, do Pão de Assucar, que está na banda de fora da barra - que é um pico de pedra mui alto, de feição do nome que tem, no qual na parte a barra que se diz - Cara de Cão - há um pouco espaço de terra que fica entre essa ponta e o Pão de Assucar, terra baixa e chã, e virando-se dessa ponta para dentro da barra se chama Cidade Velha, onde ela se fundou primeiro." - como citado no livro "Rio de Janeiro em Seus Quatrocentos Anos - Formação e Desenvolvimento da Cidade".
Fonte: Site - Rio de Janeiro - Sua História, Seus Encantos